XXIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XXIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu"

Transcrição

1 XXIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu Município: Jaraguá do Sul Local: AMVALI Data: 03/12/2013 Secretário: Leocádio Neves e Silva Presentes: Antonio Acir (FUNDEMA Araquari), Sidinei Xavier (FUNDEMA Araquaria), Carlos Alberto Borchardt Junior (CASAN), Katiane Cristina Rumor (Serrana Engenharia), Dagwin Wachholz (Cooperativa Juriti), Edgar Hornburg (STR Jaraguá do Sul), Márcio Lauro Stephani (Clube de Canoagem Kentucky), Thiago Vinícius Leal (Prefeitura Corupá), Leocádio Neves e Silva (FUJAMA), Lilian Fernanda Sfendrych Gonçalves (Prefeitura Massaranduba), Laura Correa (Prefeitura Massaranduba), Elmer Sandro Quadros (Prefeitura Schroeder), Maria Raquel Migliorini de Mattos (FUNDEMA Joinville), Adilson Gorniack (AEAJS), Daniela Lessandra Heck (AEAJS), Karine Rosilene Holler (AMVALI), Normando Zitta (Colegiado Defesa Civil), Kaethlin Katiane Zeh (Comitê Itapocu), Anja Meder Steinbach (SDS/Comitê Itapocu), Sergio Victor Santini (CREA-SC Jaraguá do Sul), Cabo Antonio Erico Fuckner (BPMA), Celso Eduardo Wassmansdorf (CIDASC), Vinícius Tavares Constante (SDS/DRHI), Sérgio Rosnir Voigt (Defesa Civil Schroeder). Clóvis Adriano Teixeira Paes (CIDASC), Gisele Schunke Lewerenz (Duas Rodas) e Ivo Max Stein (STR Guaramirim) justificaram ausência. Ordem do dia: 1. Aprovação das Atas da XXI Assembleia Geral Ordinária e XXII Assembleia Geral Extraordinária Eleitoral O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, o Sr. Sergio Santini saúda a todos e convida o Sr. Leocádio Neves e Silva para vir à frente e o apresenta como sendo o novo Secretário- Executivo do comitê. Em seguida, discorre a pauta da assembleia. Pede para que quem tenha algum assunto a sugerir no item de assuntos gerais já possa propô-lo. Santini infere que as atas anteriores foram enviadas aos membros do comitê e pede se estes aprovam as mesmas. A aprovação é unânime para as duas, mediante 17 votos.

2 2. Estudos e Pesquisas Realizadas pelo Comitê Itapocu em 2013 A acadêmica de engenharia ambiental da UNIVALI e estagiária do Comitê Itapocu, Jaqueline Souza inicia sua apresentação referente às pesquisas que realizou durante o ano de Primeiramente apresenta sobre o Estudo quantitativo na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu através de curvas de permanência. Segundo Jaque, esta curva representa graficamente a percentagem de tempo em que a vazão se encontra em um corpo d água, sendo relevante para conhecer-se a disponibilidade hídrica de uma bacia. Além disso, no presente estudo foram frisadas as vazões Q90, Q95 e Q98 devido a estas serem utilizadas como subsídio para outorga de direito de uso dos recursos hídricos. A acadêmica calculou a curva de permanência de cinco estações de afluentes do Rio Itapocu (Rios Itapocu, Jaraguá, Cubatão, Itapocuzinho, Novo e Piraí), empregando o software Hidroweb. Foram calculadas curvas a partir de uma série de vazões médias diárias e mensais a fim de comparar e verificar qual das duas seria melhor para ser empregada em estudos futuros. Os resultados obtidos foram os seguintes: A estação fluviométrica Itapocu possuiu os maiores valores das vazões em relação à percentagem de tempo (Q90: 6,24; Q95: 5,08; Q98: 4,12 como vazões médias diárias em m³/s e Q90: 8,29; Q95: 6,40; Q98: 5,29 para vazões médias mensais em m³/s), o que se deve ao fato da mesma possuir uma área de drenagem maior, bem como, este rio ser o principal da bacia. Entretanto, todas as estações apresentaram vazões relevantes mesmo em períodos de estiagem, onde os menores valores foram obtidos pela estação Rio Novo (Q90: 1,65; Q95: 1,26; Q98: 0,87 como vazões médias diárias em m³/s e Q90: 2,38; Q95: 1,68; Q98: 1,16 para vazões médias mensais em m³/s). Com isso, concluiu-se que as curvas de permanência baseadas em vazões médias diárias são mais consistentes, pois vazões médias mensais podem ter seus valores mascarados com a ocorrência de determinados eventos. Logo, para estudos de outorga e enquadramento de recursos hídricos propõem-se o uso de vazões médias diárias e as vazões de estiagem (Q98). Por fim, nota-se que a vazão é uma variável norteadora para aferir o comportamento de um rio, já que esta pode influenciar no seus raio hidráulico e, principalmente, esta diretamente

