Análise dos Padrões Fluviométricos da Bacia do Rio Madeira - Brasil

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1 Análise dos Padrões Fluviométricos da Bacia do Rio Madeira - Brasil Luciana Muniz Naziano Filizola Lab. de Potamologia Amazônica Departamento de Geografia Universidade Federal do Amazonas 1

2 Bacia do Rio Madeira 2

3 Objetivo Geral: Analisar os padrões fluviométricos da bacia do Rio Madeira no Brasil. Específicos: Identificar os eventos extremos de cheias e secas mais importantes. Relacionar a influência da variabilidade hidrológica nas atividades humanas na bacia.

4 Redes de Monitoramento Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos - SNIRH Cotas X Vazão 419

5 1 Fase: Banco de Dados Dados de Desastres Dados Fluviométricos de cotas Construção de uma Base de Dados Banco de Dados Consistente 5

6 Estação de Porto Velho (RO) Estação de Manicoré(AM) ÓTIMO Estação de Borba (AM) REGULAR Estação de Humaitá (AM) INADEQUADO INADEQUADO 6

7 SEGUNDA ETAPA: TRATAMENTO DE DADOS Dados de Desastres Fluviométricos de cotas Digitação, organização, sistematização e consistência de dados Análise socioambientais de eventos extremos Análise Fluviométrica 7

8 Bacia do Rio Madeira no Brasil Ocorrência de estações por estado -% AM RO MT 8

9 Quadro geral de dados analisados DÉCADAS Anos Nº CÓDIGO ESTAÇÃO Total Vila Bela da S. Trindade x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Pedras Negras x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Abuna x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Porto Velho x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Fazenda Rio Branco x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Santa Isabel x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Pimenta Bueno x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Ji-Parana x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Tabajara x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Humaitá x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Manicoré x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Boca do Guariba x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Fazenda Vista Alegre x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Sucunduri x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Nova Esperana x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Borba x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Nova Olinda do Norte x x x x x x x x x x x x x x x 15 Período com dados Período sem dados Período de problemas 9

10 TERCEIRA FASE: CLASSIFICAÇÃO DE DADOS 1996 Molinieret al.,.lesrégimes hydrologiques de l'amazone et de ses affluents Filizola et al., Caracterização Hidrológica da Bacia Amazônica. Uma perspectiva para a elaboracão do balanço hídrico regional 1038

11 Resultados e discussões Abunã- Cotas Diárias "Puras" COTAS (CM) MÍNIMAS MÉDIAS MÁXIMAS 0 1/1 1/2 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/10 1/11 1/12 11

12 Séries normalizadas: média mensal interanual /média anual geral Índice de normalização Porto Velho (Madeira) J F M A M J J A S O N 12D

13 MARÇO ABRIL MAIO OUTUBRO SETEMBRO 13

14 14

15 Índice de normalização Picos Médios de Cheia Normalizados Rio Madeira MAR MAR MAR ABR ABR MAI MAI Abunã Porto Velho Humaitá Manicoré Fazenda Vista Alegre Borba Nova Olinda do Norte Índice de normalização Picos Médios de Vazantes Normalizados Rio Madeira SET SET SET OUT OUT OUT OUT Abunã Porto Velho Humaitá Manicoré Fazenda Vista Alegre Borba Nova Olinda do Norte 15

16 16

17 Cota (cm) Amplitude de cotas (cm) Tributários Rio Madeira Amplitude Média (cm) Amplitude Máxima (cm ) 17

18 Eventos extremos de cheia e estiagem e as consequências sociais Dados hidrológicos (ANA) X Dados de desastres (Defesa Civil Nacional) 18

19 MAIORES CHEIAS PORTO VELHO HUMAITÁ MANICORÉ BORBA Nº Ano Cota(cm) Ano Cota (cm) Ano Cota(cm) Ano Cota(cm) 1 01/07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ MAIORES SECAS PORTO VELHO HUMAITÁ MANICORÉ BORBA Nº Ano Cota(cm) Ano Cota (cm) Ano Cota(cm) Ano Cota(cm) 1 01/07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/

20 cm 1997 CHEIAS 1997, 2006 e PHV HUM MAN BOR (cm) Porto Velho (cm) Humaitá 300 1/1 1/2 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/101/111/ /1 1/3 1/5 1/7 1/9 1/ /1 1/3 1/5 1/7 1/9 1/11 Índice de normalização Normalização de cheia - Enchente de INTERANUAL MAR ABR MAR ABR MAR ABR ABR MAI MAI Abunã Porto Velho Humaitá Manicoré Fazenda Vista Alegre Borba Nova Olinda do Norte 20

21 cm 2005 Secas 2005 e PHV MAN HUM BOR 800 Normalização de vazante - Seca de /1 1/2 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/10 1/11 1/12 Índice de normalização INTERANUAL SET SET SET SET OUT OUT OUT OUT Abunã Porto Velho Humaitá Manicoré Fazenda Vista Alegre Borba Nova Olinda do Norte 21

22 Cheias COTA (cm) Porto Velho - Cheias º º COTA (cm) Secas Maior frequência Poucos eventos º Cota de alerta 200 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Menor duração em dias Manicoré - Secas Cota de alerta 5% º º º 750 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Dias º º Porto Velho (RO) º 6º 1º 7º 9º Anos de eventos extremos º º? 22

23 D E S A S T R E S D E F E S A C I V I L MUNICÍPIO ESTADO UNIÃO NOPRED AVADAN DECRETO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA OU ESTADO DE CALAMIDADE DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO 23

24 Municípios afetados pelas cheias 24

25 Municípios afetados pelas secas 25

26 26

27 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL Total 2010 Total AM AM AM AM AM AM RO Autazes Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Nova Olinda do Norte Porto Velho % RELAÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA E RURAL Urbana% 2000 Rural% AM AM AM AM AM AM RO Autazes Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Nova Olinda do Norte Porto Velho 100 % RELAÇÃO DE POPULAÇÃO URBANA E RURAL Urbana% 2010 Rural% AM AM AM AM AM AM RO Autazes Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Nova Olinda do Norte 27 Porto Velho

28 Humaitá Borba Porto Velho Manicoré

29 Conclusões É possível analisar os padrões hidrológicos por meio de dados secundários de cotas fluviométricas. As diferenças na amplitude de cotas entre estações nos tributários e rio principal. Existem dois domínios quanto aos sinais dos padrões de escoamento: no curso principal com índices irregulares em Abunã e Porto Velho e o domínio de planície daestaçãodehumaitáanovaolinda. Os meses de domínios de cheia são bem definidos ao longo das estações, porém os de secas são pouco diferenciáveis. Os eventos extremos mais importantes foram: cheia (1997) e seca (2005) para a bacia do Madeira. Os efeitos dos eventos extremos são mais significativos nos municípios do estado do Amazonas do que Rondônia. A diferenciação das características entre as estações fluviométricas permitiu o diagnóstico do caráter heterogêneo. 29

30 OBRIGADA 30

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