EXPEDIÇÃO RIO ACRE. gestão particiaptiva da Bacia do Rio Acre: diagnóstico e avanços. Herencia. Bolívia.

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2 EXPEDIÇÃO RIO ACRE LEVANTAMENTO DAS CONDIÇOES GEOFÍSICAS E HIDROLÓGICAS DO RIO ACRE PARA IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS ESTRUTURANTES DE REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO E CONTENÇÃO DE ENCHENTES CONTEXTO/CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO RIO ACRE O Rio Acre foi descoberto por um cearense em 1860, e cinco anos depois, a Real Sociedade Geográfica de Londres enviou uma comissão a cargo do geógrafo William Chandless que explorou todo o seu curso. Atraídos pela grande quantidade de borracha existente nas suas matas ciliares, os cearenses iniciaram sua exploração em 1879 e vinte anos mais tarde o Ministro Plenipotenciário da Bolívia funda Puerto Alonso, para tomar posse da região, mas esta já se encontrava povoada por mais de brasileiros, em sua maioria cearenses (Carlos Saasvedra Perez, 2001 in Reis & Reyes, 2007) 1. O Rio Acre era conhecido como Aquiry rio das flechas, Enosagua que significa rio amarelo, provavelmente devido a elevada turbidez de suas águas. Era também denominado pelos indígenas de Magarinarran, devido a alta velocidade de corrente de suas águas (Perez, 2001 in Reis & Reyes, 2007). O Rio Acre é um afluente da margem esquerda do Rio Purus que nasce no Peru e é considerado o segundo maior representante da drenagem no estado do Acre, com curso sinuoso e meândrico. No Brasil, o Rio Purus segue a direção Sudoeste-Nordeste, porém, em determinado ponto, passa para Leste-Norte-Leste, direção geral que segue até receber o Rio Acre (ZEE-Acre, 2000). A bacia do Rio Acre situa-se na Amazônia Sul-ocidental, compartilhada pelo departamento peruano de Madre de Dios, os estados brasileiros do Acre e Amazonas e o departamento boliviano de Pando (Figura 1), com aproximadamente 35 mil quilômetros quadrados até sua confluência com o Rio Purus. Com o exutório em Rio Branco, a bacia de drenagem possui pouco mais de 27 mil quilômetros quadrados, representando 74% da área total. 1 Reis & Reyes, 2007.Hacia la gestiónparticipativa de la Cuenca Alta del Río Acre: diagnóstico e avances - Rumo à gestão particiaptiva da Bacia do Rio Acre: diagnóstico e avanços. Herencia. Bolívia.

3 A bacia drena um substrato formado, em grande parte, por unidades geológicas muito jovens - a Formação Solimões e Terraços aluvionares antigos, que acompanham as principais drenagens e os sedimentos recentes dos rios, constituídos predominantemente por rochas sedimentares argilosas sílticas, intercaladas por arenitos finos depositados em um sistema de leques aluviais, facilitando processos erosivos, de deslizamentos de terra e consequente assoreamento dos leitos (Almeida et al., 2004). O Rio Acre percorre cerca de km de extensão desde a nascente até a foz, desaguando na margem direita do Rio Purus na cidade de Boca do Acre - AM. De Rio Branco até a foz, o Rio Acre é considerado a continuação da hidrovia do Rio Purus, apresentando um trecho navegável de 311 km, com profundidade mínima de 0,80 m em grande parte do ano (ZEE-Acre, 2000). Figura 01. Bacia do Rio Acre no contexto trinacional Fonte: Sema, 2012 JUSTIFICATIVA O Rio Acre vem apresentando desde meados da década de 1990 uma tendência à intensificação dos eventos extremos de secas e inundações. A variabilidade climática interanual e os eventos extremos de chuvas e secas determinam aumentos e diminuições das vazões, colocando em risco a população residente nos bairros situados nas planícies de inundação.

