EXERCÍCIOS DE TRADUÇÕES NA NOVA BÍBLIA PASTORAL:QUANDO AS INFORMAÇÕES ESTÃO FORA DOS TEXTOS.

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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons EXERCÍCIOS DE TRADUÇÕES NA NOVA BÍBLIA PASTORAL:QUANDO AS INFORMAÇÕES ESTÃO FORA DOS TEXTOS. Antonio Carlos Frizzo Dr. Teologia Bíblica ITESP São Paulo. acfrizzo@uol.com.br ST 16 - TRADUÇÃO DA BÍBLIA NO BRASIL Resumo: Em setembro de 2014, vem ao conhecimento do grande público a Nova Bíblia Pastoral, editada pela Paulus Editora, São Paulo. Do primeiro plano de trabalho, traçado em meados de 2006, quando nos reunimos para definir quem faria a tradução e comentário dos respectivos livros bíblicos, ao lançamento definitivo da obra, transcorreram oito anos. Por mais de dois anos, o texto sofre análise da Comissão Catequética da CNBB. No meu grupo de trabalho somaram mais cinco tradutores, responsáveis pelos respectivos conjuntos de textos: Pentateuco e livros proféticos, sapienciais e livros históricos. Estabelecidos os critérios bibliográficos dicionários, gramáticas além de traduções dos onomásticos, nomes divinos e toponímicos, optamos por um processo de trabalho amplamente comunitário, isto é, os textos, antes de serem entregues ao departamento editorial, seriam lidos, refletidos e corrigidos por todos os membros da equipe de tradutores. A produção tornou-se demasiadamente lenta, mas riquíssimos foram os debates. Descobrimos que os entraves das traduções se encontram nas ideologias expostas nos dicionários e na dificuldade de contextualizar os textos bíblicos. Uma síntese desse processo está exposto neste artigo, que longe de ser uma palavra final, busca responder a simples troca de experiências no universo dificílimo e conturbado da tradução, considerando a seleção de alguns textos. Acredita-se que o diálogo entre nossa escola de tradutores está apenas começando. Palavras-chaves: Extratos da língua hebraica, Tradução, Método de trabalho.

2 Introdução Da primeira reunião, ocorrida em 2006, ao solene lançamento da Nova Bíblia Pastoral, em setembro de 2014, pude perceber o árduo e, não por mera vaidade, o quanto é difícil contextualizar um determinado conceito exposto no texto da Bíblia Hebraica. Lembro-me, como se fosse hoje, do primeiro encontro da equipe de tradutores. Ao meu redor estavam experimentados professores. Profissionais tarimbados no universo das línguas bíblias (hebraico e grego), da História de Israel, do Antigo e do Novo Testamento e de inquietantes temáticas bíblicas. Após a divisão dos livros a serem traduzidos, o editor expor seu desejo:... penso que o prazo de dois anos é suficiente para a entrega do material junto ao departamento editorial.... Todos, indistintamente, acenaram positivamente ao desejo exposto. Num ligeiro olhar verifiquei um contagiante entusiasmo entre os membros da nossa equipe, mas também certa inquietude, diante do desafiador acordo. Afinal, ninguém, até aquele momento, tinha atuado em um desafiador projeto editorial. A prova está que os textos começaram a ser entregues cerca de quatro anos mais tarde. Entre Antigo e Novo Testamento formaram-se dois distintos grupos de trabalho. Nosso grupo formou-se pela empatia. Composto por outros cinco professores, todos nós já havíamos feito algum trabalho em parceria. Sejam estudos, cursos de mestrados, viagens e docências, o grupo era afetivamente coeso. No primeiro encontro, optamos por um critério metodológico intitulado de leitura comunitária. Uma dinâmica que submete o componente do grupo a expor seu trabalho à leitura e crítica de todos os componentes da equipe. Traduções e comentários foram refeitas inúmeras vezes. Um calendário mínimo foi rigorosamente estabelecido e cumprido à risca, considerando o pouco tempo disponível. O critério da leitura comunitária consumiu o dobro do tempo, mas garantiu certa uniformidade nas traduções, no conhecimento da história de Israel e na teologia no Antigo Testamento. Os resultados estão expostos nas introduções dos livros, nas traduções e nos comentários. Instrumentos de trabalho e traduções de alguns conceitos

