EFEITO DA CIRCULAÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA NO TEMPO DE ENVELHECIMENTO EM ANCOROTES DE CARVALHO (Quercus SP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA CIRCULAÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA NO TEMPO DE ENVELHECIMENTO EM ANCOROTES DE CARVALHO (Quercus SP)"

Transcrição

1 EFEITO DA CIRCULAÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA NO TEMPO DE ENVELHECIMENTO EM ANCOROTES DE CARVALHO (Quercus SP) Fátima Cristina PADOVAN * Michelle de Caiado C. BORRAGINI ** João Bosco FARIA *** RESUMO: A maioria das aguardentes de cana consumidas atualmente no Brasil é comercializada sem envelhecer, apresentando portanto o sabor ardente e seco, típico da bebida recém-destilada. Assim, o produto final, acaba não se beneficiando dos ganhos sensoriais devidos ao envelhecimento. Artifícios visando reduzir o tempo de envelhecimento de bebidas destiladas têm sido constantemente testados em função da economia e também no caso da cachaça, como forma de estimular e difundir a adoção do envelhecimento como etapa da produção dessa bebida. Nesse sentido, amostras de cachaça bidestilada, oriundas de um mesmo lote, foram postas a envelhecer de forma tradicional em pequenos ancorotes de carvalho (5 L) ou utilizando-se um processo de circulação forçada (35 L) através de seis ancorotes ligados em série, com um reservatório de vidro de 7L contendo N 2 em seu headspace. Amostras coletadas durante seis meses foram então submetidas a determinações físicas, químicas e testes de aceitação em relação a cor, aroma, sabor e impressão global, utilizando-se para tanto um painel de 4 provadores, consumidores eventuais de aguardentes. Os resultados obtidos, não confirmaram a expectativa de aceleração do processo de envelhecimento devido à circulação forçada, porém, as variações observadas ao longo do experimento, sugerem a necessidade de novos estudos, relacionados com o papel da aeração da aguardente, no processo de envelhecimento. PALAVRAS-CHAVE: Cachaça; envelhecimento; ancorotes de carvalho; circulação forçada. Introdução A aguardente de cana, também chamada cachaça, caninha ou pinga é definida pelo decreto n 2314 de 4 de setembro de 1997, como a bebida com graduação alcoólica de 38% a 54% em volume, a 2 C, obtida do destilado alcoólico simples de cana-de-açúcar, ou ainda pela destilação do mosto fermentado de cana de açúcar. Sendo o envelhecimento da cachaça considerado pela legislação brasileira (2), etapa opcional no processo de produção, a grande maioria das aguardentes brasileiras, não é envelhecida como as demais bebidas destiladas, consideradas nobres e que disputam o mercado internacional. O envelhecimento da cachaça é porém etapa fundamental, para a obtenção de um produto de qualidade, compatível com as exigências do mercado exterior (7), como também para conquistar fatias importantes do nosso mercado interno, dado o significativo aumento do consumo de cachaças de qualidade (7). O grande obstáculo à adoção da prática do envelhecimento está relacionado principalmente com o investimento e com o tempo, necessários para que ocorram as mudanças desejáveis (3,4,6). Nesse sentido, a redução do tempo de envelhecimento, pode representar alternativa válida, não só do ponto de vista da diminuição dos custos de produção, mas também como estimulo à adoção desse processo com vistas a incorporar à cachaça, características sensoriais de bebida envelhecida. O objetivo desse trabalho foi portanto, verificar a possibilidade de se reduzir o tempo de envelhecimento da aguardente de cana, utilizando-se um processo de circulação forçada da bebida, através de ancorotes de carvalho interligados em série. Material e métodos Foram avaliadas 12 amostras de cachaça, envelhecidas durante,,, 12, e 18 dias, em pequenos ancorotes de carvalho de 5 L, sendo 6 envelhecidas de forma tradicional e 6 utilizando-se um processo de circulação forçada, bem como de amostras controle, armazenadas em garrafão de vidro de 5 L. Para obtenção das amostras, um lote de aguardente de cana, com teor alcoólico próximo de 4% em volume, foi adquirido de um produtor da região e com vistas a obtenção de destilado com maior concentração de álcool, a * Mestre em Alimentos e Nutrição - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara - SP - Brasil. ** Graduanda em Farmácia Bioquímica - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara - SP - Brasil. *** Departamento de Alimentos e Nutrição - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara - SP - Brasil. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p ,

