ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TEATRO PROJETO PEDAGÓGICO

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DEFUNDAMENTOS DO TEATRO DEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE ESPETÁCULO MINUTA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TEATRO PROJETO PEDAGÓGICO Revisão mais recente em 04 de setembro de Aberta para segunda consulta pública entre 05 e 14 de setembro de Coordenação do Projeto: Prof. Marcos Barbosa de Albuquerque Críticas, comentários e sugestões: tea03@ufba.br, tea04@ufba.br, marcosba@ufba.br Salvador, agosto de 2009.

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 HISTÓRICO...4 JUSTIFICATIVA...6 BASE LEGAL...7 OBJETIVOS...8 PERFIL DO EGRESSO...9 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...10 QUADRO CURRICULAR...11 Práticas Criativas...11 Teorias do Teatro...12 Livre Escolha...13 Atividades Complementares...13 Distribuição Semestral de Componentes...14 Relação de Pré-requisitos...15 COMPONENTES OPTATIVOS...16 NORMAS DE FUNCIONAMENTO...17 Geral...17 Do exame de habilidade específica...17 Das atividades complementares...19 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA...20 Equivalências referentes ao currículo anterior a Equivalências referentes ao currículo de ANEXO I: DETALHAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES ANEXO II: MEMÓRIA DE TRABALHO

3 APRESENTAÇÃO CURSO: Área de Concentração em Teatro TURNO: Vespertino CARGA: 1200 horas-aula DURAÇÃO: 3 semestres VAGAS INICIAIS: 15 Concebida por professores do Departamento de Fundamentos do Teatro e do Departamento de Técnicas de Espetáculo, a Área de Concentração em Teatro se propõe a oferecer a alunos do Bacharelado Interdisciplinar em Artes da Universidade Federal da Bahia um itinerário de formação não-profissionalizante em que prevalece uma visão abrangente do teatro, experimentada tanto no exercício continuado de práticas cênicas quanto na compreensão teórico-crítica do fenômeno teatral no século XXI. Apresenta-se aqui uma estrutura de componentes curriculares exclusivamente formatados para esse projeto, organizada de modo a atender às necessidades específicas de um ensino não-profissionalizante das teorias e práticas criativas da cena teatral contemporânea, sem que se percam de vista os princípios norteadores do projeto pedagógico Reuni UFBA (i.e., modularidade, flexibilidade, interdisciplinaridade e progressividade). É assim que se toma aqui, por exemplo, o cuidado de se reduzir ao máximo a incidência de pré-requisitos, de se conceber ementas que permitam e que incentivem a reformulação continuada de conteúdos programáticos e de se garantir espaço para uma articulação de saberes que estimule a formação de equipes integradas de professores para a condução pedagógica de componentes-chave. No âmbito da Área de Concentração em Teatro, a ocorrência de uma pronunciada carga horária voltada para o exercício de práticas cênicas deverá incrementar a produção de extensão da UFBA, por exemplo, na oferta continuada de mostras públicas dos resultados artísticos gerados em sala de aula. E espera-se ainda que o caráter dinâmico dos novos componentes concebidos contemple especialidades de ensino dos professores e facilite o advento de intervenções de qualidade por parte dos alunos de pós-graduação, seja como palestrantes, tutores, estagiários ou tirocinistas. A Área de Concentração em Teatro deverá entrar em funcionamento no semestre letivo , com o oferecimento de 15 vagas em turno vespertino para uma turma 2

4 piloto. Estudos posteriores serão conduzidos de modo a se averiguar a viabilidade da expansão desse número de vagas para as turmas subseqüentes. 3

5 HISTÓRICO A fundação da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia deu-se como parte do ambicioso projeto do Reitor Edgard Santos que, na década de 50, expandiu massivamente a ação da UFBA no terreno da cultura e abarcou, entre várias outras iniciativas de porte, a criação de importantes centros para a pesquisa, o ensino e a difusão das artes, entre os quais a Escola de Música, a Escola de Dança e o Museu de Arte Sacra da Bahia. Sob a direção pioneira do mestre pernambucano Eros Martins Gonçalves, a Escola de Teatro da UFBA, primeira escola de teatro em nível superior do Brasil, foi inicialmente concebida para contemplar exclusivamente a formação de diretores teatrais, mas o projeto inicial teve suas fronteiras alargadas continuamente ao longo das últimas cinco décadas, de forma que o horizonte de atuação da Escola de Teatro da UFBA oferece atualmente três possibilidades distintas de formação em nível superior: o bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral, o bacharelado em artes cênicas com habilitação em interpretação teatral e a licenciatura em teatro. Recentemente, cada um desses três cursos experimentou uma intensa reformulação curricular, culminada na implementação, em 2004, de um modelo de ensino pautado na oferta de módulos interdisciplinares. A iniciativa buscava alcançar, entre outras metas, a reversão do caráter excessivamente fragmentário da formação universitária em teatro, decorrente, sobretudo, do paradigma disciplinar que, no final da década de sessenta, homogeneizou quase que de todo o projeto pedagógico da universidade brasileira. Em uma proposta radical de ensino universitário, as antigas grades curriculares, pejadas de disciplinas isoladas e de pré-requisitos, foram então reduzidas a uma única linha sucessiva de componentes, sempre ofertada por uma equipe integrada de professores. A radicalidade da proposta teve impacto determinante em todo o funcionamento da Escola de Teatro e sua aplicação efetiva apontou tanto para inegáveis ganhos na qualidade da formação dos alunos e nos indicadores de eficiência administrativa da instituição quanto para o surgimento de novas necessidades que um modelo de ensino tão estrito não poderia contemplar, sobretudo com relação à importância da viabilização de itinerários educativos que permitissem maior flexibilidade para a composição de formações particularizadas. 4

