A FORMAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DIMINUIEM AS DESIGUALDADES E AUMENTA AS POSSIBILIDADES

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1 A FORMAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DIMINUIEM AS DESIGUALDADES E AUMENTA AS POSSIBILIDADES Tânia Cristina Crivelin Jorra (Escola Municipal Olavo Bilac) taniajorra@gmail.com Solange Oliveira Santos (Escola Municipal Menino Deus) oliveirasolange787@gmail.com Resumo: Este trabalho teve como temática mostrar através de um estudo bibliográfico e de campo, a valorização e o respeito a diversidade no âmbito da educação. De acordo com os avanços recentes, resultantes de trajetória de luta e incorporado pelas ações políticas das últimas décadas, tais como formação nas diversas áreas da Educação Profissional compreendendo a importância do trabalho e da carreira do trabalhador escolar. Desta forma, buscaremos destacar experiência e situações de desigualdades na valorização da formação dos trabalhadores da educação, onde o interesse comum é único: o reconhecimento qualitativo e a valorização financeira, desses trabalhadores. Com esse estudo pretende-se demonstrar que os funcionários da escola, além da função que executam na escola são também educadores com funções distintas que implicam competências mais complexas que estão acima do desempenho da função. A observação deste fato tem como alvo contribuir para que todos os trabalhadores desenvolvam progressivamente com formações, através de uma prática reflexiva, para que estejam cada vez mais próximos da realidade vivenciada no espaço escolar, encontrando novas possibilidades, com valorização e diminuindo as desigualdades. Palavras-chave: Desigualdade. Valorização. Formação. Profissionais. Possibilidades. 1. Introdução A educação escolar pública é um instrumento fundamental para o desenvolvimento social, cultural, político e econômico do país, de seu povo, e garantia dos direitos básicos de cidadania, de justiça social e dos valores democráticos. Contudo nossa educação vem sofrendo várias mudanças, na década de 90, sabemos que a garantia efetiva ao direito e à educação, é uma luta permanente. A nossa nação é construída na diversidade étnica, cultural e regional, porém há muitos trabalhadores públicos no espaço escolar com pouca escolaridade, até mesmo sem concluir o ensino fundamental, nos vários espaços educacionais. Conforme o art. 61 da LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação, profissionais da educação escolar básica, regulamenta o funcionário que passa a se entender como educador, tendo sido formado em cursos reconhecidos, mudando assim seu comportamento, a melhora da qualidade do seu serviço no ambiente escolar, valorizando a sua carreira profissional. Nos últimos anos, os funcionários tiveram avanços importantes como a conquista do reconhecimento dos funcionários de escola como profissionais da educação Lei nº /2009, e inserção na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). O objetivo desse trabalho é mostrar o quanto a formação pode contribuir para a

2 profissionalização e a atuação no trabalho dos funcionários, entendendo que além da função que desempenham na escola, são parte integrante de um processo educacional, pois ao mesmo tempo em que desempenham a função, estão também educando. Buscando instigar a formação profissional para conquistar a valorização, aumentar as possibilidades com direitos e deveres e aperfeiçoar os talentos a fim de fomentar a interação em prol da organização. Afim, de construir a identidade dos funcionários da educação, sua valorização e aquisição das competências necessárias para o bom desenvolvimento das atividades educacionais, o MEC propôs ao Conselho Nacional de Educação (CNE)a inclusão nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio de uma área específica de educação e assim optou-se por incorporar às Diretrizes Curriculares Nacionais uma 21ª Área Profissional: a de Serviços de Apoio Escolar, com Habilitações em Gestão Escolar, Alimentação Escolar, Multimeios Didáticos, Meio ambiente e Infraestrutura Escolar. (BRASIL, 2008) De acordo com a Constituição Federal de 1988 no seu Art.206: "O inciso 8º fala da fixação de um piso salarial por lei federal para todos os incluindo os profissionais de escola. Foi um importante passo para o processo histórico da educação, e consequentemente, àqueles que atuam nela, para o segmento dos funcionários com a alteração do conceito de profissionais do magistério para profissionais da educação, abrangendo assim, os funcionários profissionalizados, além de garantir ainda a universalização da educação, quando altera a concepção de que a educação é produzida somente pelos professores quando substitui o termo de valorização dos profissionais do magistério por profissionais da educação escolar, contemplando também os funcionários que atuam na educação. Art. 206 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. V valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (BRASIL, 1988). Dentro da escola, há vários espaços educativos, onde todos podem e devem participar, educar mutuamente, propor e modificar a sua realidade. Apesar disso, pouco se avançou na conquista de salários e condições dignas e na elevação da qualidade do ensino público oferecido à população. Nesse contexto, é fundamental reconhecer o protagonismo dos profissionais da educação no sistema educacional.