2 aguardente de cana foi então diluída a 29 GL e re-destilada em um alambique de cobre de 2 litros, sendo obtida assim ao final de algumas destilações, um lote de 55 litros de aguardente com graduação alcoólica em torno de % de álcool em volume. Uma parte do lote de aguardente assim obtida (1L), foi posta a envelhecer de forma tradicional, em dois ancorotes de carvalho (Quercus sp) de 5 litros, em ambiente aberto, mantido entre 25 e C. Outra parte do lote de aguardente (35 litros), foi posta a envelhecer em um sistema de circulação forçada, através de seis ancorotes e de um reservatório de vidro, interligados entre si em circuito fechado. Para tanto, foi utilizada uma bomba submersa, com vazão aproximada de 24,6L/h, que ficava no reservatório de vidro e funcionava ininterruptamente por 16 horas, era desligada nos finais de semana (62 horas) e novamente religada. Visando evitar aeração excessiva da aguardente, cada vez que a bomba era religada, o headspace do reservatório de vidro era preenchido com gás nitrogênio. Uma terceira fração (5L), representando a amostra controle, foi também armazenada em um garrafão de vidro e mantida também nas mesmas condições das aguardentes postas a envelhecer. Amostras representativas de cada tratamento (7mL) foram coletadas mensalmente, acondicionadas em garrafas PET e armazenadas sob refrigeração até o momento das análises. Antes porém de serem analisadas, as amostras eram diluídas com água destilada a 4% de álcool em volume e então submetidas aos ensaios físicos, químicos e sensoriais, descritos a seguir: - A graduação alcoólica foi determinada de acordo com metodologia do Instituto Adolfo Lutz, (8), utilizando-se um alcoômetro de Gay-Lussac. - O ph aparente das amostras foi determinado por leitura direta em phmetro Tecnal modelo Tec-2 e os valores de acidez total fixa e volátil e do resíduo seco, também conforme metodologia do Instituto Adolfo Lutz, (8). - A determinação dos teores de compostos fenólicos totais, foram realizadas utilizando-se o reagente Folin-Ciocalteau e medidas de absorbância a 7 nm (1) e a intensidade de cor das amostras, determinadas a 4 nm, em espectrofotômetro BECKMAN mod. DU 64, utilizando-se cubetas de quartzo, com 1 mm de percurso óptico (9). As determinações acima descritas, foram realizadas em triplicata. As amostras de aguardente de cana correspondentes ao controle, envelhecimento tradicional e envelhecimento forçado, coletadas durante os 6 meses do estudo, foram também avaliadas sensorialmente, em relação à aceitação de aroma, sabor, cor e impressão global (4,1). Para tanto, foi formada uma equipe de 4 (quarenta) provadores, consumidores eventuais de cachaça, recrutados entre alunos docentes e funcionários da FCF-UNESP de Araraquara e escolhidos com base em um questionário. Os testes foram conduzidos em cabines individuais, utilizando-se uma escala hedônica não estruturada de 9 (nove) pontos, ancoradas nos extremos pelos termos, gostei muitíssimo e desgostei muitíssimo. As amostras eram apresentadas de forma monádica em cálices de vidros transparentes, codificados com algarismos de três dígitos e cobertos com vidros de relógio, que eram retirados no momento do teste. Os dados obtidos nos testes de aceitação, foram avaliados por análise de variância (ANOVA) e testes de médias de Tukey (5). Resultados e discussão As graduações alcoólicas das amostras, determinadas após,,, 12, e 18 dias de envelhecimento, estão apresentadas na Tabela 1. Dentre as amostras envelhecidas com circulação forçada, observou-se um aumento de 1,2% no teor alcoólico, valor este, menor que o observado nas amostras envelhecidas tradicionalmente (2,8%). Com relação à redução do volume, os resultados revelaram, conforme esperado, perda considerável por evaporação no caso da circulação forçada (38,1 %), perda um pouco menor no caso do envelhecimento tradicional (31,5 %) e nenhuma perda no controle. As variações dos valores de ph ao longo do envelhecimento (Figura 2), revelam que em ambos tratamentos houve redução constante, porém mais acentuada no caso do tratamento tradicional. Comportamento semelhante foi também observado, no caso dos aumentos da acidez fixa (Figura 3) e volátil (Figura 4), sempre maiores no caso do processo tradicional, indicando ter havido provavelmente, no caso do processo de circulação forçada, diminuição da aeração da aguardente em relação ao processo tradicional. As variações dos teores de compostos fenólicos totais, da intensidade de cor e dos teores de resíduo seco das amostras envelhecidas, apresentados nas Figuras 5 e 6 e na Tabela 1, revelam claramente ter havido no processo tradicional, uma maior extração de componentes da madeira dos ancorotes. Os resultados dos testes de aceitação, avaliados por análise de variância (ANOVA) e testes de médias de Tukey (p,5), estão apresentados na Tabela 3. Os resultados obtidos não revelaram diferenças significativas quanto a aceitação, entre as amostras envelhecidas de forma tradicional e utilizando-se a circulação forçada, sendo somente observadas diferenças entre as amostras envelhecidas e o controle. Os resultados dos testes de aceitação das aguardentes envelhecidas pelos dois processos, forçado e tradicional, confirmam os resultados obtidos nas determinações físicas e químicas, já que a maior aceitação esperada no caso do processo forçado, também não se confirmou. Uma possível explicação para tais resultados, pode estar relacionada com o uso do N 2 gasoso, no headspace do reservatório ou com uma possível diminuição do contato esperado entre a bebida e as paredes dos ancorotes, devido 268 Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p , 24

3 a formação de canais preferenciais de circulação do fluxo da aguardente no interior dos ancorotes. Estudos posteriores deverão esclarecer as causas das diferenças observadas entre os dois tratamentos. 5 Valores de ph Tabela 1 - Graduação alcoólica das amostras antes e após o processo de envelhecimento. de Envelhecimento Amostras 18 Graduação Alcoólica % de variação ph Zero Tempo de Armazenamento 58 62,8 + 8, ,8 + 1,38 FIGURA 3 - Valores de ph das amostras de cachaça Compostos Fenólicos Totais Acidex Fixa Acidez Fixa Tempo de Amazenamento FIGURA 1 Valores de acidez fixa das amostras de cachaça. Concentração de CFT (ppm ácido tânico) Tempo de Armazenamento 18 FIGURA 4 Valores de compostos fenólicos totais (expressos em ppm de ácido tânico) das amostras de cachaça. Acidez Volátil Acidez Volátil Tempo de Armazenamento 18 Absorbância (4 nm) 1,4 1,2 1,8,6,4,2 Intensidade da Cor à 4 nm 12 Tempo de Envelhecimento 18 FIGURA 2 Valores de acidez volátil das amostras de cachaça. FIGURA 5 Intensidade da cor a 4 nm das amostras de cachaça. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p ,

