Federação Paulista de Futebol

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1 Federação Paulista de Futebol Rua Federação Paulista de Futebol, 55 Telefone: (11) Fax: (11) Site: fpf@fpf.org.br FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL COMISSÃO ESTADUAL DE ARBITRAGEM CIRCULAR ORIENTAÇÕES TÉCNICAS, DISCIPLINARES E GERAIS Prezados Senhores e Senhoras, Abaixo alguns tópicos extraídos do Livro de Regras, como orientações gerais aos participantes das competições coordenadas pela FPF 2013 (Comissões Técnicas, Jogadores, Árbitros, Assistentes, Assessores, Instrutores, mídia etc). Uma linha vertical do lado esquerdo define atualização ou alteração no parágrafo! A) INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES PRELIMINARES 1) ORIENTAÇÕES PRELIMINARES 1.1 Após divulgação da escala oficial pela Comissão de Arbitragem na escala on-line, o árbitro deverá confirmá-la dentro do prazo previsto no Regulamento Geral da Arbitragem O árbitro central deverá estabelecer o plano de deslocamento com os demais membros da equipe de arbitragem, de tal forma que todos cheguem ao estádio ao mesmo tempo, e certificar-se das providências com relação à documentação e material destinados para o jogo Os árbitros, assistentes, delegados e assessores não estão autorizados a receber correspondências de qualquer natureza emitidas por quem quer que seja. Orientar para que sejam encaminhadas diretamente à FPF. 2) MÉDICOS - ATUAÇÃO Os Árbitros devem facilitar as tarefas dos médicos, permitindo-lhes imediato ingresso no campo, sempre que houver lesão grave ou mesmo aparência de

2 gravidade. Os choques de cabeças; as quedas repentinas; os desmaios; os sangramentos; as fraturas expostas etc. devem ser tratadas com urgência. Todavia, os choques normais, sobretudo de pernas, não exigem, ao menos em princípio, atendimento imediato. O árbitro atento diferencia um dos outros com facilidade. Os Assistentes e o 4º. Árbitro devem chamar imediatamente a atenção do Árbitro para situações emergenciais não percebidas por ele. Havendo atendimento em campo, é possível o ingresso de um fisioterapeuta ou massagista portando os equipamentos necessários. Reitera-se, por fim, que o relacionamento com os médicos deve ser sempre respeitoso, sem que isso implique perda da autoridade do Árbitro. 3) CITAÇÃO DE NOMES DE TERCEIROS Em debates, palestras, cursos etc. NÃO citar nomes de clubes, jogadores, técnicos, dirigentes etc., apenas fatos. Os árbitros, delegados e assessores quando receberem convite para a realização de debates, palestras e cursos, além de dar ciência à CA/FPF devem solicitar licença das escalas caso as datas coincidam com as competições em andamento. 4) LINGUAGEM A Linguagem das palestras e dos relatórios deve ser sempre técnica, com base nas regras, sem adjetivação ou conceitos pessoais. Entrar em contato com a CA para receber orientações, se for o caso. 5) PLANO DE TRABALHO Obrigatoriamente, realizar o plano de trabalho estabelecido pela FIFA. Organizar seu plano de trabalho escrito, pois quando não se escreve, perde-se ou podem ocorrer esquecimentos. 6) PESSOAS ESTRANHAS NOS VESTIÁRIOS Fica ratificada a absoluta proibição de acesso aos vestiários de pessoas estranhas à arbitragem do jogo, ainda que árbitros em folga. Havendo transgressão desta norma, os árbitros devem atuar com firmeza, embora educadamente, para que a pessoa estranha saia do recinto. 6.1 Somente estão autorizados a ingressar no vestiário: a equipe de arbitragem, o assessor da arbitragem e o delegado local. Igualmente, também se permite, quando designado pela CA-FPF: o profissional de Psicologia. 6.2 Caso ocorra o ingresso, a CA-FPF deverá ser informada.