3 associada à capacidade de assimilação de despejos afluentes. Anja salienta que essas informações serão importantes para a elaboração do Plano de Bacia. A seguir, a acadêmica discorreu sobre outra pesquisa que realizou, que se trata do Monitoramento qualitativo nos rios de Jaraguá do Sul, realizado pela mesma durante seu estágio na Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente FUJAMA no período de maio de 2012 a maio de O objetivo do trabalho foi aferir a qualidade dos parâmetros físico-químicos e biológicos da Bacia do Rio Itapocu no município de Jaraguá do Sul abrangendo o Rio Itapocu, Rio Molha, Rio do Cerro, Rio da luz, Rio Jaraguá, Ribeirão Jaraguazinho, Ribeirão Grande do Norte e Rio Itapocuzinho, no intuito de verificar a conformidade dos parâmetros analisados com a Resolução CONAMA nº 357/05, e analisar as possíveis causas de poluição na bacia. Os dados utilizados foram obtidos a partir de 10 pontos de monitoramento do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SAMAE. Os parâmetros analisados foram: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), ph, Fósforo, Turbidez, Sólidos Totais, Nitrato, Oxigênio Dissolvido (OD) e Coliformes Fecais. Os resultados mostraram que os padrões de DBO, fósforo, OD, coliformes fecais se encontravam todos acima da legislação vigente em todos os pontos analisados, enquanto da mesma forma o ph e nitrato estavam sempre em conformidade. Em contrapartida, a turbidez se mostrou alterada somente no ponto (pico) amostral número seis (jusante do Rio Itapocu) e os sólidos totais em quatro pontos distintos (Rio Jaraguá, Rio do Cerro, montante e jusante do Rio Itapocu). O aumento das concentrações de DBO está diretamente relacionado aos despejos orgânicos; de fósforo devido à agricultura intensiva na qual se aplica fertilizantes e a partir de detergentes provenientes de despejo de efluentes domésticos; o OD de poluição oriunda de grandes despejos orgânicos de onde as bactérias requerem altos níveis de oxigênio dissolvido para efetuar a degradação da matéria orgânica em abundância; os coliformes fecais de despejos de esgoto sanitário, advindo de fezes humanas, principalmente; dos sólidos totais pode ser devido a carreamentos de poluentes ou fonte pontual e a turbidez em razão de incidência de precipitação. Com isso concluiu-se a evidencia na deficiência do sistema de saneamento básico atual, impondo a

4 necessidade de medidas de coleta e tratamento de efluentes que podem ser uma forma de melhorar os valores das cargas orgânicas e de fósforo, visto que os coliformes fecais encontram-se demasiado fora do padrão estabelecido por legislação, além de que a falta de mata ciliar pode ser um agravante, haja vista que pode ocasionar a maior entrada de matérias aos rios, oriundas das atividades humana. Como recomendações tem-se a continuação do levantamento de dados qualitativos ao longo da bacia do Rio Itapocu através de dados fornecidos por instituições como a Companhia Águas de Joinville e a Fundação Municipal do Meio Ambiente FUNDEMA, a implantação de novos pontos de coleta ao longo da bacia, a realização continua do monitoramento qualitativo e quantitativo e a realização do enquadramento dos corpos d água por trechos. Para completar, Leocádio sugere o mapeamento das propriedades rurais e Anja comenta que deveria ser buscado apoio do colegiado de agricultura, Secretaria dos Trabalhadores Rurais STR, e Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina EPAGRI. 3. Resultado do Diagnóstico Participativo e Encaminhamento do Plano de Prevenção de Enchentes Anja discorre sobre o Ciclo de Cursos de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu realizado no decorrer de 2013, que tratou-se de uma das ações previstas no Plano de Trabalho do Fundo Estadual de Recursos Hídricos FEHIDRO deste ano. O primeiro curso foi ministrado entre os meses de maio e junho, com carga horária de 40 horas/aula, sendo realizado em Jaraguá do Sul nas dependências da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu AMVALI visando à formação de educadores ambientais para atuarem como multiplicadores nos próximos cursos a serem implementados. Nos meses de outubro e novembro ocorreram os demais cursos, com carga horária de 20 horas/aula cada um, que abrangeram ao todo cinco municípios (Barra Velha, Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim e São Bento do Sul) pertencentes à bacia do Itapocu. No geral, o público alvo atingido foram profissionais da educação, agricultura, meio ambiente, defesa civil, agentes da saúde, gestores públicos, lideranças comunitárias e demais interessados. Os temas abordados no ciclo de cursos foram escolhidos pelos próprios participantes do primeiro curso, que elencaram os 11 assuntos que consideraram mais relevantes durante as aulas. Estes foram: Influência dos recursos hídricos na ocupação da bacia, prevenção de cheias e