4 Tabela 2 - Resíduo seco à 15 C por cento p/v, foi utilizado 5 ml de amostra e cápsula de porcelana.,156,348,322,528,352,72 12,54,8,658,776 18,782,1228 Tabela 3 Valores médios, com relação a cor, aroma, sabor e impressão global das cachaças envelhecidas sob as formas tradicional e forçada. Cor Aroma 7,3 a 7,65 a 7,85 a 7,325 a 7,325 a 7,5 a 6,75 b 7,75 a 7,9 a 6,875 b 7,275 a, b 7,5 a 6,525 b 7,75 a 7,8 a 6,5 b 7,2 a 7,425 a 12 6,525 b 7,775 a 7,925 a 6,575 b 7,275 a 7,375 a 6,65 b 7,7 a 7,75 a 6,925 a 7,4 a 7,375 a 18 6,65 b 7,775 a 7,875 a 7,75 b 7,25 a, b 7,65 a Sabor Imp. Global 6,8 a 6,625 a 6,825 a 6,8875 a 6,825 a 7,1375 a 6,275 a 6,7 a 7,5 a 6,45 b 7,125 a 7,2375 a 5,3375 b 6,875 a 7,25 a 5,675 b 5,675 a 7,875 a 12 6 a 6,9 b 6,8 a, b 6,2 b 6,9625 a 7,5 a 6,475 a 6,7 a 7,15 a 6,5375 a 6,975 a 7,2 a 18 6,4 a 6,525 a 7,25 a 6,75 a 6,7 a 7,225 a *Médias seguidas de letras diferentes nas linhas, diferem entre si significativamente no teste de Tukey (p,5). Conclusões Com base nos resultados obtidos, podemos concluir que: 1 O processo de circulação forçada não apresentou nas condições estudadas, tanto do ponto de vista físico-químico como sensorial, resultados que indiquem sua adoção, como forma válida de reduzir o tempo de envelhecimento da cachaça. 2 O uso de nitrogênio e a forma de fazer circular a aguardente pelo sistema, adotado no caso da circulação forçada, visando evitar aeração excessiva da aguardente, conforme os resultados obtidos, parecem indicar um importante papel da aeração não só no processo de envelhecimento, mas também na extração de componentes da madeira, hipótese que será considerada em trabalhos posteriores. PADOVAN, F.C.; BORRAGINI, M.C.C.; FARIA, J.B. Effect of sugar cane spirit circulation on the aging time in miniature oak casks. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p , 24 ABSTRACT: The most part of the traded Brazilian cachaça are non-aged, showing consequently alcoholic and aggressive flavor and aroma, characteristic of the new distilled spirits, without the sensory characteristics acquired during the aging process. Efforts in order to reduce the aging time of 27 Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p , 24

5 distilled beverages, were often justified by economic reasons, but for cachaça, may also represent a way to stimulate the adoption of aging as part of cachaça production. In this way, samples of bi-distilled cachaça from the same lot, were stored in glass recipients or put to aging in miniature oak casks (5L) in the traditional way, or utilizing a forced circulation process, through six miniature oak casks linked together. Samples collected during six months were submitted to physical and chemical analyses and acceptance tests, in relation to aroma, flavor, color and global impression, accomplished by a 4 judges panel, recruited among distilled spirits consumers of the FCF- UNESP staff.the tests were carried out in individual cabins using a non structured hedonic scale of 9 points and the samples presented monadically in transparent cups, covered with glass, that were withdrew at the moment of the test. The results didn t show significant differences between the traditional and the forced circulation process, but variations related to composition and others physical and sensory properties, suggest more studies related to the role of the aeration in the aging process. KEY-WORDS: Cachaça ; aging; miniature oak casks; forced circulation. Referências bibliográficas 1. BOSCOLO, M. Estudo sobre envelhecimento de aguardente de cana-de-açúcar f. Dissertação (Para Obtenção do Título de Mestre em Ciências Química Analítica) Instituto de Química, USP, São Carlos. 2. BRASIL. Decreto nº 2.314, 4 set Regulamenta a Lei nº de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial, Brasília, v. 171, p , seção II, Artigo 91, CARDELLO, H.M.A.B.; FARIA, J.B. Análise descritiva quantitativa de aguardentes de cana durante o envelhecimento em tonel de carvalho (Quercus album L.) Ciênc. Tecnol. Alim., v.18, 1998, p CARDELLO, H.M.A.B.; FARIA, J.B. Análise da aceitação de aguardentes de cana por testes afetivos e mapa de preferência interno. Ciênc. Tecnol. Aliment., v.2, n.1, COCHRAN, W.G.; COX, G.M. Experimental design. 2 ed. New York: J. Wiley, p. 6. FARIA, J. B.; LOYOLA, E.; LOPEZ, M.G.; DUFOUR, J.P. Cachaça, pisco and tequila. In: LEA, A. G.; PIGGOTT, J.R. (Eds) Fermented beverage production. New York: Kluwer Academic/Plenum Pub., 23. cap. 15, p FARIA, J.B.; FRANCO, D.W.; PIGGOT, J.R. The quality challenge: cachaça for export in the 21st century. In: BRYCE, J.R.; STEWART, G.G. Distilled spirits: tradition acid innovation. Nothinghan: Nothinghan University Press. 24. p INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Ed. São Paulo, 1985.v.1, p REAZIN, G. H. Chemical mechanisms of wisky maturation. Am. J. Enol. Vitic. V.32, p STONE, H.; SIDEL, J. Sensory evaluation practices. London: Academic Press p. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p ,

6 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

EFEITO DA PRESENÇA DE AR NO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTE DE CANA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA

EFEITO DA PRESENÇA DE AR NO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTE DE CANA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA Alim. Nutr., Araraquara v.16, n.3, p. 239-243, jul./set. 2005 ISSN 0103-4235 EFEITO DA PRESENÇA DE AR NO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTE DE CANA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA José Tiago de CASTRO NETO* Michelle

Leia mais

ENVELHECIMENTO DE CACHAÇA SOB CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO*

ENVELHECIMENTO DE CACHAÇA SOB CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO* ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.21, n.1, p. 25-30, jan./mar. 2010 ENVELHECIMENTO DE CACHAÇA SOB CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO* Michelle de Caiado Castro BORRAGINI** João Bosco FARIA*** RESUMO:

Leia mais

TEORES DE ENXOFRE E ACEITABILIDADE DE AGUARDENTES DE CANA BRASILEIRAS1

TEORES DE ENXOFRE E ACEITABILIDADE DE AGUARDENTES DE CANA BRASILEIRAS1 TEORES DE ENXOFRE E ACEITABILIDADE DE AGUARDENTES DE CANA BRASILEIRAS1 William Deodato ISIQUE 2, Helena Maria A.B. CARDELLO 2,*, João Bosco FARIA 2 RESUMO Considerando-se as indesejáveis características

Leia mais

TEORES DE DIMETIL SULFETO ESTIMADOS PELO MÉTODO NÍQUEL-RANEY E ACEITABILIDADE DE AMOSTRAS DE CACHAÇA*

TEORES DE DIMETIL SULFETO ESTIMADOS PELO MÉTODO NÍQUEL-RANEY E ACEITABILIDADE DE AMOSTRAS DE CACHAÇA* TEORES DE DIMETIL SULFETO ESTIMADOS PELO MÉTODO NÍQUEL-RANEY E ACEITABILIDADE DE AMOSTRAS DE CACHAÇA* Janaina Ferreira Alves de TOLEDO** João Bosco FARIA** RESUMO: O defeito sensorial das aguardentes de

Leia mais

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE AGUARDENTE DE CANA DURANTE O ENVELHECIMENTO EM TONEL DE CARVALHO (Quercus alba L.)

