CONTAS INDIVIDUAIS INDIVIDUAL ACCOUNTS

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2 CONTAS INDIVIDUAIS INDIVIDUAL ACCOUNTS

3 ÍNDICE CONTENTS

4 Índice Situação Institucional... 3 Accionistas... 3 Órgãos Sociais... 4 I RELATÓRIO DE ACTIVIDADE... 7 Introdução... 9 Síntese da actividade Análise Financeira Disposições Legais Proposta de Aplicação de Resultados Considerações Finais II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Individual Demonstração dos Resultados Individuais Demonstração do Rendimento Integral Individual Demonstração de Alterações no Capital Próprio Individual Demonstração de Fluxos de Caixa Individuais Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais em 31 de Dezembro de e Proforma III RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL IV CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INDIVIDUAIS SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 1

5 SITUAÇÃO INSTITUCIONAL THE COMPANY

6 Situação Institucional Accionistas Capital Social A SIBS SGPS encontra-se constituída sob a forma de sociedade anónima, com um capital social de euros, representado por acções com um valor nominal de 5 euros cada. Estrutura Accionista A 31 de Dezembro de, a estrutura accionista da SIBS SGPS era constituída por 25 entidades e incluía acções próprias: Tabela 1 Estrutura accionista em 31 de Dezembro de Nº Acções Participação TOTAL ,00% Caixa Geral de Depósitos ,60% Banco Comercial Português ,54% Banco Santander Totta ,04% Banco BPI ,58% Banco Espírito Santo ,97% Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal) ,83% Banco Internacional do Funchal ,10% Caixa Económica Montepio Geral ,74% Banco Português de Investimento ,40% Banco do Brasil ,63% Barclays Bank ,63% Banco Popular Portugal ,52% Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo ,52% BNP Paribas ,43% Banco Activobank (Portugal) ,41% Banco BIC Português ,41% Deutsche Bank (Portugal) ,41% Banco Electrónico Serviço Total ,41% BES Açores ,41% CCAM Leiria ,20% CCAM Chamusca ,20% CCAM Torres Vedras ,20% CCAM Mafra ,20% Caixa Económica da Miseric. Angra do Heroísmo ,20% CCAM Açores ,20% SIBS (acções próprias) ,23% SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 3

7 Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Alexandre Sobral Torres Luís Silva Morais Conselho de Administração Presidente Vogais Vítor Augusto Brinquete Bento Maria João Carioca José Iglésias Soares João Baptista Leite António Farinha de Morais João Silva Freixa Vítor Farinha Nunes Pedro Alves Ribeiro João Luís de Oliveira Baptista Luís Pedro Ferraz Flores Comissão Executiva Presidente Vogais Vítor Augusto Brinquete Bento João Luís de Oliveira Baptista Luís Pedro Ferraz Flores Secretário da Sociedade João Franco do Carmo 4 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

8 Conselho Fiscal Presidente Vogais Fausto Manuel Rodrigues Simões dos Reis Rui Gomes Amaral Maria Celeste Lopes Cardona (Suplente) Rui Carreira Madeira Sociedade de Revisores Oficiais de Contas PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda., representada por José Manuel Henriques Bernardo SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 5

9 CONTAS INDIVIDUAIS INDIVIDUAL ACCOUNTS RELATÓRIO DE ACTIVIDADE ACTIVITY REPORT DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINANCIAL STATEMENTS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL AUDIT COMMITTEE REPORT CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS STATUTORY AUDIT REPORT

10 CONTAS INDIVIDUAIS INDIVIDUAL ACCOUNTS 01 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE ACTIVITY REPORT

11 Introdução Dando cumprimento ao disposto na Lei, vem o Conselho de Administração da SIBS, S.G.P.S., S.A. ( SIBS ) apresentar o Relatório de Gestão relativo à sua actividade individual do exercício de. A SIBS elaborou também contas consolidadas, sobre as quais o Conselho de Administração emitiu um pormenorizado relatório que será objecto de publicação. Deste modo, considera-se que o conteúdo da informação a produzir para as contas individuais é similar ao produzido para as contas consolidadas reproduzindo-se, no entanto, algumas menções obrigatórias nos termos do Código das Sociedades Comerciais. O relatório de gestão relativo à actividade consolidada da SIBS faz ampla referência a todos os aspectos relativos à evolução dos vários negócios desenvolvidos pelas diferentes empresas do Grupo durante o exercício de e apresenta, igualmente, uma análise das perspectivas futuras do Grupo e dos seus negócios, pelo que, sobre essas matérias, sugere-se a consulta desse documento. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 9