3 2. Na busca por uma identidade profissional em Lucas do Rio Verde As lutas por direitos não são apenas de quem trabalha na educação, mas de todos os trabalhadores organizados que lutam em defesa de melhores condições salariais, de vida e de trabalho, em qualquer atividade que exerça. A educação pública é uma conquista de todos os trabalhadores envolvidos seja direta ou indiretamente. Segundo, Freire ( ), não basta estar na escola, é preciso educar para a transformação, para a emancipação. Quanto a educação pública em LUCAS do RIO VERDE, observamos que tem se destacado no cenário nacional começando pelas creches, que por vários anos foram referências em prêmios, em alimentação e infraestruturas de primeiro mundo em relação as escolas. Neste aspecto, são feitos investimentos expressivos para que a qualidade educacional possa ser alcançada, com constante aperfeiçoamento para uma aprendizagem mais significativa dos educandos. A identidade dos funcionários de apoio precisa ser revista, como por exemplo, com a inserção dos mesmos no Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Profissionais da Educação para com isso conquistar a valorização profissional ou a alteração do estatuto do servidor onde consta o texto da Lei Complementar nº 40/2005: Art. 11. Fará jus à progressão por qualificação, o servidor que apresentar certificados de participação em cursos de capacitação, dentro da sua área de atuação e que promovam a melhoria da prestação de serviços pela Administração Pública, observando ainda os seguintes critérios: I- serão considerados, cursos, seminários, workshops, congressos, convenções e palestras promovidas e ofertadas por terceiros, sem a participação e/ou apoio da Prefeitura, cuja carga horária não seja inferior a 10(dez) horas; II- caberá a cada série de 160 (cento e sessenta) horas aula, com efetiva presença, a progressão de 1 (uma) referência;... A identidade profissional é a alma que alimenta e dá vida a uma categoria específica de trabalhadores. Desta maneira os funcionários das escolas estão em processo de reconstrução de sua identidade profissional. O que significa dizer que sua prática profissional vem se redefinindo e buscando ser reconhecida no mundo do trabalho, no campo educacional. A escola, não é um campo neutro de aplicação de habilidades profissionais. Cada um dos atores no processo escolar, tanto os que estão em contato direto com os

4 estudantes, em sala de aula nos recreios, nas cantinas, nos corredores e nos portões, como os que manipulam o registro de planejamento, da execução e da avaliação na secretaria escolar devem estar comprometidos com os objetivos educacionais e integrados numa ação coletiva, que é a ação de educar, diferenciada em cada nível de ensino, mas sempre caracterizada como educação escolar. (MONLEVADE, 2000). Sendo assim, os funcionários das instituições estão em processo de reconstrução de sua identidade profissional. O que significa dizer que sua prática profissional vem se redefinindo e buscando ser reconhecida no mundo do trabalho, no campo educacional, bem como, diminuindo a desigualdade nesses espaços, procurando a reconstrução de novos saberes marcados pelas dinâmicas sociais. 3 Metodologia Esse trabalho será desenvolvido na forma de revisão bibliográfica, utilizando de vários autores e leituras de livros, focando formação e valorização dos trabalhadores da educação, que poderá servir como instrumento de reflexão para diminuir as desigualdades e aumentar as possibilidades, mediante as novas capacitações. O trabalho será desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica e aplicação de um questionário, para uma breve reflexão do tema, de forma qualitativa buscando dialogar a abordagem da formação com ênfase na identidade profissional, focando nos desafios do cenário atual. De acordo com Lakatos e Marconi (2007, p. 157) A pesquisa, portanto, é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais, pois não há verdades absolutas ou definitivas. 4 Pesquisa de Campo No que se refere ao trabalho, foi elaborada um questionário com cinco perguntas para realizar a pesquisa de campo junto a uma amostra de trabalhadores da educação pública do município de Lucas do Rio Verde. Para tanto, foi aplicado diretamente o questionário de pesquisa, de forma a se caracterizar, ainda que genericamente, alguns dos aspectos relativos com a formação e valorização profissional, assim como a motivação através da satisfação.