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE AGUARDENTE DE CANA DURANTE O ENVELHECIMENTO EM TONEL DE CARVALHO (Quercus alba L.) MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE AGUARDENTE DE CANA DURANTE O ENVELHECIMENTO EM TONEL DE CARVALHO (Quercus alba L.) HELENA MARIA ANDRÉ BOLINI CARDELLO * JOÃO BOSCO FARIA Analisou-se as propriedades

Leia mais

JOSÉ TIAGO DE CASTRO NETO

JOSÉ TIAGO DE CASTRO NETO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CÂMPUS ARARAQUARA ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTE DE CANA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA: EFEITO DA PRESENÇA DE AR NO SISTEMA

Leia mais

CONGÊNERES DE MATURAÇÃO EM BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO

CONGÊNERES DE MATURAÇÃO EM BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO CONGÊNERES DE MATURAÇÃO EM BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO CORREA, A. C; BORTOLETTO, A. M; CORNIANI, L. S; ALCARDE, A.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE NÍQUEL-RANEY NA DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE DIMETIL SULFETO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE NÍQUEL-RANEY NA DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE DIMETIL SULFETO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA Alim. Nutr., Araraquara v.18, n.1, p.51-54, jan./mar. 2007 ISSN 0103-4235 UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE NÍQUEL-RANEY NA DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE DIMETIL SULFETO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA Janaina Ferreira Alves

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA ESCALA HEDÔNICA À ESCALAS DE IDEAL PARA CONSTRUÇÃO DO PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS ENVELHECIDAS

ASSOCIAÇÃO DA ESCALA HEDÔNICA À ESCALAS DE IDEAL PARA CONSTRUÇÃO DO PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS ENVELHECIDAS ASSOCIAÇÃO DA ESCALA HEDÔNICA À ESCALAS DE IDEAL PARA CONSTRUÇÃO DO PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS ENVELHECIDAS M. G. Rodrigues 1, C. A. P. Paula 1, M. B. Sanchez 1, L.C. Carvalho 1, J. B. Faria 1. 1 - Departamento

Leia mais

Uso de extrato da madeira Amburana (Amburana cearensis) na produção de aguardente - Análise Sensorial

Uso de extrato da madeira Amburana (Amburana cearensis) na produção de aguardente - Análise Sensorial Uso de extrato da madeira Amburana (Amburana cearensis) na produção de aguardente - Análise Sensorial Lara Brito Souza Alexandre Santos Souza Lorena Alves Oliveira Rheugma Ferraz Moreira Daniela Caetano

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO IX CONCURSO DE QUALIDADE CACHAÇA

REGULAMENTO GERAL DO IX CONCURSO DE QUALIDADE CACHAÇA REGULAMENTO GERAL DO IX CONCURSO DE QUALIDADE CACHAÇA CAPÍTULO I DOS ORGANIZADORES Art. 1º - Realização do Departamento de Alimentos e Nutrição da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Araraquara), com

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE AÇÚCAR NA QUALIDADE SENSORIAL DE CACHAÇA OBTIDA TRADICIONALMENTE E REDESTILADA*

EFEITO DA ADIÇÃO DE AÇÚCAR NA QUALIDADE SENSORIAL DE CACHAÇA OBTIDA TRADICIONALMENTE E REDESTILADA* ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 3, p. 489-497, jul./set. 2011 EFEITO DA ADIÇÃO DE AÇÚCAR NA QUALIDADE SENSORIAL DE CACHAÇA OBTIDA TRADICIONALMENTE E REDESTILADA*

Leia mais

Efeito da Radiação Gama na Aguardente de Cana-de-Açúcar. Effect of Gamma-Radiation on Sugar Cane Spirit RESUMO SUMMARY AUTORES AUTHORS

Efeito da Radiação Gama na Aguardente de Cana-de-Açúcar. Effect of Gamma-Radiation on Sugar Cane Spirit RESUMO SUMMARY AUTORES AUTHORS Effect of Gamma-Radiation on Sugar Cane Spirit AUTORES AUTHORS Maria Djiliah C. A. de SOUZA Bolsista de doutorado (CNPq) do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) Travessa R, 400

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ARMANZENAMENTO EM BARRIS DE EUCALIPTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇA

INFLUÊNCIA DO ARMANZENAMENTO EM BARRIS DE EUCALIPTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇA INFLUÊNCIA DO ARMANZENAMENTO EM BARRIS DE EUCALIPTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇA E. K. D. VIÉGAS 1, S. H. da CRUZ 1, U. de A. LIMA 1 e A. R. ALCARDE 1 1 Universidade de São paulo, Departamento de Agroindústria,

Leia mais

CACHAÇA TRADICIONAL E BIDESTILADA: ACEITAÇÃO E PERFIS SENSORIAIS

CACHAÇA TRADICIONAL E BIDESTILADA: ACEITAÇÃO E PERFIS SENSORIAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNESP TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA-BIOQUÍMICA CACHAÇA TRADICIONAL E BIDESTILADA: ACEITAÇÃO

Leia mais

Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho

Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho Luana Gomes Cordeiro 1, Yan de Medeiros Garcia 2 1 Professora Mestre do Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Campus Currais

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM TONEL DE CARVALHO (QUERCUS SP.) IRRADIADO