12 Síntese da actividade Actualmente, a SIBS dedica-se à gestão de participações sociais, essencialmente em empresas que desenvolvem a sua actividade na área de serviços de pagamentos electrónicos. Para além de assegurar o processamento de um leque alargado de transacções, o Grupo SIBS disponibiliza também soluções de detecção e prevenção de fraude com meios de pagamento electrónico, serviços especializados de personalização de cartões, soluções de Business Process Outsourcing e tem vindo a procurar afirmarse internacionalmente em mercados como Angola, Moçambique, Argélia, Nigéria, Polónia, Roménia e Malta. No exercício de 2010, a SIBS procedeu a uma reestruturação corporativa que designou de projecto de unbundling corporativo e funcional. Este projecto surge no contexto do quadro regulatório da SEPA e Eurosistema, tendo por objectivo a separação dos schemes dos respectivos processadores tecnológicos e tornar o scheme MULTIBANCO "SEPA compliant". No âmbito deste projecto, em 31 de Dezembro de 2010, a SIBS transferiu a actividade de processamento (gestão de redes e serviços de pagamento) para a SIBS FORWARD PAYMENT SOLUTIONS, S.A., anteriormente denominada SIBS Informática, S.A.. Este processo implicou a transferência desta actividade e dos recursos humanos afectos à sua execução bem como de todos os activos e passivos registados na SIBS associados a essa actividade. Na mesma data, foram concentradas na SIBS GEST, as actividades transversais de serviços partilhados anteriormente desempenhadas no âmbito da SIBS, mediante a desafectação para a SIBS GEST de todos os activos e passivos que lhe estavam associados, incluindo recursos humanos e respectivos vínculos jurídico-contratuais, que proporcionam os serviços partilhados numa perspectiva intra-grupo de eficiência e eficácia organizacionais. Em Março de 2011, a SIBS transferiu as actividades e funções de gestão de schemes, think tank para os sistemas de pagamento em Portugal e acquiring em CA MULTIBANCO para uma nova Sociedade que foi constituída, denominada SIBS PAGAMENTOS, S.A., e para a qual foi requerido o estatuto de Instituição de Pagamento junto do Banco de Portugal. No Relatório e Contas referente ao exercício de 2011 este projecto foi exaustivamente descrito. No âmbito deste processo, a SIBS SGPS passou a assumir unicamente as actividades e funções de holding do Grupo SIBS. 10 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

13 Análise Financeira Apresentamos de seguida o conteúdo das principais rubricas das demonstrações financeiras da empresa, evidenciando as principais variações: Tabela 2 Demonstração de Resultados Individuais Proforma Var. Abs. Var. % Ganhos operacionais 6.578, ,5-414,9-6% Prestação de serviços 4.943, ,7 2,7 0% Outros ganhos operacionais 1.635, ,8-417,6-20% Gastos operacionais 5.876, ,9-829,2-12% Serviços externos 2.097, ,2-316,8-13% Gastos com o pessoal 4.490, ,1 311,3 7% Depreciações e amortizações 18,5 15,0 3,6 24% Imparidades -85,9-15,6-70,3 451% Provisões ,4 10, , % Outros gastos operacionais 922,8 102,9 819,8 796% Resultado operacional 701,9 287,7 414,2 144% Resultados financeiros 305,3 577,0-271,7-47% Rendimentos instrumentos de capital 9.491, , ,7 92% Resultado antes de impostos , , ,2 81% Imposto sobre o rendimento -44,6-381,5 336,8 88% Resultado líquido do exercicio , , ,0 93% Em milhares de euros Relativamente à actividade da Sociedade, referente ao exercício de, temos a destacar os seguintes aspectos: O montante incluído na rubrica de Prestação de serviços manteve-se no nível verificado em e diz respeito aos serviços de gestão prestados às empresas do grupo, com especial enfoque para os serviços de comunicação interna e externa, organização de sistemas internos de auditoria, apoio jurídico em todas as suas componentes, controlo de gestão, controlo de negócio e gestão do risco; Os montantes registados na rubrica de Outros ganhos operacionais, dizem respeito, essencialmente, à cedência de pessoal a outras empresas do grupo, assistindo-se a uma redução face ao ano anterior devido a uma menor afectação de colaboradores da SIBS SGPS a outras empresas do grupo; Os montantes registados na rubrica de Serviços externos, dizem respeito essencialmente a custos de estrutura e a serviços de gestão de participadas, como sejam, assessoria jurídica, promoção, comunicação e imagem, serviços de auditoria na área de qualidade, entre outros; SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 11

14 Os valores em Provisões relacionam-se, fundamentalmente, com a reversão do de montantes que tinham sido registados no âmbito de outros riscos e encargos; O aumento em Gastos com pessoal está relacionado com a variação de custos com o Fundo de pensões, decorrente da alteração de pressupostos de e que resultaram de uma redução do custo desse ano; A variação na rubrica de Rendimentos de instrumentos de capital refere-se ao registo de dividendos das participadas, com realce para o contributo de 3,6 milhões de euros da participada SIBS PROCESSOS. A sociedade atingiu, em, um resultado líquido positivo de 10,45 milhões de euros, resultando num acréscimo de 93% face ao período homólogo. Tabela 3 Balanço Individual Proforma Var. Abs. Var. % Activo , , ,8 12% Activos não correntes , , ,6-3% Clientes 923, , ,1-65% Outros activos correntes 6.392, , ,4-25% Disponibilidades , , ,9 146% Capital Próprio e Passivo , , ,8 12% Capital Próprio , , ,8 5% Capital social e reservas , , ,2-3% Resultado líquido , , ,0 93% Passivo , , ,0 48% Provisões 3.419, , ,9-36% Outros passivos não correntes 1.137, , ,3-53% Fornecedores 673, , ,1-71% Outros passivos correntes , , ,2 285% Em milhares de euros A variação significativa na estrutura do balanço diz respeito ao início do processo de gestão centralizada de tesouraria que resultou no aumento das Disponibilidades e por contrapartida com o aumento da rubrica os Outros passivos correntes, pelos montantes a haver pelas empresas do Grupo SIBS. 12 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

