METAIS BÁSICOS: PROJETOS DA CVRD

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1 METAIS BÁSICOS: PROJETOS DA CVRD

2 METAIS BÁSICOS: PROJETOS DA CVRD

3 AGENDA Projeto 118 Salobo Níquel do Vermelho Cristalino Alemão

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5 LOCALIZAÇÃO

6 LOCALIZAÇÃO Belém São Luís Pará Brasília Belo Horizonte Rio de Janeiro

7 LOCALIZAÇÃO Belém BR-230 BR-316 PARÁ UHT Marabá PA-150 MARANHÃO BR-230

8 LOCALIZAÇÃO NÍQUEL VERMELHO.

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10 LOCALIZAÇÃO Projeto 118 Sossego

11 HISTÓRICO Descoberta da anamolia e sondagens preliminares Confirmação do depósito e estabelecimento do Projeto alvo Campanha de sondagem (35 m x 35 m); Scoping study (SNC Lavalin) Provas metalúrgicas na CVRD 2002 Pre Viabilidade (Aker Kvaerner Santiago Chile) Provas metalúrgicas no CIMM ( Chile ) Estudo Viabilidade (Aker Kvaerner- Chile)

12 RECURSOS / RESERVAS Recurso Geológico: 108,7 milhões de toneladas a 0,53% de Cu (Projeto 118). Reserva Lavrável: 72 milhões de toneladas com teor de 0,85% de Cu. 14 milhões de toneladas (Óxidos do Sossego). 58 milhões de toneladas (Projeto 118).

13 PROJETO - Fluxograma Minério oxidado Minério sulfetado Projeto 118 BRITAGEM MOAGEM CONCENTRADO 30% Cu ELETROREFINO FLOTAÇÃO FILTRAGEM CATODO DE COBRE Sossego PIROMETALURGIA ANODO 99,7 % Cu

14 FLUXOGRAMA

15 PROJETO - Fluxograma Minério oxidado Minério sulfetado BRITAGEM Projeto 118 AGLOMERAÇÃO LIXIVIAÇÃO EM PILHAS Projeto 118 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES ELETRÓLISE LIXIVIAÇÃO DE CONCENTRADO TRATAMENTO DO REJEITO HIDROMETALURGIA BRITAGEM H 2 SO 4 Au, Ag MOAGEM CONCENTRADO 30% Cu ELETROREFINO FLOTAÇÃO FILTRAGEM CATODO DE COBRE Sossego PIROMETALURGIA ANODO 99,7 % Cu

16 INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROJETOS 118 E SOSSEGO MINA SOSSEGO USINA SOSSEGO

17 INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROJETOS 118 E SOSSEGO USINA 118 MINA SOSSEGO USINA SOSSEGO

18 INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROJETOS 118 E SOSSEGO MINA MINA USINA USINA MINA MINA SOSSEGO SOSSEGO USINA USINA SOSSEGO SOSSEGO

19 INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROJETOS 118 E SOSSEGO IMPLANTAÇÃO Estrada de acesso, energia, água e estruturas para implantação (escritórios, alojamentos, almoxarifado etc). Britagem de estéril do Sossego para utilização nas obras civis do Projeto 118. Estudos geotécnicos e hidrológicos.

20 INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROJETOS 118 E SOSSEGO OPERAÇÃO Minério Oxidado do Sossego Mão-de-obra administrativa Prédios administrativos e de apoio operacional Linha de Transmissão Estrada de Acesso Gestão da Qualidade Ambiental Composição ferroviária Fábrica e paióis de explosivos Estação meteorológica

21 HIGHLIGHTS Processo SxEw Capacidade 42 ktpa Cu Produção de ácido sulfúrico: 750t/d Principais parâmetros: Altura de piha: 6m Ciclo total de lixiviação: 120 dias Consumo de ácido: 40kg/t Extração de cobre / cobre solúvel: 85% - 95%

