Aprovado. Pelo Conselho de Administração em Reunião de / / Pela Assembleia Geral em / /
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1 Relatório de Contas do Exercício de 2011 Fevereiro 2012 Aprovado Pelo Conselho de Administração em Reunião de / / Pela Assembleia Geral em / /
2 CONTEÚDO Associados.3 Membros dos Órgãos Sociais... 5 Nota Introdutória... 6 Actividade da Agência Estabelecimento de Ligações com os Agentes do mercado de Energia... 8 Planeamento Energético... 9 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS MUNICIPAIS ALIMENTADAS EM BAIXA TENSÃO ESPECIAL (BTE) OU EM MÉDIA TENSÃO (MT) Estudo para compensação de Energia Reactiva Desenvolvimento do Website ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS Referencial contabilístico Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas Bases de mensuração usadas na preparação das Demonstrações financeiras Subsídios à exploração Fornecimentos e serviços externos Amortizações do Período Caixa e seus equivalentes Estado e outros entes públicos Acontecimentos após a data do balanço Divulgações Exigidas por diplomas legais... 23
3 ASSOCIADOS Câmara Municipal de Alfandega de Fé 3 Câmara Municipal de Boticas Câmara Municipal de Bragança Câmara Municipal de Chaves Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros Câmara Municipal de Miranda do Douro
4 Câmara Municipal de Mirandela Câmara Municipal de Mogadouro 4 Câmara Municipal de Montalegre Câmara Municipal de Ribeira de Pena Câmara Municipal de Valpaços Câmara Municipal de Vila Flor Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Câmara Municipal de Vimioso Câmara Municipal de Vinhais
5 MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Presidente: C.M de Chaves 5 Vice - Presidente: C.M Vimioso Tesoureiro: C.M Valpaços Secretário: C.M Vinhais Vogal: C.M Vila Flor MESA ASSEMBLEIA GERAL: Presidente: C.M Mirandela 1º Secretario: C.M Ribeira de Pena 2º Secretario: C.M Mogadouro CONSELHO FISCAL Presidente: C.M Bragança Vogal: C.M Macedo de Cavaleiros Vogal: C.M Montalegre
6 NOTA INTRODUTÓRIA O ano de 2011 marcou, já no decurso do 2º semestre, o início da actividade da Agência de Energia de Trás-os-Montes AE-TM. 6 Num quadro macroeconómico claramente desfavorável e num nível de incerteza quanto ao futuro extremamente elevado, em que as autarquias vêem as suas receitas próprias serem amplamente reduzidas, mais do que nunca, a implementação de acções dirigidas para a eficiência energética e para a sustentabilidade, são uma oportunidade que as mesmas não podem deixar de corporizar. Estes, são, não só desígnios Municipais, mas também Nacionais e Europeus, na medida em que a competitividade territorial e a capacidade de ultrapassar as dificuldades que agora se nos deparam, exigem uma intervenção dirigida e fundamentada em objectivos específicos cada vez mais capazes e adequados. João Batista Presidente do Conselho de Administração
7 ACTIVIDADE DA AGÊNCIA OBJECTIVOS / MISSÃO A Agência de Energia de Trás-os-Montes, tem como objectivo estudar e aplicar soluções que permitam um uso racional da energia na região de Trás-os-Montes. 7 Para isso, tem como missão desenvolver actividades que contribuam para uma maior eficiência energética e uma maior utilização de recursos energéticos endógenos, promover a inovação, o exercício de boas práticas e de exemplos a seguir, junto dos associados, de todos os agentes do mercado e dos cidadãos em geral. Sabendo que nas sociedades modernas, grande parte da procura energética, tem origens nos Edíficios e nos transportes, ou seja, em consumos muito perto da intervenção e do bem estar dos cidadãos, ressalta aqui a importância do papel das politicas urbanas na gestão da energia e das questões ambientais com ela correlacionadas, na perspectiva da promoção das cidades sustentáveis. Assim, a utilização racional de energia, a melhoria contínua da eficiência energética, o melhor aproveitamento dos recursos energéticos e a gestão ambiental na interface com a energia, são objectivos determinantes no planeamento, construção e gestão das cidades e das actividades que nelas se desenvolvem.