4 Entre 2006 e 2009, as vazões de cheias e de vazantes contrastaram valores entre 800 e m 3 /s e vazões inferiores a 50 m 3 /s em A partir de 1998 os níveis mínimos do Rio Acre foram, sazonalmente, cada vez menores e inferiores a 2,5 m, os quais equivalem a vazões inferiores a 50 m 3 /s. Em 2005, começam a ser verificadas cotas inferiores a 2 m, culminando com a menor cota observada em 40 anos de registros, em setembro de 2011, chegando a 1,5 m, período em que se observou a ocorrência de três extremos consecutivos dentro do mesmo ano hidrológico: seca em janeiro, inundação em abril e novamente seca em setembro (Duarte, 2011) 2.Em 2015, medidas de vazão realizadas pelo Serviço Geológico do Brasil CPRM/PV registraram valores de 3.499,0 m 3 /s (na cota 18,34 m) em Rio Branco e 433,4 m 3 /s no Riozinho do Rola, consideradas históricas para a região. O regime fluviométrico corresponde à elevação máxima anual durante o período das cheias, ocasião em que as águas ocupam toda faixa da planície fluvial normalmente ocupada pela vegetação ciliar, regulando o escoamento, que é acrescido pelas águas provenientes dos interflúvios. Elas provocam inundações que chegaram a atingir o nível de 17,66 m em 1997, 17,64 m em 2012 e 18,40 m em Levando em consideração que a altura média da margem é de 12,9 m, esse nível chega a ser extremamente preocupante, pois o número de desabrigados é muito grande. Em 2015, o aumento significativo do volume de águas e elevação dos rios acreanos deveu-se ao grande volume de precipitações em pequeno período de tempo em algumas localidades. Durante o mês de Janeiro a precipitação acumulada em grande parte do Acre variou de 300 a 400 mm, considerados acima da normalidade (ACRE, 2015) 3. O gráfico de pluviometria a seguir mostra as médias dos totais mensais calculadas sobre as séries históricas de precipitação na estação de Brasileia (Figura 1), na bacia do Rio Acre, onde se pode observar os valores acumulados dos meses de janeiro e fevereiro de 2015, e o seu reflexo na elevação das cotas no período, responsáveis pela maior alagação na história do município. Situação similar foi observada nos municípios de Assis Brasil, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Rio Branco e Porto Acre, nesta bacia (ACRE, 2015). 2 Duarte, A. Sazonalidade de Alagações e Secas na capital do Acre, Rio Branco, Amazônia Ocidental Consultado em: Nota técnica 03/2015. Extremos de inundação nos rios do estado do acre, no período de janeiro a março de Sala de Situação Comitê de Alagação. Governo do Estado do Acre. Rio Branco, 2015.

5 Precipitação Total Média (mm) Cotas (cm) Figuras 2 e 3. Brasileia (COD ) - média pluviométrica e níveis do Rio Acre de 1980 a TOTAL MENSAL Rio Acre - Estação Brasiléia MÁXIMO Acima da cota com Permanência de 10% 50% Abaixo da cota com Permanência de 90% MÍNIMO 2015 Cota de Alerta (980cm) Cota de Transbordamento (1140cm) janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Fonte: ANA/Sema, 2015 A Figura 4 apresenta a modulação das cotas máximas confrontadas com a da chuva na bacia do Rio Acre. No mesmo gráfico, pode-se observar que as mínimas absolutas, entretanto, mantêm a tendência ao decaimento, a despeito da maior contribuição de precipitação na área da bacia. Esse é um indício claro e preocupante sobre a deficiência de recarga do aquífero que tende a agravar os episódios de secas extremas na região. Figura 4. Variação das cotas máximas e mínimas anuais na estação de Rio Branco e as respectivas chuvas acumuladas Fonte: INMET, ANA e CEDEC-AC.

