REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO PROJECTO MOZBIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO PROJECTO MOZBIO"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO PROJECTO MOZBIO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL DA PONTE-CAIS DE TANDANHANGUE PROVÍNCIA DE CABO DELGADO MAPUTO, MAIO DE 2016 i

2 SUMÁRIO EXECUTIVO

3 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano de Gestão Ambiental e Social (PGAS) da Ponte-Cais de Tandanhangue localizada no Distrito de Quissanga, Província de Cabo Delgado. O PGAS é um elemento norteador das acções de minimização e prevenção dos efeitos ambientais e sociais adversos gerados pela construção e operação da Ponte-Cais. Portanto, o PGAS descreve e caracteriza as acções propostas para a protecção ambiental e social. DESCRIÇÃO DO PROJECTO A ANAC está a implementar o projecto Áreas de Conservação de Moçambique para Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável (MozBio) cujo objectivo é aumentar a gestão efectiva das áreas de conservação e melhorar as condições de vida das comunidades dentro e em volta das áreas de conservação. Parte dos fundos do MozBio serão utilizados para financiar a construção da Ponte-Cais de Tandanhangue, localizada em Cabo Delgado, no distrito de Quissanga, no Parque Nacional das Quirimbas. Localização do Projecto da Ponte Cais O projecto de construção da Ponte-Cais de Tandanhangue localiza-se na zona costeira, 5 km a nordeste e 10 km a sudoeste das sedes dos Distritos de Quissanga e do Ibo, respectivamente. Portanto, insere-se na aldeia Tandanhangue, na localidade Quissanga-Sede, Posto Administrativo de Quissanga, no distrito do mesmo nome, na Província de Cabo Delgado, mais precisamente nas coordenadas 12º 23' 44.29" S e 40º 31' 12.33" E e está inserido dentro do Parque Nacional de Quirimbas. Caracterização do Projecto da Ponte Cais O projecto pretende construir uma Ponte-Cais de madeira para atraque de barcos de pequena e média dimensão. O projecto proposto da Ponte-Cais foi desenhado tomando em consideração o tipo de barco de 1,5 m de profundidade sob a água; 2,5 m de largura e 15 m de comprimento; com capacidade de 2-3 toneladas e pessoas. O projecto consiste na construção de uma Ponte-Cais, composto por uma plataforma de madeira horizontal de 263 m de comprimento por 1,90 m de largura. A plataforma de madeira vai ser construída mediante pranchas de pavimento de madeira, as quais vão apoiar-se sobre uma estrutura de madeira, formada por vigas e travamentos, com 14 escadas verticais num só lado do dique e degraus horizontais para um melhor acesso das 3 plataformas do dique pelos barcos.

4 POLÍTICAS DE SALVAGUARDAS E LEGISLAÇÃO NACIONAL As políticas de salvaguardas do Banco Mundial representam a pedra angular dos esforços do Banco para proteger as pessoas e o meio ambiente e a lesgilação nacional promove um desenvolvimento que seja socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente sustentável. As mais relevantes políticas de salvaguardas ambientais e sociais para o Projecto Ponte-Cais de Tandanhangue são as mesmas accionadas para o Projecto Mozbio, e descritas no ESMF, nomeadamente: Avaliação Ambiental (OP 4.01); Habitats Naturais (OP 4.04); Gestão de Pragas (OP 4.09); Recursos Culturais Físicos (OP 4.11); Reassentamento Involuntário (OP 4.12); Florestas (OP 4.36), enquanto a nível de lesgislação nacional os mais relavante incluem: Lei do Ambiente; Lei de Conservação; Lei sobre a Protecção do Património Cultural; Regulamento sobre Padrões de Qualidade Ambiental e de Emissão de Efluentes; Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental. SITUAÇÃO DE REFÊRENCIA DA ÁREA DO PROJECTO Caracterização Abiótica O clima do distrito de Quissanga é fortemente influenciada pela Zona de Convergência Inter-tropical (ZCIT) e caracteriza-se por apresentar o clima sub húmido seco, onde a precipitação média anual varia entre 900 a 1200 mm, sendo a média mensal de 40.2 mm e a temperatura média é de 22 ºC, sendo máxima absoluta de 31.2 ºC e minima absoluta de 14.5ºC. Os Ventos são influenciados pelos sistemas de monções com ventos NE durante o verão e ventos de SW durante o inverno. O Distrito de Quissanga apresenta um relevo caracterizado por planícies e planaltos. A altitude aumenta à medida que se desloca da costa para o interior, desde os 0 m, alcançando cerca de 500 m acima do nível do mar. Caracterização Biótica Vegetação - o distrito de Quissanga apresenta 8 vários tipos florestais incluíndo outras formações de vegetação não florestais nomeadamente áreas agrícolas. A classificação florestal do distrito obedece aos diferentes tipos, variando do mosaico de diversas fáceis da série dos miombos de tipo caducifólio tardio, agricultura, mosaico de miombos tipico e savanas, mosaico de savanas climácicas e formações arbustivas, formações arbustivas sub-litorais (em plataforma e alcantilados calcários