3 7) RELATÓRIOS 7.1 SÚMULA ELETRÔNICA: a equipe de arbitragem deve de forma conjunta preencher a súmula eletrônica. Responsabilidade do seu preenchimento é do ÁRBITRO CENTRAL. 7.2 SÚMULA CONVENCIONAL: deve ser preenchida em caso de falha no equipamento ou do sistema. 8) ADVERTÊNCIA COM CARTÃO AMARELO O cartão amarelo corresponde a um ultimato. Logo, ele não pode ser aplicado em lances normais, pela equivocada filosofia de segurar o jogo. Não há distinção entre faltas cometidas no primeiro ou no segundo tempo. A boa arbitragem tem o mesmo critério do começo ao fim da partida. As advertências verbais, sobretudo com o jogo paralisado, para que todos percebam, têm efeito muito positivo. As regras preveem todas as hipóteses de aplicação do cartão amarelo. O árbitro, portanto, nem pode criar nem se omitir. Merece registro particular o fato de que nem todo pênalti exige aplicação de cartão, pois isso depende da natureza da falta e do prejuízo causado à equipe que a sofreu. Todas as situações de aplicação de cartão se encontram no livro de regras. A advertência a um jogador por um comemorar um gol de forma desmedida e este gol é anulado deverá ser mantida por conta da conduta antidesportiva, como, também, perda deliberada de tempo. Comentário: a conduta antidesportiva é independente da validade do gol. Tal atitude deve ser para todas as situações similares! 9) CARTÃO VERMELHO - EXPULSÃO É medida extrema que exige conduta proporcional. Nas situações de confronto em que um jogador empurra o outro sem brutalidade e é golpeado com força excessiva, somente o que golpeou merece ser expulso. A filosofia de solução do problema com expulsão de ambos é covarde e diminui a autoridade do árbitro. As sanções devem ser proporcionais à gravidade das faltas. O bom e corajoso árbitro saber a distinção e adotar as medidas corretas. É importante salientar, de outro lado, que há situações que possibilitam ao árbitro, antes de punir o jogador, se certificar das consequências da falta, ou seja, se o jogador atingido sofreu lesão grave. Todas as situações de aplicação de cartão se encontram no livro de regras. 10) BOLA AO CHÃO Seja qual for o motivo, o árbitro não pode dar a bola para uma das equipes (se uma não vier para a disputa a situação se modifica). Também não pode pedir

4 para que a bola seja posta para fora do campo ou dada ao outro time. (o fair play é atitude dos jogadores, não do árbitro). 11) COMEMORAÇÕES Além das recomendações da FIFA e reforçadas pela CA/FPF, os árbitros devem observar se a comemoração tem objetivo de zombar do adversário ou, especialmente, da torcida contrária. Em caso positivo, o infrator deve ser punido, no mínimo, com cartão amarelo. Todos os integrantes da equipe de arbitragem deverão estar atentos a este fato. Nos estádios que tenham escadas de segurança, os atletas devem ser orientados por seus clubes a respeito de utilizá-las para comemorar com os torcedores será considerado com o conduta antidesportiva. Eles, assim agindo, colocam em risco a segurança dos que ali sobem e dos torcedores. Se ocorrer, os árbitros estão orientados para a sanção disciplinar, com cartão amarelo, como se estivessem subindo em um alambrado. 12) NÚMERO DE JOGADORES 12.1 NÚMERO DE SUPLENTES: poderão ser utilizados o máximo de três substituições em qualquer partida de uma competição oficial sob os auspícios da FIFA, CONFEDERAÇÕES E ASSOCIAÇÕES MEMBROS (CBF). O regulamento da competição deverá estipular quantos substitutos podem ser designados, de três (3) a um máximo de doze (12) AQUECIMENTO: somente poderão participar do aquecimento 7 (sete) jogadores de cada vez, no local determinado pelo árbitro. Estes não poderão ficar parados assistindo a partida, mas praticando o mencionado aquecimento. O Quarto Árbitro deverá observar o cumprimento da presente orientação. 13) JOIAS A regra proíbe o uso de qualquer joia, independentemente do material de confecção. Sendo assim, as denominadas pulseiras de equilíbrio, ainda quando confeccionadas em plástico, são proibidas. Não é possível cobrir joias com esparadrapo. Todas essas proibições também se aplicam aos Árbitros. Árbitros tem que dar o exemplo. 14) PERDA DE TEMPO Os árbitros devem coibir de modo enérgico toda ação que vise a ganhar tempo ilicitamente. Alguns jogadores, antes de serem substituídos, muitas vezes por orientação de seus treinadores, simulam contusão. Goleiros que demoram a lançar os tiros de meta, quando em vantagem no resultado, utilizar os adicionais quando existirem. Sentindo que se trata de simulação, os árbitros,

