XVIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu

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1 XVIII Assembleia Geral Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Itapocu Município: Jaraguá do Sul Local: AMVALI Data: 24/10/2012 Secretário: Alessandro Vargas Presentes: Laércio Krueger (AJA), Danillo Parisi (Sindicato dos Mineradores de Areia), Benyamin Farde (ACIJS), Deverson Simioni (SAMAE), Dagwin Wachholz (Cooper Juriti), Ronaldo Klitzke (WEG), Edgar Hornburg (STR), Fernanda Bachmann (FUJAMA), Karini Fernandes (FUJAMA) Fabio Baldussi (Prefeitura Municipal de Massaranduba), Cristiane Gascho (Católica SC), Normando Zitta (Colegiado Defesa Civil), Hector Haverroth (EPAGRI), Francisco Luiz de Souza (SDR), Antonio Edival Pereira (SDR), Alessandro Vargas (AMVALI), Caroline Coelho (AMVALI) Anja Meder Steinbach (Comitê Itapocu/SDS) Greice Kelly Wittkoski (Comitê Itapocu), Karine Holler (Comitê Itapocu), Jessica Thais Alievi (Comitê Itapocu), Edson Adilson Ferreira (PMJS), Camila Heloisa Silveira (FUNDEMA Araquari), Cesar Seibt (DRHI/SDS), Rui B. Antunes (DHRI/SDS), Prof. Adenirson Draeger e alunos do SENAI: Bruna T. da Silva, Rafael A. R. Beloli, Veronica C. Goya, Bruna Lenz, Juliana Orzechowsky, Fernando Pinheiro, Kayuã A. O. de Andrade, Rubens Lamin, Ana E. Lima, Isabela O. Affonso, Matheus R. Vieira, Taynara K. Voss, Daniel Papp, Thebny T. Moro, Fabrício de Moura, Jessica D. Domingos, Bruno Menelli, Gustavo H. Demathé, Mariana R. Emmerich, Fernanda C. Pomonowsky. Ordem do dia: 1. Abertura e aprovação da ata anterior Convidados para compor a mesa: Secretário Executivo Alessandro Vargas, representando também o Sr. Felipe Voigt, Presidente da AMVALI, Sr. Ronaldo Klitzke (Vice-presidente do Comite Itapocu) Justificaram a ausência os Srs. Presidente Sérgio Victor Santini,

2 Marcelo Hubel (PMSBS), Cassiano Minatti (ACIJS), Fernanda Alquini (Universidade Católica SC). O Prof. Adenirson Draeger do SENAI junto aos alunos do curso técnico de química, também estiveram presentes. Para conhecimento dos alunos do SENAI, a consultora Anja organizou um exercício de representatividade, para cada entidade presente identificar no mapa a região que representa no Comitê Itapocu: Poder Público, Usuários, Município e Sociedade Civil. Em seguida, a Defesa Civil de Jaraguá do Sul realizou a entrega de projetos de revitalização e recuperação da capacidade hídrica dos rios: Rio da Luz, Rio Cerro, Ribeirão Três Rios e Ribeirão Chico de Paulo, que fazem parte da sub-bacia do Rio Jaraguá, ao Comitê Itapocu. O comitê encaminhará os projetos para a Secretaria de Estado de Defesa Civil para obtenção dos recursos necessários para sua execução. Os projetos foram entregues pelo Secretário de Defesa Civil de Jaraguá do Sul, Jair Alquini e pelo Coordenador Regional da Defesa Civil, Antonio Edival Pereira. Apresentação de filme Atitude, Iniciativa (2min), que traz uma reflexão sobre a importância de termos atitude e iniciativa na gestão dos recursos hídricos. Foi apresentada a Ata da XVII Assembleia Geral Ordinária do Comitê Itapocu e aprovada por unanimidade. 2. Apresentação dos trabalhos técnicos desenvolvidos em 2012 Estudo quantitativo de Recursos Hídricos da bacia (foi aprovado a alteração do título para: Estatísticas de uso do solo por município na região do vale do Itapocu) Karine Holler As estatísticas de uso do solo servirão como base para o mapa "oficial" de uso do solo. O mapa de uso do solo serve de suporte para planejar, identificar, classificar e mensurar as várias ocupações do solo da bacia do Itapocu. A grande importância deste mapeamento é para o conhecimento da realidade, diagnóstico e planejamento da região do Itapocu. Ele