6 Agora, quando a Universidade Federal da Bahia, no âmbito do projeto Universidade Nova, se prepara para o advento de uma concepção reformulada de ensino universitário, mais capaz de responder às demandas do século que se anuncia, surge para a comunidade da Escola de Teatro um novo chamado para o avanço. O projeto pedagógico que aqui se apresenta, concebido para moldar a estrutura de uma Área de Concentração em Teatro, é pensado para responder a um só tempo ao desafio da invenção e ao desafio da perpetuação de valores que marcam a trilha positiva de continuada reformulação de nossa Escola de Teatro, em seus mais de cinqüenta anos de história. 5

7 JUSTIFICATIVA De todas as marcas de transformação que caracterizam a Universidade Federal da Bahia nesse final de década, a mais impactante delas será, muito provavelmente, a gradual dissociação dos conceitos de formação universitária e de formação profissional. Essa mudança de paradigma educacional, cujos efeitos mais duradouros ainda não podemos sequer divisar e que convida toda a comunidade da UFBA a repensar as bases constitutivas de seu projeto pedagógico e administrativo, tem como espaço maior de experimentação a construção dos itinerários formativos dos alunos dos Bacharelados Interdisciplinares do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências, Professor Milton Santos. Pensado para ser um campo em que transitam, de forma instauradora, saberes associados às mais diversas áreas de conhecimento, os Bacharelados Interdisciplinares procuram conciliar, na formação do aluno, a flexibilização que atende a demandas individuais do discente e a garantia da oferta de núcleos curriculares estruturados, que guiam o aluno em busca de formações mais específicas. O espaço das especificidades, no Bacharelado Interdisciplinar, traduz-se principalmente na conformação de Áreas de Concentração, um modelo curricular concebido e mantido por unidades institucionais da UFBA e operado em consórcio com os colegiados do IHAC. Tendo como um de seus pilares o saber artístico, os Bacharelados Interdisciplinares da UFBA deverão contemplar, obviamente, a oferta de Áreas de Concentração que apontem para a tradição e para as potências latentes do ensino e da produção em arte sinalizadas pelas unidades que compõem nossa universidade. É de se esperar, portanto, que a Escola de Teatro da UFBA, casa pioneira do ensino de teatro em nível superior no Brasil, não deixe de atender a esse chamado e venha agora defender, pelo presente projeto, a implantação de uma Área de Concentração que, associada ao Bacharelado Interdisciplinar em Artes, seja capaz de viabilizar um sólido itinerário de formação universitária não-profissionalizante em teatro. 6

8 BASE LEGAL A redação do projeto pedagógico da Área de Concentração em Teatro acompanha as seguintes peças legais: Lei 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Parecer CNE/CES 776/1997. Orientação para diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Parecer CNE/CES 67/2003. Aprova referencial para as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação. Parecer CNE/CES 108/2003. Duração dos cursos presenciais de bacharelado. Parecer CNE/CES 136/2003. Esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES 776/1997 Parecer CNE/CES 329/2004. Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Parecer CNE/CES 184/2006. Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004. Universidade Federal da Bahia / Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão / Câmara de Ensino de Graduação: Regulamento de Ensino de Graduação, 15/12/2005 (atualizado em 12/10/2006). Universidade Federal da Bahia / Pró-Reitoria de Graduação: Projeto pedagógico dos bacharelados interdisciplinares, julho de Universidade Federal da Bahia / Câmara de Ensino de Graduação, resolução 05/2003. Dispõe sobre o ordenamento administrativo dos processos acadêmicos de criação, reestruturação e alteração dos cursos de graduação da UFBA. Universidade Federal da Bahia / Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, resolução 02/2008. Estabelece definições, princípios, modalidades, critérios e padrões para a organização dos cursos de graduação da UFBA. Universidade Federal da Bahia / Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, resolução 03/2008. Regulamenta organização e funcionamento dos bacharelados interdisciplinares da UFBA. 7