5 além de não permitirem o atendimento e de darem seguimento ao jogo, como a regra lhe faculta, devem punir os infratores. A CA-FPF NÃO orienta tempo de recuperação padronizado, como, por exemplo, 1 (um) minuto no primeiro e 3 (três) minutos, RECUPERAR O TEMPO PERDIDO É ATRIBUICÃO PREVISTA NAS REGRAS DO FUTEBOL! 15) HORÁRIOS DE INÍCIO E REINÍCIO DOS JOGOS Os horários dos jogos devem ser respeitados. Assim, os árbitros, os assistentes e o 4º árbitro devem envidar todos os esforços para que a regra seja cumprida. Aguardar a iniciativa dos clubes não corresponde ao cumprimento das regras, tampouco revela interesse pelo progresso de nosso futebol. 16) FINAL DE JOGO O momento e a região em que se termina um tempo ou uma partida podem evitar ou criar problemas técnicos e disciplinares graves. Cinco ou dez segundos em excesso podem modificar a historia de um jogo! Para 2013, está vedado ao árbitro pegar na bola para encerrar o primeiro e/ou o segundo tempo. 17) FALTAS PERSISTENTES As faltas persistentes e, sobretudo, as que visam a impedir que o talento jogue, devem ser coibidas energicamente. O futebol com constantes paralisações perde o brilho. Assim, as equipes de arbitragem devem ficar vigilantes e adotar as medidas disciplinares comportáveis. As advertências verbais são meio muito eficaz para controlar o jogo. O bom árbitro atua preventivamente e, pois, somente aplica cartões para as hipóteses efetivamente previstas nas regras. 18) RAIO LASER, SINALIZADORES FAIXAS E ATOS DE RACISMO Todos os eventos a seguir mencionados devem, imperiosamente, ser registrados no relatório, a fim de que o STJD adote as providências comportáveis; 18.1) RAIO LASER: caso a prática cause prejuízo à visão dos jogadores, do árbitro ou de qualquer modo ao andamento da partida, o jogo deve ser paralisado até que o incidente seja resolvido. De imediato, solicitar ao chefe do policiamento para colocar pessoal nas arquibancadas, a fim de identificar os autores. 18.2) SINALIZADORES OU ARTEFATOS PIROTÉCNICOS: parar imediatamente a partida quando perceberem o uso de fogos de artifício, sinalizadores e similares dentro do estádio. Além da interrupção da partida, o

6 delegado do jogo e o comandante do policiamento na partida devem ser notificados. 18.3) FAIXAS OU CARTAZES QUE INCITEM A VIOLËNCIA: o Chefe do Policiamento deve ser informado para a retirada das faixas, cartazes, bandeiras ou símbolos com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista, xenófobo e/ou homofóbicos, que possam incitar a violência e o fato ser informado no relatório. O início e reinicio da partida não podem ser atrasados por isto. Por outro lado, caso o fato não seja resolvido, o árbitro esta autorizado a paralisar a partida até a retirada das mesmas. 18.4) ATOS DE RACISMO: paralisar imediatamente a partida quando identificada a prática de atos ou cânticos discriminatórios, racistas, xenófobos e/ou homofóbicos devendo ser chamado o delegado do jogo e o comandante do policiamento da partida devem ser notificados. 19) GANDULAS A inadequada reposição de bolas pelos gandulas pode gerar consequências graves para os jogos. Sendo assim, tanto para prevenir conflitos, como para evitar benefício para uma equipe em detrimento da outra, CA/FPF determina: a) que as bolas substitutas sejam colocadas fora do campo, próximo ao local do reinício do jogo, ou, na hipótese de os jogadores já estarem esperando que as bolas lhes sejam roladas pelo solo em sua direção, obrigatoriamente. Este é o critério natural de reposição de bolas! b) que, em consequência, não sejam jogadas bolas pelo alto ou de qualquer outra forma para os jogadores, bem assim e principalmente colocadas no local do reinício do jogo, pois isto seria interferência externa, que a regra proíbe. c) que os Senhores Árbitros fiscalizem com todo rigor o processo, para evitar desigualdade na dinâmica de reposição de bolas, sobremaneira para que uma segunda não seja jogada em campo antes da efetiva saída da que estiver em jogo, por ser certo que os gandulas sempre buscam beneficiar a equipe da casa. d) que os Senhores Árbitros façam reunião com os gandulas e os orientem da forma como devem trabalhar, advertindo-os de que as transgressões ao processo acarretarão imediata expulsão. Deve ser exigida relação com os nomes completos dos gandulas e suas respectivas identidades, fazendo-se a devida conferência. 20) ÁREA TÉCNICA 20.1) A conduta dos profissionais que podem ficar na área técnica deve ser adequada. Os excessos, sejam com gestos ou palavras, merecem providência