8 ESTABELECIMENTO DE LIGAÇÕES COM OS AGENTES DO MERCADO DE ENERGIA A Agência de Energia de Trás-os- Montes pretende estabelecer contactos com outras empresas cuja actividade está relacionada com a eficiência energética e utilização de recursos renováveis endógenos, tais como a Smarwatt, Biohot, Efacec, Conforfluide entre outras. Esta análise de mercado pretende encontrar um conjunto de empresas que disponibilizem serviços, equipamentos e tecnologia, e que se enquadrem na implementação de uma política energética a nível local; na promoção da eficiência energética e do uso de energias renováveis e na utilização racional da energia, aspectos estes que são os objectivos da Agência. 8 ADESÃO DE NOVOS SÓCIOS No decorrer do mês de Dezembro de 2011, foram endereçados alguns convites a entidades representadas nos vários Municípios, no sentido de estas poderem vir a integrar a Agência como associados.
9 ACTIVIDADES PLANEAMENTO ENERGÉTICO A matriz Energética tem como objectivo permitir uma análise quantitativa dos consumos energéticos nos Municípios associados, assim como, permitir a identificação dos sectores de actividade prioritários em termos da aplicação de medidas que se traduzam na poupança e conservação de energia. 9 A Agência irá proporcionar aos Municípios a realização de um diagnóstico ao consumo de energia, permitindo a determinação da evolução dos vectores socioeconómicos, ambientais, energéticos, assim como a quantificação das emissões de gases com efeito estufa, relacionados com consumos energéticos. Do mesmo modo que esta análise poderá servir de apoio aos decisores públicos, e privados na implementação de medidas e investimentos concretos, com objectivo de obter maior eficiência energética e a diminuição dos custos associados a esta componente, proporcionara uma consciencialização da população para os problemas resultantes do consumo de energia. O resultado a alcançar através deste estudo será a elaboração de uma Matriz para cada Município, tendo como base os diversos sectores de actividade. Esta análise de diagnóstico permitirá potenciar o investimento e a inovação em tecnologias energéticas eficientes, o que se traduzira em benefícios associados à competitividade económica dos diversos sectores de actividade nos Municípios. Durante o ano 2011, a Agência de Energia de Trás-os-Montes procedeu à recolha de dados para a caracterização de alguns Municípios, nomeadamente nas seguintes temáticas: demografia, território, clima, edificação, consumos energéticos, entre outros, junto do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
10 Foram também solicitados outros dados às Autarquias: - Consumo das frotas municipais. - Listagem dos edifícios e equipamentos municipais. - Consumos energéticos dos edifícios. - Facturas de iluminação pública. 10
11 APOIO TÉCNICO IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS MUNICIPAIS ALIMENTADAS EM BAIXA TENSÃO ESPECIAL (BTE) OU EM MÉDIA TENSÃO (MT) Com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 104/2010, de 29 de Setembro, as tarifas reguladas de venda de energia eléctrica a clientes com consumos em muito alta tensão (MAT), alta tensão (AT), média tensão (MT) e baixa tensão especial (BTE) foram extintas, ficando a respectiva venda submetida ao regime de preços livres. 11 Além disso, até 31 de Dezembro de 2011, os clientes com consumos em MAT, AT, MT e BTE, deverão passar a ser abastecidos no mercado liberalizado. Se não o fizerem, poderão continuar a ser fornecidos pelo actual comercializador de último recurso (EDP Serviço Universal), mas estarão sujeitos a tarifas transitórias, agravadas progressivamente, determinadas pela ERSE. Desta situação decorre a necessidade desses consumidores, em particular os Municípios (apenas do território continental), celebrarem novos contratos de aquisição de energia eléctrica, estando esses contratos sujeitos às normas da contratação pública. ESTUDO PARA COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA Desde 1 de Janeiro de 2011, há alterações ao regime de facturação da energia reactiva, que muito agravarão os respectivos encargos, face a As novas regras de facturação de energia reactiva constam nos despachos 7253/2010 e 12605/2010, publicados no Diário da República, 2ª série, de 26 de Abril e 4 de Agosto, respectivamente. > 0,5) e em 1 de Janeiro de 2012 entrará em vigor o escalão correspond > 0,3). Os factores multiplicativos (K) a aplicar ao preço de referência da energia reactiva, por escalão de facturação, serão os seguintes:
12 - Escalão K = 0,33 - Escalão K = 1,00 - Escalão K = 3,00 Assim sendo, tomando como referência os consumos de 2010 e aplicando-lhes as novas regras de facturação, os encargos anuais com energia reactiva de algumas instalações eléctricas passarão a ser muito superiores. A redução dos encargos com a mesma poderá ser feita com a instalação de baterias de condensadores, devidamente dimensionadas. 12 Recomenda-se uma consulta ao mercado para conhecer o custo desta solução técnica e poder analisar a sua viabilidade económica para cada uma das instalações eléctricas. O tempo de retorno do investimento é quase sempre inferior a 2 anos, dependendo da quantidade de energia reactiva em jogo. DESENVOLVIMENTO DO WEBSITE O desenvolvimento do Website é visto como uma ferramenta de comunicação que irá contribuir para o sucesso das várias acções, ao mesmo tempo que se pretende que venha a ser um ponto de encontro de interesses por parte dos cidadãos. A comunicação é essencial nos dias de hoje, neste sentido pretende-se que o mesmo seja não só informativo mas também interactivo, dando respostas às dúvidas dos cidadãos.
