ENVIRONMENTAL EDUCATION IN WATER RESOURCES MANAGEMENT OF THE BASIN ITAPOCU RIVER SC: PARTICIPATORY DIAGNOSIS OF COURSES CYCLE HELD IN 2013
|
|
- Eduardo Castilhos Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPOCU SC: DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DO CICLO DE CURSOS REALIZADO EM 2013 Anja Meder Steinbach 1 ; Kaethlin Katiane Zeh 2 * Resumo A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/1999) prevê a criação, manutenção e implementação de programas de educação ambiental integrados às atividades de gestão dos recursos naturais, inclusive dos recursos hídricos. Nesse contexto, o Comitê Itapocu implementou o Curso para Formação de Educadores Ambientais, que teve sequência com o Ciclo de Cursos de Educação Ambiental, todos realizados ao longo do ano de 2013, em 5 dos 13 municípios que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu SC. Os 8 cursos de educação ambiental abrangeram um público equivalente a 243 participantes, dentre os quais 199 se formaram, obtendo-se um aproveitamento geral de 81,89%. A partir dos cursos pode-se constatar que a maioria dos participantes, mesmo os que não atuam na área ambiental, têm ciência dos problemas relacionados ao meio ambiente e à gestão de recursos hídricos que assolam a região onde moram. Palavras-Chave Educação Ambiental, Gestão de Recursos Hídricos, Bacia do Itapocu. ENVIRONMENTAL EDUCATION IN WATER RESOURCES MANAGEMENT OF THE BASIN ITAPOCU RIVER SC: PARTICIPATORY DIAGNOSIS OF COURSES CYCLE HELD IN 2013 Abstract The National Environmental Education Policy (Law 9.795/1999) provides for the establishment, maintenance and implementation of environmental education programs integrated into the activities of management of natural resources, including of water resources. In this context, the Itapocu Committee implemented the course for Environmental Educators Training, that had sequence with courses Cycle Environmental Education, all performed during the year 2013, in 5 of the 13 municipalities that are part of the Basin Itapocu River SC. The 8 environmental education courses covered a public equivalent to 243 participants, among which 199 were graduated, resulting in an overall utilization of 81.89%. From the courses it can be seen that most of the participants, even those who do not work in the environmental field, are aware of the problems related to the environment and water management plaguing the region where they live. Keywords Environmental Education, Water Resources Management, Itapocu Basin. 1 INTRODUÇÃO O crescimento populacional e industrial desordenado remete ao comprometimento da capacidade de manutenção da vida. Esse cenário aponta a necessidade da implementação de estratégias de enfrentamento da problemática ambiental. Isso requer uma articulação coordenada entre todos os tipos de intervenção ambiental direta, a fim de contribuir para a construção de sociedades sustentáveis. Dessa forma, assim como as medidas políticas, jurídicas, técnico-científicas, 1 Consultora técnica do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. Mestre em Desenvolvimento Regional pela Fundação Universidade Regional de Blumenau FURB. anjamedersteinbach@gmail.com; 2 Assessora técnica ambiental do Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Cubatão Norte e Cachoeira. Engenheira Sanitarista e Ambiental pela Universidade da Região de Joinville UNIVILLE. kaethlin_zeh@hotmail.com; * Autor Correspondente. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1
2 institucionais e econômicas voltadas à proteção, recuperação e melhoria socioambiental despontam também as atividades no âmbito educativo (DEA/MMA; CGEA/ME, 2005). A Política Nacional de Educação Ambiental PNEA (Lei nº 9.795/1999) determina a criação, manutenção e implementação de programas de Educação Ambiental (EA) integrados às atividades de gestão dos recursos naturais, inclusive dos recursos hídricos (BRASIL, 1999). Para dar respaldo às ações de EA que devem estar inerentes na Gestão Integrada de Recursos Hídricos GIRH, foi criada pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH, a Resolução n o. 98/2009. De acordo com esta Resolução, compreende-se por Programas de EA em GIRH os processos de ensinoaprendizagem que contribuem para o desenvolvimento de capacidades de indivíduos e grupos sociais visando a participação e o controle social na GIRH e na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos PNRH, a Lei nº 9.433/1997 (CNRH, 2009). Visto o apelo formal e informal que se tem feito em relação à gestão de recursos hídricos, a produção de conhecimentos e de reflexão a partir da unidade de estudo bacia hidrográfica, é necessária e possível. Tendo em vista a importância da disseminação da Educação Ambiental, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, implementou o Curso para Formação de Educadores Ambientais, que teve sequência com o Ciclo de Cursos de Educação Ambiental, todos realizados ao longo do ano de 2013, em municípios que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu SC. Esse trabalho tem por objetivo discorrer um panorama geral sobre esses cursos desde a sua concepção e implementação até o diagnóstico participativo obtido a partir dos mesmos. 2 METODOLOGIA 2.1 Descrição da Área de Estudo A Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu é pertencente, no Brasil, à grande Região Hidrográfica Atlântico Sul, integrando o sistema da Vertente Atlântica, de acordo com a divisão adotada atualmente pela Agência Nacional de Águas ANA. No Estado de Santa Catarina, conforme subdivisão proposta pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS, a Bacia do Itapocu está inserida na Região Hidrográfica 6 Baixada Norte (SDS, 2007). Possui 3.152,02 km² de área de drenagem, composta por nove sub-bacias: Rio Novo, Rio Humboldt, Rio Itapocuzinho, Rio Piraí, Rio Jaraguá, Rio Putanga, Rio Itaperiú, Interbacia Rio Itapocu e Canal do Linguado. Abrange treze municípios, dentre os quais Corupá, Guaramirim, Jaraguá do Sul e Schroeder estão totalmente inseridos e Araquari, Balneário Barra do Sul, Barra Velha, Blumenau, Campo Alegre, Joinville, Massaranduba, São Bento do Sul e São João do Itaperiú estão parcialmente inseridos na bacia, vide Figura 1. O complexo hídrico do município de Balneário Barra do Sul não faz parte da bacia, mas foi inserido à mesma para fins administrativos (HOLLER, 2012). 2.2 Curso para Formação de Educadores Ambientais O Curso de Formação de Educadores Ambientais para a Gestão da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu ocorreu uma vez por semana entre 3 de maio e 14 de junho de 2013, nas dependências da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu AMVALI, entidade sede do Comitê Itapocu, localizada em Jaraguá do Sul SC. Sua aplicação ocorreu ao longo de 40 horas de carga horária. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2
3 Figura 1 Localização da área de estudo O conteúdo programático do curso englobou conhecimentos inerentes às dimensões consideradas relevantes na gestão de recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. Os temas abordados foram: bacia hidrográfica e ciclo hidrológico; aspectos físicos, biológicos, socioculturais e institucionais bem como as ferramentas de gestão de recursos hídricos e planejamento ambiental da Bacia do Itapocu; educação ambiental. O quadro de ministrantes foi composto por doze profissionais de formação e atuação em áreas multidisciplinares relacionadas aos temas abordados no curso, incluindo: dois advogados, três biólogos, uma engenheira florestal, um geógrafo, um geólogo, um hidrólogo, dois historiadores e um oceanógrafo. Durante o curso desenvolveu-se em grupos: dinâmicas, a elaboração de projetos de educação ambiental, a confecção de maquetes de sub-bacias da Bacia do Itapocu em escala 1: e demais atividades. Além disso, foi feita uma saída de campo à pequena Bacia Hidrográfica do Rio Molha, situada em Jaraguá do Sul SC, onde realizou-se um estudo de caso in loco por meio do preenchimento de um formulário e posterior discussão entre os participantes. Os participantes que estiveram presentes em ao menos quatro dos seis dias em que o curso ocorreu, receberam o certificado de conclusão, que foi entregue por autoridades da região durante um evento organizado para esta ocasião. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3