9 OBJETIVOS Implantar na Universidade Federal da Bahia, no âmbito do projeto Universidade Nova, uma área de concentração em que se contemplem a formação em práticas artísticas teatrais e a formação em teoria geral do teatro. Viabilizar um itinerário de formação universitária que seja auto-suficiente como área de concentração para a formação geral não-profissionalizante em teatro e, ainda, capaz de garantir alicerces sólidos para uma formação posterior, de ordem profissionalizante, em teatro. Oferecer, com mérito pedagógico, um modelo curricular que preza pela abordagem interdisciplinar de práticas artísticas e pela abrangência de disseminação de um escopo teórico capaz de fazer face ao desafio da compreensão das particularidades da arte teatral no século XXI. Possibilitar, sobretudo no que diz respeito a componentes curriculares que tratam diretamente do trabalho com práticas artísticas criativas em teatro, modos de funcionamento progressivos, que incentivem a reformulação continuada de metodologias de trabalho e de conteúdos programáticos específicos. Estimular a participação de qualidade de alunos de pós-graduação em espaços que permitam o exercício da pesquisa associada às atividades de ensino propriamente ditas e com possíveis desdobramentos em práticas extensionistas. Contribuir para a produção de extensão da UFBA, oferecendo continuadamente mostras públicas dos resultados artísticos gerados em sala de aula. 8

10 PERFIL DO EGRESSO O egresso da Área de Concentração em Teatro terá completado, em nível universitário, um itinerário de formação não-profissionalizante em que prevalece uma visão abrangente do fenômeno teatral, experimentada tanto no exercício continuado de múltiplas práticas cênicas quanto na ampla compreensão teórico-crítica do fenômeno teatral no século XXI. Capaz de reconhecer e de avaliar o lugar do teatro contemporâneo em sua amplitude, o egresso da Área de Concentração em Teatro será ainda capaz de conceber, caso opte por avançar em sua formação, itinerários complementares para seu aprendizado. 9

11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Concluído seu itinerário formativo, o egresso da Área de Concentração em Teatro será capaz de: Compreender o teatro contemporâneo como fenômeno amplo e complexo, em que interagem diversas práticas criativas e para o qual convergem diversos instrumentais de conceituação, de categorização e de crítica. Demonstrar capacidade criativa e mérito artístico no exercício de práticas cênicas teatrais em nível não-profissional. Reconhecer e planejar itinerários de aprendizagem para uma eventual complementação de sua formação em teatro. Demonstrar ciência dos princípios éticos que regem a prática do teatro. 10

12 QUADRO CURRICULAR O quadro curricular da Área de Concentração em Teatro divide-se em quatro eixos temáticos, a saber: I. Práticas Criativas (408 horas-aula) II. Teorias do Teatro (408 horas-aula) III. Livre Escolha (204 horas-aula) IV. Atividades Complementares (180 horas-aula) Práticas Criativas O eixo de Práticas Criativas, que compreende um total de 408 horas-aula, é o espaço concebido para que o aluno da Área de Concentração em Teatro exercite a vivência teatral como prática cênica propriamente dita. Sem apontar para o desempenho de funções específicas dentro do universo do espetáculo teatral, os componentes do eixo de Práticas Criativas são antes concebidos de modo a integrar os alunos em exercícios cênicos nos quais múltiplas habilidades são acessadas de forma concomitante. Compõem o eixo de Práticas Criativas os seguintes componentes: Jogos e improvisação teatral Exercício dirigido de teoria e prática do jogo e da improvisação para a formação do atuante em teatro. Componente obrigatório, de 136 horas-aula de natureza prática, com módulo operacional de 15 alunos. Formas de atuação cênica Exercício dirigido de teoria e prática para a atuação cênica no âmbito do espetáculo teatral. Componente obrigatório, de 136 horas-aula de natureza prática, com módulo operacional de 15 alunos. 11

13 Processos de encenação Exercício dirigido de teoria e prática para a concepção e a montagem do espetáculo cênico teatral. Componente obrigatório, de 136 horas-aula de natureza prática, com módulo operacional de 15 alunos. Teorias do Teatro Perfazendo um total de 408 horas-aula, o eixo de Teorias do Teatro é planejado para articular, em um denso campo de reflexão, um conjunto de temas cuja abrangência permita ao aluno fazer face ao desafio da compreensão das particularidades da arte teatral no século XXI. Compõem o eixo de Teorias do Teatro os seguintes componentes: Crítica e recepção do teatro Leituras do espetáculo teatral e do texto dramatúrgico a partir de conceitos e métodos da semiologia e da estética da recepção. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. Cena e visualidade Percepção, crítica e análise do espetáculo teatral a partir de sua composição visual. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. Poéticas da encenação Análise e crítica das teorias da estética para a cena teatral, através da compreensão do trabalho dos principais encenadores contemporâneos e das interações do teatro com outras artes do espetáculo. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. 12