22 HIGHLIGHTS Investimentos: US$ 188 milhões Produção: t/ano de catodo de cobre

23 ATIVIDADES EM ANDAMENTO Planta piloto em Carajás Revisão do estudo de viabilidade Licenças ambientais Aquisição de terras Apresentação ao Board da CVRD em jul /2004

24 MACRO-PLANEJAMENTO

25 CONSIDERAÇÕES O Projeto 118 será a primeira mina a produzir cobre catodo no País a partir de minério de cobre oxidado e promoverá: Utilização de tecnologia de ponta para extração e recuperação de cobre com elevado padrão de gestão ambiental; A priorização da mão-de-obra local para trabalhar no Projeto 118, em consonância com as práticas do Projeto Sossego; Inserção da CVRD no grupo de produtores de cobre.

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27 LOCALIZAÇÃO Distâncias via Rodovia km N.U.Carajás / Marabá 194 N.U.Carajás / Parauapebas 25 N.U.Carajás / Salobo 83 Jazida de Rio Cinzento Ig. Salobo Distâncias via Ferrovia km Carajás / Marabá 180 Marabá / São Luís 710 Rio Itacaiunas para São Luís Marabá Ig. Bahia Pojuca Manganês Azul N1 N4 Projeto Ferro Carajás Ferrovia Núcleo Urbano de Carajás PA Parauapebas

28 HISTÓRICO Descoberta da anomalia e campanhas de sondagem Sondagem complementar (9.000m) e planta piloto 1993 Estabelecimento de JV com Anglo American 1995 Estudo complementar de viabilidade 1997 Revisão do estudo complementar de viabilidade 2000 Estudo de alternativa hidrometalúrgica 2002 Aquisição da participação Anglo American no projeto Sondagem complementar (70.000m) e estudo final de viabilidade. Longo período de estudos creditado à complexidade mineralógica e características particulares do concentrado.

29 RECURSOS Reservas Totais (milhões de toneladas) 985 Teor (% Cu) 0.75 Teor (g/t Au) 0.44 Relação estéril/minério 1.22 Processo Flotação Recuperação de cobre 87% Recuperação de ouro 66% Teor do concentrado (% Cu) 38% Produção (ktpa Cu) 100 Viabilidade concluído

30 PLANO DIRETOR BARRAGEM OFICINAS ÁREA ADMINISTRATIVA BENEFICIAMENTO PORTARIA INDUSTRIAL CAVA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PILHAS ALOJAMENTO OPERACIONAL BARRAGEM FINOS PONTE E PORTARIA

31 ANIMAÇÃO BENEFICIAMENTO

32 MACRO-PLANEJAMENTO

33 RECURSOS / RESERVAS / INVESTIMENTOS Recurso Geológico: 1,904 bilhão de toneladas com 0,75% Cu Reserva lavrável: Minério 986 milhões de toneladas Teor de Corte 0,50 % de Cobre Teores Médios: Cobre 0,75 % Ouro 0,44 gramas / tonelada Prata 2,45 gramas / tonelada Cobre contido 7,4 milhões de toneladas Estéril 1,847 bilhão de toneladas Total (Est.. + Min.) 2,833 bilhões de toneladas Investimentos: US$ 470 milhões Fase I

34 ATIVIDADES EM ANDAMENTO Novo modelamento geológico Novo cálculo de recursos e reservas Estudos geotécnicos e geomecânicos Estudo de Viabilidade Salobo full scale Estudo de Viabilidade Planta Hidro Obtenção das licencas ambientais

35 CONSIDERAÇÕES Salobo é a maior jazida de cobre do País, considerada de classe mundial, que promoverá com sua implantação: Consolidação da CVRD como player mundial na produção de cobre Contribuição para o melhor desempenho da balança comercial, ampliando as exportações brasileiras

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37 LOCALIZAÇÃO NIQUEL VERMELHO NÍQUEL DO VERMELHO.