4 2.3 Ciclo de Cursos de Educação Ambiental O Ciclo de Cursos de Educação Ambiental foi realizado entre os meses de outubro e novembro de 2013 e implementado em 5 dos 13 municípios que integram a Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, conforme o cronograma exposto na Tabela 1. Cada um dos cursos efetuados teve carga horária de 20 horas, sendo aplicados em período integral durante dois dias. Tabela 1 Cronograma de aplicação do Ciclo de Cursos de Educação Ambiental Município Local Data Público abrangido Jaraguá do Sul Associação dos Municípios do Vale do Itapocu AMVALI 15 e 22/10/ participantes São Bento do Sul Secretaria Municipal de Vigilância 16 e 23/10/2013 Sanitária 16 participantes Joinville Batalhão de Polícia Militar Ambiental 17 e 24/10/ participantes Guaramirim Escola de Educação Básica São Pedro 21 e 22/10/ participantes Joinville Universidade da Região de Joinville UNIVILLE 06 e 07/11/ participantes Jaraguá do Sul Faculdade de Tecnologia Senac 09 e 23/11/ participantes Barra Velha Escola Básica Municipal Manoel Antônio de Freitas 14 e 21/11/ participantes TOTAL 181 participantes Os dez ministrantes das aulas foram alunos formados no Curso para Formação de Educadores Ambientais que se dispuseram a serem multiplicadores ambientais. Esses multiplicadores ambientais juntamente com a equipe técnica do Comitê Itapocu, realizaram quatro reuniões durante o mês de setembro para definir qual a forma de abordagem dos assuntos a serem discorridos, os locais onde seriam realizados os cursos, além da escala de professores para ministrar aulas de acordo com os municípios onde os cursos seriam aplicados. Ficou decidido que cada curso de 20 horas que ocorreria seria lecionado por dois ministrantes por vez. Os temas que fizeram parte do conteúdo programático abordaram assuntos que foram definidos pelos participantes do Curso para Formação de Educadores Ambientais. Mediante preenchimento de questionários, os participantes elencaram quais os 10 assuntos ministrados que consideravam essenciais para incorporarem o Ciclo de Cursos de Educação Ambiental. Devido a um empate, foram selecionados 11 assuntos: influência dos recursos hídricos na ocupação e desenvolvimento da bacia, prevenção de cheias e desastres naturais, legislação ambiental, usos do solo, educação ambiental, geologia e geomorfologia da bacia, características físicas e hidrológicas da bacia, vegetação da bacia, aspectos legais e institucionais do Comitê Itapocu, bacia hidrográfica e ciclo hidrológico, pressão antrópica exercida sobre a bacia. Os assuntos que foram considerados menos relevantes e, portanto, não fizeram parte do conteúdo programático do ciclo de cursos de EA, são os seguintes: confeccção de modelo tridimensional de pequena bacia hidrográfica, projetos de educação ambiental, remanescentes de fauna e unidades de conservação, monitoramento qualitativo e quantitativo da Bacia do Itapocu e Saneamento Ambiental. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4
5 Entre os materiais utilizados para explicação e fixação do conteúdo estiveram uma maquete tridimensional da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu em escala 1: e a cartilha institucional do Comitê Itapocu (Figura 2), desenvolvidos para devido fim. Figura 2 Cartilha do Comitê Itapocu e maquete da Bacia do Itapocu utilizados nos cursos de educação ambiental Durante a aplicação de cada um dos cursos desenvolveu-se atividades em grupo e uma saída de campo a margens de rios (Áreas de Preservação Permanente) dos municípios onde os cursos foram realizados. Os participantes que compareceram a pelo menos um dos dois dias de curso receberam o certificado de conclusão, que foi enviado aos mesmos via . Tanto no Curso para Formação de Educadores Ambientais, quanto no Ciclo de Cursos de Educação Ambiental, o público-alvo direcionou-se a gestores e profissionais da área da saúde, educação, agricultura, meio ambiente, saneamento, defesa civil, estudantes, além da sociedade civil organizada, dos municípios da Bacia do Itapocu. A divulgação de todos os cursos foi promovida em ambiente web, nos sites da AMVALI e do Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos do Estado de Santa Catarina SIRHESC. As inscrições para participar do curso eram gratuitas e foram realizadas por meio de correio eletrônico. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Curso para Formação de Educadores Ambientais A partir de um dos trabalhos realizados em equipe, os participantes elencaram medidas e/ou ações que poderiam ser tomadas, em ambiente urbano e rural, para proporcionar: melhor taxa de infiltração, menor velocidade de escoamento, e consequentemente, uma boa gestão da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. A reunião dessas medidas e ações originou uma carta aberta destinada aos prefeitos dos municípios que fazem parte da Bacia do Itapocu, o qual foi assinada por todos os participantes do curso, para endossar a importância da adoção das mesmas. Após a conclusão do curso, durante evento realizado para entrega dos certificados dos participantes, a carta aberta foi entregue em mãos ao Sr. Dieter Jansen, prefeito de Jaraguá do Sul SC e então presidente da AMVALI e, a demais autoridades presentes como o Promotor de Meio Ambiente de Jaraguá do Sul SC, Sr. Alexandre Schmitt dos Santos e o Coordenador de Defesa Civil da Região de Joinville SC, Sr. Antonio Edival Pereira. Também foram elaborados projetos de educação ambiental, onde cada equipe desenvolveu uma análise a partir de alguma problemática que considera relevante no contexto observado na bacia do XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5
6 Itapocu. Os problemas elencados encontram-se descritos na Tabela 2. Nota-se que a problemática mais citada, com 57,14% das menções foi a ocupação irregular de Áreas de Preservação Permanente APP s e de risco, o que demostra a percepção da sociedade civil no que diz respeito a ocorrência de desastres naturais na região. Tabela 2 Problemas elencados nos projetos de educação ambiental desenvolvidos pelas equipes Equipes Problemas Elencados Baixa participação de docentes no Curso para Formação de Educadores Ambientais 1 realizado pelo Comitê Itapocu na AMVALI. Falta de produção de mudas de árvores nativas para recuperação, revegetação de áreas 2 degradadas e arborização urbana no município de Jaraguá do Sul/SC. Ocupação ilegal em Área de Preservação Permanente (APP) na Bacia do Rio Molha, em 3 Jaraguá do Sul/SC. 4 Ocupação irregular da Bacia Hidrográfica do Rio Defuntinho, em Guaramirim/SC. 5 Ocupação irregular de áreas risco e altitudes em épocas de cheias. Ocupação urbana de Área de Preservação Permanente (APP) no município de 6 Schroeder/SC. Tubulação de drenagem com diâmetro insuficiente e/ou obstruída, causando problemas 7 com alagamentos. 3.2 Ciclo de Cursos de Educação Ambiental Com as atividades realizadas em cartazes, cada equipe elencou itens relacionados a três questionamentos: (1) Quais os principais usos desejados da água? (2) Quais as principais ações a serem implementadas para que os usos possam ser alcançados? (3) Quais os principais problemas ambientais associados à água em seu município? Todas as respostas obtidas foram reunidas e segregadas de acordo com o que se referem e encontram-se elucidadas nas Figuras 3, 4 e 5. Figura 3 Principais usos desejados para a água De acordo com os participantes, os principais usos desejados para a água são: (1) o abastecimento doméstico, mencionado 54 vezes (41,86%); (2) aplicação na agropecuária, citada 23 vezes (17,83%); (3) empatados o uso recreacional e o abastecimento público, com 15 menções (11,63%) cada; (4) aplicação na indústria, mencionada 10 vezes (7,75%); (5) como fonte de geração de energia elétrica, citada 9 vezes (6,98%) e, (6) para saneamento, que obteve 3 menções (2,33%). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6
7 Figura 4 Principais ações a serem implementadas para alcançar os usos almejados da água As principais ações elencadas a serem implementadas para se alcançar os usos almejados da água foram: saneamento básico, com 26 menções (24,76%), educação ambiental que foi citada 20 vezes (19,05%) e a racionalização e reuso de água nas residências que obteve 18 menções (17,14%), que juntos correspondem a mais da metade (60,95%) dos itens sugeridos. Houveram várias outras ações mencionadas, mas que foram pouco citadas de forma isolada, e juntas compreendem 39,05% do total de menções. Figura 5 Principais problemas ambientais associados à água no município em que mora Os principais problemas ambientais associados à água que os participantes apontaram como existentes no município em que moram foram os seguintes: a poluição dos rios que foi citada 45 vezes (37,19%), a ocorrência de desastres naturais mencionada 21 vezes (17,36%), a ausência ou deficiência do sistema de saneamento básico que foi citada 14 vezes (11,57%), o desmatamento da mata ciliar dos rios e vegetação de encostas, que foi mencionado 12 vezes (9,92%), e o desperdício de água que foi lembrado 7 vezes (5,79%). Os demais problemas contabilizam 18,17% do total de menções. 3.3 Panorama geral dos cursos aplicados XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7