14 História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no ocidente, da antiguidade clássica ao romantismo. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. História do teatro ocidental moderno e contemporâneo Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no ocidente, do romantismo ao teatro contemporâneo. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. História do teatro no Brasil e na Bahia Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no Brasil e na Bahia. Componente obrigatório, de 68 horas-aula de natureza teórica, com módulo operacional de 60 alunos. Livre Escolha O eixo de Livre Escolha, que compreende uma carga horária total de 204 horas-aula, foi concebido de modo a garantir ao aluno a flexibilidade necessária para a personalização de sua formação universitária e pode incluir quaisquer componentes curriculares da Universidade Federal da Bahia ou de outras instituições superiores de ensino (no caso de aproveitamento de estudos), sem restrições de qualquer ordem, respeitadas as eventuais incidências de pré-requisito ou as particularidades de funcionamento e, ainda, a missão continuada da orientação acadêmica. Atividades Complementares Por eixo de Atividades Complementares compreende-se uma carga acumulada mínima de 180 horas-aula, desenvolvida pelo aluno em atividades de natureza extracurricular e de cunho livre, para fins de complementação de sua formação universitária ampla. 13

15 Distribuição Semestral de Componentes Minuta de Projeto Pedagógico No âmbito da Área de Concentração em Teatro, os nove componentes curriculares obrigatórios previstos para o curso não obedecem a nenhuma relação de prérequisitos entre si, de modo que a condução do projeto pedagógico garante ampla flexibilidade de administração, tanto por parte dos alunos quanto por parte dos departamentos envolvidos na oferta de componentes. O que segue abaixo é apenas uma simulação de possibilidade de composição semestral do curso: Semestre I Jogos e improvisação teatral Poéticas de encenação História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo Atividades complementares Semestre II Formas de atuação cênica Cena e visualidade História do teatro ocidental moderno e contemporâneo Atividades complementares Semestre III Processos de encenação Crítica e recepção do teatro História do teatro no Brasil e na Bahia Atividades complementares 14

16 Relação de Pré-requisitos COMPONENTE Jogos e improvisação teatral Formas de atuação cênica Processos de encenação Crítica e recepção do teatro Cena e visualidade Poéticas da encenação História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo História do teatro ocidental moderno e contemporâneo História do teatro no Brasil e na Bahia PRÉ-REQUISITO Exame de habilidade específica Exame de habilidade específica Exame de habilidade específica Não há Não há Não há Não há Não há Não há 15

17 COMPONENTES OPTATIVOS Acompanhando a diretriz pedagógica da flexibilidade, que pauta toda a concepção geral do projeto Reuni UFBA, entende-se que o aluno da Área de Concentração em Teatro poderá integralizar os créditos do eixo de Livre Escolha recorrendo a qualquer componente oferecido pela UFBA, respeitando-se, onde existam, as especificidades e os pré-requisitos. 16

18 NORMAS DE FUNCIONAMENTO Geral As normas de funcionamento da Área de Concentração em Teatro acompanharão as diretrizes gerais estabelecidas pelas instâncias superiores da Universidade Federal da Bahia, no que se refere à regulamentação da administração universitária e do ensino de graduação. Por sua natureza específica de ensino, que inclui a prática artística continuada, a Área de Concentração em Teatro implementará regulamentação própria no que se refere aos procedimentos para exame admissional de habilidade específica e para validação de carga horária em atividade complementar. Do exame de habilidade específica A admissão do aluno à Área de Concentração em Teatro dar-se-á mediante exame de habilidade específica regulamentado pela Escola de Teatro da UFBA e convocado exclusivamente para esse fim. Serão considerados elegíveis ao exame de habilidade específica os alunos que, no julgamento dos Colegiados de Curso de Graduação do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC), reunirem os pré-requisitos necessários para o ingresso à etapa de Formação Específica. O exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro será de natureza qualificatória, ao fim do qual o aluno candidato receberá um dos seguintes conceitos: 1) apto, ou 2) desempenho insuficiente. A entrada efetiva na Área de Concentração em Teatro será exclusividade dos alunos que obtiverem conceito apto. Três etapas distintas comporão o exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro: 1) Prova Escrita, 2) Prova Prática e 3) Entrevista. Em cada uma dessas etapas o aluno candidato será avaliado conforme diretrizes particulares e obterá conceito apto ou desempenho insuficiente. Será considerado apto, no conjunto do exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro, apenas o aluno que em cada uma das três etapas do exame obtiver conceito apto. 17

19 A etapa da Prova Escrita consistirá em questionário envolvendo indagações sobre a compreensão básica do fenômeno teatral e sobre temas específicos da leitura de peças de teatro previamente listadas. Na etapa da Prova Prática, o aluno candidato será avaliado quanto ao seu desempenho na execução de exercícios corporais, vocais e de improvisação. A etapa de Entrevista avaliará o aluno candidato quanto à sua disponibilidade e habilidade para responder a um painel temático de questionamentos e provocações acerca da compreensão ampla do fenômeno teatral. Resguardadas as especificidades de cada uma das três etapas do exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro, valerão como critérios gerais de avaliação do aluno candidato os seguintes itens principais: a) conteúdo das respostas; b) capacidade de compreensão e interpretação de textos lidos; c) coerência, coesão e correção de linguagem; d) capacidade de descrição, análise e crítica; e) desenvoltura psicomotora; f) iniciativa e criatividade; g) expressividade cênica; h) relacionamento e integração grupal; i) maturidade compatível com a formação universitária acumulada. Havendo, no exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro, número de alunos aptos superior ao número de vagas disponibilizadas, a inscrição em disciplinas privilegiará alunos com maior coeficiente de rendimento acadêmico prévio, valendo como critério de desempate o coeficiente de rendimento obtido pelo aluno em componentes de Ação Artística. O detalhamento dos procedimentos relativos ao exame admissional de habilidade específica para a Área de Concentração em Teatro serão firmados em resolução posterior da Escola de Teatro da UFBA, redigida especificamente para esse fim. 18

