CARACTERIZAÇÃO MORFO-ANATÔMICA DE POPULAÇAO NATURAL DE MANGABEIRA (Hancornia speciosa Gomes, 1812)

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1 CARACTERIZAÇÃO MORFO-ANATÔMICA DE POPULAÇAO NATURAL DE MANGABEIRA (Hancornia speciosa Gomes, 1812) Hellen Araújo Rabelo ¹; Kellen Lagares Ferreira Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; hrabelo23@gmail.com PIBIC/UFT 2 Orientadora Kellen Lagares Ferreira Silva do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; lagares@uft.edu.br RESUMO A mangabeira Hancornia speciosa pertencente à família Apocynaceae ocorre naturalmente nos cerrados do Brasil. Objetivou-se estudar anatomia e micromorfometria de folhas e raízes de indivíduos de população natural de H. speciosa em diferentes condições edáficas. As sementes foram coletadas em Porto Nacional e plantadas em viveiro em diferentes solos: vermelho, amarelo e composto, em quatro repetições. Análises anatômicas seguiram procedimentos usuais de microscopia de luz. As médias dos tecidos vasculares da raiz e consequentemente, do diâmetro da mesma, foram significativamente diferentes, com maior relevância no substrato amarelo. Em relação aos tecidos foliares foi notada uma diferença significativa, somente na epiderme adaxial e no parênquima esponjoso, tendo suas médias maiores nos substratos vermelho e composto, respectivamente. Essas diferenças entre respostas das raízes e folhas, nos diferentes substratos analisados, estão relacionadas à quantidade de água retida em cada solo. A constituição do substrato é um fator importante no desenvolvimento de H. speciosa. Palavras-chave: (cerrado; viveiro; mangaba). INTRODUÇÃO A mangabeira, Hancornia speciosa Gomes (1812) pertence à família Apocynaceae ocorre naturalmente nos cerrados do Brasil. É uma árvore de porte médio, com altura variando de quatro a sete metros. Seus frutos maduros, com aroma e sabor característicos, são utilizados para fabricação de polpas congeladas, sucos e sorvetes, além de serem muito apreciados no consumo in natura. Algumas partes da planta têm aplicação na medicina popular e o látex extraído do seu tronco é utilizado na produção de borracha (SILVA JÚNIOR, 2004). O Cerrado é a maior, mais rica e possivelmente a mais ameaçada savana tropical do mundo. É a segunda maior formação brasileira em extensão, superada apenas pela Floresta Amazônica. Possui clima sazonal, com dois períodos bem definidos durante o ano: um seco e outro chuvoso, com temperaturas médias variando entre 22º a 27º C e precipitação média de 1500 mm (KLINK e MACHADO, 2005). Sua vegetação ocorre em solos variados com a maior parte ocupando regiões

2 de solos bem drenados, profundos, ácidos, pobres em nutrientes e com alta saturação de alumínio (ADÁMOLI et al., 1987). As áreas de Cerrado estão sendo drasticamente modificadas por atividades antrópicas, principalmente para expansão agropecuária e populacional. Estima-se que 55% da área do Cerrado já foram desmatada ou transformada (MACHADO, 2004). Da área total do Cerrado, somente 2,2% está sob proteção legal e, das várias espécies de animais e plantas ameaçadas de extinção, 20% são endêmicas e não ocorrem nestas áreas protegidas (KLINK e MACHADO, 2005). Essa preocupação se estende à H. speciosa que é uma espécie que compõe a vegetação do Cerrado, e tem sofrido sensível erosão genética devido à perda ou alteração de seu habitat. Em resposta a essas ameaças os organismos respondem às alterações do ambiente modificando sua expressão fenotípica, ajustando suas características morfológicas e seus processos fisiológicos. Dependendo das condições ambientais, os organismos podem alterar seu desenvolvimento, a fisiologia e história de vida. As plantas respondem individualmente as alterações ambientais, ajustando seus próprios fenótipos (SULTAN, 2000). Estudos anatômicos auxiliam no entendimento de como os organismos respondem na interação com o ambiente, diante de condições bióticas e abióticas diferentes e, assim, consigam sobreviver nesses ambientes. Segundo Mourão et al., (2002) a junção de estudos anatômicos e morfológicos fornecem subsídios para a compreensão do desenvolvimento fisiológico, estrutural e ecológico das espécies. Portanto, objetivou-se caracterizar anatomia e micromorfometria de folhas e raízes de plântulas oriundas de população natural de H. speciosa em diferentes condições edáficas, sob condições de viveiro. MATERIAL E MÉTODOS As sementes foram oriundas de uma população natural de H. speciosa ocorrente em área de cerrado típico no município de Porto Nacional-TO, denominada população Providência localizada a 18 km da cidade de Porto Nacional. Os genótipos selecionados foram georeferênciados com GPS e numerados com plaquetas de alumínio. Foram amostrados dez genótipos adultos com frutos maduros e com o mínimo de vinte metros de distância um do outro, sendo coletados vinte frutos por genótipo. As coletas foram realizadas no mês de outubro de Foram coletadas amostras compostas de solo, da área de estudo e as análises físico-químicas foram feitas no Laboratório Porto Fértil, em Porto Nacional TO. Os frutos foram despolpados manualmente. Antes da semeadura, foi removido o tegumento dessas sementes que foram desinfestadas, com banhos em álcool 70% (1 min), hipoclorito de sódio a 2,5% (10 min) e três banhos em água destilada e autoclavada por 10 minutos cada. As sementes (4) foram plantadas no viveiro (50% de sombreamento) do NEAMB/UFT, em sacos de polietileno 17 x 20 cm contendo diferentes tipos de substratos, sem nenhuma correção ou adição de aditivos

