O Novo Plano de Ações Articuladas (PAR): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Novo Plano de Ações Articuladas (PAR): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos"

Transcrição

1

2 O Novo Plano de Ações Articuladas (PAR): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos Ministrante: Arq. Tiago Lippold Radünz Pós Curso - Assistência Técnica: Grupos no Facebook: Plano de Ações Articuladas - PAR Programas e Sistemas do FNDE Facebook: Centro de Treinamento Paulista contato@ctpaulista.com.br Telefones: (15) / (Whatsapp)

3 Esta apostila foi desenvolvida com o objetivo de capacitar os técnicos municipais no uso e operação do novo Plano de Ações Articuladas PAR e no módulo Obras 2.0, no SIMEC, apresentando de forma clara o objetiva as questões relacionadas às ações educacionais financiadas no seu município pelo MEC/FNDE. Tratamos aqui não somente da operacionalização do sistema, mas também da gestão das ações governamentais nas prefeituras, fornecendo dicas para a captação de recursos. Nela, falaremos um pouco das funcionalidades do sistema, abordando também o contexto dos investimentos do Governo Federal nas obras da Educação. A partir de uma exposição geral sobre todas as ações é possível compreender o enquadramento de Programas como o Proinfância e do próprio PAR com suas respectivas interfaces com o Plano Nacional de Educação. Da mesma forma, num caráter direto, será possível dirimir as dúvidas que envolvem o monitoramento das obras da educação, permitindo superar restrições e inconformidades técnicas, solicitar o desbloqueio de obras, requerer prorrogações de vigência, usos de saldo, reformulações de projetos, entre outros. Bom estudo e bom trabalho! 2

4 Sumário Apresentação do curso... 5 I - Introdução Contextualização: panorama geral sobre os programas do MEC Programa Caminho da Escola Programa Novo Mais Educação Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE Programa Nacional de Informática na Educação - Proinfo Plano de Ações Articuladas - PAR Contextualização dos Programas de infraestrutura escolar nos municípios Programa Proinfância Construção de novas escolas do PAR Construção de Quadras escolares cobertas Reformas e Ampliações de escolas II O Plano de Ações Articuladas Etapa de diagnóstico Etapa de Planejamento do PAR Acessando o módulo de Planejamento do PAR O cadastramento de iniciativas Cadastramento de iniciativas de infraestrutura III - Monitoramento de obras: uso e operação do módulo Obras Preenchimento do módulo de monitoramento de obras no SIMEC Solicitação de acesso ao módulo Obras Entendendo a situação da obra Navegando pelo módulo Obras Aba Dados da obra Aba Projeto executivo Aba Licitação Aba Contratação Aba Cronograma Aba Vistoria Aba Recursos Aba Documentos Aba Galeria de Fotos

5 3.10 Aba Restrições e Inconformidades Aba Execução Orçamentária Aba Solicitação de desembolso Aba Solicitações Aba Funcionamento da obra Restrições e Inconformidades: conceito e estratégia para superar Restrição técnica Inconformidade técnica Como superar os apontamentos Como inserir um aditivo ao contrato Como editar uma licitação Como fazer uma solicitação de desembolso Como solicitar o uso de saldo Reformulações: alterações de projeto ou troca de terreno Obra paralisada Criação de obra vinculada Como solicitar prorrogação de vigência de um termo de compromisso IV Cumprimento do objeto e prestação de contas Prestação de Contas: compreendendo o fluxo das ações de infraestrutura no âmbito do MEC/FNDE Cumprimento do objeto Aba DOCUMENTAÇÃO Aba QUESTIONÁRIO A aba DILIGÊNCIA Aba RESULTADO DA ANÁLISE Dicas para a prestação de contas: riscos envolvidos Devolução de saldo excedente BIBLIOGRAFIA

6 Apresentação do curso O presente curso tem como objetivo orientar secretários municipais, assessores de Prefeitos(as), planejadores, engenheiros e arquitetos interessados em adotar as medidas necessárias para o planejamento e a execução das ações educacionais, compreendendo o SIMEC como ferramenta fundamental de monitoramento dos programas de infraestrutura apoiados pelo Ministério da Educação. O início de uma nova gestão engloba uma série de desafios na descoberta e continuidade de tarefas oriundas da administração anterior e, muitas vezes, a falta de uma transição de informações coerente coloca em risco o andamento das políticas públicas na área da educação. Tendo identificado a carência de um conhecimento universalizado sobre os programas do MEC e, por consequência, sobre o domínio do SIMEC, propomos aqui um conjunto de dicas importantes para o diaa-dia dos municípios de modo que possam operacionalizar com segurança um dos mais importantes sistemas do Governo Federal em uso nas prefeituras brasileiras. Nas páginas a seguir, em complementação aos slides fornecidos no curso, você encontrará uma série de informações práticas que buscam dirimir eventuais dúvidas sobre o uso de operação do SIMEC. Além disso, será possível entender o contexto no qual estão inseridas as ações financiadas pelo Governo Federal no seu município, identificando eventuais gargalos na execução dos recursos. Assim, será possível constituir uma base de conhecimento para que o planejamento educacional seja feito de maneira coerente, visando a captação de novos recursos na Educação. O curso é composto de um módulo inicial de contextualização, no qual são apresentados os principais programas do MEC, dando um panorama de como foram constituídas as estratégias de fomento às ações da educação nos municípios brasileiros. Balizando-se no Plano de Ações Articuladas (PAR) e ações dele decorrentes, será possível ter uma noção de como as carências educacionais no município podem ser atenuadas com o atendimento de determinadas ações do Ministério. O enfoque será dado nas ações de infraestrutura, tendo em vista o grande volume de recursos investidos nos últimos anos e as particularidades de envolvem a operação do SIMEC no monitoramento e acompanhamento das demandas. O segundo módulo explicita o PAR e suas particularidades, sendo apresentado de modo detalhado o SIMEC enquanto ferramenta de planejamento e aproximação entre o Governo Federal e os municípios. Nele, identificaremos os quesitos que envolveram os atendimentos feitos nos últimos anos, bem como a prospectaremos a etapa de diagnóstico Plano A terceira parte do curso dá enfoque ao módulo de monitoramento de obras, sendo esta a porção mais complexa e de suma importância para o êxito no acompanhamento do PAR. De modo didático, indicaremos o passo-a-passo para o monitoramento de uma obra, envolvendo a inserção de vistorias, os pedidos de uso de saldo, a resolução de restrições e inconformidades, os pedidos de desembolso, as prorrogações de vigências, entre outros. Por fim, o quarto módulo trata dos alertas a serem considerados, visto que cada programa tem a sua particularidade, sobretudo na prestação de contas dos recursos. Diante de um cenário financeiro não muito favorável, abordaremos os desafios dos novos gestores frente ao financiamento de novas obras na educação. 5

7 Buscando um caráter prático ao conteúdo repassado, teremos os relatos de um gestor municipal que conseguiu, diante das dificuldades do cotidiano da administração pública, ter êxito nos seus índices educacionais mediante a compreensão de todos os quesitos que envolvem os repasses do Governo Federal. Desejamos que as informações constantes no presente curso sejam úteis e possam auxiliar a atual gestão municipal no êxito de suas políticas públicas. 6

8 I - Introdução 1. Contextualização: panorama geral sobre os programas do MEC O Ministério da Educação, por intermédio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), atende a todos os municípios brasileiros com suas ações de apoio técnico e financeiro. Tanto os recursos transferidos para a alimentação escolar, transporte escolar, equipamento e mobiliário como para construção de uma nova creche envolvem o trabalho técnico da autarquia que é responsável pela execução das políticas do Ministério e atende a todos os 26 estados e 5556 municípios. Primeiramente, é necessário distinguir duas categorias de programas governamentais na área da educação: as transferências obrigatórias e as transferências voluntárias. As transferências obrigatórias são aquelas previstas da constituição que envolvem o apoio financeiro para ações estruturantes junto a estados e municípios como a merenda, o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Educacional (PNAE), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), entre outros. Com vistas a organizar a execução das ações, o MEC decidiu gerenciar grande parte dos seus programas dentro de uma plataforma eletrônica chamada Sistema Integrado de Monitoramento e Execução (SIMEC), permitindo assim a desburocratização e a transparência de uma série de procedimentos. Deixando de lado os volumosos processos em papel, o MEC se tornou um órgão de referência na implementação de suas políticas públicas, sendo pioneiro no uso de tramitações integralmente eletrônica dos seus termos de compromisso. A grande maioria dos programas de transferência voluntária na educação se utiliza da ferramenta para dialogar com os municípios, reduzindo substancialmente as etapas de análise e transferência de recursos. Listamos a seguir os principais programas do Ministério que se encontram em execução. 1.1 Programa Caminho da Escola Criado com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares, garantir segurança e qualidade ao transporte dos estudantes e contribuir para a redução da evasão escolar, ampliando, por meio do transporte diário, o acesso e a permanência na escola dos estudantes matriculados na educação básica da zona rural das redes estaduais e municipais. O programa também visa à padronização dos veículos de transporte escolar, à redução dos preços dos veículos e ao aumento da transparência nessas aquisições. Em parceria com o Inmetro, o Governo Federal oferece um veículo com especificações exclusivas, próprias para o transporte de estudantes, e adequado às condições de trafegabilidade das vias das zonas rural e urbana brasileira. O programa consiste na aquisição, por meio de pregão eletrônico para registro de preços realizado pelo FNDE, de veículos padronizados para o transporte escolar. O atendimento ao Caminho da Escola se dá no âmbito do Plano de Ações Articuladas, sendo que após a celebração do termo de compromisso, o município deve aderir ao registro de preços, disponibilizado pelo FNDE, no Sistema de Gerenciamento de Adesão a Registro de Preços SIGARP. 7

9 Modelo de ônibus atendido pelo Programa Caminho da Escola. Fonte: maxpress.com.br 1.2 Programa Novo Mais Educação O Programa Novo Mais Educação, criado pela Portaria MEC nº 1.144/2016 e regido pela Resolução FNDE nº 5/2016, é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes. Dando continuidade ao Programa original, em 2017, o Novo Mais Educação será implementado por meio da realização de acompanhamento pedagógico em Língua Portuguesa e Matemática e do desenvolvimento de atividades nos campos de artes, cultura, esporte e lazer, impulsionando a melhoria do desempenho educacional mediante a complementação da carga horária em cinco ou quinze horas semanais no turno e contraturno escolar. O Programa tem por finalidade contribuir para a: I - alfabetização, ampliação do letramento e melhoria do desempenho em língua portuguesa e matemática das crianças e dos adolescentes, por meio de acompanhamento pedagógico específico; II - redução do abandono, da reprovação, da distorção idade/ano, mediante a implementação de ações pedagógicas para melhoria do rendimento e desempenho escolar; III - melhoria dos resultados de aprendizagem do ensino fundamental, nos anos iniciais e finais; IV - ampliação do período de permanência dos alunos na escola. O Programa Novo Mais Educação será executado nas escolas públicas de ensino fundamental, por meio de articulação institucional e cooperação com as secretarias estaduais, distrital e municipais de educação, mediante apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação - MEC. Informações complementares poderão ser obtidas no portal do Ministério da Educação, no link 8

10 Fonte: Fonte: Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) foi criado em 1995 e tem por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial, mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficentes de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público. O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica. Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com o número de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do repasse. Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino fundamental. Em 2009, com a edição da Medida Provisória nº 455, de 28 de janeiro de 2009 (transformada posteriormente na Lei nº , de 16 de junho de 2009), foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as escolas de ensino médio e da educação infantil. Fonte: fnde.gov.br Fonte: fnde.gov.br 9

11 1.4 Programa Nacional de Informática na Educação - Proinfo O ProInfo foi criado pelo Ministério da Educação, através da Portaria nº 522 em 09/04/1997, com a finalidade de promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. O funcionamento do ProInfo se dá de forma descentralizada, existindo em cada unidade da Federação uma Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), dotados de infraestrutura de informática e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software. A partir de 12 de dezembro de 2007, mediante a criação do Decreto n 6.300, o ProInfo passou a ser Programa Nacional de Tecnologia Educacional, tendo como principal objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. Fonte: proinfouarani.blogspot.com Fonte: educacao.pr.gov.br 1.5 Plano de Ações Articuladas - PAR Muito além de um Programa, o PAR é entendido como um planejamento estratégico a ser elaborado por estados e secretarias estaduais de educação, no qual são identificadas as principais carências das redes públicas, auxiliando o MEC a priorizar os seus atendimentos em busca da melhoria dos índices educacionais. A partir da edição da Lei Ordinária nº /2012, a União, por meio do Ministério da Educação, está autorizada a transferir recursos aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal, com a finalidade de prestar apoio financeiro à execução das ações do Plano de Ações Articuladas (PAR), sem a necessidade de firmar convênio, ajuste, acordo ou contrato. Assim, o FNDE passou a utilizar o termo de compromisso como instrumento para executar a transferência direta, prevista na referida lei, com vistas a efetivar as ações pactuadas no PAR, considerando as seguintes dimensões do plano: Gestão Educacional; Formação de Profissionais de Educação; Práticas Pedagógicas e Avaliação; e, Infraestrutura e Recursos Pedagógicos. 10