3 basicamente é um "Raio X da região para questões econômicas, sociais e ambientais. As estatísticas foram realizadas por município através da ferramenta i-tree Canopy do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, com imagens de satélite do Google Earth de Para o início da classificação, primeiramente se seguiu três etapas: 1ª Importação da delimitação do município em formato shapefile; 2ª determinação das classes; sendo que utilizamos: bananicultura, rizicultura, reflorestamento, área urbana, pastagem, vegetação natural, águas, outras classes e outras culturas caso o ponto caísse em alguma classe não determinada e nuvens caso fosse impossível a identificação. E a terceira etapa é a classificação dos pontos. A ferramenta estabelece aleatoriamente os pontos em imagens Google Earth e a interpretação é de forma supervisionada, ou seja, são classificadas manualmente. Nos municípios de Barra Velha, Corupá, Guaramirim, Massaranduba, São João do Itaperiú e Schroeder foram interpretados 300 pontos cada um. Em Jaraguá do Sul foram 500 em função da complexidade e área do município. Pois quanto maior o número de pontos, mais precisa é a estimativa e menor o erro padrão. Os resultados por município. Em Barra Velha a maior porcentagem de cobertura é em reflorestamento seguido de vegetação natural. Em Corupá a vegetação natural cobriu 68,6% seguido pela bananicultura. Em Guaramirim as maiores coberturas são vegetação natural e rizicultura. Em Jaraguá do Sul vegetação natural predomina e as outras culturas são bem balanceadas. Em Massaranduba a vegetação natural cobre 46% do município seguido pela rizicultura e reflorestamento. Em São João do Itaperiú as maiores coberturas são vegetação natural, reflorestamento e pastagem. Em Schroeder a vegetação natural predomina sobre as demais pastagens e bananicultura. O Sr. Fabio (Massaranduba) questiona onde foram classificadas as palmáceas, que em Massaranduba existem muitas e não apareceram no trabalho. A estagiária explica que onde apareceram as palmáceas, foram classificadas como reflorestamento. O programa selecionou pontos

4 aleatoriamente, e depois foram classificados, portanto, o programa acabou não selecionando tantas áreas com palmáceas. O Sr. Alessandro Vargas comenta que é uma metodologia utilizada pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos (EUA), e é um programa de estatística, onde os valores são aproximados e não exatos. A Sr.ª Cristiane Gascho, complementou dizendo que o seguinte estudo é uma iniciativa, um marco importante para uma pesquisa abrangente, porém ainda será filtrado muitas vezes. É preciso fotos com maior qualidade, pois as fotos aéreas não identificam muitas situações. É preciso ferramentas de qualidade para que o trabalho vá sendo aperfeiçoado. Diagnóstico da situação das APPs nas margens do rio Itapocu em toda sua extensão Jéssica Thais Alievi O objetivo é diagnosticar a situação das APPs nas margens do Rio Itapocu, identificando os tipos de pressão antrópica exercida sobre a mata ciliar. A metodologia de trabalho foi baseada em fotos aéreas e com auxílio do software de geoprocessamento que gerou pontos de análise em toda extensão do Rio Itapocu. Os pontos formaram uma rede da qual foram selecionadas as áreas de análise. Em seguida, os dados estão sendo registrados nas fichas de descrição e compilados e transformados em gráficos para melhor interpretação. Estudo qualitativo da água em alguns trechos do rio Itapocu e seus afluentes Greice Kelly Wittkoski O trabalho teve como objetivo apresentar a classificação da qualidade de alguns pontos de monitoramento do SAMAE - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto. O SAMAE disponibilizou os dados existentes para que fossem trabalhados e contribuíssem com a classificação da qualidade da água nos trechos monitorados do Rio Itapocu e seus afluentes. A tabulação desses dados iniciou em maio de 2012, disponibilizando-os para que fossem trabalhados e contribuíssem com a classificação da qualidade da água nos trechos monitorados. Para isso, a companhia forneceu os laudos das análises da água realizados em seis pontos mensalmente, entre 2001 e