15 Disposições Legais Não existem quaisquer dívidas em mora ao Estado Português e à Segurança Social; Não foram celebrados negócios ou operações que sejam de considerar significativos em termos económicos por quaisquer das partes envolvidas, entre a Sociedade e os membros dos seus órgãos de administração e fiscalização. Nos termos e para os efeitos do disposto no art. º 66 do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que em 31 de Dezembro de a SIBS detinha acções próprias, não tendo adquirido ou alienado acções próprias durante o exercício de. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 13

16 Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos do Código das Sociedades Comerciais, dos Estatutos da Sociedade e da demais legislação aplicável, o Conselho de Administração propõe que o Resultado Líquido do Exercício, no montante de euros, tenha a seguinte distribuição: Tabela 4 - Proposta de aplicação de resultados Para Reserva Legal Para Reserva Livre Para Dividendos (correspondente a 1,47 por acção) TOTAL SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

17 Considerações Finais A concretização dos objectivos da Sociedade fica a dever-se á estreita colaboração com um conjunto diverso de entidades, pelo que o Conselho de Administração manifesta o seu agradecimento: Aos Clientes e Accionistas da Empresa pela confiança demonstrada no actual contexto económico; Aos Fornecedores e Parceiros de negócio pela sua cooperação, empenho e qualidade dos serviços prestados, que permite à Empresa atingir os seus objectivos estratégicos; Aos Órgãos de Fiscalização, Supervisão e Autoridades Governamentais pelo nosso reconhecimento pelo atento acompanhamento da actividade da Empresa; Aos colaboradores da SIBS, que, pela sua colaboração, lealdade e esforço, foram da maior importância no desenvolvimento da actividade e renovação da Empresa; e, Às empresas da Rede Empresarial SIBS, pelo seu apoio constante através de críticas e sugestões de progressão no nível de serviço, e cujas necessidades se procura corresponder da melhor forma. Lisboa, 14 de Março de 2014 O Conselho de Administração SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 15

18 CONTAS INDIVIDUAIS INDIVIDUAL ACCOUNTS 02 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINANCIAL STATEMENTS

19 Balanço Individual SIBS SGPS, S.A. Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote Lisboa Nº Único de Matrícula na CRCL e Pessoa Colectiva Capital Social Exercícios findos em 31 de Dezembro de, Proforma e 1 de Janeiro de Proforma, em Euros Notas Prof orma 1.Jan. Proforma ACTIVO Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Activos financeiros disponíveis para venda Investimentos em filiais e associadas Activos por impostos diferidos Outros activos Total activo não corrente Clientes Outras contas a receber Estado e outros entes públicos Outros activos Caixa e seus equivalentes Total activo corrente Total do activo CAPITAL PRÓPRIO Capital Acções próprias - valor nominal 14 ( ) ( ) ( ) Acções próprias - descontos e prémios 14 ( ) ( ) ( ) Prémios de emissão de acções Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do Capital Próprio PASSIVO Provisões Passivos por impostos diferidos Outros passivos 16, Total de passivos não correntes Fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a pagar Outros passivos Total de passivos correntes Total do capital próprio e do passivo O Anexo faz parte integrante deste balanço O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração Sandra Bernardo SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 19

20 Demonstração dos Resultados Individuais SIBS SGPS, S.A. Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote Lisboa Nº Único de Matrícula na CRCL e Pessoa Colectiva Capital Social Exercícios findos em 31 de Dezembro de e Proforma, em Euros Notas Proforma Prestações de serviços Outros rendimentos e ganhos operacionais Total de proveitos operacionais Fornecimentos e serviços externos 23 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 24 ( ) ( ) Depreciação e amortização de activos fixos (gastos/reversões) 3, 4 (18.543) (14.981) Imparidade de activos não depreciáveis (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reversões) (10.303) Outros gastos e perdas operacionais 25 ( ) ( ) Total de gastos operacionais ( ) ( ) Resultado operacional Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 27 ( ) (87.861) Rendimentos de instrumentos de capital Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento do exercício 29 (44.640) ( ) Resultado líquido do exercício Resultado líquido por acção 2,12 1,10 O Anexo faz parte integrante desta demonstração O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração Sandra Bernardo 20 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

21 Demonstração do Rendimento Integral Individual SIBS SGPS, S.A. Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote Lisboa Nº Único de Matrícula na CRCL e Pessoa Colectiva Capital Social Exercícios findos em 31 de Dezembro de e Proforma, em Euros Notas Prof orma Resultado líquido do exercício Outro rendimento integral do exercício: Itens que não poderão vir a ser reclassificados para resultados 17 ( ) ( ) Rendimento integral do exercício O Anexo faz parte integrante desta demonstração O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração Sandra Bernardo SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 21

22 Demonstração de Alterações no Capital Próprio Individual SIBS SGPS, S.A. Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote Lisboa Nº Único de Matrícula na CRCL e Pessoa Colectiva Capital Social Exercícios findos em 31 de Dezembro de, Proforma e 1 de Janeiro de, em Euros Prémio Resultado Capital Acções emissão de Reserva Outras Resultados líquido do Capitais realizado próprias acções Legal Reservas transitados exercício próprios Saldos em 1 de Janeiro de reportado ( ) Impacto revisão IAS Saldos em 1 de Janeiro de Proforma ( ) Aplicação do resultado do exercício de 2011: - Distribuição de dividendos ( ) ( ) - Incorporação em reservas ( ) - Impacto revisão IAS ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de Proforma ( ) Aplicação do resultado do exercício de : - Distribuição de dividendos ( ) ( ) - Incorporação em reservas ( ) - Impacto revisão IAS 19 ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de ( ) A rubrica Impacto revisão IAS 19 é apresentada líquida de impostos diferidos. O Anexo faz parte integrante desta demonstração O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração Sandra Bernardo 22 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