12 O Plano de Ações Articuladas pode ser entendido como a ferramenta de gestão da educação no município ou no estado, concebida para auxiliar os entes federados no planejamento de suas políticas num período de quatro anos. Pelas suas características sistêmicas e estratégicas, o PAR favorece as políticas educacionais e a sua continuidade, inclusive durante as mudanças de gestão, constituindo se como importante elemento na promoção de políticas de Estado na Educação. O Governo Federal criou este instrumento de planejamento plurianual com a expectativa de dar continuidade ao planejamento educacional, sendo que o primeiro ciclo do PAR abrangeu o período de 2007 a 2010, e o segundo ciclo teve a sua vigência para o período de 2011 a Na etapa atual, os estados e os municípios serão orientados a fazerem o diagnóstico de suas redes para, com base em dados atualizados, elaborarem os seus Planos de Ações Articuladas com vigência para o período de 2016 a Uma característica importante desse novo ciclo do PAR é que ele foi estruturado em consonância com o Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE é o principal ponto de convergência das políticas públicas da educação brasileira para os próximos dez anos. Suas diretrizes, metas e estratégias desenham um horizonte em direção ao qual os esforços dos entes federativos e da sociedade civil devem ser canalizados, a fim de consolidar um sistema educacional capaz de concretizar o direito à educação em sua totalidade. Para colaborar com esse esforço, o alinhamento do PAR com o PNE acontece em todas as 20 metas e estratégias relacionadas à educação básica. De modo amplo, podemos compreender o PAR como uma estratégia de planejamento que engloba assistência técnica e financeira a estados e municípios, englobando, em segunda instância, o atendimento por intermédio de outros programas educacionais. Dentro do PAR, além de ações de infraestrutura escolar, são celebrados termos de compromisso para aquisição de mobiliário e equipamento, material didático, entre outros. Na sequência, explicitaremos de modo mais detalhado as ações que envolvem a Dimensão IV do Plano, ou seja, a Infraestrutura e os Recursos Pedagógicos que são objeto de financiamento por parte do Ministério da Educação. Fonte: fnde.gov.br Fonte: fnde.gov.br 11

13 2. Contextualização dos Programas de infraestrutura escolar nos municípios Nos últimos anos, o Ministério da Educação tem apoiado as prefeituras e os estados brasileiros na execução de um conjunto de ações voltadas para a melhoria dos índices educacionais no Brasil. A via de atendimento se dá por intermédio do Plano de Ações Articuladas. Na maioria dos casos, para construções de novas unidades, são disponibilizados projetos padronizados, em nível executivo, desonerando as prefeituras no desenvolvimento de tais modelos 1. As ações de construção de novas unidades, financiadas pelo FNDE, ocorrem no âmbito do PAR e tem como premissa o uso de projetos padronizados que são fornecidos aos municípios. A ideia consiste em desonerar os entes federados da elaboração de tal tarefa, facilitando o procedimento de análise, aprovação e controle. De modo simplificado, basta ao município selecionar um terreno onde caibam os projetos e elaborar um projeto de implantação, compreendido como o conjunto elementar de informações que permitem ao Governo Federal compreender o local onde será edificada a futura escola ou creche, em consonância com a demanda de alunos e a infraestrutura disponibilizada no local. Os valores de referência das obras obedecem a um parâmetro de custo/m², verificado junto ao SINAPI da Caixa Econômica Federal. A inserção do projeto de implantação e dos documentos que o complementam ocorre de maneira eletrônico, dentro da quarta dimensão do PAR, no SIMEC. Nos últimos anos, diversos projetos surgiram e compõem o rol de modelos ofertados pelo Ministério da Educação. Listaremos a seguir aqueles que compuseram as duas fases anteriores do PAR, podendo sofrer alterações na abertura no PAR Na sequência, fazemos uma abordagem das ações de infraestrutura e suas particularidades. 2.1 Programa Proinfância Em 2007, o Governo Federal criou o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) para apoiar financeiramente as prefeituras municipais e o DF na construção de novas creches e pré-escolas bem como na aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação. O principal objetivo do Proinfância é prestar assistência financeira aos entes federados e garantir o acesso de crianças de 6 meses a 5 anos e 11 meses à rede pública de ensino. Mediante a padronização de projetos, cujas unidades construídas são dotadas de ambientes essenciais para a aprendizagem das crianças, como: salas de aula, sala multiuso, sanitários, fraldários, recreio coberto, parque, refeitório, entre outros ambientes, que permitem a realização de atividades 1 Os projetos para construção de creches, quadras e escolas estão disponíveis no site do FNDE (fnde.gov.br) no campo Programas Proinfância ou Programas PAR. 12

14 pedagógicas, recreativas, esportivas e de alimentação, além das administrativas e de serviço o MEC definiu uma padrão construtivo mínimo que garanta a qualidade do espaço físico em todo o território nacional. Entre 2007 e 2016, o Programa investiu na construção de 8824 escolas de educação infantil, por meio de convênios e termos de compromisso, sendo que o auge orçamentário do Proinfância se deu a partir de 2011, com sua inclusão no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC2). O Programa repassa também recursos para equipar as unidades de educação infantil em fase final de construção, com itens padronizados e adequados ao seu funcionamento. Mais de municípios receberam apoio do FNDE para compra de móveis e equipamentos, como mesas, cadeiras, berços, geladeiras, fogões e bebedouros Creche Proinfância tipo B Trata-se do primeiro padrão desenvolvido pelo FNDE, com m², para construção de unidades de educação infantil no âmbito do Programa Proinfância. Surgido em 2007, serviu para atender os convênios celebrados com os municípios brasileiros e, posteriormente, as ações do Programa de Aceleração do Crescimento. Destina-se a terrenos com 40m de frente a 70m de frente a fundos. Fachada frontal da creche Proinfância tipo B. Fonte: fnde.gov.br Tais unidades tem a capacidade de atender a 120 crianças em turno único ou 240 em dois turnos, tendo sido concluídas 2346 obras até o mês de abril de Transcorrida uma década do Programa, encontram-se atualmente concluídas e em execução três vertentes do projeto tipo B: a) Modelo convencional Executada com estrutura de concreto armado, cobertura em telha cerâmica, piso granilítico e revestimento cerâmico nas paredes. Seu custo médio foi de aproximadamente R$ 1,5Mi, a depender da região e dos serviços de implantação envolvidos. 13

15 Creche tipo B concluída em Ibirapuitã (RS). ID Fonte: SIMEC Pátio coberto de uma creche tipo em Jardim de Ipanema b) Metodologia Inovadora No final de 2012, o FNDE decidiu disponibilizar uma ata de registro de preços para construção de creches, utilizando os seus projetos tipos B. Assim, seriam construídas creches com métodos construtivos alternativos, como PVC e concreto, light steel frame e compósitos plásticos (painel wall). A estratégia acabou fracassando e poucas obras foram concluídas ou ainda se encontram em andamento. Nos casos em que houve rescisão contratual com as empresas, o FNDE tem autorizado os municípios a reformularem os seus projetos, migrando para os modelos convencionais. CMEI em Aparecida de Goiânia (GO). Tecnologia em PVC e concreto. ID Fonte: ig.com.br Creche do Bairro Liberdade, em Novo Hamburgo (RS). Tecnologia em painel wall. ID Fonte: SIMEC c) Padrão bloco estrutural em concreto As metodologias inovadoras previam a construção das creches sobre fundações do tipo radier, permitindo que posteriormente fossem erguidos os painéis que substituiriam a paredes de alvenaria. Em determinados casos, as empresas responsáveis não deram prosseguimento às obras, permanecendo no canteiro somente a laje de piso. Com isso, foi autorizado pelo FNDE, a partir de 2015, o prosseguimento das creches do tipo B com blocos estruturais em concreto, de modo a facilitar a conclusão da edificação, mantendo o mesmo 14

16 padrão arquitetônico pactuado. Para que as unidades sejam executadas desse modo, o processo de reformulação do termo de compromisso se faz necessário. Creche tipo B em Bloco de concreto estrutural. Canudos (BA). ID Fonte: SIMEC Creche da Lagoa Redonda em Fortaleza (CE). ID Fonte: SIMEC Creche Proinfância Tipo C Criado em 2009 para suprir a carência de projetos menores de creches, com enfoque em municípios de pequeno porte. Para a construção é necessário um terreno com dimensões mínimas de 45x35m, tendo capacidade de atendimentos para 60 alunos em período integral ou 120 alunos em dois turnos. Vista geral da creche Proinfância tipo C. Fonte: fnde.gov.br Até o momento, foram financiadas 1837 creches do Proinfância tipo C, dentre as três versões: projeto convencional, bloco estrutural em concreto e metodologia inovadora. a) Modelo convencional O projeto prevê paredes em alvenaria rebocada, estrutura de concreto armado e cobertura com telhas cerâmicas e laje pré-moldada. Segue o mesmo padrão de acabamento das creches do tipo B, com revestimento cerâmico nas fachadas e paredes internas das salas de atividades. 15

17 Creche tipo C em Vitória da Conquista (BA). ID Fonte: SIMEC Creche tipo C em Irati (SC) ID Fonte: SIMEC b) Metodologia Inovadora Semelhante ao que ocorreu com as creches do tipo B, a partir de 2013, o FNDE decidiu disponibilizar uma ata de registro de preços para construção de creches, utilizando os seus projetos tipos B. Assim, seriam construídas creches com métodos construtivos alternativos, como PVC e concreto, light steel frame e compósitos plásticos (painel wall). As unidades do tipo C tiveram pouco êxito, visto que o custo previsto não se tornou viável para as empresas e poucas unidades do tipo foram concluídas. c) Padrão bloco estrutural em concreto Segue o mesmo caso das unidades do Proinfância tipo B, sendo que o fracasso na execução da estratégia de construção com Metodologias Inovadoras não permitiu executar uma quantidade significativa de obra. Na grande maioria dos casos, os termos de compromisso estão em fase de reformulação para que possam ser executadas creches com blocos em concreto ou do Tipo Convencional 2. Construção de creche em execução em Três Arroios (RS). ID Fonte: SIMEC Radier e esperas de instalação de esgoto em creche do tipo C em Guanambi (BA). ID Fonte: SIMEC 16

18 2.1.3 Creche Proinfância tipo A Projeto próprio Trata-se de projeto desenvolvido pelas próprias prefeituras, não havendo definição prévia em relação ao tamanho mínimo do terreno ou ao programa de necessidades. As exigências estão voltadas para o respeito ao conceito de padrão construtivo mínimo e aos quesitos de acessibilidade, segurança, durabilidade e conforto das creches. O FNDE estabelece um teto de financiamento por m², devendo a prefeitura complementar os valores, caso necessário. Até segundo ordem, somente grandes cidades podem apresentar propostas para construção de creches e pré-escolas com projetos próprios, tendo sido financiadas 333 unidades do tipo desde o ano de Creche com projeto próprio em Joinville (SC). ID Fonte: SIMEC Creche com projeto próprio concluída em Belo Horizonte (MG), Bairro Braúnas. ID Fonte: SIMEC Projeto Convencional Tipo 1 O referido projeto surgiu para substituir, a partir de 2015, o Proifância tipo B servindo como modelo para as reformulações de propostas que tiveram insucesso nas Metodologias Inovadoras. O Projeto Proinfância Tipo 1 tem capacidade de atendimento de até 376 crianças, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 188 crianças em período integral. Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Tipo 1 em terreno retangular com medidas de 40m de largura por 70m de profundidade e declividade máxima de 3%. Fachada frontal do Projeto Convencional tipo 1: Fonte: fnde.gov.br 17

19 O custo médio da obra gira em torno de R$ 1,8 milhão tendo sido autorizada a construção de 1196 creches, até o momento, com o referido projeto. No final de 2016 foram concluídas as primeiras obras com este projeto. Creche em Luziânia (GO) construída com o projeto Convencional Tipo 1. ID Fonte: SIMEC Creche concluída em São José do Egito (PE). ID Fonte: SIMEC Projeto Convencional Tipo 2 Substituto do projeto do Proinfância C, foi desenvolvido para terrenos de 45x35m e capacidade de atendimento a 188 crianças em dois turnos ou 94 em tempo integral. Possui características arquitetônicas semelhantes ao projeto Convencional Tipo 1, sendo concebido com técnicas construtivas otimizadas e de fácil execução. Seu custo médio é de R$ 1,25 Milhão, tendo sido apoiadas 982 creches com o referido projeto. Fachada frontal do projeto da creche Convencional Tipo 2. Fonte: fnde.gov.br Creche concluída em Boa Vista do Sul (RS). ID Fonte: SIMEC Creche Frei Lency em Concórdia (SC). ID Fonte: SIMEC. 18

20 2.1.6 Projeto Convencional Tipo 3 A partir de 2016, o FNDE no Proinfância disponibiliza o Projeto Tipo 3, modelo a ser implantado preferencialmente em capitais e regiões metropolitanas. A unidade de educação infantil tem capacidade de atendimento de até 188 alunos em turno integral e exige um terreno com dimensões mínimas de 45m x 28m, permitindo dois tipos de implantação, com acesso pelo maior ou menor lado do lote. O custo da obra deve variar entre R$ ,00 e R$ ,00, dependendo da unidade federativa onde será executada. Contudo, ainda não houve financiamento deste projeto, havendo previsão de que seja atendido no âmbito no PAR. Projeto da creche tipo 3. Fonte: fnde.gov.br Módulo de ampliação de educação infantil O Projeto do Módulo de Educação Infantil foi desenvolvido para o Programa Proinfância e tem capacidade de atendimento para até 96 crianças, em dois turnos (matutino e vespertino), e 48 crianças em período integral. Seu objetivo é suprir a carência de vagas na educação infantil para escolas que compartilham tal atendimento com o ensino fundamental. Para a implantação da edificação, foi considerada como ideal a implantação numa área mínima de medidas de 20m por 20m e declividade máxima de 3%. Até a presente data, o módulo não foi objeto de financiamento por parte do FNDE, sendo que o seu custo estimado é de R$ 300 mil. Perspectiva externa do módulo de ampliação de creches e pré-escolas. Fonte: fnde.gov.br 19