3 químicos. Substratos 1: solo vermelho ; 2: solo amarelo; 3: composto (substrato vermelho/ vermiculita/areia grossa (2:1:1)). A irrigação manteve a capacidade de campo. Um termohigrômetro digital coletou dados de temperatura e um pluviômetro, de precipitação. Os dados foram registrados diariamente às oito horas da manhã. Para análises anatômicas das plântulas, amostras de raízes e folhas (das quatro repetições) de cada genótipo foram coletadas, aos 135 dias após a semeadura, presentes nos três solos analisados. De cada repetição foram coletados fragmentos acima da zona pilífera das raízes e, nas folhas, na região mediana do folíolo mediano. As amostras foram fixadas em FAA50, armazenadas em álcool 70%, para posterior inclusão em parafina. Para a inclusão, as amostras foram desidratadas em série etílica/butílica. Após infiltração as amostras foram emblocadas (parafina + cera de abelha 8%), seguindo orientação do plano de corte transversal e longitudinal. Os cortes realizados em micrótomo (Leica RM2245), a 10μm de espessura foram aderidos à lâmina com adesivo de Haupt. Foram confeccionadas três lâminas para cada bloco. Posteriormente, os cortes foram desparafinizados em série xilólica, hidratados em série etílica e corados em safranina 1% e azul de astra e montadas entre lâmina e lamínula em Bálsamo do Canadá. Foram observados e mensurados na raiz: o diâmetro do cilindro vascular e da circunferência da raiz; e nas folhas: a epiderme adaxial (EAD); epiderme abaxial (EAB); mesofilo (parênquima paliçádico e parênquima esponjoso), xilema e floema. As observações foram realizadas em microscópio óptico LEICADM500 e a documentação fotográfica feita em câmera LEICA ICC50HD acoplada. As medidas foram realizadas utilizando o software AnatiQuanti (AGUIAR et. al., 2007), sendo que para cada tecido de raiz foram realizadas duas medições e obtida a média entre elas. Para a comparação das médias obtidas foi realizado o teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo teste de comparações múltiplas de Dum a 5% de significância, utilizando o programa Statistica 5.0. RESULTADOS E DISCUSSÕES A análise físico-química revelou algumas variações na constituição dos substratos, entretanto, os mesmos possuem concentrações similares de micronutrientes. O vermelho possui características de menor fertilidade, mas se comparado com o solo de origem percebe-se que ele é mais pobre em nutrientes. As raízes dessas plantas apresentam crescimento secundário vascular com córtex persistente com parênquima frouxo na sua região média. O cilindro central mostra xilema e floema secundários envolvidos por parênquima originário do periciclo; no centro da raiz ocorre o xilema primário, sendo semelhante a uma planta da família Apocynaceae (Pilati e de Souza 2006). As folhas apresentam epiderme unisseriada e cutícula ornamentada, característica, também observada por Reis et al. (2013) em espécies de Aspidosperma pertencentes a família Apocynaceae.