23 Demonstração de Fluxos de Caixa Individuais SIBS SGPS, S.A. Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote Lisboa Nº Único de Matrícula na CRCL e Pessoa Colectiva Capital Social Exercícios findos em 31 de Dezembro de e Proforma, em Euros Notas Proforma Actividades operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional ( ) Fluxos de caixa das actividades operacionais ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) Actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis (26.000) (23.000) Activos intangíveis ( ) - Empresas filiais e associadas ( ) - ( ) (23.000) Recebimentos provenientes de: Activos financeiros disponíveis para venda Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) Actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Juros e proveitos similares Empréstimos de filiais Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares ( ) (31.268) Empréstimos de filiais ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício O Anexo faz parte integrante desta demonstração O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração Sandra Bernardo SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 23

24 Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais em 31 de Dezembro de e Proforma 1. Nota Introdutória A SIBS SGPS, S.A. (Sociedade ou SIBS) é uma sociedade anónima, com sede em Lisboa, constituída em 30 de Setembro de 1983 e que na sequência do projecto unbundling corporativo e funcional do Grupo SIBS ocorrido no exercício de 2010, adoptou a actual denominação social e passou a ter como objecto social a gestão das participações sociais de outras sociedades como forma indirecta de exercício de actividades económicas. A Sociedade detém participações no capital social das seguintes empresas do Grupo: i) SIBS FORWARD PAYMENT SOLUTIONS, S.A. (SIBS FPS), empresa constituída no exercício de 2000, e que, desde 31 de Dezembro de 2010 ficou responsável pela actividade de processamento e gestão de redes; ii) SIBS PROCESSOS Serviços Interbancários de Processamento, S.A. (SIBS PROCESSOS), constituída em 2002, cujo objecto principal é a prestação de serviços ligados à gestão e tratamento automático de informação relativa a formas, sistemas ou operações de pagamento; iii) SIBS GEST S.A. (SIBS GEST), adquirida em 2003, e que tem como principal objectivo a gestão de edifícios, gestão e administração financeira, gestão de recursos humanos, aprovisionamento e logística, gestão de informação, em geral às sociedades do Grupo SIBS; iv) SIBS CARTÕES Produção e Processamento de Cartões, S.A. (SIBS CARTÕES), constituída em 2004, cujo objecto principal é a prestação de serviços de produção e processamento de cartões utilizados em sistemas electrónicos de pagamentos; v) PAYWATCH Serviços Integrados de Segurança em Pagamentos, S.A. (PAYWATCH), constituída em 2008, com o objectivo principal de prestar serviços integrados de prevenção e detecção de fraude no funcionamento de sistemas de pagamentos electrónicos e afins; vi) SIBS INTERNATIONAL, S.A. (SIBS INTERNATIONAL), constituída em 2009, com o objectivo principal de prestar serviços, com enfoque no mercado internacional, ligados a sistemas electrónicos de pagamentos e a sistemas electrónicos de transmissão e gestão de informação de dados, nomeadamente: prestação de serviços relacionados com terminais, processamento, switching e de compensação e liquidação de transacções; prestação de serviços de consultoria e desenvolvimento de software; prestação de serviços de produção e personalização de cartões, bem como a comercialização de produtos conexos; e prestação de quaisquer serviços ligados à gestão e tratamento automático de informação. Esta empresa iniciou a actividade no exercício de 2010; e 24 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

25 vii) SIBS PAGAMENTOS, S.A. (SIBS PAGAMENTOS) constituída em 2011, com o objectivo principal de prestar serviços de gestão de schemes, think-tank para os sistemas de pagamento em Portugal e acquiring em CA MULTIBANCO. Esta empresa iniciou a actividade no exercício de Adicionalmente, a Sociedade detém participações num conjunto de outras empresas associadas. Na Nota 6, é apresentada a informação financeira relativa às empresas filiais e associadas. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 25

26 2. Bases de apresentação, comparabilidade da informação e principais políticas contabilísticas Bases de apresentação As demonstrações financeiras, para o exercício findo em 31 de Dezembro de, foram aprovadas pelo Conselho de Administração e autorizadas para emissão em 14 de Março de As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em euros, por esta ser a moeda funcional da Sociedade. As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Sociedade, mantidos de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA) em vigor em 31 de Dezembro de. As NCA correspondem em geral às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), conforme adoptadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro e pelo Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro, do Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo nº 1 do artigo 115 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, com as excepções previstas nos avisos nº1/2005, nº4/2005 e nº7/2008 do Banco de Portugal. Nos termos do Aviso nº 1/2005, existem as seguintes excepções com impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade: i) O impacto ao nível das responsabilidades por pensões de reforma da SIBS resultante da aplicação do IAS 19, que, após autorização do Banco de Portugal, foi aplicado com referência a 31 de Dezembro de 2005, foi reconhecido em resultados transitados, através de um plano de prestações uniformes até 31 de Dezembro de 2010, com excepção da parte relativa a responsabilidades por cuidados médicos pós-emprego e alteração dos pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para as quais o prazo se estendeu até Dezembro de, conforme definido no Aviso do Banco de Portugal nº 4/2005, de 21 de Fevereiro; ii) ii) Os activos tangíveis são obrigatoriamente mantidos ao custo de aquisição, não sendo deste modo possível o registo pelo justo valor, conforme permitido pelo IAS 16 Activos fixos tangíveis. Como excepção, é permitido o registo de reavaliações legalmente autorizadas, caso em que as mais - valias resultantes são registadas em Reservas de reavaliação ; Provisionamento do crédito e valores a receber são definidos níveis mínimos de provisionamento de acordo com o disposto no Aviso nº 3/95 do Banco de Portugal. 26 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