5 desastres naturais, legislação ambiental, uso do solo, educação ambiental, processos geomorfológicos, características físicas e hidrológicas, vegetação, aspectos legais e institucionais, bacia hidrográfica e ciclo hidrológico e pressão antrópica. Os instrumentos de ensino e aprendizagem utilizados trataram-se de: aulas expositivas, maquete da bacia, cartilha institucional do comitê, saídas de campo, atividades em grupo e dinâmicas. O corpo docente foi composto por uma equipe de profissionais de formações e segmentos distintos. Ao todo o curso envolveu 176 participantes da região. Ao fim, Anja mostra fotos de todos os cursos realizados e agradece a todos que de alguma forma participaram da organização e idealização dos cursos e disse que esta é a ação educativa mais importante para mobilização e conscientização social referente à existência e às atividades desempenhas pelo Comitê. Anja também contribui comentando sobre o XX Simpósio de Recursos Hídricos da qual participou em novembro de 2013, em Bento Gonçalves Rio Grande do Sul, que foi essencial para tornar públicos os estudos realizados nos Comitês a fim de que a sociedade possa se apropriar dos conhecimentos elencados para que se utilize isso da melhor forma possível. Normando Zitta, geólogo e consultor de Defesa Civil da AMVALI, procede falando sobre o Plano Integrado de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais relacionados a Enchentes na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. Dentre os objetivos que haviam sido propostos, Normando salienta que a principal ação foi a elaboração da mancha de inundação. Como foi participativo o levantamento envolveu a sociedade como um todo, isto é, consolidando dados a partir de fonte empírica. Para o geólogo, o agravante ainda são os custos para subsidiar as ações de mitigação e resolução da problemática. No momento, a Plano está sendo executado somente no perímetro urbano dos sete municípios integrantes da AMVALI, contudo, em 2014, a ideia é englobar toda bacia do Itapocu abarcando conjuntamente as áreas rurais. Em termos orçamentários os municípios que mais necessitam de medidas estruturais são Jaraguá do Sul, Guaramirim e Schroeder e o que mais precisa de obras é Guaramirim. As principais ações dos planos são: Educação Ambiental, execução de galerias e pontes/pontilhões, desassoreamento/revitalização de rios, áreas de amortecimentos (parques), relocação de famílias, e gestão e fiscalização de contratos Esse trabalho vem sendo desenvolvido pelo Colegiado de Defesa Civil da AMVALI com o apoio do Comitê Itapocu. Normando saliente a importância da elaboração deste documento regional para posteriormente poder buscar apoio frente a órgãos públicos, por ser uma documentação técnica para balizar secretarias de

6 planejamento. A população aproximada que será diretamente beneficiada será mais de 40 mil pessoas. Anja diz que gostaria de agradecer pelo esmero de Normando na coordenação e envolvimento com este projeto. Santini pede se os membros do comitê aprovam o Plano, e a aprovação é unânime. 4. Palavra livre Santini fala sobre a dificuldade de abastecimento de água no perímetro urbano no município de Araquari devido este se dar somente por poços, questão levantada em uma reunião que participou neste município, que possui poucos recursos hídricos. A problemática se dá em razão do emergente requerimento de água para processos industriais em razão da expansão urbana. O fornecimento deste recurso está sendo parcialmente subsidiado pelo município de Balneário Barra do Sul. Abordou-se a problemática da privatização de empresas de abastecimento de água nos municípios. Há estudos de outorga para haver coleta de água no Rio do Salto para abastecer Araquari. Já em outra reunião, isto é, na Reunião do Banco Mundial, da qual ele e a analista de geoprocessamento da AMVALI, Karine Rosilene Holler participaram na semana passada, foram levantados questionamentos acerca de geração de energia elétrica que não produz recursos financeiros para repasse aos comitês. Poucos comitês possuem outorga para implementarem a cobrança pelo uso da água. O estado de Santa Catarina ainda não está trabalhando com a perspectiva da cobrança pela água devido à disponibilidade de requerimento de recursos financeiros. Em um encontro nacional dos comitês de bacia hidrográfica realizado em Porto Alegre, certos comitês expuseram que não dispõem nem dos recursos necessários para subsidiarem seus estudos. Santini completa falando que a poucos dias ocorreu o lançamento do Informativo das Águas número 5, edição de novembro de 2013 que está em seu segundo ano, e além disso o da cartilha já apresentada na assembleia passada. O presidente do Comitê Itapocu agradece a presença de todos, e infere que no começo do ano de 2014 será elaborado um novo calendário de reuniões. Assinaturas: Secretário Presidente