21 2.2 Construção de novas escolas do PAR A construção de novas escolas de ensino fundamental passa, igualmente, pela padronização dos modelos construtivos, tanto para áreas urbanas como rurais. A partir de 2012, com o procedimento integralmente eletrônico, viu-se um aumento significativo do financiamento de unidades nos municípios brasileiros. As principais características dos investimentos realizados são a substituição de prédios existentes, na busca pela readequação das redes municipais de ensino. Em áreas indígenas, quilombolas e em zonas rurais, a integração com o Programa Pronacampo, houve grande quantidade de termos de compromisso para construção de pequenas escolas Escola 1 sala de aula O projeto conhecido como Espaço Educativo Rural de 1 Sala de Aula destina-se à construção de escola de um pavimento, a ser implantada em assentamentos ou pequenas comunidades rurais nas diversas regiões do Brasil. A escola tem capacidade de atendimento de até 60 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e até 30 alunos em período integral. Foi considerada como ideal a implantação dessas escolas em terreno retangular com medidas de 35m de largura por 25m de profundidade e declividade máxima de 3%. Perspectiva da Escola Rural com uma sala de aula. Fonte: fnde.gov.br Escola com uma sala de aula concluída em Baixa Grande (BA). ID Fonte: SIMEC Escola 2 sala de aula O projeto do Espaço Educativo Rural de duas Salas de Aula destina-se à construção de escola de um pavimento, a ser implantada em assentamentos ou pequenas comunidades rurais nas diversas regiões do Brasil. O edifício tem capacidade de atendimento de até 120 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 60 alunos em período integral. Foi considerada como ideal a implantação dessas escolas em terreno retangular com medidas de 35m de largura por 25m de profundidade e declividade máxima de 3%. Com custo médio de R$ 250 mil, 892 unidades escolares foram objeto de financiamento por parte do FNDE desde

22 Perspectiva do projeto da escola com duas salas de aula. Fonte: fnde.gov.br Escola rural com duas salas de aula em Tio Hugo (RS). ID Fonte: SIMEC Escola 4 salas de aula O projeto do Espaço Educativo Rural e Urbano de 4 Salas de Aula destina-se à construção de escola de um pavimento, a ser implantada nas diversas regiões do Brasil, com capacidade de atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em período integral. Foi considerada como ideal a implantação dessas escolas em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m de profundidade e declividade máxima de 3%. Perspectiva externa do projeto da escola com quatro sala de aula. Fonte: fnde.gov.br Vista externa de uma escola com quatro salas de aula Conforme dados oficiais, entre 2007 e 2016, o Ministério da Educação financiou a construção de 825 escolas com essa tipologia construtiva nos municípios brasileiros, sendo concluídas 202 unidades Escola 6 salas de aula Trata-se do modelo mais disseminado no âmbito das construções do PAR, tendo atendido a mais de 1500 municípios, sendo uma derivação do projeto das escolas com quatro salas de aula. Atualmente, foram concluídas 576 escolas de seis salas nos municípios do Brasil. A unidade escolar possui 854 m² de área construída, articulada em três blocos funcionais em torno de um recreio coberto, sendo dotada de salas de aula, cozinha, sala de leitura, sala de informática, entre 21

23 outros. A edificação tem capacidade de atendimento de até 360 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 180 alunos em período integral. Considera-se como ideal a implantação dessas escolas em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m de profundidade e declividade máxima de 3%. As novas versões do projeto preveem uma quadra coberta. Perspectiva geral da escola de seis salas de aula. Fonte: fnde.gov.br Escola de seis salas. Fonte: fnde.gov.br Escola 12 salas de aula O projeto Espaço Educativo Urbano de 12 Salas de Aula destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento, a ser implantada nas diversas regiões do Brasil. O edifício tem capacidade de atendimento de até 780 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 390 alunos em período integral. Foi considerada como ideal a implantação dessas escolas em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 100m de profundidade e declividade máxima de 3%. Perspectiva da Escola padrão com 12 salas de aula. Fonte: fnde.gov.br Com custo médio estimado em R$ 4 milhões, serviu no ciclo anterior do PAR para atendimento a demandas urbanas, buscando a substituição de escolas alugadas ou deterioradas. Foram financiadas 372 escolas do tipo nas redes municipais de ensino, sendo que 242 se encontram em execução. 22

24 Escola de 12 salas em Porto Velho (RO). ID Fonte: SIMEC Unidade Escolar em Matelândia (PR). ID Fonte: SIMEC Escola com projeto próprio Para grandes municípios é facultada a possibilidade de apresentar projetos elaborados pela própria equipe municipal, abrindo mão dos modelos oferecidos pelo FNDE. Assim como no caso das creches, o Governo Federal financia um limite por m², cabendo à prefeitura complementar os valores para a construção, caso necessário. Em tais situações, não há limite mínimo de área construída nem de tamanho de terreno, desde que atendidos os requisitos básicos de segurança e localização do lote. Desde 2007 foram celebrados termos de compromisso e convênios para a construção de apenas 186 escolas de ensino fundamental com projetos elaborados pelo convenente, sobretudo nos casos de emendas parlamentares. Construção de escola Abelardo Chacrinha Barbosa, no Rio de Janeiro (RJ). ID Fonte: SIMEC Construção de escola municipal em Ponta porã (MS). ID Fonte: SIMEC 2.3 Construção de Quadras escolares cobertas As quadras escolares e coberturas foram inseridas no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento a partir de 2011 e atenderam a mais de 10 mil escolas em todo o país. O critério utilizado priorizou escolas estaduais e municipais com mais de 100 alunos e que não dispunham, segundo o censo, de infraestrutura esportiva. 23

25 2.3.1 Quadra escolar com palco Foi o primeiro padrão de quadra adotado pelo FNDE em 2011 e posteriormente substituído pela versão com vestiário. O modelo não é mais utilizado pela autarquia, embora tenha atendido a 723 escolas municipais. Quadra Escolar coberta com palco em Chorozinho (CE). ID Fonte: SIMEC Quadra do Instituto Educacional Professora Bohemia Marinho, em Poções (BA). ID Fonte: SIMEC Quadra escolar com vestiário Disponibilizada a partir de 2012, possui um conjunto de vestiário acoplado à quadra, em substituição ao palco. O projeto Quadra Coberta com Vestiário visa atender à demanda de espaço para práticas esportivas nas escolas municipais e estaduais, apresentando área total de 980,40 m² de cobertura, para implantação em terrenos de 30x41 metros. O teto de financiamento, por parte do FNDE, foi estabelecido em R$ 510 mil. Em todo o território nacional foram financiadas a construção de 4523 quadras com vestiário nos municípios, tendo sido concluídas 1536 até a presente data. Quadra com vestiário na Agrovila Bojuí, em Diamantino (MT). ID Fonte: omedionorte.com.br Quadra em Campo Alegre (AL) Quadra escolar com projeto próprio É facultada aos grandes municípios a apresentação para financiamento, projetos de quadras escolares específicos, como alternativa aos modelos padronizados do FNDE. Respeitados os critérios de seleção de escolas (caso ocorrido no PAC) ou então por intermédio de emendas parlamentares, as entidades 24

26 interessadas apresentam projetos executivos cujos custos por m² da obra devem respeitar os parâmetros da quadra coberta com vestiário. Segundo dados do SIMEC, entre 2007 e 2016, o FNDE prestou assistência financeira para construir pouco menos de 100 quadras municipais com projetos especiais, desenvolvidos pelas prefeituras, sendo que em muitos casos não houve êxito no andamento das obras. Quadra coberta em execução no município de Ilha das Flores (SE). ID Fonte: SIMEC Quadra em escola do Setor Morada do Sol, em Palmas (TO). ID Fonte: SIMEC Cobertura de quadra grande O presente projeto de cobertura foi desenvolvido para cobrir quadras escolares existentes, com dimensões de 32,05 x 23,23 metros e área 745,03 m², a ser implantada nas diversas regiões do Brasil. A estrutura metálica em arcos permite rápida execução, sendo que somente as instalações elétricas são contempladas no projeto. O projeto de Cobertura de Quadra Grande buscou atender à demanda de cobertura dos espaços para práticas esportivas existentes nas escolas municipais e estaduais, tendo sido financiadas 447 obras nos municípios, com custo médio de R$ 220 mil. Salienta-se que a eventual recuperação do piso da quadra é de responsabilidade do município. Cobertura de quadra grande em Avaré (SP). ID Fonte: SIMEC Cobertura de quadra em Bom Jesus do Itabapoana (RJ). ID Fonte: SIMEC 25

27 2.3.5 Cobertura de quadra pequena De modo análogo ao projeto da cobertura de quadra grande, a presente tipologia é destinada a escolas públicas que possuem quadras descobertas com pequenas dimensões, sendo possível cobrir um pavimento de 18,92 x 32,88 metros e área 622,15 m². Foi objeto de financiamento em 1546 ocasiões, com custo médio de R$ 160 mil. Até o momento foram concluídas 808 coberturas de quadra pequenas, sendo que 384 ainda estão em execução nas escolas municipais. Projeto da cobertura de quadra pequena. Fonte: fnde.gov.br Cobertura de quadra da Escola Mário Centeno Crespo em Camaquã (RS). ID Fonte: SIMEC Quadra com projeto próprio Trata-se projeto especial, autorizado para secretarias estaduais de educação e grandes municípios. Em tais condições, não se define o tamanho mínimo de terreno, podendo o interessado apresentar o seu próprio modelo e cabe ao Governo Federal definir as escolas previamente selecionadas. No ciclo anterior do PAC foi estabelecido um teto de financiamento por m² para as quadras, cabendo ao convenente a contrapartida para finalização da obra. Quadra executada com projeto próprio em Jaboatão dos Guararapes (PE). ID Fonte: SIMEC Quadra escolar na Escola municipal Maria Back, em Paranavaí (PR). ID Fonte: SIMEC 26

28 2.4 Reformas e Ampliações de escolas As ações de reforma e ampliação de escolas foram inseridas nos ciclos anterior do PAR, porém com pouco êxito no atendimento já que o Ministério da Educação deu enfoque na construção de novas edificações escolares. De fato, para ações de não contemplam projetos padronizados, como é o caso, a elaboração das propostas e análise técnica é bastante demorada, fato que dificulta a transferência de recursos. Isso pode ser comprovado pelas informações do próprio MEC, já que dentre as obras educacionais financiadas entre 2007 e 2016 nos municípios, apenas 1058 são reformas e ampliações municipais, incluindo as emendas parlamentares, sendo que o índice de conclusão é pouco superior a 50%. Ampliação da EM Joaninha Sechine em Santa Izabel do Oeste (PR) ID Fonte: SIMEC Refeitório da Escola de Educação Infantil João de Deus Galvão em Bagé (RS). ID Fonte: SIMEC É importante salientar a diferença de categoria orçamentária que envolve os referidos projetos, visto que as ampliações são caracterizadas como investimento e as reformas como custeio. Isso requer a elaboração de planilhas orçamentárias com serviços distintos. 27

29 II O Plano de Ações Articuladas O Plano de Ações Articuladas - PAR, no seu ciclo , permite que estados e municípios possam elaborar os seus respectivos planejamentos para os próximos três anos. Trata-se de uma continuidade aos dois ciclos anteriores criados pelo Ministério da Educação, sendo operacionalizado num novo módulo no SIMEC. Conforme definido no manual do novo PAR, a funcionalidade por ora disponibilizada permite que o ente federado defina as iniciativas necessárias, dentro de um cronograma de curto e médio prazo, para solucionar os problemas e questões levantados na etapa preparatória e de diagnóstico, relacionadas às dimensões do Plano, suas áreas e indicadores, no intuito de contribuir para a melhoria da gestão educacional, apoiar a formação de professores e professoras e profissionais de serviços e apoio escolares, a ampliação e ao desenvolvimento de recursos pedagógicos e a melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar. Até o final do primeiro semestre de 2017, as prefeituras podiam elaborar a fase de Diagnóstico do PAR, sendo que em 1º de setembro do mesmo ano foi liberado o preenchimento da etapa de Planejamento, na qual poderão ser cadastradas iniciativas (anteriormente denominadas de sub-ações) visando a captação de recursos junto ao MEC/FNDE. 1. Etapa de diagnóstico A etapa de diagnóstico do PAR é o início do processo de planejamento educacional a ser realizado pelo município. É nela que os gestores municipais informam dados básicos dos profissionais responsáveis pela condução das políticas da educação na prefeitura e avaliam as principais carências da rede de ensino. O roteiro do preenchimento da fase preliminar do diagnóstico consta no manual disponibilizado pelo FNDE no link vide Manual da Etapa de Diagnóstico PAR Ciclo Versão II set/ Etapa de Planejamento do PAR Após o envio do Diagnóstico, o preenchimento da etapa de Planejamento deverá ser realizado pelos dirigentes e membros da equipe técnica do órgão educacional cadastrados em Dados da Unidade. Concluído o planejamento, a prefeitura poderá finalizar e enviar seu PAR, se não houver pendências nos seguintes quesitos: Pactuações de Termos de Compromisso de Obras; Prestações de contas; PNE; Siope; Habilita e CACS Fundeb. 28

30 O Plano plurianual a ser constituído nessa etapa, se reverte de grande importância no âmbito da Política Educacional Brasileira, pois permite associar a estratégia de assistência técnica e financeira dos governos subnacionais, ao cumprimento de metas de qualidade, idealizadas a partir de uma visão sistêmica da educação, amparada pela história local escolar, objetivo almejado pelo PAR, desde sua criação em As dicas a seguir foram extraídas do Manual de Planejamento do Par, disponibilizado pelo Ministério da Educação em setembro de 2017, na sua versão eletrônica. 2.1 Acessando o módulo de Planejamento do PAR Para acessar o módulo PAR digite o endereço do SIMEC na barra de seu navegador: simec.mec.gov.br 2. Caso seja seu primeiro acesso ao SIMEC, recorra ao Manual do Usuário Etapa Preparatória e Diagnóstico, disponível no espaço do PAR na página eletrônica do FNDE em: 2 Lembre-se que o Simec funciona melhor se usados os navegadores Mozilla Firefox ou Google Chrome. 29