3 Além dos instrumentos mediáticos disponíveis BibleWorks e sites especializados definimos recorrer com frequência ao uso de alguns dicionários: Botterweck, Ringgren, & Fabri; Freedaman e Shӧkel. Na recorrência às gramáticas utilizamos as obras de Lambdin e Kelley. Embora não fosse a escolha determinante, críamos que facilitaria impor ao longo período das traduções relativa uniformidade. Ainda na fase inicial, apostamos na uniformidade de certos termos e palavras mais recorrentes. Chegamos a selecionar 45 termos que deveriam, salvo o uso em seu específico contexto, receber a mesma tradução. Oportuno exemplificar alguns: ʽāral = incircunciso (1Sm 17,26); ʽebed = servo/escravo (1Sm 18,24); b e tûlâ = virgem (Jr 2,32); daʽat = conhecimento (1Sm 2,3); matstsēbâ = coluna sagrada (Gn 28,18); pesel = ídolo (Jr 10,14); śar = oficial/chefe da guarda (1Sm 18,30); sh e ôl = a morada dos mortos (Is 14,9); tsedeq = justiça (Sf 2,3); ḥaṭṭā â = pecado (Jr 5,25). Quanto aos nomes divinos, definimos em traduzi-los tal como são encontrados no texto da Bíblia Hebraica. Em relação ao tetragrama, chegamos a conversar sobre a fórmula, grafada nas obras de Choraqui, mas não foi adotada. Quanto aos onomásticos e topônimos partimos da apresentação exposta na edição da Bíblia de Jerusalém. Algumas experiências Quando, numa certa manhã, expus minha tradução e comentário sobre o Salmo 1, os demais colegas quase que me trucidaram. A saraivada de críticas foi tamanha que pensei em abandoar o trabalho e nunca mais rever os amigos, pois havia me deixado levar pelo texto, sem considerar a história das tradições escondidas por detrás do texto. Disseram-me, mais ou menos, estas preocupações: diante de um texto bíblico, oportuno perceber o jogo de poder exercido pelos grupos sociais. Neste caso, quem determina que o outro seja puro ou impuro? Que ícone é invocado e apresentado como preferido pela divindade? Como compreender o Salmo 1, na perspectiva anicônica de Jesus de Nazaré? Vejamos:

4 1,1 Feliz o homem que não vai às reuniões dos perversos, 1, 2 não frequenta o caminho dos pecadores 1, 3 e não se senta na assembleia dos difamadores. 2, 1 Ao contrário: na lei de Javé encontra seu prazer e na sua lei medita dia e noite. א ש ר י ה א יש א ש ר ל א ה ל ך ב ע צ ת רש ע ים ובד רך ח ט אים ל א ע מ ד ובמ וש ב ל צ ים ל א י ש ב כ י א ם בת ור ת יהו ה ח פצ ו ו בת ור ת ו י הג ה י ומ ם ו ל י ל ה Durante os créditos para o doutorado ( ), em constantes diálogos com os professores Emanuel Bouzon ( 2006) e Maria de Lourdes Corrêa Lima, descobri o valor da métrica hebraica, com base no trabalho de Alviero Niccacci. Desde então opto por dividir a frase hebraica seguindo o ritmo de um verbo, uma frase. Penso que facilita o estudo do texto hebraico, não deixando de respeitar o sinal do atnāh. De volta ao Salmo 1, refiz o comentário e o submeti ao grupo. O comentário, enfim, foi aprovado: Sl 1: Salmo sapiencial. A defesa do justo contra as ciladas promovidas pelo ímpio é um tema importante em toda a literatura sapiencial (Sl 3,8; 10,2; 26,5; 36,2; Jó 8,22; 15,20; 36,17; Pr 3,25; 10,20; Ecl 8,13). O poeta, preso à teologia da retribuição Deus paga o bem com o bem e o mal com o mal ideia muito comum no pós-exílio, exalta a fidelidade dos justos tendo como crivo o apego absoluto à Torá e a centralidade do culto no interior do Templo. O apego às duas leis - escrita e oral - será o elemento primordial na manutenção da comunidade religiosa ao regressar no exílio babilônico.