27 Comparabilidade No exercício de, a SIBS alterou a política contabilística de reconhecimento de desvios actuariais relativos a planos de pensões e outros benefícios pós-emprego de benefício definido, deixando de utilizar o método do corredor e passando a reconhecer os ganhos e perdas actuariais directamente em Capitais Próprios, conforme estipulado na IAS 19 Benefícios a empregados, incorporando as últimas revisões endossadas pela União Europeia (IAS 19R). Com a aprovação da alteração da IAS 19, a taxa de rendimento dos fundos de longo prazo é a mesma que a taxa de desconto utilizada para o cálculo das responsabilidades. De acordo com a IAS 1, esta alteração de política contabilística é apresentada para efeitos comparativos a partir de 1 de Janeiro de, reconhecendo nessa data a totalidade dos desvios actuariais diferidos em Capitais Próprios. Os efeitos decorrentes desta reexpressão são os que se encontram na Nota 17. Principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Activos fixos tangíveis (IAS 16) Os activos fixos tangíveis são registados ao custo de aquisição (incluindo os custos directamente imputáveis à compra), deduzido das amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos de reparação, manutenção e outras despesas associadas ao seu uso são reconhecidos em custos do exercício. A amortização destes activos é calculada pelo método das quotas constantes, a partir do mês em que se encontram disponíveis para utilização, sendo registada numa base sistemática ao longo da vida útil do bem, estimada em função da sua utilidade esperada. As taxas de amortização praticadas correspondem, em média, às seguintes vidas úteis estimadas: Anos Equipamento básico 4 a 8 Equipamento de transporte 4 a 6 Ferramentas e utensílios 4 a 8 Equipamento administrativo 4 a 8 Outros activos tangíveis 4 a 8 Conforme previsto no IFRS 1, os activos fixos tangíveis adquiridos pela SIBS até 1 de Janeiro de 2007 foram registados pelo valor contabilístico na data de transição para as NCA, que corresponde ao custo ajustado por reavaliações efectuadas nos termos da lei, decorrentes da evolução de índices de actualização monetária previstos na legislação portuguesa, tendo a reserva de reavaliação correspondente, no montante de Euros, sido reclassificada para resultados transitados. Uma parcela correspondente a 40% do aumento das amortizações que resultou dessas reavaliações e que ainda não estão realizadas, por uso ou venda, não é aceite como custo para efeitos fiscais, sendo registados os correspondentes impostos diferidos passivos. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 27

28 b) Activos intangíveis (IAS 38) Esta rubrica compreende essencialmente custos com a aquisição, desenvolvimento ou preparação para uso de software utilizado no desenvolvimento da actividade da Sociedade. Os activos intangíveis são registados ao custo de aquisição, deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são registadas como custos do exercício numa base sistemática ao longo da vida útil estimada dos activos, a qual corresponde a um período de 3 anos. As despesas com manutenção de software são contabilizadas como custo do exercício em que são incorridas. A Sociedade apenas reconhece activos gerados internamente quando os mesmos são enquadrados na fase de desenvolvimento e fica evidenciado que geram benefícios económicos futuros. O custo atribuído ao activo intangível gerado internamente compreende todos os custos directamente atribuíveis necessários para criar, produzir e preparar o activo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela Sociedade. Para a formação deste custo não são consideradas as seguintes despesas: a) os dispêndios com vendas, administrativos e outros gastos gerais a menos que estes dispêndios possam ser directamente atribuídos à preparação do activo para uso; b) ineficiências identificadas e perdas operacionais iniciais incorridas antes de o activo atingir o desempenho planeado; e c) dispêndios com a formação do pessoal para operar o activo. c) Activos financeiros disponíveis para venda (IAS 39) Os activos financeiros classificados como disponíveis para venda são avaliados ao justo valor, com excepção de instrumentos de capital não cotados num mercado activo e cujo justo valor não possa ser fiavelmente mensurado ou estimado, os quais permanecem registados ao custo. Os ganhos e perdas resultantes de alterações no justo valor de activos financeiros disponíveis para venda são reconhecidos directamente nos capitais próprios na rubrica Reservas de Reavaliação, líquidos de eventuais impostos diferidos, excepto no caso de perdas por imparidade e de ganhos e perdas cambiais de activos monetários, que são registados em resultados quando ocorrem. Quando o activo é vendido, o ganho ou perda anteriormente reconhecido no capital próprio é registado em resultados. Os rendimentos de títulos de rendimento variável (dividendos no caso das acções) são registados em resultados, na data em que são atribuídos ou recebidos. De acordo com este critério, os dividendos antecipados são registados como proveitos no exercício em que é deliberada a sua distribuição. 28 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