20 Das atividades complementares Entendidas como um conjunto de experiências de aprendizagem extra-curriculares realizadas pelo aluno durante o período de sua formação, as atividades complementares da Área de Concentração em Teatro compreenderão a participação do aluno em atividades formativas realizadas em instituições de ensino superior ou em outras entidades, programas ou serviços de natureza educacional, científica, artística ou comunitária. Obrigatórias para o aluno e validadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar de Artes do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC), as atividades complementares da Área de Concentração em Teatro compreenderão um mínimo de 180 (cento e oitenta) horas, distribuídas em até três semestres letivos, e serão submetidas à apreciação do colegiado em formulário próprio, mediante comprovação documental em que figurem o timbre da instituição responsável, a assinatura do responsável pela instituição ou pela atividade, o período de execução da atividade e a carga horária total. No caso das atividades complementares que envolvam a participação do aluno em espetáculos teatrais, valerão ainda como documentos de comprovação as peças públicas de divulgação de temporada, correspondendo cada função do espetáculo a uma carga horária de atividade complementar equivalente a duas horas. O detalhamento dos procedimentos relativos ao cômputo e à validação da carga horária em atividades complementares para a Área de Concentração em Teatro será firmado em resolução posterior da Escola de Teatro da UFBA, redigida especificamente para esse fim. 19

21 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA Equivalências referentes ao currículo anterior a 2004 COMPONENTE(S) Fundamentos do Processo da Criação Cênica [TEA265] Fundamentos da Interpretação [TEA090] + Preparação do Ator I [TEA233] Metodologia da Encenação I [TEA281] + Prática de Ensaio I-A [TEA282] Estética I [FCH002] + Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas [TEA266] + Análise de Texto [TEA093] Artes Visuais I-A [TEA278] + Artes Visuais II-A [TEA279] Fundamentos do Espetáculo [TEA089] História do Teatro Universal I-A [TEA272] + História do Teatro Universal I-A [TEA273] História do Teatro Universal III-A [TEA274] História do Teatro Brasileiro I [TEA275] + Expressões Dramáticas no Folclore Brasileiro [TEA232] EQUIVALÊNCIA Jogos e improvisação teatral Formas de atuação cênica Processos de encenação Crítica e recepção do teatro Cena e visualidade Poéticas da encenação História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo História do teatro ocidental moderno e contemporâneo História do teatro no Brasil e na Bahia 20

22 Equivalências referentes ao currículo de 2004 Minuta de Projeto Pedagógico Para o bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral COMPONENTE MID: Iniciação ao Processo da Criação Cênica I [TEA329] MID: Iniciação ao Processo da Criação Cênica II [TEA330] MID: Direção Teatral I [TEA331] MID: Direção Teatral II [TEA332] EQUIVALÊNCIA(S) Processos de encenação + Poéticas da encenação Crítica e recepção do teatro + Cena e visualidade + História do teatro no Brasil e na Bahia História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo História do teatro ocidental moderno e contemporâneo Para o bacharelado em artes cênicas com habilitação em interpretação teatral COMPONENTE MID: Interpretação Teatral I [TEA336] MID: Interpretação Teatral II [TEA337] MID: Interpretação Teatral III [TEA338] MID: Interpretação Teatral IV [TEA339] EQUIVALÊNCIA(S) Jogos e improvisação teatral + Cena e visualidade + Poéticas da encenação Formas de atuação cênica + História do teatro no Brasil e na Bahia História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo História do teatro ocidental moderno e contemporâneo 21

23 Para a licenciatura em teatro COMPONENTE MID: Teatro na Educação I [TEA321] MID: Teatro na Educação II [TEA322] MID: Teatro na Educação III [TEA323] MID: Teatro na Educação IV [TEA324] MID: Teatro na Educação V [TEA325] EQUIVALÊNCIA(S) Jogos e improvisação teatral Cena e visualidade + Poéticas da encenação Formas de Atuação Cênica + Processos de encenação História do teatro ocidental da antiguidade clássica ao romantismo + História do teatro ocidental moderno e contemporâneo História do Teatro no Brasil e na Bahia 22