5 Destaque para o uso enfático da palavra não (v. 1), três vezes relacionada ao grupo formado pelos ímpios, pecadores e difamadores. As severas críticas provêm de grupos religiosos que, do interior do templo, exercem forte controle no universo religioso. Na opinião de tais grupos religiosos, quem não adere à lei é automaticamente merecedor de injúrias, tido como impuro e longe das graças divinas. conceito he raico a rê (feliz) retomado na prega ão de esus. A palavra grega makárioi (felizes) refere-se, justamente, àqueles que estão alheios às normas e práticas religiosas estabelecidas pelas autoridades do templo de Jerusalém (Mt 5,1-12; Lc 6,20-26), grupos que não têm ou são alijados que qualquer contato com o texto escrito Torá. Em Jesus, vemos uma reviravolta. Não é feliz quem se apega à lei, mas quem promove a chegada dos sinais do Reino com gestos de justiça. A prática da caridade dispensada aos excluídos será o critério para definir os merecedores do Reino (Mt 25). Esse comentário não consta da Nova Bíblia Pastoral. Por esse breve e conhecido texto, verifico que a riqueza da tradução da BHS, para nós, não está na tradução da palavra hebraica à língua portuguesa, mas no comentário por nós elaborado. O conhecimento da história de religião de Israel deve pautar sobremaneira nosso árduo ofício. No pós-exílio, a Torá passou a ser o ícone, por excelência, da presença e vontade divina. Quantas atrocidades são registradas em seu nome. Se no passado profetas e profetisas denunciaram, em nome de uma religião sem imagem, a expressão divina de Asherá e de Baal, das massebot e bamot, o pós-exílio marca, na religião de Israel, a centralidade da Torá como reprodução da imagem e desejos divinos (CARDOSO, p , 2015). Outro oportuno exemplo fica para o livro de Josué. Por questão de espaço, aceno brevemente o episódio exposto no capítulo 6: 6, 4,1 Sete sacerdotes vão levar sete trombetas ו שבע ה כ ה נ ים ישא ו שבע ה ש ופר ות

6 6 4,2 de chifres [carneiro] à frente da Arca. 6 4,3 No sétimo dia, cerquem a cidade por sete vezes, 6 4,4 e os sacerdotes tocarão as trombetas. ה י ובלים לפנ י ה אר ון וב י ום ה שביע י ת ס ב ו את ה ע יר ש ב ע פע מ ים ו ה כ ה נ ים י תקע ו ב ש ופ ר ות Nessa refinada narrativa de estilo deuteronomista não encontramos nenhuma dificuldade. A frase segue o estilo nominal com substantivo, predicado, verbo e preposições, tornando a narrativa de fácil compreensão. Ao submeter meu comentário às observações da equipe, notamos que as referências litúrgicas recebem significativos relevos: A Arca (vv. 4.8), Grito (vv. 10,20), procissão silenciosa, a expressão כל "kol = tudo, toda" (6, ), demasiada insistência no número sete: sacerdotes (vv. 4,6,7), trombetas de chifre (vv ), sete voltas ao redor da cidade (vv. 4,8,13,15,16). Nota-se, ainda, o alto conceito beligerantes, eminentemente, ideológico: Veja, dei, em suas mãos Jericó seu rei e seus valentes guerreiros (Js 6,2); grito de guerra algo velado um grande grito de guerra (v. 5, deu um grande grito, a muralha desmoronou (v. 20). E, no final, uma incongruência literária: Jericó ruiu (6,20), mas a casa de Raab que se apoiava nas muralhas permaneceu de pé (6,22; 2,15). Não se trata de ignorar os estudos da história deuteronomista, mas torna-se fácil perceber uma forte ingerência na narrativa imposta num período recente da religião de Israel. Nos diálogos com as recentes descobertas arqueológicas, os argumentos tomam um vulto ainda mais esclarecedor. O mesmo senso percebe-se na cômica e trágica história de Sansão de Dalila (Jz 13-16). A métrica encontrada nas frases nominais não impõe nenhuma dificuldade à tradução. O desafio pode ser visto na hermenêutica kyriocêntrica predominante na interpretação do episódio (Jz 16,5 b -5 e ).