29 d) Investimentos em filiais e associadas (IAS 27 e 28) Esta rubrica inclui as participações em empresas nas quais a Sociedade exerce um controlo efectivo sobre a sua actividade de modo a obter benefícios económicos, as quais são denominadas filiais. Normalmente, o controlo é evidenciado pela detenção de mais de 50% do capital ou dos direitos de voto. Inclui ainda as participações em empresas em que a Sociedade tem uma influência significativa, mas sobre as quais não exerce um controlo efectivo sobre a sua gestão ( associadas ). Assume-se a existência de influência significativa sempre que a participação da Sociedade se situa entre 20% e 50% do capital ou dos direitos de voto. Nas demonstrações financeiras individuais da SIBS, as empresas filiais e associadas são registadas ao custo de aquisição, sendo objecto de análises periódicas de imparidade. Nos casos em que é identificada evidência objectiva de imparidade, a perda por imparidade é reconhecida em resultados. Os dividendos de empresas filiais e associadas são registados como proveitos no exercício em que são distribuídos ou é decidida a sua atribuição. e) Clientes e outras contas a receber (IAS 39) As contas a receber são inicialmente reconhecidas ao seu justo valor, acrescido de custos de transacção directamente atribuíveis. Na data de contratação ou de início de uma operação, o justo valor é geralmente o valor de transacção. Subsequentemente as contas a receber são valorizadas ao custo amortizado, sendo apresentadas em balanço deduzidas das perdas por imparidade que lhe estejam associadas. As perdas por imparidade são registadas com base na avaliação regular da existência de evidência objectiva de imparidade associada aos créditos de cobrança duvidosa na data do balanço. As perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados, sendo subsequentemente revertidas por resultados caso se verifique uma redução do montante da perda estimada, num período posterior. É assegurado o cumprimento dos requisitos definidos no Aviso nº 3/95 do Banco de Portugal. f) Especialização de exercícios (IAS 18) A SIBS regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Outros activos/passivos. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 29

30 g) Imposto sobre o rendimento (IAS 12) A SIBS encontra-se sujeita ao regime fiscal consignado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), no Estatuto dos Benefícios Fiscais e demais legislação complementar. Os impostos correntes são calculados com base nas taxas de imposto legalmente em vigor em Portugal, correspondendo a uma taxa de 25% acrescida de derrama de 1,5%. Com a publicação da Lei nº12 A/2010, de 30 de Junho, foi introduzida a derrama estadual, a qual deve ser paga por todos os sujeitos passivos que apurem um lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a Euros. A derrama estadual corresponderá a 2,5% da parte do lucro tributável superior ao referido limite. A Lei nº 66-B/ de 31 de Dezembro (Lei do Orçamento do Estado para ), veio alterar os limites de aplicação das taxas da Derrama Estadual. Assim, relativamente ao exercício de, a taxa de Derrama Estadual aplicável aos lucros tributáveis superiores a Euros e até Euros é de 3%, sendo, os lucros tributáveis sujeitos e não isentos de IRC superiores a Euros tributados a 5%. A SIBS e as suas subsidiárias são tributadas em sede de IRC ao abrigo do regime especial de tributação de grupos de sociedades, previsto no artigo 69º do Código do IRC. No âmbito deste regime de tributação, é a SIBS, enquanto sociedade dominante, que apresenta a declaração do grupo, na qual são agrupados os resultados individuais das seguintes empresas subsidiárias: SIBS FPS, SIBS PROCESSOS, SIBS GEST, SIBS CARTÕES, SIBS INTERNATIONAL e SIBS PAGAMENTOS. O valor a receber ou a pagar de IRC afecto às subsidiárias é registado no balanço individual da SIBS como um valor a receber ou a pagar às empresas subsidiárias. O imposto correspondente à actividade individual da Sociedade é reflectido na demonstração dos resultados. O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos para determinação do lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar ou a pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são normalmente registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto os impostos diferidos activos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou de prejuízos fiscais. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante dos impostos diferidos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. 30 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

31 Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são reflectidos nos resultados do exercício, excepto nos casos em que as transacções que os originaram tenham sido reflectidas noutras rubricas de capital próprio. Nestes casos, o correspondente imposto é igualmente reflectido por contrapartida de capital próprio, não afectando o resultado do exercício. h) Caixa e seus equivalentes (IAS 7) Na elaboração da demonstração de fluxos de caixa, são incluídas no saldo de Caixa e seus equivalentes a totalidade das rubricas Depósitos bancários e Caixa. i) Acções próprias (IAS 32) As acções próprias são registadas como uma dedução ao capital próprio pelo valor de aquisição, não sendo sujeitas a reavaliação. O valor nominal das acções próprias adquiridas é registado no âmbito da rubrica Valor nominal e a rubrica Descontos e prémios é movimentada pela diferença entre o custo de aquisição e o valor nominal. As mais e menos valias realizadas na venda de acções próprias, bem como os respectivos impostos, são registadas directamente em capitais próprios, não afectando o resultado do exercício. j) Rédito (IAS 18) O rédito é o influxo bruto de benefícios económicos durante o período proveniente do curso das actividades ordinárias da Empresa quando esses influxos resultam em aumentos de capital próprio, que não sejam aumentos relacionados com contribuições de participantes no capital próprio. O rédito é registado líquido de quaisquer impostos, descontos comerciais e descontos financeiros atribuídos. O rédito é mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou a receber. Prestação de serviços O rédito associado com uma transacção que envolva prestação de serviços é reconhecido quando o desfecho dessa transacção possa ser fiavelmente estimado, isto é, quando: (i) a quantia de rédito seja fiavelmente mensurada; (ii) seja provável que benefícios económicos associados com a transacção fluam para a Sociedade; (iii) a fase de acabamento da transacção à data do balanço seja fiavelmente mensurada; e (iv) os gastos incorridos com a transacção e os gastos para concluir a transacção sejam fiavelmente mensurados. SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 31