24 ANEXO I: DETALHAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES

25 JOGOS E IMPROVISAÇÃO TEATRAL Departamento: [A definir] Carga horária: 00T / 136P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Exame de habilidade específica Módulo de alunos: 15 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Exercício dirigido de teoria e prática do jogo e da improvisação para a formação do atuante em teatro. Antropologia e sociologia do jogo. Topologias do jogo, modos do jogar. Jogo e espetáculo teatral: correlações. Metodologias para a improvisação teatral. Práticas dirigidas em jogos e em improvisação teatral. Composição de mostra pedagógica a partir das práticas desenvolvidas. Apresentação pública de resultados da mostra pedagógica. Análise e crítica de resultados da mostra pedagógica. Bibliografia Básica: BOAL, Augusto. O arco-íris do desejo. São Paulo: Civilização Brasileira, BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. 8 ed. São Paulo: Civilização Brasileira, BOAL, Augusto. O teatro como arte marcial. Rio de Janeiro: Garamond, BOAL, Augusto. Teatro legislativo. São Paulo: Civilização Brasileira, BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. São Paulo: Civilização Brasileira, CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva, KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e jogo. São Paulo: Perspectiva, SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, SPOLIN, Viola. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. 11 ed. São Paulo: Civilização Brasileira, i

26 FORMAS DE ATUAÇÃO CÊNICA Departamento: [A definir] Carga horária: 00T / 136P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Exame de habilidade específica Módulo de alunos: 15 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Exercício dirigido de teoria e prática para a atuação cênica no âmbito do espetáculo teatral. O espaço espetacular teatral: convenções plurais. Os lugares do atuante na cena teatral. Formas de atuação cênica. Práticas dirigidas de propriocepção e de percepção para o atuante na cena teatral. Práticas dirigidas de atuação na cena teatral. Composição de mostra pedagógica a partir das práticas desenvolvidas. Apresentação pública de resultados da mostra pedagógica. Análise e crítica de resultados da mostra pedagógica. Bibliografia Básica: ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad, ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, BARBA, Eugenio. A canoa de papel. São Paulo: Hucitec, BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo: Hucitec; UNICAMP, BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. São Paulo: Civilização Brasileira, CHECHOV, Michael. Para o ator. São Paulo: Martins Fontes, GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KUSNET, Eugenio. Ator e método. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, STANISLAVSKI, Constantin. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S.A., STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, OIDA, Yoshi. O ator invisível. São Paulo: Beca, OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca, ii

27 PROCESSOS DE ENCENAÇÃO Departamento: [A definir] Carga horária: 00T / 136P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Exame de habilidade específica Módulo de alunos: 15 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Exercício dirigido de teoria e prática para a concepção e a montagem do espetáculo teatral. Formas do espetáculo teatral. Modos de composição do espetáculo teatral. Instrumentos do espetáculo. Habilidades e organizações para execução do espetáculo teatral. Modelos de projetos de encenação teatral. Prática dirigida de concepção e execução de um processo de encenação teatral. Composição de mostra pedagógica a partir das práticas desenvolvidas. Apresentação pública de resultados da mostra pedagógica. Análise e crítica de resultados da mostra pedagógica. Bibliografia Básica: ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad, ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. São Paulo: Civilização Brasileira, GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KUSNET, Eugenio. Ator e método. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, KUSNET, Eugenio. Iniciação à arte dramática. São Paulo: Brasiliense, ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Perspectiva, STANISLAVSKI, Constantin. Minha vida na arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, STANISLAVSKI, Constantin. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação. São Paulo: Hucitec, iii

28 iv

29 HISTÓRIA DO TEATRO OCIDENTAL DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA AO ROMANTISMO Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no ocidente, da antiguidade clássica ao século XVIII. Teatro clássico. Teatro romano. Teatro de mistérios e festas medieval. Renascimento e teatro. Teatro barroco. Teatro elizabetano. Commedia dell Arte. Classicismo francês. Teatro romântico. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Nelson. História do teatro. Salvador: EGBA, ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: origem e evolução. Rio de Janeiro: Tarifa Aduaneira do Brasil, BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, GASSNER, John. Mestres do teatro. São Paulo: Perspectiva; EDUSP, v.1. HELIODORA, Bárbara. Falando de Shakespeare. São Paulo: Perspectiva, HELIODORA, Bárbara. Reflexões shakespearianas. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, KOTT, Jan. Shakespeare nosso contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, NUÑEZ, Carlinda Fragale Pate et alii. O teatro através da história. Rio de Janeiro: CCBB; Entourage, v. 1. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, GUINSBURG, Jacó (org). O romantismo. São Paulo: Perspectiva, ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, v

30 HISTÓRIA DO TEATRO OCIDENTAL MODERNO E CONTEMPORÂNEO Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no ocidente, do século XIX ao teatro contemporâneo. Teatro no século XIX: transições do teatro do Romantismo ao teatro burguês. Teatro no século XX: vanguardas históricas e teatro do pós-guerra. Teatro no século XXI. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Nelson. História do teatro. Salvador: EGBA, ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad, BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo: Hucitec, BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ESSLIN, Martin. O teatro do absurdo. Rio de Janeiro: Zahar, GARCIA, Silvana. As trombetas de Jericó. São Paulo: Hucitec; Fapesp, GROTOWSKI. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, LEHMANN, Hans-Thiers. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naify, FLASZEN, Ludwik e POLASTRELLI, Carla (orgs.). O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski São Paulo: Perpectiva; SESC, PICON-VALLIN, Béatrice. A arte do teatro entre tradição e vanguarda. Rio de Janeiro: Teatro do Pequeno Gesto; Letra e Imagem, ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, ROUBINE, Jean-Jacques. Linguagem da encenação teatral. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, STANISLAVSKI, Konstantin. Minha vida na arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, vi