7 enérgica e proporcional da equipe de arbitragem. Todos devem ficar vigilantes, inclusive o árbitro, cujos olhos devem fiscalizar todo o campo e seus arredores, especialmente quando o jogo estiver paralisado. O quarto árbitro não é o único responsável, em que pese sua posição ser a mais favorável. Os oficiais das equipes não podem ser expulsos após as partidas, suas transgressões, porém, devem ser registradas no relatório; 20.2) É PROIBIDO o uso de sistema eletrônico de comunicação entre jogadores e/ou comissão técnica. Exemplo.: treinador para Assistente fora do campo. (Regra 4, página 29, do Livro de Regras 2012/13). 21) RECLAMAÇÕES CONTRA DECISÕES DA ARBITRAGEM A CA/FPF DETERMINA que os senhores Árbitros adotem medidas enérgicas contra os jogadores e oficiais das equipes que reclamarem da arbitragem, expulsando os que atuarem de maneira desrespeitosa, acintosa ou grosseira. 22) REVOGAÇÃO DE DECISÕES A CA-FPF enfatiza a previsão nas regras da possibilidade de o árbitro rever suas decisões, desde que, no caso de decisão técnica, o jogo não haja sido reiniciado. Sendo assim, se o árbitro, por hipótese, houver aplicado cartão a um jogador em decorrência de falta e chegar a conclusão de que errou na marcação dessa falta, deve, imperiosamente, tanto desmarcar a falta como desconsiderar o cartão aplicado, fazendo-o de modo claro e dando ciência, sobretudo acerca da revogação do cartão, a ambas as equipes. 23) INTERFERÊNCIA DE TERCEIROS EM DECISÕES NO CAMPO DE JOGO Não deverá, em hipótese alguma, permitir alguma interferência de terceiros na decisão do árbitro no campo de jogo. B) ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS 24) SINAIS DOS ÁRBITROS Os sinais dos árbitros, além de claros, devem ser os previstos nas regras do jogo para cada situação. Logo, o sinal destinado para um, não pode ser utilizado para outro lance. Ademais, as regras não estabelecem com que mão ou braço os sinais devem ser feitos. Assim, os árbitros ficam livres para usar a mão ou o braço que os deixem mais confortáveis. Essa regra não se aplica aos árbitros assistentes,

8 pois, para estes, os braços que devem ser usados estão definidos, inclusive para os lances que exigem dois sinais, hipótese em que primeiro deve ser praticado com o mesmo braço que fará o segundo sinal; 25) VANTAGEM Analisar os elementos para concessão: natureza e local da falta (defesa ou ataque); temperatura do jogo; ataque promissor; oportunidade clara de gol; faltas vencidas (vantagem não caracterizada); e as sanções disciplinares; 26) CONTATO CORPORAL NORMAL E FALTOSO Falta é sempre falta e sempre deve ser marcada, tanto sem preocupação com a quantidade ocorrida em uma partida, como sem prejuízo da vantagem e da ação disciplinar comportável na primeira paralisação. Dar dinâmica ao jogo não é deixar de marcar falta, tampouco conceder vantagem sem que a equipe que a sofreu tenha efetiva posse ou domínio da bola, ou seja, clara possibilidade de fazer a jogada pretendida. A CA/FPF também relembra que queda não é sinônimo de falta e que o futebol é esporte de contato. As ações que justificam marcação de falta devem ser, salvo o ato de segurar, no mínimo, imprudentes. O contato físico carga pela busca de espaço ou de posse da bola, sem uso dos braços para empurrar ou segurar o adversário, faz parte do jogo e, portanto, não é faltoso. Não pode ser esquecido de que o jogador que detém a posse da bola não pode procurar contato físico, salvo para cobrir a bola, fazendo obstrução legal, jamais para impedir que o adversário a dispute. Conhecer os movimentos próprios do futebol é ferramenta indispensável para interpretar bem esses lances. 27) SIMULAÇÃO (AÇÃO ACINTOSA) Prudência na análise, sobretudo se houver contato corporal. A ADVERTÊNCIA COM CARTÃO AMARELO exige acinte e clareza da simulação. Sendo o caso, o cartão deve ser aplicado, necessariamente. Não o sendo, as ADVERTÊNCIAS VERBAIS, desde que o jogo não seja paralisado por esse motivo, também produzem efeito e são próprias do poder do árbitro. As simulações fora da área de pênalti e as de defensores, embora mais raras, também devem ser sancionadas. O conhecimento do comportamento de alguns jogadores serve para elevar o nível de atenção do árbitro e maior proximidade do lance, jamais para estabelecer preconceito. Por tudo isso, a CA/FPF alerta que ficará bem vigilante para a hipótese de o árbitro, por não ter convicção sobre se houve ou não falta, aplicar cartão amarelo para esconder sua dúvida, pois isso é inconcebível, desleal, injusto e fere a filosofia da CA/FPF, que exige justiça, responsabilidade e imparcialidade.