38 HISTÓRICO NIQUEL VERMELHO Descoberta do depósito e programas iniciais de sondagem Desenvolvimento com foco pirometalúrgico (FeNi) Sondagem complementar ( m) Baixa atratividde somente 15% do recurso para FeNi 1999 Tecnologia HPAL identificada como apropriada 2000 Sondagem complementar (10.000m) 2001 Provas metalúrgicas e elaboração de Scoping Study Planta piloto na Austrália (Oretest) Sondagem complementar (80.000m) Estudo de pré viabilidade (GRD Minproc) 2004 Campanha piloto de demonstração (Oretest) Estudo final de viabilidade (GRD Minproc)

39 HIGHLIGHTS NIQUEL VERMELHO Pré-viabilidade Reservas (mt) 218 Alimentação Autoclave (Mtpa) 2.8 Teor (% Ni) após beneficiamento 1.7% Teor (% Co) 0.1% Processo HPAL Recuperação do Níquel 94% Recuperação do Cobalto 90% Produção de Níquel (ktpa) 46 Produção de Cobalto (ktpa) 2.1 Vida útil (anos) >30 CAPEX (US$ milhões) 785

40 AVALIAÇÃO DE RECURSOS NIQUEL VERMELHO Recursos totais (sem cut-off) Classificação Mton Ni% Co% SiO2% Corpos V1 + V2 Medidos 211,9 0,79 0,05 46,66 Medidos + Indicados 228,1 0,81 0,05 46,78 Totais 271,3 0,83 0,05 45,91 Teor de Ni alimentação da autoclave:1.7% - 10 primeiros anos Inferidos 17% 2001 Medidos 27% Indicados 6% Inferidos 16% 2003 Medidos 78% Indicados 56%

41 ATIVIDADES EM ANDAMENTO NIQUEL VERMELHO Novo modelmento geológico Novo cálculo de recursos Estudos geotécnicos complementares Novo plano de lavra Campanha piloto de demonstração Estudos de variabilidade Elaboração dos estudos ambientais Aquisição de terras Definição da estratégia comercial dos produtos Elaboração do Estudo Final de Viabilidade

42 FLUXOGRAMA DO PROCESSO ENRIQUECIMENTO NIQUEL VERMELHO Feed (ROM) % Ni Coarse Reject 52.3% SiO2 100% Mass + 6mm % Ni 80.2% SiO2 9 30% Mass 10% Ni Distrib +0,5mm Fine Reject 1.01 % Ni 52% SiO2 +0,15 mm + 75 um um - 75 um 3 Coarse Reject 0.55% Ni 75.5% SiO2 15% Mass 15% Mass 16% Ni Distrib -0,5mm + 75 um 5-75 um 7% Ni Distrib um Product (PAL Feed) 1.79% Ni 19.6% SiO2 40% Mass 7 67% Ni distrib.

43 AUTOCLAVE PLANTA PILOTO NIQUEL VERMELHO

44 SX PLANTA PILOTO NIQUEL VERMELHO

45 EW PLANTA PILOTO NIQUEL VERMELHO

46 PROGRAMA PILOTO NIQUEL VERMELHO Obtenção de parâmetros de processo e engenharia otimização de processo dimensionamento de equipamentos identificação e mitigação de impurezas avaliação de aspectos ambientais Posicionamento do minério: benchmarking mundial Previsibilidade no upgrade no beneficiamento Excelente disponibilidade operacional 98% Boas características reológicas Elevadas extrações de níquel (96,5%) e cobalto (95,5%) Baixo consumo relativo de ácido ~ 300 kg/t Resposta positiva às rotas de refino via hidróxido e sulfeto Excelente recuperação no refino 98-99% Produção de níquel metálico e intermediários

47 SINERGIAS CVRD NIQUEL VERMELHO Infra-estrutura - Projetos e operações em Carajás Rodovia Parauapebas-Canaã Linha de transmissão Parauapebas-Sossego Melhorias - Canaã dos Carajás Infra-estrutura regional CVRD (ferrovia/porto/aeroporto/etc) Logística - Projeto 118 Recebimento, manuseio e transporte de enxofre Transporte de catodos Possíveis upsides - Projeto Hidro (Salobo/Alemão) Suprimento de ácido 2/3 da necessidade Vermelho

