José Eduardo Mendonça S. Gonçalves
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- Jónatas Guimarães Amaral
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1 José Eduardo Mendonça S. Gonçalves
2 Estrutura Conceptual 49 Posição Financeira (Balanço) Activo, Passivo e Capital Próprio 64 Subclassificação no Balanço Fundos contribuídos pelos accionistas. Resultados transitados.
3 Reservas que representem apropriações de resultados transitados. Reservas que representem ajustamentos de manutenção do capital. Resultado Líquido (Lucro) do Exercício. Restrições legais ou outras sobre a capacidade da entidade distribuir ou aplicar o seu capital próprio.
4 66 Quantia CP dependente da mensuração dos activos e dos passivos. 68 Desempenho Lucro = Rendimentos Gastos Reconhecimento e mensuração dos rendimentos e gastos, e consequentemente do lucro, depende em parte dos conceitos de capital e de manutenção do capital.
5 69 Rendimentos e Gastos. 79 Ajustamentos de manutenção do capital - incluídos no capital próprio. 100 Conceitos de capital Conceito financeiro - capital é sinónimo de activos líquidos ou de capital próprio. Conceito físico - capacidade produtiva da entidade.
6 102 Conceitos de manutenção de capital Conceito financeiro - lucro se a quantia financeira dos activos líquidos no fim do período exceder a quantia financeira dos activos líquidos do começo do período, excluindo Conceito físico lucro se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou os fundos necessários para conseguir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no começo do período, excluindo
7 104 Conceitos de manutenção do capital e bases de mensuração. Capital físico - custo corrente. Capital financeiro - não requer o uso de uma base particular de mensuração.
8 NCRF1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Demonstração das alterações no capital próprio (parágrafos 39 a 42) 40 alterações resultantes de transacções com detentores de capital próprio. quantia total de rendimentos e gastos, incluindo ganhos e perdas, gerada pelas actividades da entidade durante esse período (quer esses itens de rendimentos e de gastos sejam reconhecidos nos resultados ou directamente como alterações no capital próprio)
9 41 Conceito de resultado integral (comprehensive income). Agregação directa do resultado líquido do período com todas as variações ocorridas em capitais próprios não directamente relacionadas com os detentores de capital
10 NCRF27 Instrumentos Financeiros 5 (Definições) Instrumento financeiro: é um contrato que dá origem a um activo financeiro numa entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de capital próprio noutra entidade. Instrumento de capital próprio: é qualquer contrato que evidencie um interesse residual nos activos de uma entidade após dedução de todos os seus passivos.
11 Activo financeiro: é qualquer activo que seja: (a) Dinheiro; (b) Um instrumento de capital próprio de uma outra entidade; (c) Um direito contratual:
12 Passivo financeiro: é qualquer passivo que seja: (a) Uma obrigação contratual: (i) De entregar dinheiro ou outro activo financeiro a uma outra entidade; ou (ii) De trocar activos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade em condições que sejam potencialmente desfavoráveis para a entidade; ou (b) Um contrato que seja ou possa ser liquidado em instrumentos de capital próprio da própria entidade e que seja:
13 Reconhecimento de instrumentos de capital próprio 8 Quando a entidade emite tais instrumentos e os subscritores fiquem obrigados a pagar dinheiro ou entregar qualquer outro recurso em troca dos referidos instrumentos de capital próprio. Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados: a entidade deve apresentar a quantia a receber como dedução ao capital próprio e não como activo.
14 Se os recursos ou dinheiro forem recebidos antes da emissão de acções e a entidade não poder ser obrigada a devolver tais recursos ou dinheiro a entidade deve reconhecer um aumento de capital próprio até ao limite da quantia recebida. Na medida em que as acções sejam subscritas mas nenhum dinheiro ou outro recurso tenha sido recebido, nenhum aumento de capital próprio deverá ser reconhecido.
15 9 - Quotas/Acções próprias Reconhecidos como dedução ao capital próprio. A quantia a reconhecer deve ser o justo valor da retribuição paga pelos respectivos instrumentos de capital próprio. Princípio: Uma entidade não deve reconhecer qualquer ganho ou perda na demonstração de resultados decorrente de qualquer compra, venda emissão ou cancelamento de acções próprias.
16 Mensuração 19 dinheiro recebido ou pelo justo valor dos recursos recebidos ou a receber. Se o pagamento for diferido e o valor temporal do dinheiro for significativo, a mensuração inicial deve ser o valor presente da quantia a receber. Todos os custos associados à emissão de instrumentos de capital próprio devem ser deduzidos à quantia inscrita no respectivo capital próprio.
17 Outras Situações Caso das acções preferenciais 10 Entidade emitente ficar obrigada ou sujeita a uma obrigação de entregar dinheiro, ou qualquer outro activo, por contrapartida de instrumentos de capital próprio emitidos pela entidade o valor presente da quantia a pagar deverá ser inscrito no passivo por contrapartida de capital próprio.
18 Caso cesse tal obrigação e não seja concretizado o referido pagamento reverter a quantia inscrita no passivo por contrapartida de capital próprio. 20 a 22 Instrumentos compostos - instrumentos de dívida com opção de conversão ou obrigações com warrant ou qualquer outro instrumento que combine instrumentos de capital próprio com passivos financeiros
19 Deve alocar a quantia recebida entre as respectivas componentes. Para tal imputação, uma entidade deve primeiro determinar a quantia da componente do passivo financeiro como sendo o justo valor do passivo financeiro similar que não tenha associado nenhuma componente de capital próprio. A entidade deve imputar a quantia residual à componente de capital próprio. Não deve reverter tal imputação em qualquer período subsequente.
20 Em períodos subsequentes à emissão: Deve reconhecer sistematicamente qualquer diferença entre a componente de passivo e a quantia nominal a pagar, à data da maturidade, como gastos de juro utilizando o método da taxa de juro efectiva. IAS32 - Instrumentos Financeiros: Apresentação 15. O emitente de um instrumento financeiro deve classificar o instrumento, ou as suas partes componentes, no reconhecimento inicial como um passivo financeiro, um activo financeiro ou um instrumento de capital próprio de acordo com a substância do acordo contratual e as definições de passivo financeiro, activo financeiro ou instrumento de capital próprio.
21 16. Quando um emitente aplica as definições do parágrafo 11 para determinar se um instrumento financeiro é um instrumento de capital próprio em vez de um passivo financeiro, o instrumento é um instrumento de capital próprio se, e apenas se, ambas as condições a) e b) abaixo forem cumpridas. a) O instrumento não inclui qualquer obrigação contratual: i) de entregar dinheiro ou outro activo financeiro a uma outra entidade, ou
22 ii) de trocar activos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade em condições que sejam potencialmente desfavoráveis para o emitente; b) Se o instrumento for ou puder ser liquidado nos instrumentos de capital próprio do próprio emitente, é: 18. A substância de um instrumento financeiro, mais do que a sua forma legal, rege a sua classificação na demonstração da posição financeira da entidade. Substância e forma legal são geralmente consistentes, mas nem sempre. Alguns instrumentos financeiros tomam a forma legal de capital próprio, embora sejam passivos em substância, e outros podem combinar características associadas a instrumentos de capital próprio com características associadas a passivos financeiros. Prestações Suplementares?
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