9 28) BOLA NA MÃO E MÃO BOLA A marcação de falta em toque involuntário é tão errada como a não marcação quando há intenção. Os árbitros devem analisar todos os elementos para definir tais lances (posição do braço ou da mão: natural ou antinatural; distancia entre o local do chute e o jogador que mantém contato com a bola; velocidade da bola; e, principalmente, se o jogador, se podia, tentou evitar o toque). Feita a análise, os árbitros devem decidir com coragem, pois marcar mão só porque houve o toque é postura que fere o espírito da regra; IMPORTANTE: O árbitro deve avaliar se em determinados lances houve movimento natural ou antinatural dos braços no momento do toque. Deve também observar se ao movimentar-se o jogador assume o risco de ser tocado pela bola e, com esta ação, evita deliberadamente um passe. Deve julgar se o jogador utilizou tal movimento como um disfarce de suas intenções camuflando a ação deliberada como se fosse acidental. Em resumo: O árbitro também deve analisar se o jogador tinha possibilidade de evitar o toque tentando tirar a mão (braço), neste caso não se considera uma infração. 29) ASSISTENTES 29.1 CONTATO VISUAL Todas as atitudes dos assistentes devem ser precedidas ou seguidas de contato visual com o árbitro, mesmo em lances de impedimento. O trabalho em equipe se torna mais imprescindível para lances na zona cinzenta, ou mesmo na zona natural do árbitro, quando o assistente tiver melhor visão. Também quando o lance ocorre na área natural de atuação dos assistentes, o contato visual é imprescindível, tanto porque o árbitro pode ter boa visão do lance, como porque pode tomar decisão distinta da que o assistente tomaria. Lances de interpretação exigem entrosamento elevado, que só um bom planejamento proporciona; 29.2 INTERFERÊNCIA VS. OMISSÃO Os assistentes nem podem interferir no trabalho dos árbitros, nem ser omissos. Por igual, os árbitros não podem desconsiderar (isto não significa ter que atender) os sinais dos assistentes, tampouco lhes transferir todas as responsabilidades. Se o árbitro já tomou a decisão, o assistente jamais pode levantar sua bandeira para fazer sinal de divergência. Pode e deve, todavia, levantar a bandeira para chamar o árbitro, se aparelho de comunicação não houver ou falhar, obviamente antes de o jogo ser reiniciado, a fim de lhe