8 Os cursos de Educação Ambiental aplicados abarcaram cinco municípios: Barra Velha, Guaramirim, Jaraguá do Sul, Joinville e São Bento do Sul, o que equivale a 49,72% do território da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. No Curso para Formação de Educadores Ambientais houveram 62 inscritos, dos quais 51 participantes se formaram, ou seja, houve um aproveitamento por parte de 82,25% da turma. Por sua vez, no Ciclo de Cursos de Educação Ambiental houveram 181 inscritos, dentre os quais 148 participantes se formaram, isto é, houve assiduidade por parte de 81,77% do total de participantes. Portanto, ao final de todos os cursos foi abrangido um público equivalente a 243 participantes, dos quais 199 se formaram, obtendo-se um aproveitamento geral de 81,89%. 4 CONCLUSÕES De modo geral, pode-se constatar que a percepção dos participantes dos cursos de Educação Ambiental em relação à gestão de recursos hídricos e questões ligadas a meio ambiente está acurada, mesmo que parte do público abrangido tenha sido composto por sociedade civil que não atue na área ambiental. Em suma, a maioria dos participantes tem ciência dos problemas que assolam a região onde moram. Ademais, apesar de os cursos não terem sido aplicados em todos os municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, o nível de abrangência foi satisfatório, levando em conta a possibilidade de que ao menos parte dos alunos formados atuarão como multiplicadores ambientais. 5 AGRADECIMENTOS À Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) do Estado de Santa Catarina, pelos recursos financeiros provenientes do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) que viabilizaram a realização deste trabalho e, a todos os multiplicadores que estiveram envolvidos na organização e aplicação das oficinas de educação ambiental. REFERÊNCIAS BRASIL (1999). Lei n o 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. CNRH Conselho Nacional de Recursos Hídricos (2009). Resolução CNRH n o. 98, de 26 de março de Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação, o desenvolvimento de capacidades, a mobilização social e a informação para a Gestão Integrada de Recursos Hídricos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. DEA/MMA Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente; CGEA/ME Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação (2005). Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA. 3. ed. República Federativa do Brasil, Brasília DF, 105 p. HOLLER, K.R. (2012). Ferramentas de Gestão dos Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. 46 p. Relatório de Estágio (Graduação em Engenharia Florestal) Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau SC. SDS Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (2007). Panorama dos Recursos Hídricos de Santa Catarina. SDS, Florianópolis SC, 283 p. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8
GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAPOCU HYDROMETEOROLOGICAL MONITORING SYSTEM OF ITAPOCU RIVER BASIN
SISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAPOCU Karine Rosilene Holler 1 *; Cássio Rogério Eskelsen 2 ; Anja Meder Steinbach³; Julio Refosco 4 Resumo A Bacia Hidrográfica do rio Itapocu,
Leia maisAÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Devanir Garcia dos Santos Gerente
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisGRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15
GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisRealização. Patrocínio. Apoio FEHIDRO
Realização Patrocínio Apoio FEHIDRO Gestão Integrada de Recursos Hídricos O que é Gestão? Sujeito da Gestão Objeto da Gestão Comitê de Bacia Bacia Hidrográfica Política Ambiental Conjunto de princípios
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisXXIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu
XXIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu Município: Jaraguá do Sul Local: AMVALI Data: 03/12/2013 Secretário: Leocádio Neves e Silva Presentes: Antonio
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisPROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã
PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal
Leia maisSINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN
SINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN Bianca Dos Santos Antes 2, Letiane T. Hendges 3, Roselaine C. R. Reinehr 4, Rubia G. Hoffmann 5,
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura
Leia maisTÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.
TÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia maisFICHA PROJETO - nº 059-P
FICHA PROJETO - nº 059-P PADEQ Grande Projeto 1) TÍTULO: Apoio a Alternativas Sustentáveis no Território Portal da Amazônia. 2)MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Nova Guarita, Terra Nova do Norte MT. 3)LINHA
Leia maisPonto de Coleta- Sub Bacia Rio Cachoeira
Ponto de Coleta- Sub Bacia Rio Cachoeira Ponto de Coleta- Sub Bacia Rio Morro Alto Fotos: Projeto: Avaliação da qualidade de água dos rios Morro Alto, Mirandinha e vertente Parque de France Organização:
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisESPAÇOS NATURAIS E RECURSOS HÍDRICOS, UM DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO NORTE (JOINVILLE-SC)
ESPAÇOS NATURAIS E RECURSOS HÍDRICOS, UM DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO NORTE (JOINVILLE-SC) Vanilda Barbosa Galli (*), Nelma Baldin, Andréa Heidemann * Doutoranda
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia maisImplementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL Implementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para 2016-2020 Seminário Despoluição e Revitalização
Leia maisConsórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Projeto de capacitação com foco na sensibilização e conscientização voltado à racionalização do uso da água Contrato FEHIDRO
Leia maisRealização. Patrocínio. Apoio FEHIDRO
Realização Patrocínio Apoio FEHIDRO Apresentação 18:00 Boas vindas e entrega de material 18:15 Apresentação dos participantes 18:45 Apresentação do curso de EA e Programação 19:00 Ciclo Hidrológico 19:30
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia SOCIEDADE E NATUREZA: UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NA CIDADE DE
Leia maisLISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv APRESENTAÇÃO... 1 1. 2. 3. INTRODUÇÃO... 2 PROCESSO E METODOLOGIA... 5 2.1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...6 2.2 METODOLOGIA...8
Leia maisPOXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS NÚCLEO DE ENGENHARIA FLORESTAL NEF POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica
Leia maisDIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
Leia maisAVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO ESTADO TRÓFICO DE CURSOS D ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC
AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO ESTADO TRÓFICO DE CURSOS D ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC Kaethlin Katiane Zeh 1 *; Anja Meder Steinbach 2 ; Virginia Grace Barros 3 Resumo
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA
DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais como mecanismo para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos em Piraquara, Paraná
Pagamento por Serviços Ambientais como mecanismo para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos em Piraquara, Paraná BRUEL, Betina 50 ; SIPINSKI, Elenise 51 ; OLIVEIRA, Fernando 52 ; FREITAS,
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul
AÇÕES DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO LONQUEADOR EM FRANCISCO BELTRÃO PR Área temática: 5 - Meio Ambiente Juliano Andres (Coordenador da Ação
Leia maisPROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
Leia maisMANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO
Leia maisPara o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.
NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade
Leia maisPROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PMMA DE ITAPOÁ/SC
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ/SC E O FORTALECIMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL Ricardo Ribeiro Haponiuk - Secretário
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisCAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ
CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE COLETA SELETIVA DEAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO ICED
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE COLETA SELETIVA DEAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO ICED COORDENAÇÃO: GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE Locais: PRÉDIO
Leia maisCAMINHOS DA DESPOLUIÇÃO: AVALIAÇÃO DO RIO SÃO DOMINGOS NO PERÍODO DE 2000 A 2010
CAMINHOS DA DESPOLUIÇÃO: AVALIAÇÃO DO RIO SÃO DOMINGOS NO PERÍODO DE 2000 A 2010 Nome do Autor Principal: Cássia Aparecida Tambellini Nomes dos Co-autores: João Alberto da Silva Sé Maria Teresa Vilela
Leia maisANÁLISE DE DADOS HISTÓRICOS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC
ANÁLISE DE DADOS HISTÓRICOS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC Kaethlin Katiane Zeh 1 *; Anja Meder Steinbach 2 ; Virginia Grace Barros 3 Resumo O cultivo
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisEDITAL Nº 11/2010 CHAMAMENTO PARA INSCRIÇÃO CURSO PARA CAPACITAÇÃO EM LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
EDITAL Nº 11/2010 CHAMAMENTO PARA INSCRIÇÃO CURSO PARA CAPACITAÇÃO EM LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 1. OBJETIVO DO CURSO Capacitar os servidores públicos municipais para a implantação e o exercício
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisPROJETO RONDON OPERAÇÃO VERÃO 2008: Atividades de Educação Ambiental e Recuperação de Matas Ciliares realizadas no município de Cidelândia MA
PROJETO RONDON OPERAÇÃO VERÃO 2008: Atividades de Educação Ambiental e Recuperação de Matas Ciliares realizadas no município de Cidelândia MA Bacharel em Geografia alfredo.arantes@gmail.com Criado em 1967,
Leia maisDiálogo Água e Clima: Adaptação aos Riscos para a Gestão dos Recursos Hídricos visando a Política Nacional de Mudança do Clima (PNMC)
Diálogo Água e Clima: Adaptação aos Riscos para a Gestão dos Recursos Hídricos visando a Política Nacional de Mudança do Clima (PNMC) Local e data: Brasília/DF, 27 a 29 de Julho de 2010 Organização: Secretaria
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisAÇÕES REALIZADAS EM 2014
RESÍDUOS SÓLIDOS - Articulação junto à CNI para criar a proposta de resolução CONAMA sobre aproveitamento de Areias de Fundição - Distribuição de cartilhas A Indústria e a Política Nacional de resíduos
Leia maisGESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL
GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal
Leia maisPLANEJAMENTO, PARCERIAS E AÇÕES INTEGRADAS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - PRODUTOR DE ÁGUA NO PROJETO PIPIRIPAU- DF. RESUMO
PLANEJAMENTO, PARCERIAS E AÇÕES INTEGRADAS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - PRODUTOR DE ÁGUA NO PROJETO PIPIRIPAU- DF. José Bento da Rocha Farmacêutico, formado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia mais1 CONCURSO CULTURAL DIA DA ÁGUA ÁGUA: Juntos vamos preservar!
1 CONCURSO CULTURAL DIA DA ÁGUA A EMPRESA BRASILEIRA DE SANEAMENTO LTDA e a ÁGUAS DE CORUPÁ acredita que através da dedicação e do conhecimento dos educadores e dos aprendizes sobre a preservação do nosso
Leia maisPortaria Inep nº 198 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 17
Portaria Inep nº 198 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 17 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisKiko Danieletto
Pacto das Águas - São Paulo O envolvimento dos municípios na gestão das águas Kiko Danieletto Jf.danieletto@uol.com.br Pacto das Águas SP Bocaina, 2 de junho 2009 Programa em apoio ao Istanbul Water Consensus
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA
ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA Mariana Cipriano do Carmo 1 ; Fernán Enrique Vergara Figueroa 2 1 Aluno do Curso de Engenharia
Leia mais24º PRÊMIO EXPRESSÃO ECOLOGIA
24º PRÊMIO EXPRESSÃO de ECOLOGIA 2016 2017 Sede da Escola do Meio Ambiente/Parque Ambiental dos Sabiás Sistema de placas fotovoltáicas Observando os rios - monitoramento do Rio Forquilhas Trilha na Mata
Leia maisWater resources availability and demand in the context of planning and management
DOI 10.30612/re-ufgd.v5i9.8564 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DAS UNIDADES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Water resources availability and demand in
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisMESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS?
MESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS? Sistema de Gestão de Recursos Hídricos DESCENTRALIZAÇÃO Gestão por Bacia Hidrográfica COLEGIADOS CERH/CBHs
Leia maisPRÊMIO DE INOVAÇÃO DE JOINVILLE 2018
PRÊMIO DE INOVAÇÃO DE JOINVILLE 2018 REGULAMENTO Art. 1º Do Objetivo O Prêmio de Inovação de Joinville 2018 é motivado pelo cumprimento da Lei 7170/2011, em seu art. 7º, que atribui responsabilidade à
Leia maisEsta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG
Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG PROGRAMA NOSSO AMBIENTE SISTEMA FAEMG OBJETIVO Água, solo
Leia maisPRÊMIO DE INOVAÇÃO DE JOINVILLE 2019
PRÊMIO DE INOVAÇÃO DE JOINVILLE 2019 REGULAMENTO Art. 1º Do Objetivo O Prêmio de Inovação de Joinville 2019 é motivado pelo cumprimento da Lei 7170/2011, em seu art. 7º, que atribui responsabilidade à
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisMobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto
Leia maisREUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 OBJETIVO GERAL BÁSICO PARA SUBSIDIAR A DISCUSSÃO:
REUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 Abertura e diretrizes para a reunião (Prof. Dr. Marcelo Targa): Foi feita uma apresentação inicial das principais
Leia maisPRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO
PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) torna pública a 2ª Edição do PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA
Leia maisProjeto: Monitorando os rios pela educação ambiental na bacia do rio cachoeira Organização: Döhler S.A. Página: 1/1
Projeto: Monitorando os rios pela educação ambiental na bacia do rio cachoeira Organização: Döhler S.A. Página: 1/1 nº 83 COMPLETAS Coletor: Web Link 1 (Link) Iniciado em: sexta-feira, 22 de março de 2019
Leia maisO COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007 (Publicada no D.O.U em 25/04/2007) Estabelece os procedimentos, prazos e formas para promover a articulação entre
Leia maisPagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado. Belo Horizonte, 23 de maio de 2018
Pagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado Belo Horizonte, 23 de maio de 2018 SUMÁRIO 1. Programa Bolsa Verde 2. Minuta de Anteprojeto de Lei de Política Estadual
Leia maisProduto 1 Pesquisa de Opinião. Ato Convocatório Ordem de Serviço Nº 015/2015. Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010
PLANO DE TRABALHO Produto 1 Pesquisa de Opinião Ato Convocatório-009-2015 Ordem de Serviço Nº 015/2015 Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010 Avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança pelo uso
Leia maisOficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA.
Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA. Coordenação: claudiodimauro@ig.ufu.br (34) 32394241 PRINCÍPIOS DA
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisDESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação
DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação Maria Carolina de Oliveira dos Santos 1 ; Flávia Hellen Ferreira Viana 2 ; Sandra Barros Sanchez³ RESUMO O trabalho consiste, principalmente,
Leia maisO desastre de 2008 no
XVIII Simpósio i Brasileiro i de Recursos Hídricos - Mesa Redonda Eventos Naturais e Desastres em Engenharia O desastre de 2008 no Vale do Itajaí Beate Frank Tópicos Que desastre foi esse? O que explica
Leia maisCoordenador Geral: Prof. Dr. Paulo Belli Filho. Universidade Federal de Santa Catarina
Coordenador Geral: Prof. Dr. Paulo Belli Filho Departamento de Eng. Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Santa Catarina Consumo de água na rizicultura Poluição da água Ed. Ambiental: conhecimento
Leia maisAtlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS
Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO
Leia maisV CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015
V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015 LUCÍLIA G. S MORAES Engenheira Sanitarista e Ambiental Gerente de Meio Ambiente Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e Meio Ambiente Timóteo -MG PROCEDIMENTOS
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM
ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisAGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA
AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA A INTEGRAÇÃO/PARCERIA ENTRE OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A SUA DELEGATÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXPOASEAC 2016 12 de maio de 2016
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA
ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA Anderson Gomes de Oliveira¹, Camila Ferreira Cafezeiro de Carvalho², Marcelle
Leia maisQUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisREGULAMENTO DA CERTIFICAÇÃO SELO MUNICÍPIO VERDE Nº 01 / 2016
REGULAMENTO DA CERTIFICAÇÃO SELO MUNICÍPIO VERDE Nº 01 / 2016 O presente regulamento estabelece as normas e procedimentos para inscrição e participação no Programa Selo Município Verde. 1. DO PROGRAMA
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia mais