5 2011. Esses dados são primários e servem como embasamento para a comparação com a Resolução CONAMA 357/2005. Após os resultados tabulados, foram comparados com os limites das classes I, II e III da Resolução CONAMA 357/2005. Logo, foram gerados gráficos para visualizar as variações dos oito parâmetros, que são coliformes fecais, turbidez, fósforo, amônia, nitrato, oxigênio dissolvido, ph e cor. Pode-se observar que os parâmetros que mais variaram são Coliformes termotolerantes, turbidez e fósforo. Os coliformes termotolerantes são resultantes de despejo de esgoto doméstico sem tratamento nos corpos d água. Os coliformes estão associados às fezes de animais de sangue quente, restritas ao trato intestinal destes animais, seu uso para indicar poluição sanitária mostra-se significativo, e indica a possibilidade de microorganismos patogênicos. A turbidez ocorre devido à presença de materiais sólidos em suspensão, que reduzem a sua transparência. Pode ser provocada também pela presença de algas, plâncton, matéria orgânica, e muitas outras substâncias como o zinco, ferro, manganês e areia, resultantes do processo natural de erosão ou de despejos domésticos industriais. A erosão das margens dos rios em estações chuvosas é um exemplo de fenômeno que gera aumento da turbidez das águas, assim como os esgotos sanitários e diversos efluentes industriais. Vários estudos encontraram uma significativa relação entre o nível de fósforo do solo e o fósforo dissolvido no escoamento superficial. O escoamento da água sobre a camada superficial do solo de áreas agrícolas durante os eventos pluviométricos é a principal fonte difusa de poluição aos mananciais hídricos. O fósforo chega às águas de superfície através de diversas fontes naturais e antropogênicas. O fósforo está presente nas fezes e é utilizado em adubos, e em defensivos agrícolas. Está presente também em detergentes e produtos de limpeza, na indústria alimentar. Como conseqüência, efluentes residenciais, de atividades agrícolas e também industriais são as maiores fontes de fósforo, poluentes dos corpos hídricos superficiais. O restante dos parâmetros mantiveram-se todos dentro da classe II da Resolução CONAMA 357/2005. O Sr. Klitzke enfatiza que os níveis elevados de coliformes, turbidez e fósforo, são devidos ao

6 crescimento repentino do Município de Jaraguá do Sul, desde o ano de Diz também, que, nos últimos quatro anos a situação piorou, e foram analisadas estações de seca e chuva. Comenta que já temos 50% do município com saneamento básico, porém os níveis elevados de coliformes são devidos à população e despejo de esgotos residenciais no manancial, e turbidez é a conseqüência de áreas desmatadas para a estruturação de loteamentos. Sistema de Informações Georreferenciadas da Bacia do Itapocu junto ao SIG AMVALI Caroline Coelho Em seguida a Analista de Projetos e de Geoprocessamento da AMVALI, Caroline Coelho explanou sobre o Sistema de Informações Georreferenciadas da Bacia do Itapocu junto ao SIG AMVALI. Explicou genericamente sobre o conceito de SIG, que é um sistema constituído para suportar a captura, gestão, manipulação, análise, modelação e visualização de informação referenciada no espaço, com o objetivo de resolver problemas complexos de planejamento e gestão que envolve a realização de operações espaciais. O SIG compõe-se basicamente de quatro elementos: Hardware (PC), Software (ARCGIS, QGIS, GEOSERVER), informações e recursos humanos (técnicos), já a sua dinâmica operacional consiste em trabalhar em nível de Desktop, importar as informações para um banco de dados, ou seja, um Servidor e posteriormente a publicação e compartilhamento dos dados via Web. O SIG pode ser acessado através do site Dentro do SIG há informações sobre o Comitê Itapocu refere a cursos d'água, a Bacia do Itapocu, municípios da bacia, estações hidrometeorológicas, unidades de conservação, entre outros. O Sr. Alessandro enfatiza que, toda a população deveria acessar o site para maior conhecimento e, sugerir mudanças. As pessoas precisam auxiliar o Comitê a reunir informações e sistematizá-las para uso da população. 3. Elaboração do Plano de cheias para a bacia do rio Itapocu Normando Zitta Coordenador da Câmara Técnica de Prevenção de Cheias do Comitê e Geólogo da Defesa Civil de Jaraguá do Sul.

