SONETO. SONETO Fagundes Varela ( )

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1 SONETO Fagundes Varela ( ) Desponta a estrela d alva, a noite morre. Pulam no mato alígeros cantores, E doce a brisa no arraial das flores Lânguidas queixas murmurando corre. Volúvel tribo a solidão percorre Das borboletas de brilhantes cores; Soluça o arroio; diz a rola amores Nas verdes balsas donde o orvalho escorre. Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma Às carícias da aurora, ao céu risonho, Ao flóreo bafo que o sertão perfuma! Porém minh alma triste e sem um sonho Repete olhando o prado, o rio, a espuma: - Oh! mundo encantador, tu és medonho! SONETO Fagundes Varela ( ) Desponta a estrela d alva, a noite morre. Pulam no mato alígeros cantores, E doce a brisa no arraial das flores Lânguidas queixas murmurando corre. Volúvel tribo a solidão percorre Das borboletas de brilhantes cores; Soluça o arroio; diz a rola amores Nas verdes balsas donde o orvalho escorre. Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma Às carícias da aurora, ao céu risonho, Ao flóreo bafo que o sertão perfuma! Porém minh alma triste e sem um sonho Repete olhando o prado, o rio, a espuma: - Oh! mundo encantador, tu és medonho! SONETO Fagundes Varela ( ) Desponta a estrela d alva, a noite morre. Pulam no mato alígeros cantores, E doce a brisa no arraial das flores Lânguidas queixas murmurando corre. Volúvel tribo a solidão percorre Das borboletas de brilhantes cores; Soluça o arroio; diz a rola amores Nas verdes balsas donde o orvalho escorre. Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma Às carícias da aurora, ao céu risonho, Ao flóreo bafo que o sertão perfuma! Porém minh alma triste e sem um sonho Repete olhando o prado, o rio, a espuma: - Oh! mundo encantador, tu és medonho! SONETO Fagundes Varela ( ) Desponta a estrela d alva, a noite morre. Pulam no mato alígeros cantores, E doce a brisa no arraial das flores Lânguidas queixas murmurando corre. Volúvel tribo a solidão percorre Das borboletas de brilhantes cores; Soluça o arroio; diz a rola amores Nas verdes balsas donde o orvalho escorre. Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma Às carícias da aurora, ao céu risonho, Ao flóreo bafo que o sertão perfuma! Porém minh alma triste e sem um sonho Repete olhando o prado, o rio, a espuma: - Oh! mundo encantador, tu és medonho!

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