5 ou em areais arenosas), mangal, zonas limosas e saladares na região itermareal e paisagem antroporizada. Fauna - a ocorrência de espécies faunísticas terrestres de grande e médio porte incluindo cabrito cinzento, elefante, cão-selvagem, porco-selvagem, mangul ou cabrito vermelho, pala-pala, chango, macacos-cão cinzento. Contudo no interior, sobre tudo na região mais a norte de Quissanga especificamente em Macomia, é reconhecido por acomodar maior diversidade de espécies faunísticas terrestres principalmente ao longo do rio Messalo. Os recursos marinhos são relativamente ricos, verificando-se uma abundância de espécies de peixe de elevado valor comercial, destacando-se o camarão, polvo, lula, caranguejo e inúmeros mariscos. De realçar que há diversas espécies de peixes: carapau, garoupas, pescadinha, peixe vermelho, peixe ladrão; camarão, lagostas, polvo e diversas espécies de crustáceos. Caracterização Socioeconómica Segundo os resultados do III Recenseamento Geral da População e Habitação de 2007, o distrito de Quissanga contava com habitantes, espalhadas numa superficie de km², o que resulta numa densidade populacional de 18.6 ha/km², representando 2.7% do total da população da Provincia. Contudo, dados mais actualizados (2012), apontavam para uma população estimada em hab, o que se traduz num incremento de cerca de hab, num espaço de 5 anos. POTENCIAIS IMPACTOS E MEDIDAS DE MITIGAÇÃO Foram identificados os potenciais impactos ambientais e sociais nas diferentes fases do projecto: planeamento, construção, operação e encerramento. A seguir apresenta-se algumas das medidas de mitigação: As áreas a serem afectadas pelas actividades de construção devem ser mantidas ao minímo, somente suficientes para levar a cabo as actividades necessárias. Todos os residentes em redor ao local do projecto, principalmente os próximos, serão sensibilizados sobre os principais impactos do projecto através de reuniões antes da construção. O empreiteiro deverá asseguar que sinais de alerta de perigo são erguidos em todo limite da vedação. A integridade do habitat natural em torno da instalação da Ponte-Cais de Tandanhangue deverá ser mantida.

6 O uso de herbicidas e pesticidas e outros produtos químicos hortícolas relacionados devem ser cuidadosamente controlado e apenas aplicado por pessoal devidamente certificado para aplicar pesticidas e herbicidas. O combustível inflamável e gás serão mantidos separado das actividades de solda, áreas de montagem e cais de carga. O corte das árvores de mangal ou remoção de espécies protegidas deverá ser evitado ao máximo possível. A abertura ou alargamento das estradas de acesso devem ser adequadamente mantidas para minimizar as poeiras, erosão e danificação indesejada da superfície. A mistura de cimento deve ocorrer numa área designada, numa superfície impermeável onde o lixiviamento pode ser apropriamente contido, e dentro do estaleiro. INDICADORES E PLANO DE MONITORIA O PGAS identifiou indicadores de monitoria social e ambiental e definiu a reponsabilidade e periodicidade com que estes se efecturão. Alguns dos indicadores incluem: tamanho da área ocupada e quantidade de operários residentes; reportagem de casos e medidas de prevenção, etc. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Todos impactos biofísicos, socioeconómicos e de saúde e segurança ocupacional são altamente mitigáveis e localizados. Por outro lado, a área possui um Plano de Maneio aprovado a 31 de Dezembro de 2014, cuja implementação é monitorada pela Administração do Parque Nacional das Quirimbas. Os potenciais impactos ambientais e sociais identificados neste projecto são controlados através de medidas de mitigação, gestão e monitorização constantes neste PGAS. A responsabilidade de garantir a implementação das acções de gestão ambiental formuladas no PGAS recai sobre ANAC, na qualidade de proponente da obra.