31 HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL E NA BAHIA Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Minuta de Projeto Pedagógico Abordagem crítica e analítica da história do teatro e da literatura dramática no Brasil e na Bahia. 1. Teatro transculturado e matrizes: teatro e catequese (séculos XVII e XVIII), festas espetaculares e casas de ópera, matrizes francesas e a constituição do teatro nacional (século XIX), o Teatro São João na Bahia. 2. Brasilidade no palco: a cena teatral brasileira na primeira República (temas e práticas cênicas), tentativas de renovação da cena teatral (atores empresários, dramaturgos e divas), o moderno teatro brasileiro e a ação dos amadores, o Teatro Experimental do Negro, o Teatro Brasileiro de Comédias. 3. Olhares renovados sobre a brasilidade na cena: a busca da identidade brasileira no teatro da década de 50, o Teatro de Arena, o Grupo Oficina, o moderno teatro na Bahia (Escola de Teatro, ensino-encenação e influências), o Centro Popular de Cultura e o Grupo Opinião, a década de 70 (contracultura, teatro de grupo e criação coletiva), as décadas de 80 e 90 (teatro e criação colaborativa). Bibliografia Básica: ARAUJO, Nelson de. História do teatro. Salvador: EGBA, BRAGA, Claudia. Em busca da brasilidade. São Paulo: Perspectiva, FARIA, João Roberto. Idéias teatrais. São Paulo: Perspectiva, GARCIA, Silvana (org.). Odisséia do teatro brasileiro. São Paulo: SENAC, GUZIK, Alberto. TBC. São Paulo: Perspectiva, LEÃO. Raimundo Matos de. Abertura para outra cena. Salvador: Edufba, LEÃO. Raimundo Matos de. Transas na cena em transe. Salvador: Edufba, MOSTAÇO, Edélcio. Teatro e política. São Paulo: Proposta editorial, NEVES, Maria Helena Franca. De La Traviata ao maxixe. Salvador: FUNCEB, PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: EDUSP, PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo: Perspectiva, REIS, Angela de Castro. Cinira Polonio, a divette carioca. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, RUY, Affonso. História do teatro na Bahia. Salvador: Universidade da Bahia, SANT ANNA, Catarina. Metalinguagem e teatro. Cuiabá: EDUFMT, UZEL, Marcos. O teatro do Bando: negro, baiano e popular. Salvador: P555, vii

32 CENA E VISUALIDADE Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Estudo da percepção e da composição visual aplicado à crítica e à análise do espetáculo. Elementos e princípios da composição visual. Teorias da imagem para a análise de composições visuais. Princípios e elementos da composição cênica. Teorias da imagem para o espetáculo. Percepção, análise e crítica da cena espetacular como composição visual. Bibliografia Básica: AMARAL, Ana Maria. Teatro de animação. São Paulo: Ateliê; FAPESP, BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Abril Cultural, GOMBRICH, J. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, KOHLER, Karl; SICHART, Emma von. História do vestuário. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. Zahar, MONTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1987 NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária. Rio de Janeiro: SENAC, PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia. São Paulo: Senac, ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac & Naify, WOOD, Paul et alii. Modernismo em disputa. São Paulo: Cosac & Naify, viii

33 POÉTICAS DA ENCENAÇÃO Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Análise e crítica das teorias da estética para a cena teatral através da compreensão do trabalho dos principais encenadores contemporâneos e das interações do teatro com outras artes do espetáculo. Estética e teatro. A cena teatral como poética. O advento do encenador no teatro ocidental. Panorama das poéticas de encenação teatral nos séculos XIX e XX. Fronteiras da cena teatral na contemporaneidade. Teatro e artes do vídeo: contaminações. Bibliografia Básica: ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad, ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. São Paulo: Civilização Brasileira, CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: UNESP, FLASZEN, Ludwik e POLASTRELLI, Carla (orgs.). O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski São Paulo: Perpectiva; SESC, GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KUSNET, Eugenio. Iniciação à arte dramática. São Paulo: Brasiliense, LEHMANN, Hans-Thiers. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naify, PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação. São Paulo: Hucitec, ix