10 informar sobre fato que não haja sido percebido e que possa evitar erro evidente. Também em casos de erro de direito, o assistente deve agir de igual maneira, embora não para informar sobre fato, mas sobre o próprio erro de direito cometido. Em lances de interpretação, a bandeira não deve ser levantada, mas sinais discretos podem ser feitos ou o bip usado. Planejamento e serenidade são a chave de tudo TÉCNICA COM A BANDEIRA A sinalização inicial com o braço que executará o movimento seguinte é indispensável. Isso facilita o trabalho do árbitro, torna claro o sinal e evita problemas; 29.4 TÉCNICA: VER E ESPERAR Essa técnica somente deve ser usada em lances em que haja jogadores em posição legal e outros em posição de impedimento. Ademais, em situações de vantagem. Quando houver um só jogador destacado em posição de impedimento e a bola for claramente em sua direção, o sinal deve ser feito no momento do passe, para evitar disputa sem sentido e consequências imprevisíveis. Recorda-se que os árbitros não podem olhar para seu assistente apenas no momento do passe; Em gols que não haja certeza de interferência no adversário por jogador que esteja em posição de impedimento, os assistentes tanto não podem levantar a bandeira, como correr para o centro do campo. Para tais lances devem ser combinados sinais claros. A corrida do assistente para o meio do campo só pode ser feita após o árbitro decidir. (em casos difíceis, nada impede que o árbitro vá até o assistente); 29.5 CONTAGEM DA BARREIRA Embora em faltas laterais normalmente não haja problemas com a distância da barreira, havendo necessidade, se um simples sinal não resolver o problema, o assistente pode e deve contar a barreira. Nesses casos, o árbitro deve esperar o assistente se posicionar corretamente. O texto da regra é claro neste sentido. 30) ÁRBITROS ASSISTENTES ADICIONAIS AAA e RÁDIOS COMUNICADORES 30.1 Em que pese os árbitros já terem realizado treinamentos específicos, seguem algumas orientações sobre o assunto Qualquer dúvida sobre utilização dos rádios, acessar ao link abaixo

11 30.3 A seguir quadro com uma minuta de linguagem a ser utilizada pelos árbitros, assistentes, adicionais e o quarto árbitro: MINUTA DA LINGUAGEM PARA RÁDIOS COMUNICADORES SITUAÇÕES DE JOGO CÓDIGO Ação que merece um cartão amarelo AMARELO Ação que merece um cartão vermelho VERMELHO Falta da equipe defensora fora da área penal FORA-FORA Falta da equipe defensora DENTRO da área penal PENAL PENAL Pedido de substituição SUBSTITUICAO Agarrão antes de um tiro livre ou tiro de canto AGARROU AGARROU Bola sai do campo de jogo FORA FORA Possível simulação NADA NADA Falta pouco percebida dentro da área penal Mão indiscutível deliberada MÁO Quando se requer como identificar jogador infrator 5 AZUL E/OU 9 BRANCO Se o árbitro precisa saber qual o jogador a ser advertido QUEM? Duplo cartão amarelo SEGUNDO AMARELO Árbitro deve decidir sobre uma advertência 8 BRANCO E/OU 11 AZUL Duas bolas em campo (se puder ocorrer interferência) DUAS BOLAS Tempo a adicionar TEMPO?

12 Situação intolerável na área técnica ÁREA TÉCNICA Pessoa estranha em campo ESTRANHO EM CAMPO Dois jogadores se estranhando em campo OLHO NO 3 BRANCO E 10 AZUL Chamar o árbitro para uma informação mais apurada APROXIME-SE 30.4 EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO 1. A linguagem deve ser clara, direta, firme, limitada aos lances, oportuna e na medida do possível, padronizada. 2. O cuidado no manuseio dos equipamentos e o teste antes do jogo são fundamentais. Se algum aparelho falhar, todos devem ser desligados e religados em seguida, pois esta operação pode solucionar o problema. Se houver falha em apenas um aparelho, o quarto árbitro é quem deve ficar sem comunicação. 3. Sinais só podem ser usados quando houver falha do equipamento. Se o árbitro já tomou a decisão, nenhum sinal pode ser realizado, principalmente para divergir da decisão. 4. Reitera, ratifica, lembra que o CONTATO VISUAL é o principal meio de comunicação entre árbitros. 5. Por fim, em razão da necessidade de se testar os equipamentos e, eventualmente, de carregá-los, os Senhores árbitros devem chegar aos estádios com 02h00min de antecedência ÁRBITRO ASSISTENTE ADICIONAL 1. Obrigatoriamente, deverá entrar em contato com o árbitro central para realizar o plano de trabalho. Não se admite a equipe de arbitragem chegar no estádio com menos de duas (2) horas de antecedência. 2. Concentração, ATITUDE, oportunidade de manifestação e deslocamentos rápidos (laterais e frontais) são a chave do sucesso do experimento; 3. Cada integrante da equipe de arbitragem tem seus deveres previstos institucionalmente. Logo, nenhum deles pode sentir-se inibido em razão da suposta experiência do outro.