32 Juros O rédito proveniente do uso de activos da Sociedade que produzam juros é reconhecido quando: (i) seja provável que os benefícios económicos associados com a transacção fluam para Empresa; (ii) a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada. O rédito proveniente do uso desses activos é reconhecido utilizando o método do juro efectivo. k) Locações (IAS 17) Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse dos activos forem transferidos para o locatário. Os restantes contratos de locação são classificados como locações operacionais. A classificação das locações depende da substância do contrato, independentemente da sua forma. Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades para com o locador, são contabilizados pelo método financeiro, de acordo com o plano financeiro contratual. Os juros incluídos no valor das rendas e as amortizações do activo fixo tangível são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na demonstração dos resultados, numa base linear durante o período do contrato de locação. l) Provisões e passivos contingentes (IAS 37) Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de eventos passados relativamente à qual seja provável o futuro dispêndio de recursos e este possa ser determinado com fiabilidade. O montante da provisão corresponde à melhor estimativa do valor a desembolsar para liquidar a responsabilidade na data do balanço. Esta rubrica inclui essencialmente as provisões constituídas para fazer face às seguintes situações:. responsabilidades com cuidados de saúde SAMS de empregados e pensionistas;. responsabilidades com subsídio por morte na reforma de empregados e pensionistas;. custos a pagar com prémios de antiguidade - os colaboradores da SIBS que completam quinze, vinte cinco e trinta anos de bom e efectivo serviço têm beneficiado, nesse ano, de um prémio de antiguidade de valor igual a um, dois ou três meses de retribuição mensal, respectivamente. Este benefício tem sido extensível aos colaboradores da SIBS em situação de invalidez; e. riscos decorrentes da aplicação da legislação fiscal. 32 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

33 Caso não seja provável o futuro dispêndio de recursos, trata-se de um passivo contingente, procedendo-se à respectiva divulgação em conformidade com os requisitos do IAS 37 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes. m) Encargos com pensões, cuidados de saúde e subsídio por morte (IAS 19) Com a publicação do Decreto-Lei nº 1-A/2011, de 3 de Janeiro, todos os trabalhadores bancários que se encontravam no activo, inscritos no CAFEB Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários e admitidos no sector antes de 3 de Março de 2009 passaram a estar abrangidos pelo Regime de Segurança Social. Ficou, nessa data, estipulado que transitavam para a esfera do Estado a protecção das eventualidades de parentalidade e a velhice, bem como a protecção de doença profissional e desemprego, continuando todas as restantes eventualidades (doença, invalidez e morte) a serem da responsabilidade dos empregadores. Desta forma, o pagamento da pensão de reforma por velhice passou a ser repartido entre a entidade e o Centro Nacional de Pensões, o que origina alterações na forma de cálculo das responsabilidades financiadas pelos Fundos de Pensões. Em termos de cálculo de responsabilidades considerou-se o proporcional das pensões em cada período, ou seja, até à data da transição mantém-se a pensão ACTV e após esta data considera-se a pensão complementar determinada pela diferença entre a pensão ACTV e a pensão da Segurança Social. A SIBS determina anualmente o valor das responsabilidades com serviços passados através de cálculos actuariais efectuados pelo método de Project Unit Credit para as responsabilidades com serviços passados por velhice e pelo método de Prémios Únicos Sucessivos para o cálculo dos benefícios de invalidez e sobrevivência. Os pressupostos actuariais (financeiros e demográficos) têm por base expectativas à data de balanço para o crescimento dos salários e das pensões e baseiam-se em tábuas de mortalidade adaptadas à população da Sociedade. A taxa de desconto é determinada com base em taxas de mercado de obrigações de baixo risco, de prazo semelhante ao da liquidação das responsabilidades. A conjuntura económica e a crise de dívida soberana do Sul da Europa que se têm verificado implicaram volatilidade e disrupção no mercado de dívida da Zona Euro, com a consequente redução abrupta das yields de mercado relativas à dívida das empresas com melhores ratings e também uma redução do cabaz disponível dessas obrigações. De forma a manter a representatividade da taxa de desconto nestas circunstâncias, em 31 de Dezembro de a SIBS incorporou na sua determinação informação sobre as taxas de juro que é possível obter em obrigações do universo da Zona Euro, e que considera terem uma elevada qualidade em termos de risco de crédito. Em 31 de Dezembro de, a duração residual das responsabilidades da SIBS com encargos com pensões é de 24 anos. Os pressupostos são mutuamente compatíveis. Até 31 de Dezembro de, a SIBS reconhecia o valor acumulado líquido (após 1 de Janeiro de 2006) dos ganhos e perdas actuariais resultantes de alterações nos pressupostos actuariais e financeiros e de diferenças entre os pressupostos actuariais e financeiros utilizados e os valores efectivamente verificados, na rubrica Outros Activos não correntes ou Outros Passivos - não correntes. Os desvios actuariais e financeiros eram diferidos em balanço desde que o respectivo montante acumulado não excedesse o maior dos seguintes montantes reportados ao final do exercício que servia de SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 33