31 2.2.1 Como acessar a etapa de Planejamento do PAR Para iniciar a etapa de Planejamento, acesse o SIMEC, Módulo PAR. Na tela inicial, clique na seta, que aparece em seguida do ícone do diagnóstico, no canto superior direito da tela. Após a seta, você visualizará, no canto superior direito da tela, o ícone referente ao Planejamento. Clique nele para ter acesso à etapa de Elaboração do Plano de Trabalho. Ícone correspondente à etapa de Planejamento do PAR. 2.2 O cadastramento de iniciativas No conceito do novo PAR, as iniciativas se referem às solicitações de propostas por parte do ente federado. Cada inciativa corresponde a uma ação a ser adotada para solucionar ou atenuar um problema existente na rede educacional detectado na etapa do Diagnóstico. Assim, para que a prefeitura possa inserir as suas demandas, no SIMEC uma tela abrirá na opção cadastro, localizada no canto superior esquerdo. Nessa tela selecione, no combo box Dimensão, a dimensão desejada. São 4 as dimensões do PAR: 1. Gestão educacional; 2. Formação de profissionais da educação; 3. Práticas pedagógicas e avaliação; 4. Infraestrutura física e recursos pedagógicos 30

32 No exemplo apresentado acima, foi selecionada a Dimensão Gestão Educacional Municipal. Essa opção servirá como modelo para as Dimensões Gestão Educacional, Formação de Profissionais da educação e Práticas Pedagógicas e Avaliação. Ao selecionar uma das opções, ela se manterá ativa no box. O mesmo procedimento deverá ser realizado quando for planejar as demais Dimensões do PAR. Clique no combo box Iniciativas e selecione a iniciativa a ser planejada. A opção se manterá ativa no referido box, sendo que o mesmo procedimento deverá ser realizado quando for incluir as demais iniciativas. Após a seleção da dimensão e iniciativa, o Sistema apresentará informações complementares previamente vinculadas como: ciclo do PAR, período, tipo de objeto, áreas vinculadas, programas, projetos, entre outras. No combo box Etapa, lado direito da tela, selecione a etapa da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Ensino Médio) correspondente a iniciativa a ser planejada 31

33 Seguindo para o combo box Modalidade, lado direito da tela, selecione a modalidade de educação/ensino, disponível para a iniciativa. No planejamento da iniciativa escolhida, quando a etapa da educação não estiver vinculada a uma modalidade específica, selecione a opção Não se aplica. Dependendo da iniciativa proposta nesse espaço aparecerá disponível a modalidade relacionada a etapa de educação escolhida, como Creche e Pré-Escola na Educação Infantil; Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial no Ensino Fundamental e Médio, dentre de outras especificadas na LDB. Veja que no menu Desdobramento, localizado no canto direito da tela, é possível selecionar uma das opções disponíveis. No planejamento da iniciativa, quando não houver desdobramento da modalidade escolhida, selecione a opção Não se aplica. Esse campo especifica a iniciativa considerando a área do diagnóstico que representa quanto as diversas abrangências, dentre as quais: 32

34 Localização geográfica (urbana e rural), Temporalidade (parcial e integral); Turno (diurno, vespertino e noturno), Atendimento (Unidade de atendimento socioeducativo, classe hospitalar, etc.). Após essas definições, para visualizar as Opções avançadas, que apresentam de forma sequencial os componentes do indicador, as informações educacionais para consulta, o espaço para definir o cronograma de execução e os itens específicos da iniciativa, será necessário salvar as informações cadastradas usando o ícone Salvar no fim da página Componente de indicador A próxima fase corresponde a consulta aos Componentes Indicador e Informações Demográficas e Educacionais. Nesses espaços serão apresentadas informações subsidiárias para a elaboração dos campos Quantidades e Cronograma de Execução e Itens de Composição. Qualquer que seja a Dimensão a ser planejada surgirá, após a conclusão da fase anterior, a tela a seguir. 33

35 Ao clicar em Opções Avançadas, canto superior direito da tela, denominada Componentes Indicador, surgirão os indicadores referentes à Dimensão que está sendo cadastrada, bem como o percentual de preenchimento realizado pelo ente federado. Selecionando um dos indicadores, surgirá a síntese do diagnóstico do ente federado, para este indicador selecionado, que foi preenchido na etapa anterior do PAR. As informações desse diagnóstico servirão para subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho em curso, sendo que procedimento idêntico poderá ser aplicado para selecionar os indicadores de quaisquer das Dimensões a serem planejadas pelo município. 34

36 Clique, agora, em Opções Avançadas de Informações Demográficas e Educacionais, surgirá um menu com opções de Tabelas contendo dados educacionais. Tais informações constantes nessas tabelas objetivam subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho. Selecione a tabela desejada para abrir as informações correspondentes. O mesmo procedimento deverá ser aplicado para selecionar os indicadores das Dimensões/iniciativas a serem planejadas. No campo Quantidades e Cronograma de Execução, clique no ícone Opções Avançadas e surgirá o menu Cronograma Físico. Nesse espaço, será possível acessar o calendário para seleção do período no qual a iniciativa será executada dentro do Plano de Ações Articuladas. Fique atento, pois esse procedimento deverá ser aplicado para todas as iniciativas a serem planejadas! 35

37 Clicando em Opções Avançadas, Itens de Composição, o ente federado terá acesso aos itens disponíveis para a execução da Iniciativa. Para inserir esses itens clique no combo, selecione um item e clique no botão adicionar +, escolha quantos itens forem necessários para compor a iniciativa. O mesmo procedimento deverá ser aplicado para todas as iniciativas. Para inserir os Itens de composição, clique no ícone +. Esse procedimento deverá ser realizado para cada item a ser incluído. Ao clicar nesse ícone, surgirá um menu para preenchimento com os itens disponíveis para realização do evento. Preencha a quantidade necessária para cada ano. Depois de preenchida a quantidade, o SIMEC fará o cálculo automaticamente, do total por item, e do total geral da iniciativa. 36

38 Campo Observação: No caso de ações não relacionadas ao tipo de objeto formação, o campo Observação deverá ser preenchido com informações relativas à ação a ser executada. Após concluir o registro, clique na opção Salvar e, se for o caso, pode optar para continuar e incluir outra iniciativa. Se você estiver planejando uma ação com o tipo de objeto formação, além do campo Observação, será disponibilizado um formulário para planejamento das etapas e atividades da iniciativa, organizado em 4 seções: Informações Gerais da Iniciativa Ao clicar nesse campo, será aberto um MENU para preenchimento. Nesse combo, será necessário informar quantas e quais pessoas serão envolvidas na capacitação a ser executada, como professores cursistas, formadores, orientadores, dentre outros. Após incluir a quantidade de participantes, clique na opção Salvar. Ao clicar nessa opção surgirá uma tela para Confirmar a inclusão da informação. 37

39 Depois que as informações gerais da iniciativa forem salvas, surgirá um quadro com o registro dos dados, conforme tela a seguir. Nesse quadro, é possível excluir ou alterar as informações, utilizando os botões e exportar em PDF ou Excel, utilizando os botões Detalhamento das Etapas Nesse formulário você deverá incluir as informações gerais da atividade, descrição, unidade, quantidade e total de horas aulas, conforme deseja planejar a formação em sua rede de ensino. Os campos são de livre digitação. Como subsídio, segue um exemplo de como o detalhamento pode ser preenchido: Para inserir as informações do Detalhamento das Etapas, clique no ícone. Ao clicar nesse ícone surgirá um combo box para preenchimento. A cada inclusão aparecerá uma tela de confirmação das informações. Para inserir mais de 1 (um) Detalhamento das Etapas, clique em INCLUIR NOVA. Esse procedimento deverá ser realizado para cada inserção. 38

40 Após salvar as informações, da mesma forma da seção anterior, os dados registrados vão sendo gravados e apresentados, permitindo alteração, exclusão e importação, conforme tela a seguir: Atividades das Etapas Nessa seção deve detalhar as atividades para cada etapa que incluiu no planejamento da seção 2, conforme deseja planejar as atividades da etapa de formação em sua rede de ensino. Os campos são de livre digitação, entretanto a quantidade de horas total das atividades, deverá ser igual a definida na etapa. A título de ilustração, segue um exemplo de como o detalhamento pode ser preenchido: Para inserir as atividades de cada Etapa que incluir na seção 2, clique no ícone e abrir-se-á um MENU para preenchimento com a descrição das atividades de cada Etapa do Evento. A cada inclusão aparecerá uma tela de confirmação das informações. Para inserir mais de uma) Atividade Etapa, clique em INCLUIR NOVA e realize o mesmo procedimento anterior. 39

41 Após a conclusão do preenchimento dessa fase surgirá a tela a seguir com a síntese de todas as inclusões Insumos da Iniciativa Essa seção apresenta uma planilha financeira, para calcular os quantitativos totais que vai registrar nos itens da iniciativa. Segue exemplos: 40

42 Você poderá recorrer também à opção Consulta, disponível a qualquer momento. Essa opção apresentará o que foi cadastrado e confirmado. O ente federado deverá realizar o cadastramento do item Insumos Iniciativa previsto para o evento, mesmo que esse não tenha custos, conforme imagem a seguir. Depois de finalizar o cadastramento dos insumos, vá até o canto superior esquerdo da tela e clique na aba Consulta. Ao clicar nessa aba surgirá uma tela com todo o planejamento cadastrado. 2.3 Cadastramento de iniciativas de infraestrutura A quarta dimensão do PAR é tradicionalmente conhecida como a área na qual estão concentrados os recursos dos programas da área da educação. Denominada de Dimensão Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos, é nela que as prefeituras cadastrarão as demandas para construções de creches e escolas, aquisição de ônibus, mobiliário e equipamento, entre outros. 41

43 Os procedimentos para o cadastramento das iniciativas da Dimensão Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos é o mesmo apresentado anteriormente. Diante sido, apresentam-se na sequência apenas as telas peculiares à Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos usando como exemplo: Aquisição de ônibus escolares e Construção de Escola de Educação Infantil, como modelos Cadastramento de iniciativa para veículo escolar Portanto, clique no combo box Dimensão e selecione a Dimensão Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos. Ao clicar nessa opção, ela ficará ativa no menu e, caso deseje alterar, basta clicar novamente no menu. Ao Clicar no combo box Iniciativas, é possível escolher uma das opções apresentadas pelo Sistema. No caso de aquisição de ônibus escolar, por exemplo, selecione a iniciativa a ser planejada e ela ficará ativa no box. Para incluir outra iniciativa, clique no ícone INCLUIR NOVA no lado inferior da tela. Esse mesmo procedimento deverá ser realizado quando do planejamento das demais iniciativas 42

44 Selecionando o indicador, surgirá a síntese do diagnóstico do ente federado, para este indicador selecionado, com as informações preenchidas na etapa anterior do PAR. Essa síntese servirá para subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho em curso. Clicando em Opções Avançadas de Quantidades e Cronograma de Execução, você terá acesso ao combo box Cronograma Físico. Esse combo conterá o calendário para seleção do período no qual vigorará o Plano de Trabalho. Esse mesmo procedimento deverá ser aplicado para as demais iniciativas a serem planejadas. 43

45 Após o preenchimento, será visualizada a tela a seguir. Clique em Salvar e em seguida em Confirmar. Clicando em Opções Avançadas, Itens de Composição, o ente terá acesso às opções disponíveis para a execução da Iniciativa. A seguir preencha o detalhamento do item. Salve e confirme. Caso queira inserir mais itens, clique no ícone Adicionar. Ao final, para inserir uma nova iniciativa clique em INCLUIR NOVA. 44

46 Ao finalizar a inserção, clique em Consulta, no canto superior esquerdo. Surgirá a tela com todas as iniciativas e itens cadastrados. A opção Consulta, poderá ser acionada a qualquer momento! Cadastramento de obras No caso da construção de uma Escola de Educação Infantil, por exemplo, selecione a Iniciativa a ser planejada, conforme tela a seguir. A opção selecionada ficará ativa no boxe. Se desejar incluir outra iniciativa, clique no ícone no lado inferior da tela. Esse mesmo procedimento deverá ser realizado quando do planejamento das demais iniciativas 45

47 Depois de selecionada a iniciativa, será necessário preencher também os combos Etapa, Modalidade e Desdobramento e em seguida clique em Salvar. Ao clicar em Opções Avançadas de Componentes Indicador, Informações Demográficas e Educacionais e Quantidades e Cronograma de Execução, você deverá seguir as mesmas orientações do primeiro exemplo, aquisição de ônibus escolar. Para incluir cada obra de acordo com ano planejado, basta clicar em Itens de Composição. 46

48 Estudo de demanda Selecionando a opção Incluir Obra você deverá dar início ao preenchimento das informações necessárias para cada obra. Comece com o preenchimento do Questionário de Estudo de Demanda. Nele será necessário responder as etapas do estudo de demanda informando se vai expandir a rede escolar com novas vagas ou realocar alunos de uma escola existente para uma escola a ser construída, os turnos de atendimento (integral ou dois turnos), a quantidade de salas com base na quantidade de alunos a serem atendidos e a justificativa para a demanda apresentada. Depois que todas as informações forem preenchidas clique em Enviar as informações. Dados do terreno A próxima etapa a ser preenchida é Dados do terreno. Nessa etapa informe o nome da obra (crie um nome - a critério do município), a versão do projeto e planilha (escolha a última versão), o endereço do terreno onde a escola será construída e a latitude e longitude (localização do terreno no município). 47

49 Para o preenchimento da Latitude e da Longitude é necessário digitar o nome do município em Pesquisar localidade, e, na imagem de satélite, basta clicar sobre o terreno proposto. Depois que todas essas informações forem preenchidas clique em Salvar. A partir daí aparecerão todos os documentos que deverão ser preenchidos e apresentados para análise. 48

50 Relatório de vistoria O Relatório de Vistoria é o documento que contém informações sobre as características do terreno proposto e a infraestrutura básica oferecida. Responda a todos os itens e clique em Salvar. Fotos do terreno Clique no próximo documento a ser preenchido, denominado Fotos do Terreno para anexar as imagens. Descreva cada foto anexada e selecione o tipo (imagem aérea, rua de acesso, fotos do terreno, etc.) e em seguida clique em Enviar foto. É necessário apresentar no mínimo 05 (cinco) fotografias (externas e internas do terreno, acessos e imagem de satélite). 49