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM TONEL DE CARVALHO (QUERCUS SP.) IRRADIADO http://dx.doi.org/10.18593/eba.v17i2.14245 ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM TONEL DE CARVALHO (QUERCUS SP.) IRRADIADO Silva Júnior LS*, Faria JB**, Bolini HMA*** Resumo O destilado

Leia mais

EFEITO DO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTES NAS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREFERÊNCIA

EFEITO DO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTES NAS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREFERÊNCIA 219 ISSN 1517-8595 EFEITO DO ENVELHECIMENTO DE AGUARDENTES NAS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREFERÊNCIA Marta Regina Verruma-Bernardi 1, Clovis Parazzi 1, Maria Teresa M.R. Borges 1, Vanessa M. Macedo

Leia mais

EFEITOS SENSORIAIS DA ADIÇÃO DE EXTRATOS DE DIFERENTES MADEIRAS À CACHAÇA

EFEITOS SENSORIAIS DA ADIÇÃO DE EXTRATOS DE DIFERENTES MADEIRAS À CACHAÇA EFEITOS SENSORIAIS DA ADIÇÃO DE EXTRATOS DE DIFERENTES MADEIRAS À CACHAÇA THIAGO LUCAS DE ABREU-LIMA* AMAZILE BIAGIONI RIBEIRO DE ABREU MAIA** EVELYN DE SOUZA OLIVEIRA*** Para avaliar o impacto sensorial

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 PERFIL FÍSICO-QUIMICO DA CACHAÇA PRODUZIDA NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHOÇA-BA 1 Ingrid Thalia Prado de Castro 2, Joara Silva de Oliveira 2, Clodoaldo da Silva Freire Neto 2, Ranyelly Leão Coutrim 2, Luiz

Leia mais

Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2(2): , mai-out, 2011

Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2(2): , mai-out, 2011 _ ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA NA REGIÃO DE ITUIUTABA-MG. Nícolas Fernandes Martins 1. 1. Graduado e Licenciado em Biologia pela Universidade Federal de Uberlândia Campus do Pontal.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA GONÇALVES, C.S. 1, RAMOS, E.M. 2, RAMOS, A.L.S. 2, PINHEIRO, A.C.M. 2, TEIXEIRA, J.T. 3, BODEGA, L.M.G. 3 RESUMO Este trabalho foi realizado com

Leia mais

PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS NO SUDESTE DO BRASIL SAFRA 2008/2009 1

PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS NO SUDESTE DO BRASIL SAFRA 2008/2009 1 Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO http://www.prp.ueg.br/revista/index.php/agrotecnologia Recebido: 02/05/2013 Aprovado 31/07/2013 PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS NO SUDESTE DO BRASIL

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

Perfil dos Participantes do X Concurso de Qualidade da Cachaça e do IX Encontro da Cadeia produtiva

Perfil dos Participantes do X Concurso de Qualidade da Cachaça e do IX Encontro da Cadeia produtiva Perfil dos Participantes do X Concurso de Qualidade da Cachaça e do IX Encontro da Cadeia produtiva Júlia Teresa Santos, Crislaine Alvarenga Perez de Paula, Henrique Belinasi Balarini, Mariana Gouvêa Rodrigues,

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 01-2061 revista@sbcta.org.br Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Brasil PARAZZI, Clóvis; Marques ARTHUR, Cecília; Correa LOPES, Jorge José;

Leia mais

Perfil sensorial de aguardente de cana envelhecida em barris de madeiras consideradas inertes e ativas

Perfil sensorial de aguardente de cana envelhecida em barris de madeiras consideradas inertes e ativas Perfil sensorial de aguardente de cana envelhecida em barris de madeiras consideradas inertes e ativas BORTOLETTO, A. M; CORREA, A. C; CORNIANI, L. S; ALCARDE, A. R. Universidade de São Paulo. Escola Superior

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA 1. ALCANCE 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características de qualidade a que devem

Leia mais

PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO

PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO CORREA, A. C; BORTOLETTO, A. M; CORNIANI, L. S; ALCARDE, A. R. Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM BARRIS DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM BARRIS DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CACHAÇA ENVELHECIDA EM BARRIS DE EUCALIPTO E. K. D. VIÉGAS 1, S. H. da CRUZ 1, U. de A. LIMA 1 e A. R. ALCARDE 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento de Agroindústria,

Leia mais

USO DE EXTRATOS COMERCIAIS DE CARVALHO PARA PRODUÇÃO DE AGUARDENTE. Usage of Commercial Oak Extracts to Produce Alcoholic Beverage

USO DE EXTRATOS COMERCIAIS DE CARVALHO PARA PRODUÇÃO DE AGUARDENTE. Usage of Commercial Oak Extracts to Produce Alcoholic Beverage 11 USO DE EXTRATOS COMERCIAIS DE CARVALHO PARA PRODUÇÃO DE AGUARDENTE Usage of Commercial Oak Extracts to Produce Alcoholic Beverage Agenor Maccari Jr. Professor do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola,

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO R. C. Reis 1, E. S. Viana 1, T. R. P. Pádua 1, N. A. Oliveira 1. 1-Laboratório de Ciência e Tecnologia de

Leia mais

TESTES DE ACEITAÇÃO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA: AVALIAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E DE NÚMERO MÍNIMO DE JULGADORES

TESTES DE ACEITAÇÃO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA: AVALIAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E DE NÚMERO MÍNIMO DE JULGADORES ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 1, p. 21-25, jan./mar. 2011 TESTES DE ACEITAÇÃO EM AMOSTRAS DE CACHAÇA: AVALIAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E DE NÚMERO MÍNIMO DE JULGADORES

Leia mais

Cardans de Trat ores

Cardans de Trat ores Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN

Leia mais

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Gonçalves AS 2, Matta VM 1 1 Embrapa Agroindústria

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA CACHAÇA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO

ENVELHECIMENTO DA CACHAÇA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO ENVELHECIMENTO DA CACHAÇA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA E AERAÇÃO MICHELLE DE CAIADO