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL CONSTRUÇÃO DA PONTE-CAIS DE TANDANHANGUE

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL CONSTRUÇÃO DA PONTE-CAIS DE TANDANHANGUE Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized SFG2285 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO PROJECTO

Leia mais

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE República de Moçambique PROVÍNCIA DE INHAMBANE DIRECÇAO PROVÍNCIAL DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE Inhambane,

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS

Leia mais

NAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS. Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007

NAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS. Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007 NAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007 Etapas Introdução O Enquadramento do Programa de adaptação Avaliação

Leia mais

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

Problemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância

Problemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro

Leia mais

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,

Leia mais

Salvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane

Salvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane Salvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane O que significa REDD+? R: Redução de E: Emissões do D: Desmatamento e D: DegradaçãoFlorestal + : conservação, maneio sustentável de florestas

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR DE TRANSPORTES E PROTEÇÃO COSTEIRA PROJECTO P161842

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR DE TRANSPORTES E PROTEÇÃO COSTEIRA PROJECTO P161842 PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR DE TRANSPORTES E PROTEÇÃO COSTEIRA PROJECTO P161842 REUNIÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEBATE DO PROJETO NO ÂMBITO DA FORMULAÇÃO DO QUADRO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------ MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO MODELO DE DESENVOLVIMENTO DA ZETI DE CRUSSE E JAMALI MAPUTO, DEZEMBRO DE

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN)

Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN) Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN) Financiado pelo Estrutura

Leia mais

PONTA DO OURO RESERVA MARINHA PARCIAL DA RESERVA MARINHA PARCIAL DA PONTA DO OURO M O Ç A M B I Q U E

PONTA DO OURO RESERVA MARINHA PARCIAL DA RESERVA MARINHA PARCIAL DA PONTA DO OURO M O Ç A M B I Q U E RESERVA RESERVA MARINHA PARCIAL DA PONTA DO OURO MARINHA PARCIAL OURO DO M O Ç A M B I Q U E PONTA RESERVA MARINHA PARCIAL DA PONTA DO OURO 1 Caine Delacy 2 ANAC RESERVA MARINHA PARCIAL M O Ç A M B I Q

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

1932: km : km 2

1932: km : km 2 1932: 5.000 km 2 1960: 2.861 km 2 30 de Dezembro de 2011: Zona Tampão 1.526 km2 23 de Agosto de 2013: Coutada Oficial de Mulela 964 km2 Área actual: 2017 Área de Protecção Total: 2.861 km 2 Zona Tampão:

Leia mais

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo Ecologia dos mangais Carlos Litulo Carlos Litulo: Área de formação: Biologia Marinha (Universidade Eduardo Mondlane) Anos de experiência: 12 anos Posição actual: Tecnico especialista de Biodiversidade

Leia mais

Anexo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR. Projecto de reabilitação e expansão da Barragem de Nacala

Anexo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR. Projecto de reabilitação e expansão da Barragem de Nacala Aneo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR 1. Nome da Actividade: Projecto de reabilitação e epansão da Barragem de Nacala 2. Tipo de actividade: a) Turística Industrial Agro-pecuária Outro Especifique

Leia mais

Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização

Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização PENELA 05 setembro de 2015 Redes de defesa da floresta contra incêndios Legislação

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)

Leia mais

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície

Leia mais

Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro

Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência Resumo do Encontro Participantes: ONGs, OCBs, instituições locais do Estado e sector privado Local: Cidade de Pemba Data:

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Intervenção de Sua Excelência Ministra para a Coordenação da Acção Ambiental por ocasião da assinatura do Memorando de

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax : AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA

RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA I. INTRODUÇÃO O controlo da circulação interna dos produtos da pesca, é preconizado pelo artigo 22 do Regulamento de Inspecção e Garantia de Qualidade

Leia mais

Nascentes para a Vida

Nascentes para a Vida Nascentes para a Vida No âmbito do programa Business and Biodiversity com o apoio de Vieira Gomes Objectivo: Conservação das ribeiras e zonas húmidas da bacia drenante adjacente à Albufeira de Castelo

Leia mais

PROJECTO INTEGRADO DE PRODUÇÃO HORTICOLA, AQUACULTURA, PECUARIA E RAÇÕES PARA ANIMAIS NA BASE DE ENERGIA SOLAR

PROJECTO INTEGRADO DE PRODUÇÃO HORTICOLA, AQUACULTURA, PECUARIA E RAÇÕES PARA ANIMAIS NA BASE DE ENERGIA SOLAR PROJECTO INTEGRADO DE PRODUÇÃO HORTICOLA, AQUACULTURA, PECUARIA E RAÇÕES PARA ANIMAIS NA BASE DE ENERGIA SOLAR BOMBAGEM DE AGUA PARA ACTIVIDADES PRODUCTIVAS E SOCIAIS PARCERIA PUBLICA PRIVADA / Autoridade

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Governo da Província de Gaza FACIM 2012 POTENCIALIDADES E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM GAZA Maputo, 31 de Agosto de 2011 Gaza Zimbabwe LOCALIZAÇÃO DA PROVÍNCIA Rio Save & Província

Leia mais

Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"

Seminário Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 13/2013 de 9 de Maio

Decreto Regulamentar n.º 13/2013 de 9 de Maio Decreto Regulamentar n.º 13/2013 de 9 de Maio O programa do Governo para VIII legislatura, 2011 2016, atribui uma grande importância à conservação da natureza e gestão sustentável dos recursos naturais,

Leia mais

Externalidades associáveis de Ocupação Urbana

Externalidades associáveis de Ocupação Urbana Externalidades associáveis ás s várias v formas de Ocupação Urbana Componente do projecto de investigação Custos e Benefícios, à Escala Local de uma Ocupação Dispersa M.C. Serrano Pinto (UA), L. Arroja

Leia mais

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008 José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata

Leia mais

-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb

-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb -ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção

Leia mais

Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe

Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe ANA ALICE PINA PRAZERES Directora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Membro da Unidade de Gestão da reserva da Biosfera Inserção

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conteúdo da apresentação Introdução Conceitos básicos sobre Mudanças Climáticas Causas das Mudanças Climáticas Impactos da Mudanças Climáticas Políticas e Instrumentos Legais sobre

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

WISDOM Moçambique. Mapeamento geral integrando oferta/demanda de combustível lenhosos

WISDOM Moçambique. Mapeamento geral integrando oferta/demanda de combustível lenhosos WISDOM Moçambique Mapeamento geral integrando oferta/demanda de combustível lenhosos R. Drigo, M. Lorenzini, A. Marzoli C. Cuambe, J. Macuaqua, C. Banze, P. Mugas, D. Cunhete WISDOM - Base racional Aspectos

Leia mais

Projecto ELISA. Projecto ELISA

Projecto ELISA. Projecto ELISA Concepção de uma Estratégia de Investigação em Questões de Gestão Sustentável da Terra Projecto ELISA Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

1. Introdução. Page 1

1. Introdução. Page 1 1. Introdução O clima predominante na Província de Nampula é do tipo tropical húmido de savana, fortemente influenciado pela frente intertropical sul que ao longo do ano desloca de norte para o sul e vice-versa,

Leia mais

1- Reconhecer a desigual distribuição da população mundial; 2- Identificar os factores ( físicos ou naturais e humanos) 3- As grandes concentrações

1- Reconhecer a desigual distribuição da população mundial; 2- Identificar os factores ( físicos ou naturais e humanos) 3- As grandes concentrações 1- Reconhecer a desigual distribuição da população mundial; 2- Identificar os factores ( físicos ou naturais e humanos) 3- As grandes concentrações demográficas. 1- A desigual distribuição da população

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO?

Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO? Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO? Parque Natural da Arrábida (1976 área terrestre) ÁREA MARINHA (53 Km2) surge com a reclassificação do

Leia mais

Planeamento de Áreas Protegidas

Planeamento de Áreas Protegidas Planeamento de Áreas Protegidas Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Comparação%de%diferentes%abordagens% Brooks, T.M., et al. (2006) Global Biodiversity Conservation Priorities.

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CONSERVAÇÃO PLANEAMENTO DO USO DA TERRA, MEDIDAS DE PREVENÇÃO E MECANISMO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONCEITO DE NENHUMA PERDA LÍQUIDA E CONTRABALANÇOS DE BIODIVERSIDADE EM MOÇAMBIQUE

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

2009 a 2014: Licenciatura em Engenharia do Ambiente na Universidade Eduardo Mondlane.

2009 a 2014: Licenciatura em Engenharia do Ambiente na Universidade Eduardo Mondlane. Data de Nascimento: 26 de Janeiro de 1990 Formação 2009 a 2014: Licenciatura em Engenharia do Ambiente na Universidade Eduardo Mondlane. Formação Complementar 2015 Curso: Curso de Inglês na British Council-Mozambique

Leia mais

CONSERVAÇÃO EM NÚMEROS

CONSERVAÇÃO EM NÚMEROS CONSERVAÇÃO EM NÚMEROS US$10 MILHÕES Custo actual anual de manutenção da rede de áreas de conservação 50% O mangal do Delta do rio Zambeze representa quase 50% da área de mangal de Moçambique 25% Vinte

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO

MINISTÉRIO DO TURISMO MINISTÉRIO DO TURISMO O Projecto Áreas de Conservação Transfronteiriças e Desenvolvimento de Turismo (ACTFDT) representa a Segunda Fase de um programa de 15 anos PROJECTO ÁREAS DE CONSERVAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇAS

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME

Leia mais

Planeamento Estratégico Multi-Sectorial para Decentralização e Gestão do Desenvolvimento ao Nível dos Distritos

Planeamento Estratégico Multi-Sectorial para Decentralização e Gestão do Desenvolvimento ao Nível dos Distritos Planeamento Estratégico Multi-Sectorial para Decentralização e Gestão do Desenvolvimento ao Nível dos Distritos Maputo 4 de Março 2015 Porque está a sorrir esta mulher? Hoje, uma grande parte de Moçambique

Leia mais

MAPUTO RESERVA ESPECIAL DE RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO M OÇ

MAPUTO RESERVA ESPECIAL DE RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO M OÇ MAPUTO RESERVA ESPECIAL DE O APUT E ECIAL R M ES ERVA SP M OÇ AMBIQU E RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO 1 Andrea Bogarello 2 ANAC E S P E C I A L T O R E S E R V A M O Ç A M B I Q U E A M P U ONDE O ELEFANTE

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

Projecto de Testagem de Modelos de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (TREDD)

Projecto de Testagem de Modelos de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (TREDD) Projecto de Testagem de Modelos de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (TREDD) no Corredor da Beira, Incluindo a Província da Zambézia O que é o TREDD? O TREDD é uma iniciativa denominada

Leia mais

9. Formações vegetais. Páginas 02 à 23.

9. Formações vegetais. Páginas 02 à 23. 9. Formações vegetais Páginas 02 à 23. Formação e distribuição da vegetação ECOSSISTEMAS Ambientes formados pela relação entre seres vivos e não vivos que interagem entre si, dando suporte ao desenvolvimento

Leia mais

Sector Biodiversidade.

Sector Biodiversidade. Sector Biodiversidade Equipa: David Avelar e Maria João Cruz (CCIAM, SIM) http://siam.fc.ul.pt/pecac ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO H.Folhas + VULNERÁVEL VULNERÁVEL ECTOTÉRMICOS ENDOTÉRMICOS ESPECIALISTAS GENERALISTAS

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL EM ESTRADAS 1/18 1 Objectivos Principais Auxiliar na tomada de

Leia mais

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,

Leia mais

SASOL EXPLORATION AND PRODUCTION INTERNATIONAL RESUMO NÃO TÉCNICO. Relatório Número:

SASOL EXPLORATION AND PRODUCTION INTERNATIONAL RESUMO NÃO TÉCNICO. Relatório Número: SASOL EXPLORATION AND PRODUCTION INTERNATIONAL Relatório do Estudo de Pré- Viabilidade Ambiental e Definição do Âmbito & Termos de Referência - Avaliação de Impacto Ambiental Regional (AIA) RESUMO NÃO

Leia mais

PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO

PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DO BAZARUTO 1 2 ANAC O ÚLTIMO REFÚGIO DOS DUGONGOS NA COSTA ORIENTAL DE ÁFRICA! Fotografia da capa: Rani Resorts PARQUE NACIONAL

Leia mais

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações

Leia mais

Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO

Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma

Leia mais

Recursos hídricos. Especificidade do clima português

Recursos hídricos. Especificidade do clima português Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,

Leia mais

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado

Leia mais

Impactes ambientais dos projetos de intervenção na orla costeira

Impactes ambientais dos projetos de intervenção na orla costeira 2º Workshop IST Ambiente OCEANOS 29 de Novembro, 2012 Impactes ambientais dos projetos de intervenção na orla costeira Pedro Bettencourt Geólogo, Diretor Geral da NEMUS - Gestão e Requalificação Ambiental

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

Ordenamento do território

Ordenamento do território O Ordenamento do território O ordenamento do território consiste no planeamento da ocupação dos solos, potenciando e aproveitando as infraestruturas existentes e assegurando a preservação de recursos.

Leia mais

Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO

Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO Selecção de Locais Alternativos Miguel Coutinho 27.02.2010 Selecção de Locais Alternativos Metodologia: apresentada de forma clara seguida de forma sistemática

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2

7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 1º A Terra: Estudos e Representações Descrição da paisagem Exprimir-se de forma correcta utilizando o vocabulário geográfico Observar paisagens, para identificar os principais

Leia mais

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Mestrado Riscos, Cidades e Ordenamento do Território Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Cartografia dos Riscos Docentes: Prof. Doutor Carlos Bateira Prof. Doutora Laura Soares

Leia mais

Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio

Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel Joaquim Teodósio www.spea.pt 1 Quem somos? - Somos uma ONG de ambiente, criada em 1993, que trabalha para o estudo e conservação das aves

Leia mais

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural 5 de Agosto de 2015 Lichinga Introdução Acções para Melhorar o Bem Estar Rural e Ecossistema Florestal

Leia mais

ESTAGIO ACTUAL DO PROCESSO DE TRANSLOCAÇÃO DE FAUNA PARA O PARQUE NACIONAL DE ZINAVE (PNZ) AGOSTO, 2018 INHAMBANE

ESTAGIO ACTUAL DO PROCESSO DE TRANSLOCAÇÃO DE FAUNA PARA O PARQUE NACIONAL DE ZINAVE (PNZ) AGOSTO, 2018 INHAMBANE REPUBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTERIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL ESTAGIO ACTUAL DO PROCESSO DE TRANSLOCAÇÃO DE FAUNA PARA O PARQUE NACIONAL DE ZINAVE (PNZ) AGOSTO, 2018 INHAMBANE DR E s t

Leia mais

Mar: Importância, ameaças e comunidade

Mar: Importância, ameaças e comunidade SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS 2011 Teatro Municipal da Guarda 4, 5, 6 de Fevereiro 2011 Mar: Importância, ameaças e comunidade Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Mónica Albuquerque O que é o

Leia mais

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA

Leia mais

Grandes Problemas ambientais

Grandes Problemas ambientais Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez

Leia mais

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês G1 Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês O Plano de Gestão aplica-se a todos os beneficiários Baldio do apoio agro-ambiental Gestão do pastoreio em áreas de Baldio e

Leia mais

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO PROCESSO DE COLHEITA FLORESTAL 1 Mateus Mendes Caetano 2, Luís Carlos de Freitas 3 1 Apoio financeiro: UESB. 2 Discente do Curso de Engenharia Florestal/ UESB/ Vitória

Leia mais

Projeto de arborização ou rearborização

Projeto de arborização ou rearborização Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização

Leia mais

Geografia. Prof. Franco.

Geografia. Prof. Franco. Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva

Leia mais