51 Planilha orçamentária O PAR traz uma inovação: ao selecionar um projeto padronizado (no caso em tela, trata-se do cadastramento de uma proposta de creche do Proinfância), a planilha orçamentária será preenchida automaticamente pelo sistema, indicando os preços praticados no estado de referência. Assim, não será necessário preencher a próxima etapa da obra Planilha Orçamentária, pois ela será preenchida automaticamente com os valores unitários e total da obra, quando se tratar de projetos padrão FNDE. Atenção! Em caso de ampliação, reforma ou projetos próprios desenvolvidos pelo ente federado será necessário anexar a Planilha Orçamentária no item Documentos Anexos. 50

52 Cronograma O Cronograma de Contrapartida, item posterior à Planilha Orçamentária, não deverá ser preenchido, a não ser em casos específicos em que será necessário um aporte financeiro (contrapartida) do ente federado para suplementação orçamentária no valor total da obra. Documentos anexos São compostos dos seguintes itens, a serem elaborados pelo engenheiro ou arquiteto do município: Planta de localização do terreno Planta de situação do terreno para construção Levantamento topográfico Planta de locação da obra no terreno Declaração de fornecimento de infraestrutura mínima para a obra Declaração de compatibilidade do projeto de fundação Documento de propriedade do terreno Em Documentos Anexos você irá anexar cada documento técnico conforme solicitado nos itens de 01 a 07, seguindo as orientações apresentadas na opção Ajuda e no Modelo que exemplifica cada documento. 51

53 Para cadastrar novas obras basta clicar na opção voltar para a iniciativa e seguir as mesmas orientações descritas anteriormente 52

54 III - Monitoramento de obras: uso e operação do módulo Obras 2.0 O conceito de monitoramento é algo amplo que pode ter o sua percepção modificada a depender da área do conhecimento em que atuamos. No caso específico das obras do FNDE, é necessário compreender a diferença entre fiscalização e monitoramento de obras. A fiscalização é de responsabilidade do engenheiro ou arquiteto fiscal, designado pelo gestor municipal para acompanhar a obra, atestar boletins de medição, realizar a interlocução entre a prefeitura e o FNDE, cobrar da construtora o cumprimento do contrato, entre outros. Já o monitoramento é realizado pelo próprio FNDE, mediante um acompanhamento a distância (via sistema) baseado nas informações fornecidas pelo fiscal da prefeitura e pela supervisão in-loco, feita pelas empresas supervisoras contratadas pelo próprio FNDE. Em suma, o monitoramento envolve não somente o acompanhamento do contrato, mas também os itens relacionados ao termo de compromisso firmado entre as partes. Toda obra atendida pelo FNDE deve ser acompanhada no módulo Obras 2.0, no SIMEC. Ao referido módulo, devem ter acesso o prefeito(a) municipal e o engenheiro ou arquiteto fiscal por ele(a) designado. 1. Preenchimento do módulo de monitoramento de obras no SIMEC Na sequência, verificaremos como devem ser preenchidas as informações afetas ao monitoramento de uma obra no SIMEC. 1.1 Solicitação de acesso ao módulo Obras 2.0 Primeiramente, é necessário que o engenheiro ou arquiteto fiscal solicite acesso ao referido módulo. Isso pode ser feito no endereço simec.mec.gov.br, seguindo os passos semelhantes do PAR (vide Módulo II). Para pedir a senha, o profissional deverá selecionar o módulo Obras 2.0, conforme tela abaixo. 53

55 Após o preenchimento das informações cadastrais, deve-se clicar em Enviar Solicitação. Com isso, a Coordenação do FNDE responsável pelo monitoramento passa a ser a responsável pela liberação da senha. O passo seguinte consiste em acessar o sistema com a senha do prefeito(a) municipal, no referido módulo para que seja solicitada a vinculação do fiscal à obra em questão. Para tanto, devem ser seguidos os seguintes passos: 1. Acessar o SIMEC com a senha do prefeito, e selecionar o módulo Obras 2.0 no canto superior esquerdo da tela. Aparecerá uma mensagem de alerta que deverá ser fechada. 2. Selecionar a opção Lista de Obras; 3. Clicar no nome da obra a qual se deseja vincular o fiscal. 54

56 4. Aparecerão as abas com as informações referentes à obra. Clique em lista de opções no canto superior direito da tela. 5. Com isso, aparecerão diversas opções. Clique na opção Solicitar ou Alterar Fiscal de Obra, Gestor Unidade ou Consulta Unidade. 6. Abrirá uma janela na qual deverá ser solicitada a opção de Alteração do Fiscal, devendo ser inserido o CPF do profissional a ser vinculado e o seu nome completo. 7. Preencha a justificativa e as observações (se necessário); 8. Anexo um ofício assinado pelo prefeito, em formato PDF, solicitando a vinculação do profissional (informe o registro do CREA ou do CAU) à obra em questão. 9. Clique em Salvar Pedido. Depois disso, o FNDE realizará a análise da solicitação e fará a vinculação do profissional, permitindo que seja realizado o monitoramento da obra. Com isso, o fiscal receberá em seu a senha provisória do SIMEC, tendo que alterá-la no primeiro acesso. Uma vez logado no sistema, ele conseguirá visualizar a(s) obra(s) à(as) qual(ais) está vinculado, podendo dar início ao preenchimento das informações. 55

57 Justificar a necessidade de vinculação do profissional para o monitoramento da obra Inserir um ofício assinado pelo prefeito solicitando a vinculação do profissional. No perfil do(a) prefeito(a) será possível acompanhar o pedido na aba Solicitações. Quando for deferida a solicitação, o engenheiro ou arquiteto fiscal receberá em seu a informação de acesso ao sistema. Em muitos casos, o sistema gera uma mensagem automática por meio da qual é possível identificar um resumo de informações bastante úteis, sobretudo para municípios que possuem várias obras. Nele constam as obras com pendências e que requerem especial atenção do gestor, sendo elencadas aquelas que estão temporariamente bloqueando o PAR ou com pendências de preenchimento. Clique em OK para fechar a tela, tendo a certeza de ter lido as informações indicadas. 56

58 3. 2. Entendendo a situação da obra Uma vez criada a obra no SIMEC, ela será identificada pelo seu nome e seu ID (nº identificador único). Além disso, aparecerá a situação original planejamento pelo proponente a qual será alterada ao passo que forem superadas as etapas de execução. A alteração da situação da obra é feita pelo fiscal do município que tem autonomia para informar a situação real de sua execução em consonância com o trâmite do processo de contratação e do próprio andamento dos serviços. A seguir, listam-se as diferentes situações possíveis de uma obra, segundo o conceito do FNDE. a) Planejamento pelo proponente: estado inicial criado automaticamente pelo sistema. Significa que a prefeitura está liberada para realizar os trâmites licitatórios. Pode ser caracterizada como a etapa pré-licitatória. Conforme as regras do SIMEC, existe um prazo de seis meses para que uma obra pactuada seja licitada sob pena de bloqueio do sistema. b) Licitação: indica que foram realizados os procedimentos iniciais como publicação do edital de licitação e homologação do certame realizado pelo município; c) Contratação: refere-se à etapa subsequente ao processo licitatório homologado, quando ocorre a celebração do contrato entre a prefeitura e a empresa construtora responsável, incluindo a emissão da ordem de serviço; d) Em execução: transcorridas as etapas administrativas para emissão do contrato, a obra é colocada em tal situação pelo fiscal, o qual será responsável pela inserção periódica das vistorias com fotografias e estimativa dos serviços executados. O SIMEC exige que as vistorias de uma obra sejam registradas a cada 60 dias. Após esse prazo sem a informação atualizada, o PAR da entidade será bloqueado. e) Paralisada: mediante a paralisação dos serviços de uma obra, independente do motivo, o fiscal deverá atestar a informação no sistema até que a ação seja colocada em execução novamente. 57

59 No caso de distrato ou abandono por parte da empresa construtora, será necessário criar uma obra vinculada (vide informações adiante). f) Em reformulação: significa que antes do início da licitação, os projetos estão em fase de alteração por parte da prefeitura, aguardando a aprovação do FNDE. Após a validação, a situação da obra será mudada para planejamento pelo proponente. g) Inacabada: são obras que tiveram repasse realizado pelo FNDE, foram iniciadas e permaneceram por muito tempo paralisadas. Seja por iniciativa do Governo Federal ou dos órgãos de controle, o convênio ou o termo de compromisso não foi prorrogado, sendo o instrumento dado por encerrado. h) Obra cancelada: na situação onde o termo de compromisso teve a vigência expirada ou desistência do acordo por parte do ente federado, o acordo é cancelado, não dando início à obra. Em que pese os serviços não tenham sido iniciados, a informação consta no sistema para fins de controle e registro Navegando pelo módulo Obras 2.0 Ao acessar o módulo, é possível observar um conjunto de abas que representam uma sequência de ações afetas ao monitoramento da obra. Vejamos as informações relacionadas a cada uma delas: 3.1 Aba Dados da obra Nesta aba constam as informações relacionadas à identidade da obra, sendo que a maioria das informações é preenchida automaticamente pelo sistema. Os dados são oriundos do cadastro inicial do projeto que foi realizado no módulo PAR (ou PAR ), tais como: endereço da obra, tipo de obra, coordenadas geográficas, valor previsto para a obra (valor aprovado pelo FNDE), 58

60 Na parte inferior da tela constam os nomes e os contatos dos usuários que acessam o sistema como o prefeito municipal, o secretário de educação e o fiscal da obra. Caso identifique o nome de algum usuário que não está mais vinculado ao município, comunique imediatamente o FNDE pelo endereço monitoramento.obras@fnde.gov.br e solicite o bloqueio. Aparecerá, ainda, o endereço eletrônico do técnico do FNDE responsável pelo acompanhamento da obra. 3.2 Aba Projeto executivo Trata-se de uma aba recente no SIMEC destinada ao registro do projeto efetivamente executado na obra. Em muitas circunstâncias, o projeto fornecido pelo FNDE requer algumas alterações, como é o caso das fundações ou do sistema de proteção contra incêndio. Nesta aba devem ser anexadas as versões efetivamente utilizadas na obra, acompanhadas das respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica assinadas pelo engenheiro ou arquiteto fiscal. 59

61 Em função das diferentes versões de projetos disponibilizadas pelo FNDE ao longo dos anos, para um mesmo projeto, é importante registrar qual delas está sendo efetivamente usada pela empresa construtora. Isso evitará divergências quanto ao monitoramento da obra e evitará conflitos na execução da obra. Verifique em nos campo Programas PAR ou Programas Proinfância as diferentes versões dos projetos oferecidos pela autarquia. Nos casos onde foi seguida estritamente a versão disponibilizada pela autarquia, sugere-se a inserção de uma declaração técnica atestando o fato. Lembre-se que é importante anexar arquivos em formato PDF! Depois de anexar os respectivos documentos, clique em Salvar. Ao acessar o módulo Obras 2.0 constará uma mensagem de atenção, informando sobre a aba Projeto Executivo e remetendo a um link por meio do qual é possível fazer o download do manual (Volume XII) com orientações sobre o preenchimento da referida aba. 60

62 3.3 Aba Licitação Aqui são informados os dados do processo licitatório realizado pela prefeitura municipal. Previamente, na aba Dados da Obra, deve-se encaminhar a ação para licitação, no work flow localizado do lado direito da tela, conforme a tela a seguir. Com isso, a situação da obra será alterada, permitindo que sejam inseridas as informações atualizadas. Para preencher os dados, siga os seguintes passos: 1. Clique em Cadastrar licitação para esta obra para informar o tipo de modalidade utilizada no certame. 2. Selecione a modalidade de licitação utilizada pelo município dentre as opções disponíveis (Tomada de Preço, Concorrência, etc) 3. Na sequência, aparecerá um campo para inserção do número do processo licitatório. 4. Clique a seguir em inserir Fases da Licitação ; 5. Selecionada a fase da licitação: publicação de edital, Abertura de Proposta, Recurso interposto ou Homologação da Licitação; 6. Ao selecionar publicação do Edital, insira a data da publicação e anexe o arquivo em PDF, clicando posteriormente em Salvar; 7. Repita o procedimento para a Homologação da licitação. Com isso, o sistema retornará a mensagem acusando que o procedimento foi realizado corretamente e os arquivos anexados aparecerão na parte inferior da tela. 61

63 Preencha também a declaração de conformidade disponível no botão localizado na parte inferior da tela. Feito o procedimento, clique no worflow localizado à direita da tela na opção Enviar para Contratação. 3.4 Aba Contratação Nesta aba devem ser inseridos todos os documentos relativos ao contrato celebrado entre o município e a prefeitura vencedora do processo licitatório. A sequência de procedimentos para o cadastramento das informações deve seguir os seguintes passos: 1. Para inserir as informações, clique em Cadastrar contrato para esta obra ; 2. Na sequência, com o perfeito preenchimento das informações sobre a licitação e a tramitação da obra para Contratação o botão Cadastrar contrato para esta obra é ativado e aparece na tela; 62

64 3. Na tela seguinte, insira as informações referentes ao contrato. Nesta tela Cadastro de Contrato deve-se inserir as informações sobre a contratação. 4. Para cadastrar a empresa, clique em Pesquisar. Abrirá uma janela na qual se deve informar o CNPJ da empresa. Clique na tela da janela, fora do campo de informação do CNPJ e depois em Gravar. 5. Em seguida, Observe as informações salvas Contrato, Ordem de Serviço (OS) e planilha vencedora: a. Inserir as informações solicitadas; b. Inserir documentos digitalizados na extensão PDF em todos os campos; c. Após a inserção das informações e dos documentos clicar em Salvar e Voltar ; 63

65 6. Observe de as informações e documentos inseridos e salvos aparecem na tela. Em seguida, clique no botão Editar Contrato caso seja necessária alteração nas informações. Com isso, o próximo passo será o preenchimento da aba Cronograma. 64

