Interven o do Ministro da Defesa Nacional. Jos Pedro Aguiar-Branco. Cerim nia do Dia da Marinha Barreiro, 26 de maio de 2013

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1 Interven o do Ministro da Defesa Nacional Jos Pedro Aguiar-Branco Cerim nia do Dia da Marinha Barreiro, 26 de maio de 2013 Só são válidas as palavras proferidas pelo orador 1

2 Exmo. Senhor Presidente da C mara Municipal do Barreiro Dr. Carlos Humberto de Carvalho Exma. Senhora Secret ria de Estado Adjunta e da Defesa Nacional Dr. Berta Cabral Exmo. Senhor Chefe do Estado-Maior da Armada Almirante Saldanha Lopes Exmo. Senhor Comandante da Marinha de Guerra de Mo ambique, Contra Almirante L zaro Menete Senhores Almirantes ex-chefes do Estado-Maior da Armada Exmo. Senhores Deputados da Assembleia da Rep blica Exmo. Senhor Chefe da Casa Militar da Presid ncia da Rep blica Tenente general Carlos Alberto dos Rei Ilustres Autoridades Civis e Militares Distintos convidados Celebramos, hoje, mais um dia da Marinha. Celebramos, tamb m, mais de 800 anos de hist ria, desde a primeira vit ria naval da Armada Portuguesa, ao largo do cabo Espichel, em Sabemos que n o f cil estar altura de 800 anos de hist ria. Estar altura de grandes nomes que, durante tanto tempo, serviram a Marinha Portuguesa. Dos mais conhecidos e que sobrevivem na mem ria - como Bartolomeu Dias, Francisco de Almeida ou Diogo C o - aos menos citados pelos cronistas atrav s dos tempos. Do mais c lebre comandante ao mais an nimo marinheiro 2

3 Mas 800 anos depois, sou testemunha, enquanto ministro da Defesa Nacional, do empenho e do esfor o feito pelos milhares de homens e mulheres que servem na Marinha Portuguesa, para, no presente, honrar e eternizar o passado. Sei que o fazem... Todos os dias com a vossa a o no mar e no cumprimento dedicado das miss es que vos est o atribu das. Sejam as de car cter militar, sejam as de interesse p blico ou no mbito dos compromissos internacionais assumidos pelo nosso pa s. 800 anos depois, a Marinha continua a defender os mesmos valores de sempre: a liberdade, a integridade territorial e a soberania do povo portugu s. 800 anos depois, as batalhas contra as invas es, como a do Cabo Espichel, deram lugar s miss es de busca e salvamento ou de combate ao tr fico de droga. Ou, ainda, 800 anos depois, ao combate contra a pirataria no Corno de frica, onde navios portugueses ajudam a garantir que milhares de toneladas de alimentos continuem a chegar a quem deles mais precisa. 3

4 Miss es e reas geogr ficas de interven o diferentes mas os mesmos princ pios. E com a determina o e a coragem de sempre, que t m distinguido, ao longo dos s culos, a bravura do militar portugu s. E, por isso, fa o quest o de dizer estas palavras aqui hoje. As mesmas palavras que repetirei, em Junho, a bordo da Fragata lvares Cabral, ao largo da Som lia, na visita que irei fazer aos cerca de 200 militares que, sob o comando do comodoro Novo Palma, constituem a guarni o do navio almirante da For a Naval Europeia da Opera o Atalanta. Minhas senhoras e meus senhores, Ser ministro da Defesa Nacional d -me o privil gio de presidir a esta cerim nia. Mas imp e, tamb m, ao governo, a obriga o de cuidar das mulheres e dos homens que protegem o nosso pa s. E, ainda, o dever de prestar contas do bom cumprimento do mandato conferido pelo povo, no nico modo leg timo deste ser conferido em democracia: em elei es livres, diretas e universais. Permitam-me, por isso, que aproveite este momento para o fazer. 4

5 Em 2011, no Minist rio da Defesa Nacional, rece vamos, em cada m s, pela falta de verbas para, no m s seguinte, prover ao pagamento dos sal rios. As promo es nas For as Armadas estavam congeladas e tantos outros problemas prementes encontravam-se por resolver - com graves riscos para a coes o da estrutura militar - como, por exemplo, a quest o do reposicionamento na nova tabela remunerat ria. Nos ltimos dois anos trabalh mos. Trabalh mos muito e lan mos um conjunto de importantes medidas. Debatemos e aprov mos um novo Conceito Estrat gico de Defesa Nacional. Um documento que n o era revisitado desde 2003, agora renovado e adaptado aos desafios e s amea as de hoje. Documento a partir do qual demos in cio a todo um novo ciclo de planeamento estrat gico realista, coerente e exequ vel. Estud mos, prepar mos, decidimos e estamos a executar, uma importante reforma estrutural na Defesa Nacional, denominada de Defesa Uma reforma feita com os militares, pelos militares e n o contra os militares. 5

6 Conclu mos o processo para a edifica o do novo Hospital das For as Armadas. Uma prioridade identificada desde o Conselho da Revolu o, mas nunca, por boas ou m s raz es concretizada, e que estar em pleno funcionamento em Um equipamento fundamental para um melhor sistema de sa de para todos os militares, um factor de confian a acrescida para estes e um reconhecimento inequ voco da especificidade da condi o militar. Reavali mos, face s excepcionais exig ncias de rigor financeiro e necess ria redefini o de prioridades que obstassem fal ncia do Estado, alguns contratos de aquisi o de equipamento militar, como os helic pteros NH90 ou as viaturas blindadas Pandur. Uma medida que conduziu a poupan as significativas para o er rio p blico, superiores a mil milh es de euros. Revisit mos um conjunto de procedimentos internos, eliminando, significativamente, redund ncias e desperd cios nos custos interm dios. Em 2012, fomos o Minist rio que, no mbito do Sistema Nacional de Compras P blicas, obteve maiores poupan as. 6