7 O objetivo principal do plano é fornecer dados técnicos para que sejam tomadas ações visando prevenir e mitigar os desastres naturais relacionados a enchentes e inundações em âmbito local, municipal e regional (escala da bacia hidrográfica). O plano é composto de quatro etapas: o diagnóstico, prognóstico, medidas e a divulgação. O diagnóstico engloba: o mapeamento das estações meteorológicas existentes e a serem implantadas nos municípios; a delimitação das áreas atingidas pela inundação dos rios nos eventos de 2008 e 2011; a delimitação em escala 1: do uso e ocupação do solo; a delimitação em escala 1: das áreas florestadas; a vetorização e classificação hierárquica dos rios, ribeirões, riachos da Bacia do Rio Itapocu; a geração de Mapa Plani-Altimétrico (com base nas cartografias disponíveis); a geração de mapas contendo os principais elementos territoriais tais como divisas de municípios, limites de zonas rurais e urbanas, manchas urbanas etc. O prognóstico envolve cálculos de vazão, modelagem numérica e modelagem de cenários. Após as medidas englobam medidas estruturais e medidas não estruturais. E por fim a divulgação que será realizada para várias organizações e para a sociedade. A elaboração do plano levará em torno de 20 meses e o custo será de aproximadamente R$ ,00. É importante enfatizar que é um trabalho importante para a Bacia do Itapocu, que está presente em outras Bacias, e mostrou ótimos resultados. A platéia comenta que o orçamento do projeto está muito baixo. A consultora diz que deve haver a participação de todos os municípios no projeto. O Sr. Cesar diz que este projeto deve estar muito bem embasado, pois depois desse haverá outros projetos para complementar o presente estudo. 4. Relatório de atividades de Consultoria ao Comitê Itapocu Anja Meder Steinbach Consultora SDS A consultora apresentou todas as atividades exercidas durante sua consultoria no período de um ano. Os resultados seguem da realização de projetos que foram aprovados e estão sendo executados, a produção de mapas para o Comitê com o auxílio do SIG AMVALI, representação do Comitê Itapocu em reuniões, cursos, execução de estudos, planejamentos, implantação, entre outros. Apresentou também o Manual operacional para realização de

8 Assembleias produzido pelas estagiárias com a supervisão da consultora. Falou sobre a participação de seminários que o Comitê ajudou a organizar e esteve presente. Falou também sobre o gerenciamento da freqüência das entidades do Comitê. Comenta sobre a quantidade de entidades que pararam de freqüentar as assembléias e tem como objetivo ir atrás dessas entidades para que elas voltem a participar do Comitê Itapocu. Também exerceu trabalhos administrativos, como organização das assembléias, ofícios e supervisionou os trabalhos de pesquisa das estagiárias. O Sr. Cesar fala das articulações realizadas entre municípios e comitês, comentam sobre a participação das prefeituras e SDRs, que devem ser fortes. Tem a idéia de realizar uma campanha forte junto às associações dos municípios, que os prefeitos passem a participar do Comitê, e também outras entidades de grande peso da bacia, como os usuários de água e as universidades. O mesmo comenta sobre as entidades participantes ausentes que, se elas realmente não quiserem participar devem ser excluídas e aberto edital para outras entidades que realmente queiram participar. Elogiou os informativos e disse que haverá recontratação de consultores, inclusive uma consultora na área de comunicação, para que o estado possa ter acesso aos meios de comunicação. Enfatiza que a sociedade precisa saber o que é o Comitê e conhecer sua função. 5. Assuntos Gerais. Ingresso da SDR de Jaraguá do Sul Assento 37 (Poder Público) Representante Titular Antônio Edival Pereira Representante Suplente Francisco Luiz de Souza Entrega do Veículo no dia 04 de outubro de 2012, junto ao SC-Rural. O Sr. Cesar Comenta sobre a possibilidade de colocar no carro do Comitê um adesivo da logo do Comitê Itapocu, até mesmo para divulgação. Curso Realizado pela SDS Gestão de Recursos Hídricos e o papel dos Comitês de bacia em sua implementação dias e 20 de outubro no CETREVILLE em Joinville. Participaram 19 pessoas e 8 eram do Comitê Itapocu. Cesar explicita o desenvolvimento curso. Eram 40 vagas e a maioria dos comitês conseguiram levar o numero próximo de integrantes. Comenta sobre a ausência justificada da consultora no

9 Fórum de Comitês, e lá ficou concluído que existe necessidade de planejamento e análises de projetos pelos comitês. O Sr. Ronaldo Klitzke comenta sobre o horário das assembléias, que é difícil para deslocamento, e talvez seja esse o motivo de algumas entidades não poderem estar presentes. Sugere também que o Sr. Santini faça uma convocação de prefeitos para uma reunião junto ao Comitê. O Sr. Rui Da SDS completa que ele também pode vir fazer uma apresentação breve para a reunião dos prefeitos. Houve também a discussão sobre as entidades participantes do Comitê, que estão com mais de duas faltas consecutivas sem justificativa, o que compromete sua permanência no Comitê. Foi sugerido que seja articulado com essas determinadas entidades, se ainda há interesse de compor a lista de entidades do comitê, caso não haja mais interesse, então deve-se desligar essas entidades e abrir vagas para outras instituições interessadas. A assembléia também contou com a participação do Prefeito eleito de Guaramirim, Lauro Fröhlich que acompanha os trabalhos do comitê desde sua criação e que elogiou a iniciativa da AMVALI que criou o comitê em Assinaturas: Secretário Presidente

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