Leia mais

EFEITO DO ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA POR PEQUENOS PRODUTORES RESUMO

EFEITO DO ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA POR PEQUENOS PRODUTORES RESUMO EFEITO DO ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA POR PEQUENOS PRODUTORES RESUMO Ricardo Augusto Bonotto Barboza 1 Maria Cristina Meneghin 1 Vitor Rocha dos Santos 2 Sérgio Azevedo Fonseca 3 João

Leia mais

Aceitação e perfil sensorial das cachaças produzidas com Kefir e Saccharomyces cerevisae

Aceitação e perfil sensorial das cachaças produzidas com Kefir e Saccharomyces cerevisae ISSN 1-61 Ciência e Tecnologia de Alimentos Aceitação e perfil sensorial das cachaças produzidas com Kefir e Saccharomyces cerevisae Acceptance and sensory profile of cachaça produced using Kefir and Saccharomyces

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE EXTRATO SECO TOTAL, COMPOSIÇÃO

CORRELAÇÃO ENTRE EXTRATO SECO TOTAL, COMPOSIÇÃO 9 CORRELAÇÃO ENTRE EXTRATO SECO TOTAL, COMPOSIÇÃO FENÓLICA TOTAL E INTENSIDADE DE COR DE CACHAÇAS ENVELHECIDAS EM TONÉIS DE CARVALHO (QUERCUS SP) E AMBURANA (AMBURANA CEARENSIS) EM UM PERÍODO DE 12 MESES

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA MISTA DE FRUTOS DO GÊNERO SPONDIAS A BASE DE ÁGUA DE COCO

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA MISTA DE FRUTOS DO GÊNERO SPONDIAS A BASE DE ÁGUA DE COCO ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA MISTA DE FRUTOS DO GÊNERO SPONDIAS A BASE DE ÁGUA DE COCO BEZERRA, J. M. 1 ; VIEIRA, M. M. S. 1 ; FERREIRA, A. S 2 ; ALVES, A. M. A. 3 ; SILVA, A. K. 3 1 Alunas do Programa

Leia mais

INTRODUÇÃO HOME DISTILLING

INTRODUÇÃO HOME DISTILLING INTRODUÇÃO HOME DISTILLING É o modo de produção caseiro de bebidas destiladas de qualidade, utilizando equipamentos idênticos aos das grandes destilarias, porém reproduzidos em escala menor. Tem como objetivos:

Leia mais

PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CACHAÇA. Dra. Aline Bortoletto Pós-doutoranda do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas (ESALQ/USP

PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CACHAÇA. Dra. Aline Bortoletto Pós-doutoranda do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas (ESALQ/USP PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CACHAÇA Dra. Aline Bortoletto Pós-doutoranda do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas (ESALQ/USP Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP VÍDEO DO LTQB

Leia mais

Avaliação da aceitabilidade de chips de banana da ponta do cacho

Avaliação da aceitabilidade de chips de banana da ponta do cacho Avaliação da aceitabilidade de chips de banana da ponta do cacho Antonia Izamara Araujo de Paula 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Thiago da Silva Kawai 1, Ana Cristina da Silva Morais 2 1 Graduandos do

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE IOGURTE DE LEITE DE CABRA ADOÇADO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SACAROSE

ANÁLISE SENSORIAL DE IOGURTE DE LEITE DE CABRA ADOÇADO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SACAROSE ANÁLISE SENSORIAL DE IOGURTE DE LEITE DE CABRA ADOÇADO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SACAROSE Kelane Santos do LAGO* 1, José Luiz Leonardo de Araujo PIMENTA 2, Arleia Medeiros MAIA 1, Gabriela Gomes

Leia mais

PERFIL SENSORIAL DE AGUARDENTE DE CANA EM FUNÇÃO DA DILUIÇÃO E VARIAÇÃO DA ACIDEZ DA AMOSTRA PALAVRAS-CHAVE: AGUARDENTE-ANÁLISE SENSORIAL; CACHAÇA.

PERFIL SENSORIAL DE AGUARDENTE DE CANA EM FUNÇÃO DA DILUIÇÃO E VARIAÇÃO DA ACIDEZ DA AMOSTRA PALAVRAS-CHAVE: AGUARDENTE-ANÁLISE SENSORIAL; CACHAÇA. PERFIL SENSORIAL DE AGUARDENTE DE CANA EM FUNÇÃO DA DILUIÇÃO E VARIAÇÃO DA ACIDEZ DA AMOSTRA ELISANGELA MARQUES JERONIMO * HELENA MARIA ANDRÉ BOLINI CARDELLO ** GIL EDUARDO SERRA *** Estudou-se a influência

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL - CAPADR PROJETO DE LEI Nº 1.187, DE 2007

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL - CAPADR PROJETO DE LEI Nº 1.187, DE 2007 COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL - CAPADR PROJETO DE LEI Nº 1.187, DE 2007 (apenso o PL nº 4.547, de 2008) Dispõe sobre a produção, o comércio, o registro, a padronização,

Leia mais

Licor de jatobá: análise físico-química e sensorial

Licor de jatobá: análise físico-química e sensorial Licor de jatobá: análise físico-química e sensorial Flávia Regina PASSOS 1 ; Richtier Gonçalves da CRUZ 2 ; Amanda Umbelina SOUZA 2 ; Viviane Tiemi NAITO 2 ; Regiane Victória de Barros FERNANDES 3 1 Professora

Leia mais

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo: MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE CAFÉ COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CAFÉ E SORO

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE CAFÉ COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CAFÉ E SORO AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE CAFÉ COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CAFÉ E SORO Larissa de Oliveira Ferreira 1 ; Carlos José Pimenta 2 ; Gabriella Santos 3, Talita Ferreira Freire 4, Thais Odete de Oliveira

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CANA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO DE BIOETANOL

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CANA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO DE BIOETANOL 169 INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CANA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO DE BIOETANOL INFLUENCE OF SUGAR CANE STORAGE TIME ON QUALITY OF BIOETHANOL PRODUCTION Resumo Lucas Aparício Castelli (1) Aline

Leia mais

AUTOR(ES): LETICIA FERNANDA VAROL, GUSTAVO MORAIS DA SILVA, LALESKA OLIVEIRA, LUCIETE FERRAZ DO NASCIMENTO

AUTOR(ES): LETICIA FERNANDA VAROL, GUSTAVO MORAIS DA SILVA, LALESKA OLIVEIRA, LUCIETE FERRAZ DO NASCIMENTO 16 TÍTULO: ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE SUCO NATURAL SABORES LARANJA E UVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

Leia mais

EXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1)

EXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1) Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil EXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1) FARIA, ElieteVaz de; MORI,

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA Leidiana Elias XAVIER 1 ; Yaroslávia Ferreira PAIVA 1 ; Moisés Sesion de Medeiros NETO 1 ; Anderson Florentino de LIMA 1 ;

Leia mais

Avaliação da influência das embalagens de vidro e PET na qualidade da aguardente de algaroba (Prosopis juliflora (Sw.) DC.)