7 Implement mos um rigoroso processo de redu o e melhoria na gest o do Minist rio da Defesa Nacional. Um procedimento no mbito do Programa de Assist ncia Financeira Externa ao nosso pa s. Minhas senhoras e meus senhores Dois anos depois a exig ncia de rigor financeiro mant m-se. O equil brio das contas p blicas, ali s, uma condi o necess ria de sustentabilidade do nosso pa s, uma obriga o de car cter estrutural e um pressuposto da retoma, por todos desejada, do crescimento econ mico. O crescimento, em democracia, pressup e credibilidade e honorabilidade e estes atributos s s o reconhecidos ao Estado que cumpre e honra os seus compromissos. O rigor financeiro e as exig ncias que dele resultam, imp e-nos - a todos - o dever patri tico de prosseguir com uma gest o criteriosa e com uma correta defini o quanto s prioridades na afecta o dos recursos p blicos. As condi es de ac o com que, hoje, nos deparamos s o, ainda, muito dif ceis. Mas a verdade que j n o estamos a discutir os sal rios, para o m s seguinte, nas For as Armadas... 7

8 J n o estamos a discutir, sequer, o modelo de Defesa Nacional que queremos para os pr ximos anos! Hoje, na verdade, mais do que discutir estamos a fazer. Estamos a seguir o rumo que trilhamos, animados pela esperan a que o futuro que ajudamos a construir nos conduz a um porto melhor em que a felicidade do sentimento da realiza o pessoal e colectiva mais efectiva e reconhecida. Felicidade que a etapa ltima do sonho que alimenta a raz o da nossa ac o de homens livres. Perguntam-me se este esfor o foi custoso? Sim, Muito. Cr ticas, discuss es, alguns insultos, dezenas e dezenas de manchetes na comunica o social, mais ou menos equ vocas, mais ou menos bem-intencionadas, mais ou menos isentas, mais ou menos rigorosas. Mas este um esfor o que n o apenas deste Ministro, do Minist rio da Defesa Nacional ou do governo no seu todo., sobretudo, das mulheres e dos homens que constituem as For as Armadas Portuguesas e que est o a tornar a Defesa Nacional numa estrutura mais eficiente, mais sustent vel, para que possa ter maior capacidade operacional no futuro pr ximo. 8

9 E precisamente o resultado desse esfor o que me permitiu assinar esta semana, em conjunto com o Senhor Ministro de Estado e das Finan as, o despacho que autoriza as promo es nas For as Armadas para o ano Uma decis o tomada no cumprimento escrupuloso dos requisitos estabelecidos na Lei do Or amento do Estado e dos quais n o poder resultar, nem resulta, um aumento da despesa global com pessoal. Da mesma forma foi autorizada a proposta de admiss es nas For as Armadas, em regime de contrato e de voluntariado para o ano de No respeito do cumprimento dos quantitativos fixados e compensando as situa es resultantes das sa das ocorridas nas estruturas militares. Sei que n o v o faltar vozes, nos pr ximos dias, a criticar estas medidas. De um lado, aqueles que encontrar o nelas um qualquer motivo para dizer que n o s o suficientes. Do outro, os que dir o que estamos perante mais uma evid ncia do privil gio dos militares. 9

10 Sejamos claros: as decis es foram tomadas com base na gest o criteriosa dos recursos dispon veis e no cumprimento rigoroso das metas or amentais. Mas, tamb m, no justo reconhecimento da especificidade da condi o e da estrutura militar, onde a hierarquia fundamental para uma correcta ac o de comando e para o bom cumprimento das miss es atribu das. Minhas senhoras e meus senhores Muito do trabalho que, em 2011, t nhamos pela frente est feito. Mas temos, ainda, muitos desafios a ultrapassar. Estou certo que no final deste processo teremos umas For as Armadas mais libertas de tarefas administrativas, de custos desnecess rios e de duplica es ou redund ncias de servi os. Umas For as Armadas mais eficientes, mais operacionais, mais capazes de responder aos desafios das pr ximas d cadas. E tudo isto muito mais importante que algumas not cias, umas quantas cr ticas ou uns tantos desagrados. mesmo muit ssimo mais importante que a popularidade do ministro sondagem. nesta ou naquela 10

11 At porque as nicas sondagens a que devemos obedi ncia s o:. que resulta da nossa pr pria consci ncia e da resposta que, em cada momento, dermos quest o fundamental de estarmos ou n o a cumprir o dever que o interesse nacional reclama.. E que resultar do escrut nio que, na hora certa, face ao cumprimento integral do mandato que nos foi conferido, o povo portugu s, em elei es, nos atribuir pelo seu voto. Estou certo que no final do processo de reforma na Defesa Nacional, o pa s poder, mais uma vez, olhar, com orgulho, para tudo o que as mulheres e os homens que servem Portugal, servindo nas For as Armadas, conseguiram realizar em momento t o cr tico da nossa P tria. S o estes os bons ventos e as mar s de fei o, que Portugal pode contar das suas Forcas Armadas, sua Marinha. e, em particular, da Disse 11

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