5 4.1 Público-Alvo e Amostra Os trabalhadores da educação pública do município de Lucas do Rio Verde, que trabalham nos segmentos: Secretaria, Infraestrutura e Alimentação Escolar, em algumas instituições municipais. 4.2 Análise da Pesquisa A educação pública de Lucas do Rio Verde, está caminhando para uma educação com qualidade e êxito, porém por não estarem ainda reconhecidos como trabalhadores da educação nos transmite da lei nacional que regulamenta o Plano de Cargos, Carreira e Salário, conforme ressaltado pelos funcionários. Ao realizar a entrevista com a rede MUNICIPAL, contamos com o apoio de 14 trabalhadores de um total de 20, sendo este total de 3 escolas, 1 CIEI Centro Integrado de Educação Infantil e uma creche. Onde na questão B: Você realizou formação (cursos) recentemente? Obtivemos com a pesquisa 05 votos (sim) e 09 (não). Foi verificado a realização de formação nos últimos 4 anos. Na questão C: Você se sente motivado para fazer esses cursos que são oferecidos pela instituição? Por quê? 08 responderam que sim, para manter-se atualizados, mesmo não tendo valorização e 06 responderam que não. Questão D: Você se senti valorizado? Por quê? 06 (sim) e 08 (não). Sendo que ficou evidente que 08 que não estão satisfeito devido a questão salarial, valorização, espaço próprio e reconhecimento. Reforçaram que muitas vezes fazem os cursos ofertados pelo município, porém não são reconhecidos na hora valorização. Questão E: Você está satisfeito com as formações ofertadas pelo município? Justifique? Precisa ser melhorado algum aspecto? Qual? 02 estão satisfeitos e 12 (não), desta forma observa-se que temos muitos desafios com relação a questão da identidade profissional, pois há falta de oferta de cursos específicos para os diversos segmentos, alguns curso realizados não são reconhecidos, a legislação local não permite o reconhecimento dos cursos realizados em parceria com o município e oferta de cursos no horário de descanso também contribuem para a insatisfação.

6 5 Considerações Finais Quanto a educação pública local, observamos que tem grande destaque no cenário nacional começando pelas creches, que por vários anos é referência, principalmente nas infraestruturas que comparadas a outros municípios apresenta o diferencial. Aos trabalhadores da educação, ainda há pouca oferta de formações, porém a valorização e a relação interpessoal, é conturbada. Sendo esta, uma das situações de desigualdades na valorização da formação dos trabalhadores da educação, onde o interesse comum é único: o reconhecimento qualitativo profissional e a valorização financeira. Apesar das dificuldades encontradas no processo histórico da educação e da luta pelos direitos dos trabalhadores da educação, a história tem mostrado que tem obtido grandes avanços, principalmente nas últimas décadas. Mas ainda há muito que avançar nas políticas de formação, no que tange à aplicação dessas políticas nos municípios, pois a justificativa que os eles apresentam é de que há um impasse na falta de incentivos financeiros. A Lei 12014/2009 cria condições para a análise sobre a abrangência das diretrizes nacionais de carreira, as quais se voltam para o reconhecimento dos trabalhadores da educação, na construção de planos de carreira para esses trabalhadores ou de sua incorporação aos dispositivos dos planos de carreira da educação que caracteriza os funcionários de escola como educadores, transformando o processo educativo. Com isso, entendemos que os trabalhadores da educação, devem estar em condições de acolher, conviver, respeitar e garantir novas possibilidades. Todos, somos convidados a educar socialmente a nós mesmos e a sociedade de forma igualitária. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Módulo 02 Funcionários e educandos: tempos históricos/maria ABÁDIA DA SILVA; Brasília: Universidade de Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Módulo 02 Funcionários e educandos: tempos históricos/maria ABÁDIA DA SILVA; Brasília: Universidade de Brasília, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto constitucional de 5