13 4. OS AAA DEVEM: a. buscar visão perfeita da linha da área de pênalti paralela à linha lateral (faltas dentro ou fora da área). A posição ideal para tanto se alcança colocando-se o centro do tórax na direção do prolongamento da indicada linha b. buscar visão perfeita e simultânea das partes externas de ambos os postes da meta (gol/não gol). A posição ideal para tanto se alcança colocando-se o pé esquerdo dentro e o direito fora do campo, ficando o pé direito um pouco mais afastado da linha de meta do que o esquerdo (12 cm). O AAA parado nesta posição tem visão privilegiada. Por isso, jamais devem ser feitos movimentos de pêndulo, que provocam muita distorção visual. Logo, feito um chute a gol, o AAA deve procurar tal posição imediatamente; c. buscar, com deslocamentos rápidos, visão de lateralidade dos jogadores que disputam a bola, ou seja, não permitir que o corpo de um obstrua a visão do corpo do outro. Agindo assim, o AAA informará sempre de modo correto e com convicção os lances ocorridos na área de penal (pênaltis, simulação e não faltas); d. controlar a bola e a distância da barreira defensiva em faltas próximas à linha de meta e da área de pênalti. Vale frisar que a recomendação para que o AAA não entre em campo não pode prejudicar sua perfeita visão de alguns lances, especialmente de gol/não gol, até porque isso deve ser feito com cuidado para não atrapalhar o jogo. A CA lembra, ainda, que em lances de interpretação todos os integrantes da equipe de arbitragem devem considerar: ÂNGULO DE VISÃO X PROXIMIDADE; 31) ORIENTAÇÕES FINAIS 31.1 COMUNICAÇÃO DOS INTEGRANTES DA EQUIPE DE ARBITRAGEM: A comunicação dos integrantes da equipe de arbitragem designados pela FPF deve seguir a seguinte ordem: TODOS: Confirmar a ciência da escala via escala on-line (isto será checado pela CA) ÁRBITRO CENTRAL: manter contato com todos os integrantes da equipe de arbitragem e coordenar todas as medidas administrativas VESTIMENTA DE ÁRBITROS: Viagem: Social. Apresentação no ESTÁDIO: Terno e gravata. O gênero feminino deverá utilizar trajes similares HORÁRIO DE CHEGADA AO ESTÁDIO: Até 2 horas, antes do horário da partida.

14 31.4 BOLA DO JOGO: O árbitro não deve, em hipótese alguma, encerrar a partida pedindo a bola HOTEIS: Além de todos deverem se hospedar no mesmo hotel e que tenham instalações que lhes proporcionem segurança e conforto, em hipótese alguma a hospedagem pode coincidir com a de equipes participantes de competições coordenadas pela FPF, ainda que não as dos jogos em que irão atuar. Ademais, é recomendável que todos façam as refeições e todas as atividades juntos, tanto para unidade do grupo, como para evitar que qualquer árbitro fique vulnerável, sobretudo após jogos que gerem controvérsia RELAÇÃO NOMINAL DOS JOGADORES: Em nenhuma hipótese, a equipe de arbitragem promoverá a inclusão, substituição ou exclusão do nome dos jogadores na Relação entregue pelo clube antes da partida. Em caso de qualquer pedido de alteração, constar a novidade no rodapé do documento com a colocação de ciente do responsável pela solicitação (supervisor, técnico, auxiliar técnico ou diretor de futebol do clube), além de relatar o fato no respectivo Relatório da Partida ENTREVISTAS: São vedadas as entrevistas sobre lances técnicos e disciplinares de uma partida. Qualquer integrante da equipe de arbitragem será responsável por seus atos. 32) PUBLICIDADE 32.1 Chamamos a atenção de todos para a específica proibição de serem colocadas quaisquer publicidades, logotipos, emblemas, marcas etc., reais ou virtuais, no campo de jogo e em qualquer de seus equipamentos, ainda que relativas à FIFA, Associações Membros,clubes e entidades de quaisquer naturezas, desde o momento em que os jogadores entram em campo e até o fim das partidas A proibição envolve o travessão e os postes de meta, os mastros de bandeiras e elas próprias, bem assim as redes de meta e correspondentes áreas Constatando qualquer irregularidade, a equipe de arbitragem e, se for o caso, o Delegado do Jogo, deve envidar todo esforço possível para sanar a pendência, que, todavia, não pode ocasionar suspensão ou adiamento da partida, salvo se, a critério do árbitro, oferecer perigo para os participantes Toda e qualquer irregularidade, ainda que seja sanada, deve ser consignada no relatório da partida, bem como comunicar a CA sobre o fato. 33) CIRCULAR 1362/FIFA/13:

15 A seguir as Emendas as Regras de Jogo , referente a interpretação ao Fora de Jogo (impedimento), por parte dos Membros da Comissão de Arbitragem, respectivamente, da CONMEBOL e da FIFA: Baixar os vídeos para melhor entendimento: Interferindo num adversário significa impedir que um adversário jogue ou possa jogar a bola, obstruindo claramente o seu campo visual, ou disputando a bola com ele (adversário). Ganhando vantagem por estar naquela posição significa jogar a bola: (I) que rebate ou desvia em um poste, no travessão ou em um adversário, depois de haver estado em uma posição de impedimento. (II) que rebate, desvia ou é jogada por um adversário que deliberadamente realiza uma defesa, depois de haver estado em uma posição de impedimento. Um jogador em posição de impedimento que recebe a bola de um adversário que deliberadamente joga a bola (exceto em uma defesa deliberada) não se considera haver ganhado vantagem desta posição. 34. AS REGRAS GERAIS DE CONDUTA FIFA Abaixo, as regras gerais de conduta da FIFA para conhecimento e adaptação dos integrantes da Relação de Árbitros da FPF: 1. Pessoas sujeitas a este Código devem estar cientes da importância do seu papel, suas obrigações e responsabilidades. 2. Pessoas sujeitas a este Código se comprometem a observar todas as leis vigor, bem como os regulamentos de sua Instituição. 3. No exercício das suas funções, as pessoas sujeitas a este código devem adotar um comportamento ético. Também se comportarem e agirem de forma ética, digna e autêntica. 4. No exercício das suas funções, as pessoas sujeitas a este código não devem se aproveitar de seu cargo para buscar benefícios ou vantagens para si. 5. Lealdade Pessoas sujeitas a este Código devem proceder com lealdade absoluta. 6. Discrição Discrição com os documentos que são reservados. 7. Falsificação de documentos São proibidas, no âmbito da sua atividade, a criação de um documento falso ou a falsificação de um documento.

16 8. Pessoas sujeitas a este Código deverá comunicar imediatamente qualquer possível violação deste Código. 9. Conflito de interesses - Pessoas sujeitas a este Código devem evitar situações que possam criar um conflito de interesse. Um conflito de interesses pode surgir se as pessoas sujeitas a este código têm ou parecem ter, interesse privado ou pessoal que pode comprometer o desempenho de sua obrigações de forma independente, completa e imparcial. 10. Suborno e corrupção Pessoas sujeitas a este Código não devem oferecer, prometer, dar ou aceitar qualquer benefício pessoal ou financeiro impróprios.tais atos são proibidos, independentemente do fato ser efetuado de forma direta ou indireta. Qualquer fato deste tipo deve ser notificado a CA-FPF imediatamente, além de ser feito imediatamente o Boletim de Ocorrência. 35. AVISOS FINAIS: 35.1 A CA-FPF informa que deve ser elevado o compromisso para com a entidade, ou seja, devem responder a documentos por ; retornar ligações telefônicas; confirmar a escala via on-line ; cumprir a legislação vigente (Estatuto do Torcedor) no tocante ao preenchimento da súmula eletrônica ou de papel e outras solicitações feitas Qualquer problema de ordem física e/ou pessoal, julgados impeditivos a participar dos sorteios, devem ser informados à CA-FPF, com antecedência Todo e qualquer contato estranho, oriundo de ex-árbitros, árbitros atuantes que não estejam designados, dirigentes, pessoas estranhas ou conhecidas, devem ser informados à Corregedoria de Arbitragem Qualquer problema de ordem pessoal, que possa trazer prejuízo a imagem (sua e da instituição), deve ser comunicado imediatamente à CA-FPF. A COMISSÃO

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