66 3.5 Aba Cronograma Nesta aba são inseridos todos os serviços e insumos, conforme planilha contratada, com suas respectivas datas de início e término, quantidades e os valores e o sistema informará a representação percentual para cada item, tal como cronograma físico-financeiro apresentado na proposta da empresa contratada. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO: Esta tela deve apresentar todos os serviços contratados para a execução da obra, reproduzindo a planilha de serviços vencedora do certame, presente no contrato firmado entre a Prefeitura e a construtora. O preenchimento da aba passa pelos seguintes passos: 1. Clicar em Inserir Etapa para que sejam inseridas todas as etapas contratadas; 2. Na sequência, escolha as Etapas a serem inseridas no cronograma, conforme serviços constantes na planilha contratada; 3. Selecionar todos os serviços contratados; 4. Clicar em OK para salvar os itens selecionados no cronograma; 5. Preencher as informações solicitadas, conforme o cronograma contratado. 6. Ao final do preenchimento os valores informados resultem em 100% dos serviços contratados. Devendo o Total do valor distribuído ser igual ao Valor do Contrato e o Valor Restante igual a zero. 7. Na parte inferior da tela Responder à pergunta e TODOS OS SERVIÇOS QUE COMPOEM A PLANILHA PACTUADA COM O FNDE FORAM CONTRATADOS e Clicar em Salvar após total e correto preenchimento do Cronograma. 65

67 WORKFLOW ENVIAR PARA EXECUÇÃO SALVAR No workflow localizado do lado direito da tela, clique em Enviar para Execução. 3.6 Aba Vistoria As vistorias viabilizam ao Gestor e ao Supervisor Unidade apresentarem a execução dos serviços e o respectivo avanço físico da obra para o monitoramento realizado pela equipe técnica do FNDE. Vale salientar que a obra só aceitará a inserção de vistoria se estiver no Workflow na situação atual de Execução ; Paralisada ou Concluída. Siga os seguintes passos para o preenchimento: 1. Clicar em Inserir Acompanhamento para iniciar a inserção de vistorias periódicas; 2. Na aba seguinte, insira as informações solicitadas; Pesquisar o Nome do Responsável técnico responsável pelo acompanhamento da obra (engenheiro/arquiteto); 66

68 Inserir os dados básicos do acompanhamento. Pesquisar o Nome do Responsável técnico responsável pelo acompanhamento da obra (engenheiro/arquiteto); 3. Após o preenchimento dos dados do responsável pelo acompanhamento, clique em gravar. 4. Selecione a situação da obra na data da vistoria; 67

69 5. Responder a pergunta: TODOS OS SERVIÇOS QUE COMPOEM A PLANILHA PACTUADA COM O FNDE FORAM CONTRATADOS? 6. Preencha com o percentual de serviços realizados na Vistoria Atual (o Valor Executado será calculado automaticamente), sendo que o sistema apresentará o somatório do % dos itens executados; 7. Na aba relacionada à descrição da vistoria, redija as informações descritivas sobre a obra no Relatório Técnico de Acompanhamento. 8. Clique em Inserir Fotos para inserir fotografias que apresentem as imagens de todos os serviços informados como executados e/ou em execução, uma visão panorâmica de toda a obra e os demais detalhes que se façam necessários visualizar. Procurar os arquivos das fotografias; (QUANTIDADE MINIMA DE 20 FOTOGRAFIAS); 9. Lembre-se de indicar as legendas nas fotografias de modo que possam complementar as informações das imagens. 10. Após inserir as fotografias, clique em Salvar e posteriormente em OK. Com isso, a vistoria aparecerá atualizada na tela. 68

70 3.7 Aba Recursos Identifica os repasses realizados pelo FNDE além do histórico dos saldos na conta corrente da obra. É possível também identificar o nº do processo, do termo de compromisso e a vigência do instrumento. Nesta aba, as informações são preenchidas automaticamente pelo sistema e servem como referencial para acompanhamento dos desembolsos realizados pelo Governo Federal e acompanhamento do histórico de movimentação da conta. Vale salientar que o saldo informado é sempre referente ao último dia do mês anterior, havendo conexão entre o SIMEC e a conta aberta no Banco do Brasil. Vigência do termo de compromisso Situação dos repasses realizados pelo FNDE 69

71 3.8 Aba Documentos A aba Documentos objetiva registrar um conjunto de informações que não constam nas demais abas do sistema. Nela é possível localizar os projetos de implantação aprovados pelo FNDE (funcionalidade disponível somente para termo de compromisso). Para inserir um documento, siga os seguintes passos: 1. Nomeie de forma clara objetiva o arquivo a ser inserido; (sempre em formato PDF); 2. Selecione o tipo de documento que está sendo inserido; 3. Clique em Selecionar arquivo para buscar o arquivo do documento; 4. Clique em Anexar Arquivo para salvar o arquivo do documento; 5. Repetir os passos para inserção de todos os documentos; 6. Os documentos anexados aparecerão listados na tela. 3.9 Aba Galeria de Fotos A Galeria de fotos é uma aba onde devem ser inseridas as fotografias que melhor representem a obra executada. Podem-se enviar fotos para a galeria pela aba Vistoria. Selecione a foto e arraste para a galeria de fotos. Preencha os campos com as informações solicitadas e clique no botão Procurar para localizar o arquivo a ser inserido; Clique no botão Anexar Foto para salvar o arquivo. Com isso, todas as imagens salvas aparecerão na tela. 70

72 3.10 Aba Restrições e Inconformidades As Restrições e Inconformidades são apontadas nos relatórios de Supervisão realizados pelas empresas Supervisoras contratadas pelo FNDE ou pelos Técnicos do FNDE. A superação dessas, por parte do engenheiro fiscal, é fator determinante para o desbloqueio do PAR e o correto monitoramento das ações. Após a emissão de um apontamento, por parte do FNDE, o fiscal deverá anexar a resposta e tramitar para análise no prazo de 15 dias. Salienta-se que o engenheiro fiscal cadastrado receberá um automático informando da existência de alguma inconformidade técnica Aba Execução Orçamentária Nesta aba, deverão ser informados os valores das notas fiscais, juntamente com o arquivo digitalizado destas, sempre em formato PDF. Deverão, ainda, serem anexadas as transferências bancárias referentes ao pagamento destas notas e os respectivos boletins de medição. 71

73 Informar: Data da Transferência; Valor da Transferência; Data da Nota Fiscal; Número da Nota Fiscal; Valor da Nota Fiscal. Na sequência, inserir os documentos digitalizados: Comprovante de Transferência; Nota Fiscal; Boletim de Medição Clicar em Salvar para que a informação e os documentos digitalizados fiquem armazenados no sistema. Após a confirmação da operação, o sistema apresenta a lista de pagamentos, com as informações e os anexos inseridos Aba Solicitação de desembolso Uma vez que as vistorias estão atualizadas, o fiscal da obra deve solicitar o desembolso da parcela. Nesta aba, constarão as análises dos pedidos de desembolso que devem ser feitos pela Lista de opções Solicitar desembolso. 72

74 Após o preenchimento dos dados essenciais, o SIMEC informará o percentual passível de ser liberado. Veja maiores informações no item Aba Solicitações Nesta aba consta o histórico de solicitações realizadas pelo município, seja para uso de saldo, troca de serviços ou outros. Uma nova solicitação somente poderá ser realizada após a análise e o deferimento do pleito anterior Aba Funcionamento da obra Esta aba tem a finalidade de informar o FNDE a respeito do atingimento do objetivo do convênio ou termo de compromisso pactuado, ou seja, quantas matrículas escolares foram criadas e qual o atendimento que está sendo realizado após o fim do contrato com a empresa construtora. 4. Restrições e Inconformidades: conceito e estratégia para superar O monitoramento de obras realizado pelo FNDE busca, além de verificar se o recurso repassado está sendo corretamente aplicado no município em consonância com o objeto pactuado, avaliar se o projeto está seguindo as prescrições técnicas nele previstas. Infelizmente, é comum no contexto nacional desrespeitar as especificações técnicas dos projetos ou adaptá-las sem autorização prévia. Fruto de uma cultura quase artesanal de se construir, a construção civil ainda padece da ausência de um planejamento prévio para o canteiro de obras e do desconhecimento do projeto, por parte dos construtores e fiscais antes do início efetivo dos trabalhos. Em se tratando de obra pública, negligenciar aquilo que foi acordado significa prejuízo ao erário e, muitas vezes, risco à segurança dos usuários. Diante disso, e por exigência dos órgãos de controle, o FNDE criou o conceito de Inconformidades e Restrições técnicas relacionadas à execução das ações de infraestrutura, as quais são apontadas pelas empresas supervisoras, terceirizada pelo órgão, para realizar as visitas. O resultado de tais apontamentos constará num aba própria no SIMEC, conforme visto anteriormente e exigirá do fiscal da obra uma justificativa sobre o caso. 4.1 Restrição técnica Geralmente, o conceito de restrição técnica está relacionado a algum problema de ordem estrutural, que comprometa a segurança, a estabilidade da obra ou mesmo a acessibilidade. Da mesma forma, podem ser indicadas pendências documentais graves como a ausência de uma nota fiscal ou de outro documento importante para a compreensão do histórico da obra. 73

75 A indicação de uma restrição impede a transferência de novas parcelas da obra, sendo, portanto, um caso imediato a ser verificado pelo fiscal. Como exemplos de restrições, podemos citar: a) Implantação da obra executada em desconformidade com o projeto afeto a acessibilidade da edificação ou a estabilidade (existência de aterros sem contenção ou desmoronamento de terreno) b) Alteração do projeto estrutural sem prévia alteração: modificação nas dimensões de vigas, pilares e lajes. Modificações de estrutura metálica de coberturas ou fundações da obra; c) Ausência de ART ou RRT de fiscalização da obra; d) Supressão de instalações essenciais para o funcionamento da obra; 4.2 Inconformidade técnica A inconformidade engloba uma divergência menos grave entre o projeto e a execução da obra, não comprometendo o funcionamento da mesma. Diversas são as inconformidades encontradas no universo de obras do FNDE, podendo ir de uma simples alteração de cor na pintura até a mudança na locação de uma bancada, por exemplo. Negligenciar uma inconformidade significa correr o risco de glosa na prestação de contas do termo de compromisso, sendo, portanto fundamental respondê-las em tempo hábil e com a mesma importância dada às restrições. Dentre a gama de apontamentos feitos nas obras em execução, podemos citar alguns como: a) Alteração de especificação de cores; b) Mudanças de materiais da obra sem solicitação prévia; c) Não execução de alguns elementos da obra como portas, bancadas, detalhes construtivos entre outros. 4.3 Como superar os apontamentos Para superar uma restrição ou inconformidade técnica, é necessário que o fiscal da obra conheça os detalhes do projeto e compreenda o apontamento indicado no sistema. A identificação dos itens pode ser identificada na aba específica e nela será possível acessar a lista de apontamentos com o resumo da descrição e a providência recomendada para superar. Cada restrição ou inconformidade é identificada por um número, constando ao lado dele a data de inclusão. 74

76 Uma vez registrado um apontamento, o FNDE estabelece um prazo de 15 dias para que a prefeitura responda, sendo que após essa data, a sinalização será alterada para o estado aguardando Providência ou Aguardando Correção há mais de 15 dias. Isso é de fundamental importância no caso das restrições, pois uma indicação em vermelho bloqueará o repasse de parcela para esta obra! A legenda de cada restrição ou inconformidade pode ser observada na parte superior da lista. Para responder aos apontamentos, é necessário clicar no botão, localizado ao lado do item. Com isso, abrirá uma janela com o resumo do problema detectado, acompanhado das fotografias do supervisor. 75

77 Clique em adicionar arquivo para anexar a resposta ao questionamento, podendo ser uma nota técnica, um projeto as-built, uma ART ou qualquer outro documento de ordem técnica. Recomenda-se sempre incluir arquivos em formato PDF. Clique em Salvar e, posteriormente, tramite o apontamento para a análise do FNDE clicando em Encaminhar para análise no work flow localizado do lado direito. 5. Como inserir um aditivo ao contrato O Aditivo de Contratação é compreendido como as alterações que ocorrem no contrato original, podendo ser no prazo, no valor ou em ambos. Essas alterações no contrato ficarão registradas na aba contratação. Clique em Lista de Opções e posteriormente em Inserir aditivo. 76

78 Com isso, aparecerá uma janela solicitando o tipo de aditivo ao contrato: Prazo, Valor, Prazo/Valor. Preencha as informações requisitadas pelo sistema, como: Denominação (exemplo: 2º Aditivo de prazo), data de assinatura do aditivo, data de Término da Vigência do Aditivo do contrato, Prazo de vigência do aditivo do contrato e Justificativa. Posteriormente, clique em Salvar. 77

79 Na parte inferior da tela, clique em Exibir Cronograma, de modo que apareça o cronograma vigente. Atualize as datas do cronograma nas colunas correspondentes, em consonância com o aditivo e clique em Salvar. Na sequência, responda ao questionário que aparecerá na tela. Certifique-se, na aba Contratação, que o aditivo aparece inserido corretamente. Observe na aba Cronograma que as datas constam atualizadas. Caso contrário, o sistema apontará a informação em vermelho. 78

80 6. Como editar uma licitação É possível que, ao longo do monitoramento, surja a necessidade de editar alguma informação referente à licitação da obra. A alteração é possível por meio da Lista de Opções. Na barra de menus, o usuário tem acesso ao link Editar Licitação, caso tenha inserido alguma informação ou documentos incorretos, na aba Licitação. Este link somente ficará habilitado se a obra estiver com situação: Em execução ; Paralisada ou Concluída. Após clicar no link Editar Licitação, abrirá esta tela, onde as informações da licitação serão inseridas. Poderão ser excluídos documentos digitalizados que foram inseridos indevidamente. 79