34 referencial para cálculo dos desvios: (i) 10% do valor actual das responsabilidades por pensões em pagamento e das responsabilidades por serviços passados de pessoal no activo; ou (ii) 10% do valor dos activos do fundo de pensões. Os valores que excediam este intervalo, designado corredor, eram amortizados em resultados pelo período de tempo médio até à idade esperada de reforma dos colaboradores abrangidos pelo plano, com início no exercício seguinte ao do respectivo apuramento. No exercício de, a SIBS alterou a política contabilística de reconhecimento de desvios actuariais relativos a planos de pensões e outros benefícios pós-emprego de benefício definido, deixando de utilizar o método do corredor e passando a reconhecer os ganhos e perdas actuariais directamente em Capitais Próprios, conforme estipulado na IAS 19 Benefícios a empregados, incorporando as últimas revisões endossadas pela União Europeia. Os acréscimos de responsabilidades por serviços passados decorrentes da passagem de colaboradores à situação de reforma antecipada são integralmente reconhecidos como custo nos resultados do exercício. Os acréscimos ou decréscimos de responsabilidades por serviços passados decorrentes de alterações das condições dos Planos de Pensões são integralmente reconhecidos como custo ou proveito no caso de benefícios adquiridos, ou amortizados durante o período até os benefícios se tornarem adquiridos. O saldo dos acréscimos ou decréscimos de responsabilidades ainda não relevados como custo ou proveito é registado na rubrica Outros activos não correntes ou Outros passivos não correntes. A Sociedade reconhece através de proveitos e custos o efeito de cortes ( curtailments ) ocorridos no plano de benefícios definidos. O ganho ou perda de um curtailment compreende a (i) qualquer alteração resultante no valor presente da obrigação de benefícios definidos; (ii) qualquer alteração resultante no justo valor dos activos do plano; (iii) quaisquer ganhos e perdas actuariais e custo do serviço passado relacionados que não tivessem sido previamente reconhecidos em resultados. Quando um corte se relacione apenas com alguns dos empregados cobertos por um plano, o ganho ou perda corresponde a uma fracção proporcional do custo do serviço passado e dos ganhos e perdas actuariais que ainda não tenham sido reconhecidas nos resultados da Sociedade. A fracção proporcional é determinada considerando a base do valor presente das obrigações antes e após o corte ou liquidação. A Sociedade considera a existência de um curtailment sempre que (i) esteja demonstravelmente comprometida a fazer uma redução material no número de empregados cobertos por um plano; ou (ii) altere os termos de um plano de benefícios definidos de forma tal que um elemento material do serviço futuro dos empregados correntes deixará de se qualificar para benefícios, ou se qualificará apenas para benefícios reduzidos. A cobertura das responsabilidades com serviços passados com pensões de reforma e invalidez é assegurada por um fundo de pensões. O valor do Fundo de Pensões corresponde ao justo valor dos seus activos à data do balanço. A Sociedade detém ainda um Fundo de Pensões, denominado Plano de Pensões Aberto Multireforma, para fazer face às responsabilidades com pensões de reforma de dois ex-colaboradores da SIBS. 34 SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas

35 O regime de financiamento do Fundo de Pensões está definido no Aviso do Banco de Portugal nº 4/2005 que determina:. A obrigatoriedade de financiamento integral das responsabilidades por pensões em pagamento e de um nível mínimo de financiamento de 95% das responsabilidades por serviços passados de pessoal no activo;. O estabelecimento de um período transitório para o financiamento do acréscimo de responsabilidades resultante da aplicação do IAS 19 em 31 de Dezembro de Este acréscimo de responsabilidades pode ser financiado através da aplicação de um plano de amortização de prestações uniformes até 31 de Dezembro de 2010, com excepção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos pós-emprego e a alterações de pressupostos actuariais relativos à tábua de mortalidade para as quais o plano de financiamento poderá ir até 31 de Dezembro de. Nas demonstrações financeiras individuais da SIBS, o valor das responsabilidades com serviços passados por benefícios pós-emprego líquido do valor do fundo de pensões está registado na rubrica Outros Activos (excesso de cobertura - Nota 8) ou Outros Passivos (insuficiência de cobertura - Nota 16). Os resultados da SIBS incluem os seguintes custos e proveitos relativos a benefícios pós-emprego:. Custo do serviço corrente (custo do ano);. Custo dos juros da totalidade das responsabilidades;. Rendimento esperado do Fundo de Pensões;. Custos com acréscimo de responsabilidades por reformas antecipadas;. Custos (ou amortização) resultantes da alteração das condições do Plano de Pensões;. Proveitos (ou custos) resultantes de cortes ( curtailment ) no plano de benefícios definidos relacionados com reduções materiais no número de empregados cobertos pelo plano. Os componentes acima indicados são reconhecidos em gastos com o pessoal (Nota 24). Após autorização do Banco de Portugal, a SIBS aplicou pela primeira vez o IAS 19 Benefícios dos empregados às responsabilidades com pensões e cuidados de saúde no exercício de 2006, tendo a data de transição sido reportada a 1 de Janeiro de Cuidados de saúde A SIBS solicita anualmente a actuários independentes a determinação da estimativa das responsabilidades com os encargos com cuidados de saúde dos seus reformados e pensionistas assegurados pelos Serviços de Assistência Médico-Social ( SAMS ). Adoptando voluntariamente o regime previsto no Acordo Colectivo de Trabalho Vertical (ACTV) para o sector bancário, a SIBS tem a obrigação de realizar mensalmente contribuições para os SAMS, correspondentes a 6,5% dos valores pagos pelo Fundo de Pensões aos reformados e pensionistas. Estas responsabilidades encontram-se SIBS : SGPS, S.A.: Relatório e Contas 35

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