Avaliação da influência das embalagens de vidro e PET na qualidade da aguardente de algaroba (Prosopis juliflora (Sw.) DC.) Agropecuária Técnica (2015) Volume 36 (1): 156-160 Versão Online ISSN 0100-7467 http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/at/index Avaliação da influência das embalagens de vidro e PET na qualidade da aguardente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUES PRODUZIDAS NA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO, PB

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUES PRODUZIDAS NA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO, PB 445 ISSN: 1517-8595 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUES PRODUZIDAS NA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO, PB Manoel José da Silva 1, Ricardo Targino Moreira 2, Edilma Pinto

Leia mais

Uso da Cataia para a Produção de Aguardente Composta

Uso da Cataia para a Produção de Aguardente Composta Luciele M. Zem et al. 266 Uso da Cataia para a Produção de Aguardente Composta Luciele Milani Zem Katia Christina Zuffellato- Ribas Maria Izabel Radomski Henrique Soares Koehler Agenor Maccari Junior Departamento

Leia mais

2 Discente de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Maranhão IFMA;

2 Discente de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Maranhão IFMA; DETERMINAÇÃO DO EXTRATO REAL E PRIMITIVO DE CERVEJAS PASTEURIZADAS DO TIPO PILSEN COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA Jorge Fagner Rodrigues Araújo 1 Claudson Henrique Coelho Costa 2 José Ailson Leite

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS

ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS AMARAL, Antônio das Graças 1 ; SANTOS, Elisa Norberto Ferreira 2. RESUMO: A análise sensorial é uma disciplina que vem se desenvolvendo

Leia mais

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG

Leia mais

CHOCIAI, M. B. 1 ; CHOCIAI, J. G. 2 ; BONFIM, T. M. B. 1 ; SHITARA, G. M. 3 ; D AMBRÓSIO, S. D. C.M. 3 ; JOCHEN, A. L. 4

CHOCIAI, M. B. 1 ; CHOCIAI, J. G. 2 ; BONFIM, T. M. B. 1 ; SHITARA, G. M. 3 ; D AMBRÓSIO, S. D. C.M. 3 ; JOCHEN, A. L. 4 QUALIDADE DO VINHO PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE COLOMBO NA SAFRA 2000 CHOCIAI, M. B. 1 ; CHOCIAI, J. G. 2 ; BONFIM, T. M. B. 1 ; SHITARA, G. M. 3 ; D AMBRÓSIO, S. D. C.M. 3 ; JOCHEN, A. L. 4 1 Professoras

Leia mais

Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.)

Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.) Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.) Tamiris do Rosário NASCIMENTO 1 ; Gustavo Lucas GONÇALVES 2 ; Rafael Antônio Nunes COURA 1 ; Alessandra Regina VITAL 3 ; Andréia PERARO-

Leia mais

Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor

Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor Dianini Brum Frölech 1 ; Adriane Marinho de Assis 2 ; Márcia Wulff Schuch 3 ; Maria Inez Lopes Fernandes de Barros

Leia mais

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BISCOITOS FORMULADOS COM FARINHA DE SEMENTE DE GOIABA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BISCOITOS FORMULADOS COM FARINHA DE SEMENTE DE GOIABA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BISCOITOS FORMULADOS COM FARINHA DE SEMENTE DE GOIABA M.L.R. Silveira 1, C.O. Santos 1, C.K. Sautter 2, N.G Penna 2 1-Curso de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentos

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído. Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Modelo de Laudo GAC Rev. 00 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09

Leia mais

ACEITABILIDADE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE IOGURTE SABOR CAFÉ

ACEITABILIDADE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE IOGURTE SABOR CAFÉ 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ACEITABILIDADE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE IOGURTE SABOR CAFÉ Ana

Leia mais

Caracterização sensorial e química de cachaça mono e. bidestilada, envelhecidas em tonéis de carvalho.

Caracterização sensorial e química de cachaça mono e. bidestilada, envelhecidas em tonéis de carvalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Caracterização sensorial e química de cachaça mono e bidestilada, envelhecidas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS

DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS MYLA ALEXANDRA SIMÃO DUARTE 1,2, LEIDIANE JOSI BUDEL 3, THAIS LARA MATHEUS², LETICIA HÜBSCHER², JUCIELI WEBER 4*

Leia mais

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia do Açúcar e Bebidas BEBIDA FERMENTO DESTILADA CONHAQUE

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia do Açúcar e Bebidas BEBIDA FERMENTO DESTILADA CONHAQUE Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia do Açúcar e Bebidas BEBIDA FERMENTO DESTILADA CONHAQUE Angelita Machado Leitão 2º/ 2017 Bebidas feitas a partir do destilado de vinho, as mais

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇAS

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇAS INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NO TEOR DE COBRE EM CACHAÇAS SILVIA FERREIRA LIMA CAVALHEIRO * LUIZ GUALBERTO ANDRADE SOBRINHO ** JOÃO BOSCO FARIA *** HELENA MARIA ANDRÉ BOLINI CARDELLO **** Abordou-se possível

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE CREME DE PIMENTA DEDO-DE- MOÇA (Capsicum Baccatum var. pendulum) E MANJERICÃO (Ocimum basilicum)

DESENVOLVIMENTO DE CREME DE PIMENTA DEDO-DE- MOÇA (Capsicum Baccatum var. pendulum) E MANJERICÃO (Ocimum basilicum) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EDWIN ANGEL TORRES TORRES DESENVOLVIMENTO DE CREME DE PIMENTA DEDO-DE- MOÇA (Capsicum Baccatum var. pendulum)

Leia mais

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE CERVEJAS ARTESANAIS PALE ALE COMERCIALIZADAS EM FORTALEZA, CEARÁ.