81 Inserir fases da licitação Salvar informações Outra opção consiste em clicar no botão Editar licitação na parte inferior da tela. Contudo, tal opção estará disponível apenas quando a obra constar no estado Licitação no worflow localizado no lado direito da tela. 7. Como fazer uma solicitação de desembolso Os repasses das parcelas de uma obra ocorrem em etapas, respeitando as prerrogativas das resoluções do FNDE. Para tanto, somente o preenchimento das vistorias e a resolução das restrições ou inconformidade não são suficientes para garantir a transferência. Uma vez que for garantido pelo engenheiro ou arquiteto fiscal da obra que todos os dados estão atualizados no sistema, será necessário solicitar o desembolso da parcela seguindo os seguintes passos: 1. Clique em Lista de Opções ; 80

82 2. Clique em Solicitar Desembolso. Abrirá uma janela na qual constará um check list automático gerado pelo sistema. Caso haja alguma providência a ser adotada, o sistema indicará, em vermelho, os procedimentos prévios a serem adotados no monitoramento da obra. 3. Não havendo pendências, clique no botão Solicitar localizado no canto inferior esquerdo da tela. Havendo confirmação do comando, na aba Solicitações o pedido constará como Aguardando análise pela equipe técnica do FNDE; 4. Posteriormente, havendo o deferimento da solicitação, o valor a ser pago aparecerá na aba Recursos, como SOLICITAÇÃO APROVADA. 81

83 5. Assim, o município deverá aguardar a efetivação do desembolso. Quando a parcela da obra for depositada na conta do termo de compromisso, a parcela constará como EFETIVADA Como solicitar o uso de saldo Com o advento do SIMEC, os pedidos de reformulações de projetos, troca de terrenos, uso de saldo e outras solicitações de mudanças relacionadas aos objetos dos termos de compromisso que envolvem obras deixaram de ser solicitados via ofício, com envio de documentação impressa pelos correios. Em 2015, o módulo Obras 2.0 passou a receber tais solicitações eletronicamente, possibilitando o registro do envio por parte do município e da recepção pelo FNDE. Com isso, o FNDE definiu um prazo médio de 15 dias para emitir parecer sobre o assunto, aprovando ou diligenciando o pleito. Para realizar a solicitação, clique em Lista de opções e selecione Solicitar Uso de Saldo. Abrirá uma janela para inserção da justificativa do uso de saldo, possibilitando que sejam anexados os arquivos. Vale salientar que para a execução de serviços complementares à obra, será imprescindível o envio de projeto, em PDF, acompanhado de ART ou RRT e planilha de custos. Busque justificar corretamente aquilo que se deseja, de modo que a análise do FNDE seja célere e objetiva, evitando possíveis diligências. Uma vez que o pedido for salvo, o item aparecerá na aba Solicitações até que seja emitido o parecer técnico. O SIMEC está programado para informar o fiscal da obra, por , quando for concluída a análise técnica. Na parte inferior da tela aparecerá a lista de solicitações realizadas pelo município. 3 É possível acompanhar os pagamentos realizados pelo site do FNDE, no link LIBERAÇÃO DE RECURSOS, disponível em 82

84 Insira aqui a justificativa que motiva o uso do saldo da obra e redija as observações pertinentes Salve o pedido após anexar todos os documentos em formato PDF Na lista abaixo aparecerá o estado da solicitação Reformulações: alterações de projeto ou troca de terreno Para solicitar uma reformulação de projeto ou uma troca de terreno, por exemplo, é necessário fazer a solicitação diretamente no sistema. Uma vez tendo acessado a obra no sistema, é necessário seguir os seguintes passos: 1. Clique em Lista de opções, no canto superior direito da tela e selecione a opção desejada: Solicitar alteração de projeto/serviço ou Solicitar troca de terreno. A segunda opção só será possível no caso de obras não iniciadas; 83

85 1. Será aberta uma janela para inserção de justificativas, observações e anexação dos documentos. Em se tratando de uso de saldo, é importante salientar que o FNDE exige não somente plantas, mas também planilha dos serviços, memorial descritivo e cronograma de execução, além das Anotações de Responsabilidade Técnica. 2. Após a anexação dos documentos, clique em Salvar Pedido. Abaixo dos botões em azul, constará o registro do pedido e a situação: Aguardando análise, Em diligência ou deferido. O resumo das demandas poderá ser verificado também na aba Solicitações. Lembre-se que uma nova solicitação só poderá ser realizada após a conclusão do pedido anterior por parte do FNDE. 84

86 Obra paralisada Uma obra pode ser atestada como paralisada pelo fiscal da prefeitura quando há descontinuidade dos serviços, abandono do canteiro por parte da empresa construtora, falta de recursos na conta ou outro fato superveniente. Para isso, a informação deverá ser colocada na inserção de uma nova vistoria, garantindo de que a descrição do fato constará textualmente na aba de observações. As instruções para esta situação são as seguintes: 1. Inserir vistoria completa da obra, apresentando o executado até o momento da paralisação da obra; 2. Na vistoria deverá apresentar a situação de Paralisada ; 3. Apresentar justificativa da paralisação; 4. Atualizar e completar as informações e inserção dos documentos da aba execução orçamentária; 5. Inserir todos os documentos solicitados nas abas; 6. Inserir as ART s ou RRT s de fiscalização e execução na aba Vistoria; 7. Inserir distrato contratual na aba Vistoria, se for o caso, e proceder a criação de uma obra vinculada conforme informações a seguir. Caso seja retomada com a mesma empresa, basta inserir uma nova vistoria atestando-a como em execução e realizar os procedimentos convencionais de preenchimento Criação de obra vinculada O conceito de obra vinculada, no SIMEC, tem como objetivo de separar o monitoramento de etapas distintas de uma construção fruto de dois ou mais contratos. 85

87 Em síntese, é possível que uma obra tenha sido iniciada com uma empresa construtora e, mediante rescisão contratual, seja concluída com outra empresa. Em tal circunstância é necessário informar ao FNDE as duas fases da execução por meio de uma obra vinculada. Para que a equipe técnica da CGIMP/FNDE crie a obra vinculada, deve o fiscal institucional: 1. Realizar todos os procedimentos descritos no item OBRA PARALISADA; 2. Preencher a aba execução orçamentária, declarando as notas fiscais com as respectivas transferências bancárias digitalizadas; 3. Inserir na aba Vistoria o distrato contratual digitalizado; 4. Acompanhar a realização do novo certame licitatório para a contratação da nova empresa construtora para dar continuidade à execução dos serviços; 5. Inserir na aba documentos a publicação do novo procedimento licitatório; 6. Inserir documentos da nova licitação/contratação na aba documentos; 7. Solicitar a criação de obra vinculada por meio da Lista de opções ; 8. Após a criação da obra vinculada pela equipe técnica do FNDE, deve o fiscal institucional inserir os documentos digitalizados e as informações nas abas do sistema SIMEC módulo Obras 2.0. A obra vinculada (nova) ficará com o número da obra antiga e todas as abas deverão ser preenchidas novamente, conforme este manual. A Obra vinculante ganhará um prefixo Observe no caso abaixo: a obra original foi paralisada com 51,81% de execução física, sendo que a segunda etapa, que culminou na finalização, consta na ação vinculada. Os procedimentos a serem adotados na obra vinculada são os mesmos da ação original, começando pela licitação, depois contratação e inserção de vistorias Como solicitar prorrogação de vigência de um termo de compromisso A prorrogação da vigência dos termos de compromisso celebrados com o município se dá de maneira eletrônica, diferentemente dos convênios que ainda exigem ofícios, em papel, assinados pelo gestor municipal a serem encaminhados pelo correio para o FNDE. O SIMEC está programado para enviar um comunicado eletrônico para o cadastrado do prefeito e do secretário municipal de educação, com 90 (noventa) dias ante do término da vigência. Para verificar as vigências dos instrumentos celebrados, acesse o módulo PAR , no canto superior esquerdo do SIMEC, tendo a certeza de que o sistema foi logado com o CPF do prefeito. Siga os seguintes passos: 86

88 1. Na aba Plano de Trabalho selecione a visualização Árvore ; 2. Clique na aba Execução e Monitoramento ; 3. Na aba Execução e Acompanhamento, será possível visualizar todos os termos de compromisso pactuados com o FNDE; 4. Na coluna Acompanhamento é possível visualizar a situação de cada termo (Finalizado, Em andamento ou Solicitar) bem como a data de vigência do termo; 5. Para pedir a prorrogação de um termo, clique em Solicitar quando esta opção estiver disponível; 6. Aparecerá uma janela na qual deverão ser inseridas a data final da vigência desejada, um campo para justificativa e outro para as ações tomadas pela prefeitura. No caso de obras, será exigido um cronograma das ações a serem tomadas pela prefeitura visando à execução do termo. 87

89 Indique a data final pretendida para a prorrogação (mínimo 90 dias) Preencha a justificativa para a prorrogação do termo de compromisso Anexe aqui o cronograma em PDF 7. Após o preenchimento, clique em Salvar. Com isso, a prefeitura deverá aguardar a análise do FNDE. 8. Posteriormente, será disponibilizado um novo termo para validação do prefeito municipal que poderá ser localizado no work flow em Documentos ; 9. Localize o termo de compromisso a ser validado e clique no ícone da lupa ; 88

90 10. O SIMEC abrirá uma tela com o texto do termo de compromisso atualizado. Após a leitura do conteúdo do conteúdo, clique em Validar na parte superior da tela. Lembre-se que tal procedimento deve ser feito na senha do prefeito! 11. Uma vez validado o documento, o sistema retornará a mensagem de êxito e indicará na lista de termos a nova data atualizada. 89

91 IV Cumprimento do objeto e prestação de contas 1. Prestação de Contas: compreendendo o fluxo das ações de infraestrutura no âmbito do MEC/FNDE. A prestação de contas dos termos de compromisso e convênios do PAR, em particular aquela relacionada a uma obra, se dá por intermédio de dois sistemas: o SIGPC e o SIMEC. Na prática, o monitoramento correto de uma ação de infraestrutura é, por sua vez, uma parte fundamental da prestação de contas do instrumento e facilitará significativamente a encontro final de contas. Por isso mesmo, o SIMEC exige a anexação de documentos como boletins de medição, notas fiscais, comprovantes de transferências e outros itens que demonstram a correta aplicação do recurso público durante o andamento da ação. Assim, a aba Cumprimento do objeto, criada em 2015, se torna peça chave no fechamento das contas e demonstração de aquilo que foi pactuado se tornou efetivo. No SIMEC constarão os dados físicos da obra que subsidiarão a emissão do parecer técnico da prestação de contas do FNDE, emitido pela área de engenharia do órgão. Nele se identifica se o projeto pactuado foi executado e se os itens da planilha orçamentária foram contratados e executados na obra. Como referência, são usadas as vistorias inseridas pelo fiscal do município e as supervisões da empresa terceirizada. Em paralelo, a prestação de contas contábil deve ser feita pelo município no SIGPC, atendendo as prerrogativas das resoluções que regulamentam o assunto. Essa análise verifica, por exemplo, se o recurso repassado foi aplicado e se as transferências realizadas na conta do termo de compromisso serviram efetivamente para o pagamento das medições da obra e ensejará a emissão de um parecer técnico da Coordenação-Geral de Prestação de Contas da autarquia. 2. Cumprimento do objeto A aba específica denominada Cumprimento do objeto, no módulo Obras 2.0, unifica todos os dados relacionados ao assunto, facilitando a compreensão da prefeitura e do FNDE na análise da prestação de contas. Ela é composta por um conjunto de sub-abas denominadas DOCUMENTAÇÃO, QUESTIONÁRIO, DILIGÊNCIA, CONCLUSÃO DA OBRA e RESULTADO DA ANÁLISE. Por ora, estão somente disponíveis para preenchimento as obra relacionadas ao programa Proinfância, sendo liberadas aos pouco para declaração as demais ações financiadas pelo FNDE como quadras e construções de escolas. 2.1 Aba DOCUMENTAÇÃO Nesta sub-aba constam dois blocos com perguntas em forma de check list no qual deverão ser respondidas dez perguntas com as opções SIM, NÃO ou NÃO SE APLICA. Em algumas perguntas, o sistema exige a anexação de documentos comprobatórios. 90

92 Previamente ao preenchimento, observa-se um conjunto de esclarecimentos, conforme indicado a seguir: 1 - O Cumprimento de Objeto faz parte da Prestação de Contas; 2 - É necessário que não haja pendências nesta aba, situação que ocorre quando o ícone aparece no campo "observação"; 3 - Ao concluir o preenchimento desta aba, a aba "Questionário" será liberada para preenchimento; 4 - Caso o ente não possua o documento solicitado deverá inserir declaração justificando o fato, assinada pelo Gestor responsável (Prefeito ou Secretário de Educação no caso de Estado), na respectiva questão; 5 - Após responder todas as questões da aba "Questionário" deverá ser tramitada para análise do FNDE. 6 - As fotos de todos os ambientes da obra concluída devem ser inseridas na aba "Vistoria". Caso essa aba não esteja disponível, inserir um relatório fotográfico, em formato PDF, na aba "Documentos"; 7 - Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo cumprimentodoobjeto@fnde.gov.br É importante salientar que o sistema registra a data de leitura da notificação emitida pelo FNDE, estabelecendo um prazo para o término do preenchimento desta aba. O primeiro bloco de perguntas está ligado ao projeto executado, às vistorias, às restrições e inconformidades da obra, sendo que nas questões de 5 a 9 existe a necessidade de inserção de arquivos em formato PDF. Em se tratando de termos de compromisso, o sistema carregará automaticamente alguns arquivos que já foram registrados pela prefeitura ao longo do monitoramento. Contudo, outros como o comprovante de dominialidade deverá ser inserido pelo município. É válido lembrar que a partir de 2011, para construções escolares, o FNDE passou a exigir somente uma declaração do gestor municipal comprometendo-se em regularizar a situação fundiária do terreno, sendo que a comprovação final do domínio do imóvel deverá ser feita na prestação de contas do instrumento. É hora, portanto, de providenciar tal documento caso não tenha sido feito ao longo do processo de construção da obra! Uma vez anexados todos os documentos exigidos pelo sistema, basta clicar em SALVAR. 91