13 13 CONTAS 2011
14 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS RENDIMENTOS E GASTOS Notas PERÍODOS 31-Dez Dez-10 Subsídios, doações e legados à exploração ,00 Fornecimentos e serviços externos ,44 14 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos ,56 0,00 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 6-405,95 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) ,61 0,00 Resultado antes de impostos ,61 0,00 Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período ,61 0,00 Activo corrente ACTIVO BALANÇO Notas PERÍODOS 31-Dez Dez-10 Caixa e depósitos bancários ,11 SOMA ,11 0,00 TOTAL DO ACTIVO ,11 0,00 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Resultado liquido do período ,61 0,00 TOTAL DO FUNDO PATRIMONIAL (DE CAPITAL) ,61 0,00 Passivo corrente Estado e outros entes públicos 8 64,50 TOTAL DO PASSIVO 64,50 0,00 TOTAL DO FUNDO PATRIMONIAL E DO PASSIVO ,11 0,00
15 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS PERÍODOS 31-Dez Dez-10 Pagamentos a fornecedores ,94 Caixa gerada pelas operações ,94 0,00 Outros recebimentos/pagamentos ,00 Fluxos de caixa das actividades operacionais (A) ,06 0,00 15 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Activos intangíveis -405,95 Fluxos de caixa das actividades de investimento (B) -405,95 0,00 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ,11 0,00 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período 0,00 Caixa e seus equivalentes no fim do período ,11 0,00
16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE A AE-TM Agência de Energia de Trás-os-Montes que integra os Municípios de Alfândega da Fé, Boticas, Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços, Vila Flor, Vila Pouca de Aguiar, Vimioso e Vinhais, NIPC , é uma Associação de Direito Privado sem fins lucrativos, constituída por escritura pública, no dia vinte e seis de Outubro de dois mil e dez, com sede na Av. dos Aliados, nº 9, no concelho de Chaves, que tem como objectivo estudar e aplicar soluções que permitam um uso racional da energia na região do Alto de Trás-os-Montes. 16 Para isso, tem como missão desenvolver actividades que contribuam para uma maior eficiência energética e uma maior utilização de recursos energéticos endógenos, promover a inovação, o exercício de boas práticas e de exemplos a seguir, junto de todos os agentes do mercado e dos cidadãos em geral, contribuindo para o desenvolvimento sustentável através da utilização inteligente da energia e do seu interface com o ambiente, nos municípios do Alto Trás-os-Montes.
17 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENCIAL CONTABILÍSTICO Bases de Apresentação: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da empresa, e em todos os seus aspectos materiais, em conformidade com as disposições do SNC e respectivas NCRF-ESNL em vigor à data da elaboração das demonstrações financeiras. 17 INDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DO SNC QUE, EM CASOS EXCEPCIONAIS, TENHAM SIDO DERROGADAS. No período abrangido pelas presentes demonstrações financeiras não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC que tenham produzido efeitos materialmente relevantes e que pudessem pôr em causa a imagem verdadeira e apropriada que devem transmitir aos interessados pelas informações disponibilizadas PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS BASES DE MENSURAÇÃO USADAS NA PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Activos intangíveis Os activos fixos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e perdas por imparidade acumuladas, calculadas de acordo com a vida útil estimada.
18 O custo de aquisição inclui o preço de compra do activo, as despesas directamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do activo para a sua entrada em funcionamento. As amortizações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método das quotas constantes, numa base duodecimal, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, as quais se situam nos intervalos definidos no Decreto Regulamentar 25/2009, de 14 de Setembro. 18 Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exercício é determinado com base na matéria colectável que se obtém pela dedução ao rendimento global dos montantes correspondentes aos custos comuns e outros custos imputáveis aos rendimentos sujeitos a imposto e não isentos e dos benefícios fiscais que consistam em deduções àquele rendimento. De referir que são englobados à matéria colectável os rendimentos de capitais, prediais e as mais valias, assim como outro tipo de rendimentos não específicos. A taxa de impostos sobre lucros é de 20%. Instrumentos Financeiros É política da empresa reconhecer um activo, um passivo financeiro ou um instrumento de capital próprio apenas quando se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento.