ENVIRONMENTAL EDUCATION IN WATER RESOURCES MANAGEMENT OF THE BASIN ITAPOCU RIVER SC: PARTICIPATORY DIAGNOSIS OF COURSES CYCLE HELD IN 2013

ENVIRONMENTAL EDUCATION IN WATER RESOURCES MANAGEMENT OF THE BASIN ITAPOCU RIVER SC: PARTICIPATORY DIAGNOSIS OF COURSES CYCLE HELD IN 2013 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPOCU SC: DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DO CICLO DE CURSOS REALIZADO EM 2013 Anja Meder Steinbach 1 ; Kaethlin Katiane Zeh 2

Leia mais

XVIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu

XVIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu XVIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu Município: Jaraguá do Sul Local: AMVALI Data: 24/10/2012 Secretário: Alessandro Vargas Presentes: Laércio Krueger

Leia mais

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio

Leia mais

Realização. Patrocínio. Apoio FEHIDRO

Realização. Patrocínio. Apoio FEHIDRO Realização Patrocínio Apoio FEHIDRO Gestão Integrada de Recursos Hídricos O que é Gestão? Sujeito da Gestão Objeto da Gestão Comitê de Bacia Bacia Hidrográfica Política Ambiental Conjunto de princípios

Leia mais

XXIV Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu

XXIV Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu XXIV Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu Município: Jaraguá do Sul Local: AMVALI Data: 09/04/2014 Secretário: Leocádio Neves e Silva Presentes: Alfredo

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica

Leia mais

SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.

SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. ESTUDOS E INVENTÁRIO QUALITATIVO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. Próximas etapas 1 - Considerações

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal Câmara Técnica Permanente CTP/CRH-DF Nota Técnica nº 02 /2014 Assunto:

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS HISTÓRICOS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC

ANÁLISE DE DADOS HISTÓRICOS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC ANÁLISE DE DADOS HISTÓRICOS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAÍ EM JOINVILLE SC Kaethlin Katiane Zeh 1 *; Anja Meder Steinbach 2 ; Virginia Grace Barros 3 Resumo O cultivo

Leia mais

Título: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO

Título: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

V INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM

V INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM V-4 - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM Maria do Carmo Cauduro Gastaldini (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

Raoni de Paula Fernandes

Raoni de Paula Fernandes 19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

Leia mais

Código ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO

Código ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO Código 10344 ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO Mirella Leôncio Motta e Costa Tarciso Cabral da Silva Contato: Instituto Federal de Educação,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS

DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges

Leia mais

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns

Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Tafnes da Silva Andrade Márcio Nóbrega ; Adrielle Castilho & Genilza França CPRH/UIGA INTRODUÇÃO Entende-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1

ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 2 Anderson Peretto andersonperetto@hotmail.com ²Ione Cristina de Souza Sodré 3 Célia Alves de Souza Celiaalvesgeo@globo.com 3 Juberto

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS

ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS NORONHA, F. P. ¹,SCHAFER A. G.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 Hélio Teotônio Alves FILHO 1, Kenny Rogers da Silva HENRIQUES ¹, José Ítalo Carneiro RIBEIRO¹, 1 Alunos

Leia mais

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais

Leia mais

Amostragem e monitoramento de corpos d água

Amostragem e monitoramento de corpos d água Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Programa de Pós-graduaçãoem Engenharia Civil Amostragem e monitoramento de corpos d água Maurício

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Grupo de Estudos da AGEVAP sobre cobrança realiza sua 4ª reunião