48 PLANO DE PRODUÇÀO E CUSTOS NIQUEL VERMELHO Run 40 - Max Ni metal produced 46,000 tpa Max acid consumption 970,000 tpa Ni metal tonnes Cash cost total (US$/lb Ni) $2, t - y $2, Tonnes $1,50 $1,00 Cost US$/lb Ni Ramp-up: Ano 1: 50% $0, Ano 2: 80% Ano 3: 100% Year $0,00

49 ANIMAÇÃO MINA E USINA NIQUEL VERMELHO

50 MACRO-PLANEJAMENTO NIQUEL VERMELHO Fase Pre-viabilidade Viabilidade Implantação Decisão Start-up

51

52 LOCALIZAÇÃO.

53 HISTÓRICO 1974 Descoberta de anomalias geoquímicas 1977 Sondagens exploratórias Descoberta depósito de ouro Igarapé-Bahia 1991 Início da produção de ouro 1992 Descoberta de anomalia geofísica a 250m abaixo da superfície 1996 Campanha de sondagem profunda com interceptação do corpo mineralizado 2000 Abertura de acesso subterrâneo para sondagem 2002 Exaustão da mina de Igarapé Bahia após produção de 100t de ouro Elaboração da Scoping Study e Estudo de pré-viabilidade

54 RESERVAS Scoping Study Sulfetos (milhões de toneladas) 131 Teor (% Cu) 1.28% Teor (g/t Au) 0.86 Relação estério / minério 6.2 Concentração Flotação Recuperação de cobre 92% Recuperação de ouro 78% Produção de cobre (ktpa) 460 Produção de cobre (ktpa) 150 Vida útil* 10 anos CAPEX (US$ mihões) 670 * Alvos satélites Breves, Encantado e Gameleira como opção de aumento de vida.

55 PLANO DE MINA

56 CONSIDERAÇÕES Como trata-se de um depósito: - Não aflorante - Teor cobre quivalente elevado - Aberto em profundidade - Presença de fluor no concentrado É necessário um estudo mais cuidadoso das opções céu aberto x lavra subterrânea É prudente aguardar o domínio da hidrometalurgia pela CVRD

57

58 LOCALIZAÇÃO.

59 HISTÓRICO Exploração regional Carajás Descoberta da anomalia Cristalino 88 (Cu, Au) Primeira intervenção mineralizada do depósito Cristalino Sucessivas campanhas de sondagem e elaboração de Scoping Study Sondagem complementar e elaboração do estudo de préviabilidade

60 RESERVAS Pré-viabilidade Reservas (mihões de toneladas) 260 Teor (% Cu) 0.73% Teor (g/t Au) 0.14 Relação estério / minério 3.2 Concentração Flotação Recuperação de cobre 91% Recuperação de ouro 75% Produção de cobre em concentrado (ktpa) 90 Vida útil 21 anos CAPEX (US$ milhões) 335 * Borrachudo, Santa Lúcia as options for mine life increase

61 CONSIDERAÇÕES Como trata-se de um depósito: - Com elevado recurso geológico 870 %Cu - Bem conhecido ( m de sondagm) - Mineralogia: calcopirita - Concentrado limpo - Próximo ao Sossego Apesar do teor não muito elevado, a CVRD está buscando formas de acelerar o projeto através da utilização de possíveis sinergias com o Sossego

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63 CONCLUSÕES Tendo como base: - A formidável estrutura da empresa em Carajás - O portifólio de projetos na região - O expertise necessário ao desenvolvimento dos projetos A CVRD incluiu em sua estratégia o firme propósito de se tornar um player mundial na produção de não-ferrosos O Sossego é o primeiro passo na consolidação dessa estratégia

64 USINA DO SOSSEGO

65 DETALHE DA FILTRAGEM DE CONCENTRADO

66 GALPÃO DE CONCENTRADO JUNTO À FERROVIA

67 GALPÃO DE CONCENTRADO NO PORTO

68 CONCENTRADO AGUARDANDO EMBARQUE

69 CARREGADOR DE NAVIOS

70

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