19 Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários à ordem e a prazo e outras aplicações de tesouraria para os quais o risco de alteração de valor não é significativo. 19 A demonstração dos fluxos de caixa é preparada de acordo com a NCRF 2, através do método directo. A Empresa classifica na rubrica Caixa e equivalentes de caixa os investimentos com vencimento a menos de três meses e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. A demonstração dos fluxos de caixa encontra-se classificada em actividades operacionais, de financiamento e de investimento. As actividades operacionais englobam os pagamentos a pessoal e outros recebimentos e pagamentos relacionados com a actividade operacional. Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de investimento incluem, nomeadamente, aquisições e alienações de investimentos em empresas subsidiárias e associadas e recebimentos e pagamentos decorrentes da compra e da venda de activos. Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de financiamento incluem, designadamente, os pagamentos e recebimentos referentes a empréstimos obtidos e a contractos de locação financeira. Todos os montantes incluídos nesta rubrica são passíveis de ser realizados no curto prazo, não existindo qualquer montante penhorado nem dado como garantia.
20 Subsídios Ao subsídios que são concedidos para assegurar uma rentabilidade mínima ou para compensar deficits de exploração de um dado exercício imputam-se como rendimentos desse exercício. 20 Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados quando ocorrem os correspondentes gastos e quando existem garantias seguras do seu recebimento. Eventos Subsequentes: Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. Não temos qualquer informação de acontecimentos após a data do balanço susceptíveis de alterar estas demonstrações financeiras. Na preparação das demonstrações financeiras anexas, preparadas de acordo com as NCRF-ESNL não foram efectuados juízos de valor, nem utilizados pressupostos que afectem as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.
21 SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO REDITO 31-Dez Dez Subsídios do Estado e Outros Entes Publicoas ,00 0,00 A quantia escriturada refere-se ao reconhecimento do apoio financeiro recebido, ao abrigo do contrato-programa celebrado entre a AE-TM e a Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes (Nota D). FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS No período em análise, esta rubrica era decomposta como segue: Entre os gastos com trabalhos especializados destacam se os serviços técnicos de caracterização dos consumos de energia nas instalações eléctricas Municipais dos Municípios Associados, alimentadas em baixa tensão no valor de Os honorários pagos neste exercício referem se aos serviços de contabilidade (TOC) no montante de 389.
22 AMORTIZAÇÕES DO PERÍODO Os principais componentes do gasto em amortizações são como segue: 31-Dez Dez-2010 Activo Intangível 405,95 0,00 22 Software de Informática 405,95 Total 405,95 0,00 Na amortização do período foi aplicado o disposto no art. 19º do dec. Regulamentar 25/2009 o qual permite a depreciação da totalidade do valor do bem num só período. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES Meios financeiros líquidos constantes do balanço em Dez Dez-2010 Depósitos bancários Depósitos à ordem ,11 Caixa e depósitos bancários ,11 0,00 Não existem, à data do balanço, saldos não disponíveis para uso. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS No período em análise a rubrica estado e outros entes públicos apresentava as seguintes quantias (passivo):
23 31-Dez Dez-2010 Imposto sobre rendimento das pessoas colectivas 64,50 0,00 Retenções na fonte 64,50 Total do Passivo 64,50 0,00 23 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Não existem factos relevantes subsequentes ao encerramento de contas do exercício de DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS Nos termos do n.º 1 do artº 21º do Decreto Lei n.º 411/91 de 07 de Outubro, informamos não ser a AE-TM Agência de Energia de Trás-os-Montes devedora de quaisquer contribuições vencidas ou em mora à Fazenda Pública ou à Segurança Social.
24 Chaves, 21 de Fevereiro de 2012 O Conselho de Administração Presidente (João Martins Batista, Dr.) Técnico Oficial de Contas (Mª Leonor F. Marques) 24 Vice Presidente (José Baptista Rodrigues, Eng.º) Tesoureiro (Francisco Baptista Tavares, Eng.º) Secretário (Américo Jaime Afonso Pereira, Dr.)
1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social
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