6 Com a tendência de agravamento do quadro de eventos de grandes cheias seguidas de grandes estiagens, como o que ocorreu em 2015, faz-se necessário o estudo de um sistema de engenharia capaz de amenizar os impactos dos mesmos. A recuperação de áreas desmatadas ou antropizadas pode ser uma solução parcial de longo prazo, porém o equilíbrio ambiental não voltará a ser o mesmo das décadas anteriores ao ano 2000, principalmente devido a dois fatores: o primeiro é a impossibilidade de reverter áreas ocupadas para as atividades econômicas e pelas cidades; e a segunda, pelo aspecto de mudanças climáticas que ocorrem em uma escala de tempo muito longa, cuja evolução foge da governabilidade das ações de mitigação locais (ACRE, 2013) 4. OBJETIVOS DA EXPEDIÇÃO Além da primeira e grande expedição realizada pelogeógrafo William Chandless, a bacia do Rio Acre tem sido objeto de pesquisa e exploração por parte de brasileiros e peruanos e bolivianos, incluindo duas expedições realizadas por pesquisadores da Iniciativa MAP Madre de Dios-PE, Acre-BR e Pando-BO), sob a coordenação de pesquisadores do Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre Ufac, com o apoio do WWF-Brasil, em 2003 e 2004, que resultou na publicação do livro Rumo à gestão participativa da Bacia do Rio Acre: diagnóstico e avanços 5, que caracteriza a parte alta da bacia. Nesta ocasião as equipes de campo foram constituídas por pesquisadores, alunos e estagiários da Universidade Federal do Acre - UFAC, Universidad Nacional Amazónica de Madre de Dios UNAMAD - PE e da Universidad Nacional San Antonio Abad de Cusco UNSAAC PE, além de técnicos, representantes dos governos, de ONGS e das comunidades locais do Brasil, da Bolívia e do Peru. Posteriormente, o então Senador Tião Viana visitou a região com o objetivo de sensibilizar os gestores públicos sobre as condições de degradação desta bacia. Professores e alunos da graduação da UFAC, e mais recentemente a Organização do Tratado de Cooperação Amazônico - OTC realizaram expedições neste rio com objetivos diversos, desde pesquisa para recomposição da vegetação ciliar da bacia, pesquisa para levantamento do impacto dos extremos climáticos, dentre outros aspectos. Considerando a maior frequência dos extremos de cheias e rebaixamento de nível nas secas prolongadas, gerando danos à sociedade e à economia local, o número de desabrigados e afetados nos períodos de alagação, bem como o colapso do sistema de abastecimento nas cidades da bacia que o utilizam o Rio Acre para esta finalidade, esta expedição terá um foco diferenciado o de conhecer, na prática, a dinâmica fluvial e a estrutura geomorfológica da 4 Nota técnica Regularização de vazão do Rio Acre SEMA, Reis & Reyes, Hacia la gestión participativa de la Cuenca Alta del Río Acre: diagnóstico e avances - Rumo à gestão particiaptiva da Bacia do Rio Acre: diagnóstico e avanços. Herencia. Bolívia.

7 bacia, desde a área de suas principais nascentes na divisa do Acre com o Peru, até a foz, com o propósito principal de fornecer subsídios para os estudos de pré-viabilidade e análise de riscos necessários à regularização de vazão do Rio Acre. Pretende-se identificar as áreas da bacia passíveis de receber estruturas capazes de segurar o excesso de água das chuvas no período de inundações, com reaproveitamento econômico e liberação desse excesso no período de secas severas. A expedição contará com o apoio técnico do Serviço Geológico do Brasil CPRM, do Sistema de Proteção da Amazônia-Sipam, das instituições do Estado (Instituto de Mudanças Climáticas-IMC e Secretaria de Estado de Meio Ambiente Sema), e do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Acre Senge-AC. RESPONSABILIDADES - SEMA/IMC: coordenação técnica com CPRM, SIPAM e ANA,logística, elaboração da proposta, articulação com as instituições federais - SENGE: mídia e articulação com os patrocinadores - EQUIPE TÉCNICA DA EXPEDIÇÃO SEMA Dra. Vera Reis, Geog. Maria Antonia Nobre, Eng. Agron. Mavi, TC James Gomes CPRM: Hidrólogo Franco Buffon e Geólogo Vladimir SIPAM: Dra. Ana Strava SENGE: Eng. Elaboração: Vera Reis Diretora técnica do Instituto de Mudanças Climáticas - IMC/Acre

8 REALIZAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DO ACRE ( SEMA e IMC) SINDICATO DOS ENGENHEIROS SENGE APOIO TÉCNICO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA SIPAM AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA PATROCINADORES:

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