34 CRÍTICA E RECEPÇÃO DO ESPETÁCULO TEATRAL Departamento: [A definir] Carga horária: 68T / 00P / 00E Modalidade: Componente curricular (Disciplina) Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-Requisito: Não há Módulo de alunos: 60 Equivalência: Ver quadro de equivalência Ementa: Programa: Minuta de Projeto Pedagógico Leituras do espetáculo teatral e do texto dramatúrgico a partir de conceitos e métodos da semiologia e da estética da recepção. Estética e teatro. Circunstâncias e elementos do espetáculo teatral. Teorias do gênero e especificidades do texto dramatúrgico. Semiologia do teatro. Estética da recepção: teorias e métodos. Análise e crítica do teatro e da dramaturgia pela estética da recepção Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. In: Aristóteles (II). São Paulo: Abril Cultural, AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, BENTLEY, Eric. A experiência viva do teatro. Tradução de Álvaro Cabral. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: UNESP, ESSLIN, Martin. Uma anatomia do drama. Rio de Janeiro: Zahar, GREIMAS, Algirdas Julien e FONTANILLE, Jacques. Semiótica das paixões. São Paulo: Ática, GUINSBURG, J. (org.). Semiologia do teatro. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática,1994. MENDES, Cleise Furtado. As estratégias do drama. Salvador: EDUFBA, NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. 3 ed. São Paulo: Annablume, PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais de poética. 3 ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. São Paulo: Perspectiva, VALVERDE, Monclar. Estética da comunicação. Salvador: Quarteto, x

35 ANEXO II: MEMÓRIA DE TRABALHO

36 MEMÓRIA DE TRABALHO O grupo de trabalho responsável pela redação desse projeto pedagógico contou com colaborações de professores do Departamento de Fundamentos do Teatro e do Departamento de Técnicas de Espetáculo, conformes diretrizes estabelecidas durante a Segunda Semana Pedagógica de 2009, realizada pela Escola de Teatro da UFBA em meados de agosto do corrente. Funcionando sob a coordenação do professor Marcos Barbosa de Albuquerque, o grupo acompanhou a seguinte linha geral de trabalho: 1) encontros foram convocados, a partir das listas de endereço eletrônico do Departamento de Fundamentos do Teatro e do Departamento de Técnicas de Espetáculo, convidando os membros desses órgãos colegiados para debates dirigidos acerca de temas pertinentes ao projeto pedagógico da Área de Concentração em Teatro; 2) a partir das contribuições registradas durante os encontros, sínteses foram redigidas com vista à formatação final do projeto pedagógico; 3) as sínteses foram apresentadas aos professores presentes aos respectivos encontros, de modo a permitir leituras e avaliações parciais do material coligido; 4) eventualmente, considerando-se habilidades e disponibilidades específicas, alguns professores foram ainda convidados a redigir trechos específicos do projeto pedagógico; 5) o conjunto das contribuições foi formatado pelo coordenador do projeto em uma minuta de projeto pedagógico. O grupo de trabalho para a redação do projeto pedagógico da Área de Concentração em Teatro realizou um total de quatro reuniões presenciais para a coleta de subsídios para a redação dessa minuta, a saber: 1) reunião de 06 de agosto, com a presença dos professores Angela Reis, Carlos Nascimento, Catarina Sant Anna, Daniel Marques, Eduardo Tudella, i

37 Hebe Alves, Luiz Cláudio Cajaíba, Luiz Marfuz, Manhã Ortiz, Marcos Barbosa, Paulo Cunha e Roberto Abreu; 2) reunião de 07 de agosto, com a presença dos professores Angela Reis, Carlos Nascimento, Catarina Sant Anna, Daniel Marques, Hebe Alves, Luiz Cláudio Cajaíba, Luiz Marfuz, Manhã Ortiz, Marcos Barbosa, Paulo Cunha, Roberto Abreu e Sônia Rangel; 3) reunião de 14 de agosto, com a presença dos professores Catarina Sant Anna, Cleise Mendes, Luiz Cláudio Cajaíba e Marcos Barbosa. 4) reunião de 17 de agosto, com a presença dos professores Cecília Bastos, Daniel Marques, Érico José, Glaucio Machado, Luiz Cláudio Cajaíba, Luiz Marfuz e Marcos Barbosa. Em 24 de agosto, a minuta passou pelas últimas revisões anteriores à abertura da primeira de duas consultas públicas a serem realizadas antes da aprovação final do projeto pedagógico da Área de Concentração em Teatro pelo Departamento de Fundamentos do Teatro e pelo Departamento de Técnicas de Espetáculo. O período da primeira consulta pública se estendeu de 25 a 31 de agosto. Críticas, comentários e sugestões foram registrados através de mensagens para os seguintes endereços eletrônicos: tea03@ufba.br, tea04@ufba.br e marcosba@ufba.br. Contribuíram, nessa fase dos trabalhos, os professores Angela Reis, Cleise Mendes, Gláucio Machado, Sergio Farias e Sônia Rangel, cujas indicações de retificação foram adequadas ao texto da minuta pelo professor Marcos Barbosa, para a elaboração da atual versão do texto, concluída em 04 de setembro. Abre-se agora, entre 05 e 14 de setembro, a segunda e última consulta pública anterior à aprovação final do projeto pedagógico da Área de Concentração em Teatro pelo Departamento de Fundamentos do Teatro e pelo Departamento de Técnicas de Espetáculo. Outra vez, ficam disponibilizados os endereços eletrônicos tea03@ufba.br, tea04@ufba.br e marcosba@ufba.br para o envio de críticas, comentários e sugestões. ii Salvador, 04 de setembro de 2009.

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