Grupo de Estudos da AGEVAP sobre cobrança realiza sua 4ª reunião Boletim Informativo Digital Quinzenal. 16 a 31 de agosto de 2017 Grupo de Estudos da AGEVAP sobre cobrança realiza sua 4ª reunião No dia 16 de agosto foi realizada a 4ª Reunião do Grupo de Estudos da Associação

Leia mais

ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL

ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL 10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1. Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento (Modelo IMA); 2. Certificado de Regularidade no

Leia mais

OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA

OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA Leila de Carvalho Gomes Diretora de Procedimentos de Outorga e Fiscalização - DAEE 4 Histórico 5 de agosto de 1974: Portaria do MME nº 750, autoriza a SABESP a derivar até

Leia mais

Revisão do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí

Revisão do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí Revisão do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí Porquê revisar o Plano? De acordo com a Lei 10.350/94: Art. 26 - Os planos de Bacia Hidrográfica têm por finalidade operacionalizar, no âmbito de

Leia mais

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água

Programa Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO CÓRREGO FUNDO ARAXÁ - MINAS GERAIS

TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO CÓRREGO FUNDO ARAXÁ - MINAS GERAIS TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO CÓRREGO FUNDO ARAXÁ - MINAS GERAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

Leia mais

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3 AVALIAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA DAS MISSÕES 1 EVALUATION OF THE SEWAGE TREATMENT STATIONS OF THE CITY OF CAMPINA DAS MISSÕES Bianca Dos Santos Antes 2, Roselaine

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO3 RESUMO

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 2008 A 2014

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 2008 A 2014 QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 28 A 214 Ana Carolina Rodrigues de Sá Silva 1 *; Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes 2 Allison Gonçalves Silva 3 Marcus Luciano Souza de Ferreira

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO CONTEXTO DE SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS

ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO CONTEXTO DE SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO CONTEXTO DE SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS Danielly Pereira da Silva (*), Carla Messias Costa, Cleiton Oliveira dos Santos, Leonardo Neves de Freita, Marcus

Leia mais

Sustentabilidade hidrológica: uma questão de manejo eficiente para os usos múltiplos dos sistemas aquáticos. Maria do Carmo Calijuri

Sustentabilidade hidrológica: uma questão de manejo eficiente para os usos múltiplos dos sistemas aquáticos. Maria do Carmo Calijuri Sustentabilidade hidrológica: uma questão de manejo eficiente para os usos múltiplos dos sistemas aquáticos Maria do Carmo Calijuri Professora Titular Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS

Leia mais

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações

Leia mais

O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.

O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição. O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018 Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAPOCU HYDROMETEOROLOGICAL MONITORING SYSTEM OF ITAPOCU RIVER BASIN

SISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAPOCU HYDROMETEOROLOGICAL MONITORING SYSTEM OF ITAPOCU RIVER BASIN SISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAPOCU Karine Rosilene Holler 1 *; Cássio Rogério Eskelsen 2 ; Anja Meder Steinbach³; Julio Refosco 4 Resumo A Bacia Hidrográfica do rio Itapocu,

Leia mais

Teresópolis, 12 de junho de 2019.

Teresópolis, 12 de junho de 2019. Teresópolis, 12 de junho de 2019. Considerando o disposto no artigo 38 da Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que determina que compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural

Leia mais

8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,

8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23, POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.

TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP Manoel, L.O. 1* Carvalho, S.L. 2 1 UNESP/Campus Ilha Solteira/SP, e-mail: leticia.is@gmail.com 2 UNESP/Campus

Leia mais

CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS

CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS Leila Ivete Teixeira Monteiro 1, Sílvia Helena Lima dos Santos 2, Francisca Valdenuza Almeida

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR

PÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR PÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR Princípios de Gestão de Recursos Hídricos Curitiba maio de 2018 Bases Legais POLÍTICA NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS: Lei nacional nº 9.433/97 Lei estadual nº 12.726/99

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

V SIMULAÇÃO DO FERRO, DO ALUMÍNIO E DO FÓSFORO NO RIO IBICUÍ UTILIZANDO O MODELO QUAL2E

V SIMULAÇÃO DO FERRO, DO ALUMÍNIO E DO FÓSFORO NO RIO IBICUÍ UTILIZANDO O MODELO QUAL2E V-00 - SIMULAÇÃO DO FERRO, DO ALUMÍNIO E DO FÓSFORO NO RIO IBICUÍ UTILIZANDO O MODELO QUALE Maria do Carmo Cauduro Gastaldini () Engenheira Civil pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre e Doutora

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos

Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Recursos Hídricos Diretrizes Mundiais para a gestão da água O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 23/2015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015.

DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 23/2015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 23/2015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Relatório Anual de Atividades de 2015 do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Grande CBH Grande. A Diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP.

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Ana Flávia Padilha 1 Mariana Furlan 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO: Em virtude do atual

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB

ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB Apresentar um

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa

Leia mais

Capacitação de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP Manual de Investimento 2009

Capacitação de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP Manual de Investimento 2009 Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Agência de Bacia do Rio Paraíba do Sul -AGEVAP Capacitação de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP Manual de Investimento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico

Leia mais

ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental AESABESP - Associação dos Engenheiros da Sabesp

ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental AESABESP - Associação dos Engenheiros da Sabesp IV-209 - ESTUDO DA QUALIDADE HÍDRICA DA BACIA DO RIO PIRAQUARA PARA ANÁLISE DA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DO PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DE GUANABARA Jana Lodi Martins (1)

Leia mais

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-PS - 05/2006

DELIBERAÇÃO CBH-PS - 05/2006 DELIBERAÇÃO CBH-PS - 05/2006 Aprova a proposta para implementação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul e dá outras providências

Leia mais

Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG.

Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG. Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG. PRADO, Eduardo Vicente do [1] MACEDO, Vinicius Duarte Mafia [2] PRADO, Eduardo Vicente do; MACEDO,

Leia mais

COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA

COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com a Lei 9.433, as decisões sobre uso dos rios em todo o país serão tomadas, dentro do contexto de bacia hidrográfica, pelos comitês de bacias. Os Comitês de Bacia

Leia mais

AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA

AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA A INTEGRAÇÃO/PARCERIA ENTRE OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A SUA DELEGATÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXPOASEAC 2016 12 de maio de 2016

Leia mais

O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia

O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)

Leia mais

Introdução a Ciência Hidrológica

Introdução a Ciência Hidrológica 16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018 Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo 25 Mai 2018 Introdução Em 1988, houve a promulgação de uma nova Constituição no Brasil Nesta Constituição, a água deve ser gerenciada por

Leia mais

CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1)

CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1) Boletim Informativo Digital Quinzenal. 01 a 15 de junho de 2017 CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1) Membros da Câmara

Leia mais

Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020

Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020 Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020 Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informação Fundação Agência das Bacias PCJ agosto de 2011 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 6 PASSOS 1º Passo: Introdução; 2º Passo:

Leia mais

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;

Leia mais

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Profª. Drª. Mônica Ferreira do Amaral Porto 2010 Fontes

Leia mais

Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016

Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões

Leia mais

ANEXO. Termo de Referência para Elaboração do Plano de Monitoramento da Qualidade da Águas Superficiais.

ANEXO. Termo de Referência para Elaboração do Plano de Monitoramento da Qualidade da Águas Superficiais. ANEXO Termo de Referência para Elaboração do Plano de Monitoramento da Qualidade da Águas Superficiais. 1. INTRODUÇÃO Por meio do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água pode-se elencar as alterações

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:

Leia mais

Brenda Gonçalves Piteira Carvalho (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará

Brenda Gonçalves Piteira Carvalho (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará ESGOTAMENTO SANITÁRIO COMPARAÇÃO DA CARGA POLUIDORA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS PERÍODOS DE VERÃO E INVERNO, ESTUDO DE CASO DA ETE VILA DA BARCA, BELÉM, PARÁ. Brenda Gonçalves Piteira Carvalho

Leia mais

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos

Leia mais

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas.

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de 2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. - Definições Águas subterrâneas: águas que ocorrem naturalmente

Leia mais

ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA

ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUMIDOURO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES Aos 27 de janeiro de 2014, às 14:00hs, na Câmara Municipal de Sumidouro, localizada

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D

Leia mais

SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS EM CURSOS D AGUA DE MÉDIO PORTE

DETERMINAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS EM CURSOS D AGUA DE MÉDIO PORTE DETERMINAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS EM CURSOS D AGUA DE MÉDIO PORTE Rosane Freire 1 Cássia Maria Bonifácio 2 Roselene Maria Schneider 3 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo verificar a qualidade

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MATO GROSSO DO SUL

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DO PLANEJAMENTO, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SEMAC INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL-IMASUL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MATO GROSSO DO SUL ANGÉLICA HARALAMPIDOU

Leia mais