7 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais n. 1/92 a 19/98 e pelas emendas constitucionais de revisão n. 1 a 6/ ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1998, p BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Educadores e educandos: tempos históricos. Maria Abádia da Silva. Brasília, Centro de Educação a Distância, LDB. Lei de Diretrizez e Bases da Educação Nacional, Disponível em: e- bases-lei > acesso em 28 de junho, CNTE. Cadernos de Educação. Funcionários de Escola: Identidade e Compromisso. Brasília, Estatuto do Servidor, LEI COMPLEMENTAR Nº 040/ Acesso em 04 de JULHO de 2017, às 08:00 hs. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997., Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra LAKATOS,E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª de. São Paulo: Atlas, MONLEVADE, João Antonio C. Funcionários das escolas públicas: educadores profissionais ou servidores descartáveis. Brasília: Idea, 2000.

8 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO I. A Formação e a Valorização Diminuem as Desigualdades e Aumenta as Possibilidades II. III. IV. TANIA CRISTINA CRIVELIN JORRA e SOLANGE OLIVEIRA SANTOS Objetivos da pesquisa: é instigar a formação profissional para conquistar a valorização, aumentar as possibilidades com direitos e deveres e aperfeiçoar os talentos a fim de fomentar a interação em prol da organização. Será aplicado um questionário com perguntas abertas e fechadas aos profissionais da educação para tecer reflexões sobre o tema. Sentenças esclarecendo que: a.qualquer informação adicional sobre o estudo pode ser solicitada a qualquer momento para (TANIA CRISTINA CRIVELIN JORRA e SOLANGE OLIVEIRA SANTOS); b.a participação é voluntária e que a não participação NÃO acarretará em qualquer tipo de penalidade; c.autorizo as pesquisadoras abaixo relacionadas, a realizarem a pesquisa nas instituições municipais. Sendo que, poderão anexar e utilizar os dados coletados no questionário: (em anexo) para extensão da pesquisa, de forma gratuita e sem qualquer ônus, em campanhas, publicidades, trabalho informativo de forma impressa, digital ou publicitário. A presente autorização é concedida de forma gratuita, e sem qualquer ônus a qualquer tempo e sob qualquer pretexto pela utilização da pesquisa. d.o participante entendeu o que lhe foi explicado sobre o estudo e concorda em participar do mesmo, assinando em três vias o termo. V. Assinaturas: TANIA CRISTINA CRIVELIN JORRA SOLANGE OLIVEIRA SANTOS Pesquisadora Pesquisadora SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Lucas do Rio Verde (MT), 28 de JUNHO de Público alvo: Profissionais da educação que atuam nas Escolas Municipais de Lucas do Rio Verde. A Identificação: ESCOLA MUNICIPAL Idade do entrevistado: a) ( ) Menos de 20 b) ( ) c) ( ) d) ( ) e) mais de 50 Função que exerce: Escolaridade: B Você realizou formação(cursos) recentemente? ( ) sim ( )Não Qual ano? Em que área? C. Você se sente motivado para fazer esses cursos que são oferecidos pela instituição? Por quê? D.Você se sente valorizado? Por quê? E.Você está satisfeito com as formações ofertadas pelo município? Justifique? Precisa ser melhorado algum aspecto? Qual?

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