7 פ ת י א ות ו 16,5 b Seduza Sansão 16,5 c e veja porque a força dele é grande 16,5 d e, como nós podemos dominá-lo e aprisioná-lo. 16,5 e Cada um de nós dará a você mil e cem moedas de prata. וראי ב מה כ ח ו ג ד ול וב מה נ וכ ל ל ו ו א ס רנ ה ו לע נ ת ו ו א נ חנ ו נ ת ן ל ך א יש א לף ומ א ה כ סף Quando recebemos algumas observações da Comissão Bíblica Catequética, entre elas, uma solicitava maior esclarecimento na relação entre Dalila e Sansão. Apresentamos a seguinte nota: 16, 5 Diante do episódio envolvendo Dalila e Sansão deve-se evitar uma interpretação sexista e utilitarista do corpo da mulher. Na narrativa nenhum sucesso teriam os príncipes filisteus sem o papel desenvolvido pela personagem Dalila, ao longo da trama. Sua ação e perspicácia são o pivô de todo o enredo. No tribalismo, as mulheres atuam em defesa dos interesses de seu clã. O comentário não foi contemplado na edição final. Percebi o quanto é desafiador a temática de gênero no desejo de não reproduzir comentários que venham contribuir para silenciar a categoria das mulheres, ou melhor, da presença feminina como força independente e libertadora na sociedade contemporânea. Neste ponto, creio que a perspectiva imposta na leitura de um determinado texto torna-se mais inquietante e desafiadora que o próprio texto. Salutar considerar que o trabalho do exegeta só termina quando atualiza o texto nas condições reais da vida do povo. Perspectivas

8 Neste universo envolvente e, sempre desafiador, balizado pelo texto, tradição e tradução encontra-se nosso campo de trabalho. Considerando os instrumentos para o bom exercício na interpretação dos textos, penso ser útil aproveitar a ocasião do V Congresso da ANPTECRE e propor a elaboração de um Dicionário Hebraico-Português que venha contemplar, não somente a tradução do termo hebraico ao seu significado na língua portuguesa, mas um texto com forte aceno na filologia comparada nos termos expostos pela BHS. Nessa empreitada, os saberes acumulados nas perspectivas das hermenêuticas latino-americanas nas últimas décadas nortearão a empreitada. Porque não reelaborar o Dicionário Hebraico-Português e Aramaico-Português, editado em parceria pelas editoras Sinodal e Vozes, 1988? Um bom ponto de partida nós já possuímos. Penso que o aceno às novas frentes de trabalho, com base num sincero e.שלום começando. frutuoso diálogo, está apenas Bibliografia CARDOSO, Silas Klein. A imagem se fez livro: a materialidade da Torá e a invenção do aniconismo pós-exílico. São Bernardo do Campo, Universidade Metodista, (Tese apresentada no programa de pós-graduação em Ciência da Religião). DE ARAÚJO, Reginaldo Gomes. Frases nominais no Hebraico Bíblico. Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, São Paulo, Targumim, n. 7, p , NICCACCI, Alviero. Sintassi del verbo Ebraico nella prosa Biblica Classica. Jerusalém, Franciscan Printing, HIRATA, LABORIE, Le DOARÉ e SENOTIER (Orgs.). Dicionário Crítico do Feminismo, São Paulo, UNESP, 2009.

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