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE CERVEJAS ARTESANAIS PALE ALE COMERCIALIZADAS EM FORTALEZA, CEARÁ. ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE CERVEJAS ARTESANAIS PALE ALE COMERCIALIZADAS EM FORTALEZA, CEARÁ. M. L. Goiana¹*, L. Í. F. Pinto¹, R. A. Zambelli¹, K. W. E. Miranda¹, D. F. Pontes¹ ¹Departamento de Engenharia

Leia mais

SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE CURVAS TEMPO-INTENSIDADE DE AGUARDENTES DE CANA SEM ENVELHECIMENTO E ENVELHECIDAS EM TONÉIS DE CARVALHO

SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE CURVAS TEMPO-INTENSIDADE DE AGUARDENTES DE CANA SEM ENVELHECIMENTO E ENVELHECIDAS EM TONÉIS DE CARVALHO SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE CURVAS TEMPO-INTENSIDADE DE AGUARDENTES DE CANA SEM ENVELHECIMENTO E ENVELHECIDAS EM TONÉIS DE CARVALHO (Quercus alba L.) POR ANÁLISE DISCRIMINANTE POR PASSOS E ANÁLISE DE CORRELAÇÃO

Leia mais

TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA

TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO PARÁ CAMPUS XV REDENÇÃO TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA Ana Maria Pereira dos Santos 1; Delson Pinto Rodrigues Filho 2;

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIAS, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Tecnologia de bebidas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIAS, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Tecnologia de bebidas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIAS, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Tecnologia de bebidas HIDROMEL Piracicaba Maio,2017 MILA PESSOTTO SALUA DE

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia

Leia mais

OBTENÇÃO DE UMA BEBIDA FERMENTO-DESTILADA A PARTIR DO "LICOR" DE LARANJA

OBTENÇÃO DE UMA BEBIDA FERMENTO-DESTILADA A PARTIR DO LICOR DE LARANJA Alim. Nutr., Araraquara v.16, n.4, p. 321-325, out./dez. 2005 ISSN 0103-4235 OBTENÇÃO DE UMA BEBIDA FERMENTO-DESTILADA A PARTIR DO "LICOR" DE LARANJA Henrique ROÇAFA JUNIOR* Fátima Cristina PADOVAN* João

Leia mais

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4

Leia mais

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CONSTITUINTES QUÍMICOS PRESENTES EM AGUARDENTE DE BANANA COMERCIAL

DETERMINAÇÃO DE CONSTITUINTES QUÍMICOS PRESENTES EM AGUARDENTE DE BANANA COMERCIAL DETERMINAÇÃO DE CONSTITUINTES QUÍMICOS PRESENTES EM AGUARDENTE DE BANANA COMERCIAL N. G. Penna 1, K. I. B. Moro 2, A. S. Rodrigues 1, J. S. Alves 1, S. C. Trindade 1, C. K. Sautter 1 1 Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 59, DE 13 DE AGOSTO DE 2004 Nota: Prazo encerrado O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

Qualidade da madeira de cinco espécies florestais para o envelhecimento da cachaça

Qualidade da madeira de cinco espécies florestais para o envelhecimento da cachaça 741 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.15, n.7, p.741 747, 2011 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 159.09 19/10/2009 Aprovado em 02/05/2011 Qualidade

Leia mais

Perfil físico-químico de aguardente durante envelhecimento em tonéis de carvalho

Perfil físico-químico de aguardente durante envelhecimento em tonéis de carvalho ISSN 0101-2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos Perfil físico-químico de aguardente durante envelhecimento em tonéis de carvalho Chemical profile of aguardente - Brazilian sugar cane alcoholic drink -

Leia mais

Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais

Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências

Leia mais

Resultados PNM-Cachaça. Carbamato de Etila. Marlos Schuck Vicenzi Divisão de Bebidas CGVB/DIPOV/SDA/MAPA. Brasília-DF, set/2013

Resultados PNM-Cachaça. Carbamato de Etila. Marlos Schuck Vicenzi Divisão de Bebidas CGVB/DIPOV/SDA/MAPA. Brasília-DF, set/2013 Resultados PNM-Cachaça Carbamato de Etila Marlos Schuck Vicenzi Divisão de Bebidas CGVB/DIPOV/SDA/MAPA Brasília-DF, set/2013 O que foi o Programa? Programa de monitoramento que buscou estabelecer o perfil

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

Tecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Tecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias Tecnologia da Cachaça Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br História Definição Matérias primas Agente de fermentação Processo Fermentativo Destilação Qualidade da bebida Definição

Leia mais

Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores

Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores Medronho Instituto Superior de Engenharia Ex - Escola Superior de Tecnologia Universidade do Algarve Diversas instituições uniram-se para

Leia mais

Produção de aguardente de manga e bebida alcoólica mista de manga com diferentes fontes alcoólicas

Produção de aguardente de manga e bebida alcoólica mista de manga com diferentes fontes alcoólicas Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Produção de aguardente de manga e bebida alcoólica mista de manga com diferentes

Leia mais

ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução

ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução 139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL Vinícius Lourena Néia Oliveira 1 Gabrielle de Moura Santana 1 Rafaella

Leia mais

ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES

ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES 25 a 28 de Outubro de 20 ISBN 978-85-8084-055- ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Hevelyse Munise Celestino dos Santos, Mariah Benine Ramos da Silva 2, Ana Flávia de Oliveira 3

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA)

DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA) DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA) M. M. O. Paula 1, M.P.Silva 2, D. J. Reis 3, V.R.O. Silva 4, F. C. Oliveira 5, M. H. L. Silva

Leia mais

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS Dissertação submetida ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE Rita Maria de Brito Barroso 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Elisandra

Leia mais

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas.

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade

Leia mais