4 O mesofilo é dorsiventral e esta é uma característica comum em plantas da família Apocynaceae, como a Mandevilla coccínea (Duarte e Larrosa, 2011). As medidas dos tecidos das raízes apresentaram médias bem maiores e significativas nas plantas crescidas no substrato amarelo, que nos demais substratos. O diâmetro da raiz está relacionado ao tamanho do seu tecido vascular. O câmbio é o tecido meristemático responsável pela produção do xilema e floema secundários. Esse tecido responde a alterações ambientais em especial a água (Dickson, 2000). Nas folhas a epiderme adaxial (EAD) teve um desenvolvimento melhor em plantas do solo vermelho, que nos demais substratos e, sem alteração na epiderme abaxial (EAB). Não houve alteração na espessura do parênquima paliçádico (PP), mas o parênquima esponjoso (PE), das plantas do substrato composto, apresentou uma média superior às obtidas nos outros substratos. Nota-se que os tecidos foliares, diferentemente da raiz, obtiveram médias maiores nos substratos vermelho, e no composto. Isso pode ter sido uma reposta da planta, devido o acúmulo de água no substrato amarelo, fazendo assim com que suas folhas sejam mais reduzidas, pois uma das respostas de plantas ao alagamento é a diminuição da expansão foliar (Kolb e Joly, 2009). O tamanho total da nervura seus tecidos vasculares apresentaram diferença significativa, com maior média no substrato amarelo. Houve um grande volume de chuva durante o período de realização do experimento, com média de precipitação em torno de 8,0 mm/dia (variando de 1,5 a 60,0mm) favorecendo assim a retenção de umidade, principalmente no substrato amarelo, isso porque esse solo contém maior quantidade de argila que os demais. Possivelmente o fato de o solo amarelo reter mais água, por causa da maior presença da argila, tenha feito com que a média dos tecidos vasculares neste substrato tenho se sobressaído. Apesar da baixa germinação de H speciosa observada por Pinheiro, (2014), no substrato amarelo, os dados anatômicos mostraram que as plantas se desenvolveram melhor neste substrato. Provavelmente, neste caso, a temperatura não foi um fator de interferência na germinação das sementes, pois as temperaturas estavam dentro de uma faixa ótima para a espécie. Isso nos leva a inferir que possivelmente a umidade seja um fator de maior influência sobre o desenvolvimento, pois a absorção e retenção de umidade dependem da composição do substrato e, a composição do solo amarelo favoreceu à retenção dessa umidade. Contudo essa maior retenção de água no substrato amarelo, pode ter prejudicado a germinação, porém as plantas que germinaram apresentaram um bom desenvolvimento. CONCLUSÕES O maior diâmetro de raízes foi encontrado em plantas crescidas no substrato amarelo e, nas folhas, somente a epiderme adaxial e o parênquima esponjoso, apresentaram-se maiores nos

5 substratos vermelho e composto, respectivamente. A constituição do substrato é um fator importante no desenvolvimento de H. speciosa. LITERATURA CITADA ADÁMOLI, J.; MACÊDO, J.; AZEVEDO, L.G.; NETTO, J.M. Caracterização da região dos Cerrados. p In: Goedert, W.J. (ed.). Solos dos Cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. Nobel: São Paulo, AGUIAR, T.V.; SANT ANNA-SANTOS, B. F.; AZEVEDO, A. A.; FERREIRA, R. S. Anati quanti: software de análises quantitativas para estudos em anatomia vegetal. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 25, n. 4, p , DICKSON, W. C.; Integrative plant anatomy. Academic Press, California, p.295, DUARTE, M. DO R. & LARROSA, C. R. R. Morpho-anatomical characters of the leaf and stem of Mandevilla coccinea (Hook. et Arn.) Woodson, Apocynaceae. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencesvol. v. 47, n. 1, Jan./Mar KOLB, R. M.; JOLY, C. A. Flooding tolerance of Tabebuia cassinoides: Metabolic, morphological and growth responses. Flora, 204, p , KLINK, C. A.; MACHADO, R. B. Conservation of the Brazilian cerrado. Conserv Biol , MACHADO, R. B.; RAMOS NETO, M. B.; PEREIRA, P. G. P.; CALDAS, E. F., GONÇALVES, D. A.; SANTOS, N. S. & STEININGER, M. Estimativas de perda da área do Cerrado brasileiro. Brasil: Conservação Internacional. Relatório técnico não publicado. Conservation International do Brasil, Brasília, MOURÃO, K. S. M.; DIAS, P. D.; SOUZA, L. A.; MOSCHETA, S. M. Morfo-anatomia da plântula e do tirodentro de Trichilia catigua A. Juss., T. elegans A. Juss. E T. pallida Sw, (Meliaceae). Acta Scientiarum v. 24, p , PILATI, R; DE SOUZA, L. A. Morfo-anatomia da plântula de Tabernaemontana catharinensis A. DC. (Apocynaceae). Acta Ciientífica Venezolana, v. 57, n. 4, p , PINHEIRO. E. A; Caracterização morfológica, germinação e plasticidade fenotípica de populações naturais de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) (Apocynaceae). Dissertação de mestrado UFT. 91p. REIS A. R. S.; POTIGUARA R. C. V.; REIS L. P. Anatomia Foliar de Aspidosperma Mart. & Zucc. (Apocynaceae). Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17, SILVA JUNIOR, J. F. A cultura da mangaba. Revista Brasileira de Fruticultura, vol.26, n.1, SULTAN, S. E. Phenotypic plasticity for plant development, function, and life history. Trends in Plant Science 5, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.

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