93 O segundo bloco de perguntas versa sobre o contrato da obra, a planilha contratada, boletins de medição, notas fiscais e aditivos. Uma vez anexados todos os documentos, após salvar as respostas, deverá ser um sado o workflow localizado no lado direito da tela para que o Cumprimento do objeto seja tramitado para análise do FNDE. 2.2 Aba QUESTIONÁRIO Ao clicar em ABRIR QUESTIONÁRIO será possível visualizar uma série de perguntas, em forma de árvore, denominadas de check list de cumprimento de objeto. Inserindo as respostas SIM, NÃO ou NÃO SE APLICA, deverá ser seguido o roteiro a seguir: 1. Houve alterações no Projeto Pactuado? 2. Houve alterações de serviços da Planilha Orçamentária Pactuada? 92

94 3. Houve reformulações do Plano de Trabalho? 4. A vistoria inserida contempla fotos externas e internas da edificação e de todos seus ambientes? 5. A edificação está em funcionamento? 6. O serviço de água está em funcionamento? 7. O serviço de luz está em funcionamento? 8. O serviço de esgoto está em funcionamento? 9. O serviço de águas pluviais está em funcionamento? 2.3 A aba DILIGÊNCIA Destinada a relatar os comunicados emitidos pelo FNDE acerca da análise do cumprimento do objeto. Os documentos anexados pelo município ou pela autarquia constarão no histórico abaixo. Havendo retorno do processo para complementação de resposta, o estado no work flow será alterado, sendo que o município será comunicado por acerca da diligência. 2.4 Aba RESULTADO DA ANÁLISE Nela constará o resultado final da avaliação do cumprimento do objeto após a avaliação técnica definitiva do FNDE. Existem três situações possíveis: Parecer aprovado 100% - Objetivo cumprido: quando não há qualquer ressalva a ser feita em relação ao objetivo pactuado entre o FNDE e a prefeitura. Em tal situação, não haverá nenhuma devolução de recursos a ser feita por parte da prefeitura. Reprovado 100%: Ocorre em situações de nãobcumprimento do objetivo do convênio ou do termo de compromisso, cabendo ao município restituir ao erário, na sua integralidade, os valores repassados pelo Governo Federal. Aprovação parcial: nesse caso, costuma-se indicar o valor parcial a ser ressarcido pelo município, após a análise técnica de engenharia. Tal avaliação ocorre em função de algum serviço não executado ou desconformidade não justificada pela fiscalização municipal. 93

95 Constará um arquivo em PDF com a análise conclusiva do FNDE. 3. Dicas para a prestação de contas: riscos envolvidos A prestação de contas de um convênio ou termo de compromisso de obras não deve ser temida pela prefeitura, afinal é parte integrante da execução dos recursos transferidos para a execução de determinada obra! O monitoramento adequado da execução é fundamental para evitar problemas futuros: isso implica em verdadeiramente fiscalizar o contrato de execução, obrigando a construtora a seguir a risca o projeto e suas especificações. Sabe-se, porém, que na administração pública municipal nem sempre a capacidade operacional é capaz de resolver todos os problemas relacionados à execução de uma obra. Com isso, é comum o surgimento de incompatibilidades no encontro de contas. Elencamos a seguir um conjunto de dicas que podem atenuar as dores de cabeça no momento de prestar contas de obras financiadas pelo Governo Federal na área da educação. 1. Saiba qual versão de projeto foi executada Há muitos anos, o FNDE trabalha com projetos padronizados para construção de creches, quadras e escolas. Entretanto, algumas atualizações foram oferecidas aso municípios, seja por identificações de divergências de especificações ou por decisões dos órgãos de controle. Com isso, é muito comum que existam diferenças entre o projeto originariamente pactuado e aquele que foi executado. 2. Não deixe de acompanhar semanalmente a execução. Salvo em situações extremas, como dificuldades logísticas ou falta temporária de mão-de-obra, é de fundamental importância acompanhar o trabalho in-loco da empresa construtora. Somente assim será possível identificar se o projeto contratado está sendo executado. Lembre-se que o SIMEC exige a inserção de vistorias mensais por parte da fiscalização municipal, por isso não omita informações e mantenha o sistema em dia, mesmo que não tenha havido evolução física da obra de um mês para o outro. 3. Responda a todas as restrições e inconformidades 94

96 Além de evitar atrasos nos repasses por parte do FNDE, responder em dia aos apontamentos das empresas supervisoras evitará o acúmulo de trabalho na prestação de contas. Divergências de execução não justificadas poderão resultar em devolução parcial de recursos. 4. Mantenha o controle de todos os documentos da obra Conforme foi possível observar, o SIMEC exigirá a anexação de documentos como a planilha contratada da obra, os boletins de medição e as notas fiscais. Será com base nesses documentos, confrontando-os com as vistorias da obra que será apurada a prestação de contas. A ausência de determinado documento resultará em dúvidas por parte do analista, implicando no cumprimento parcial do objetivo ou, em casos extremos, na glosa total dos valores repassados ao município. 5. Não se esqueça do termo de recebimento definitivo da obra Ao concluir a obra, deverá ser lavrado um termo que ateste a conclusão da obra executada. Tal documento será exigido na vistoria final a ser registrada pelo engenheiro da prefeitura no SIMEC. 6. Não tenha receio das diligências emitidas pelo FNDE Tal procedimento permite ao município justificar determinada informação por parte do FNDE. Aproveite a oportunidade para complementar algum aspecto que não ficou claro no monitoramento da obra. Busque responder as diligências dentro do prazo estabelecido! 7. Devolva, por meio de GRU, os recursos existentes em conta após o fim da vigência do convênio ou do termo de compromisso. É vedado o uso de recursos após o fim da vigência de um instrumento. Portanto, caso não tenha sido autorizada a prorrogação da vigência, certifique-se de que o saldo remanescente seja devolvido ao Governo Federal por meio de GRU. Lembre-se de guardar o comprovante para fins de prestação de contas. 8. Tome cuidado com eventuais desequilíbrios físico-financeiros Nas obras da educação, a prefeitura municipal tem autonomia para emitir os pagamentos das medições da obra, não sendo necessária a anuência prévia do FNDE. Contudo, a execução física declarada no sistema deve ser compatível com os desembolsos realizados! É com base nessas informações que o monitoramento do FNDE identificará eventuais desequilíbrios, podendo gerar prejuízos ao município. 9. Caso algum serviço não tenha sido executado, certifique-se de que outro foi realizado! A regra geral impõe que todos os serviços pactuados devam ser executados e pagos. Contudo, em determinadas situações, é possível substituir um item por outro, desde que haja anuência prévia do FNDE. Caso não exista justificativa tecnicamente embasada, saiba que poderá haver glosa na prestação de contas final, sendo o município instado a devolver o valor proporcional ao serviço. 10. Nunca deixe de prestar contas A não prestação de contas de um instrumento, no prazo de 60 dias após o fim da vigência, resultará em inadimplência para a prefeitura, causando diversos transtornos nas transferências de recursos da União para o município. Próximo da conclusão da obra e, por consequência do fim do prazo do convênio ou do termo de compromisso, comece a reunir os documentos que serão necessários para o preenchimento das informações no SIGPC e no SIMEC. 95

97 4. Devolução de saldo excedente Após o término de uma obra ou aquisição de itens de mobiliário e equipamento escolar, é possível que haja a sobra de algum recurso na conta aberta pelo FNDE. Isso ocorre basicamente em função de duas situações: o valor contratado do objeto do convênio ou termo de compromisso ser inferior ao pactuado compromisso ou, em função da aplicação financeira dos recursos por parte do município. Conforme abordado anteriormente, o FNDE autoriza o uso de tais sobras na execução de serviços complementares, desde que relacionados ao objeto pactuado. É comum, portanto aplicar o saldo excedente na execução de um muro para cercamento de uma escola, por exemplo, contudo não será viável o uso da verba para pagamento de funcionários, ou reparo na rua localizada em frente à escola. Da mesma forma, no caso de acordos para compra de mobiliário, é viável o uso da sobra para aquisição de novos itens. Ao longo dos anos, observa-se benevolência por parte do MEC/FNDE na autorização do uso do saldo, porém, em determinadas circunstâncias a devolução parecer ser o melhor caminho para evitar futuros problemas com a prestação de contas! Para isso, avalie criteriosamente o custo-benefício de se solicitar uma análise prévia, já que em determinados casos será necessário prorrogar a vigência do convênio ou do termo de compromisso antes de utilizar a sobra remanescente: a depender do montante em conta, a razoabilidade induz a prefeitura a devolver o saldo em vez de utilizá-lo. Em outros casos, é possível que o objeto tenha sido cumprido na sua integralidade, não estando mais o convênio ou termo de compromisso vigente, porém ainda existe recurso em conta! Em função dos trâmites administrativos do FNDE, pode ocorrer da prefeitura não ter sido comunicada tempestivamente pelo FNDE quanto à necessidade de devolver o saldo remanescente. É prudente, porém, que sejam tomadas as providências imediatas para devolver o recurso ao Governo Federal por meio de Guia de Recolhimento da União GRU. Tal procedimento é de simples resolução, devendo ser acessado o site do FNDE, na internet, clicando no link GRU. 96

98 Toda e qualquer devolução de recursos financeiros transferidos pelo FNDE deverá ser feita em agência do Banco do Brasil S/A, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) Simples. Para emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) Simples do Banco do Brasil S/A, acesse o link ovosite/gru_simples.asp, e preencha conforme orientações abaixo. Lembre-se que a GRU Simples só pode ser paga em agências do Banco do Brasil. Na tela seguinte, siga as instruções abaixo: 97

99 Para quem não é cliente do Banco do Brasil pode efetuar transferência de valores para a Conta Única do Tesouro Nacional por meio de DOC ou TED, a partir de conta corrente de qualquer banco integrante do sistema de compensação nacional. Para efetuar a devolução nesta modalidade, o DOC ou a TED devem ser preenchidos com as seguintes informações: Ou Código do banco: 001 (Banco do Brasil); Agência: (Agência Governo - DF); Conta corrente: (Conta Única do Tesouro Nacional no BB); Código identificador para devoluções de recursos recebidos em exercícios anteriores: (UG + Gestão + código de recolhimento). Código identificador para devoluções de recursos recebidos no exercício corrente: (UG + Gestão + código de recolhimento). No caso de transferência por DOC, deve-se preencher o código identificador nas primeiras 16 posições do campo Nome do Favorecido. No caso da TED, o código será informado no campo Código Identificador de Transferência. O beneficiário informará, obrigatoriamente, o CNPJ da Unidade Gestora Favorecida (FNDE) no respectivo campo: CNPJ / O valor a ser informado será único, ou seja, não haverá distinção entre os valores de multa, juros, descontos, abatimentos, outras deduções ou acréscimos. Atenção! A devolução do saldo após a finalização da execução dos recursos poderá ser realizada 98

O Novo Plano de Ações Articuladas

O Novo Plano de Ações Articuladas O Novo Plano de Ações Articuladas Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso Módulo I Palestrante: Arq. Tiago Lippold Radünz Curitiba, PR - Novembro 2017 Apresentação

Leia mais

O Novo Plano de Ações Articuladas

O Novo Plano de Ações Articuladas O Novo Plano de Ações Articuladas Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso Palestrante: Arq. Tiago Lippold Radünz Maringá, PR - Novembro 2017 Apresentação

Leia mais

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação Plano de Ações Articuladas (PAR 2016-2019): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação PARTE 2 Arq. Tiago Lippold Radünz Parte 2: Ações Pedagógicas

Leia mais

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação Plano de Ações Articuladas (PAR 2016-2019): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação PARTE 3 Arq. Tiago Lippold Radünz Parte 3: O monitoramento

Leia mais

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação

Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação Plano de Ações Articuladas (PAR 2016-2019): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação PARTE 1 Arq. Tiago Lippold Radünz Objetivos do Curso Compreender

Leia mais

O Novo Plano de Ações Articuladas. Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso.

O Novo Plano de Ações Articuladas. Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso. O Novo Plano de Ações Articuladas Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso Módulo II Palestrante: Arq. Tiago Lippold Radünz Curitiba, PR - Novembro 2017 Contextualização

Leia mais

CGEST CODIN. Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional. Coordenação de Desenvolvimento de Infraestrutura

CGEST CODIN. Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional. Coordenação de Desenvolvimento de Infraestrutura Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE CGEST Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CODIN Coordenação de Desenvolvimento de Infraestrutura Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE CGEST. Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CODIN

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE CGEST. Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CODIN Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE CGEST Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CODIN Coordenação de Desenvolvimento de Infraestrutura Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Leia mais

Plano de Ações Articuladas SUMÁRIO

Plano de Ações Articuladas SUMÁRIO SUMÁRIO I. ACESSO SIMEC... 4 II. ACESSO À ETAPA PLANEJAMENTO... 5 III. CADASTRAMENTO... 6 IV. CADASTRAMENTO DA INFRAESTRUTURA E RECURSOS PEDAGÓGICOS... 16 V. CONTATOS... 25 2 PAR 2016-2019 Etapa Planejamento

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

Preenchimento do Plano de Ações Articuladas - PAR

Preenchimento do Plano de Ações Articuladas - PAR SISTEMAS EDUCAÇÃO Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle SIMEC (PAR e OBRAS) Sistema de Gerenciamento de Atos de Registro de Preço SIGARP Sistema de Gestão de Prestação de Contas - SIGPC

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE. Ministério da Educação

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE. Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE Ministério da Educação FNDE números e fatos O PAR surge como ferramenta do Compromisso Todos pela Educação (Decreto 6.094/2007) Objetiva mobilização

Leia mais

PROINFÂNCIA. Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil

PROINFÂNCIA. Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil BAHIA- BA * Obras Aprovadas 8192 4096 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 PROINFÂNCIA

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO DAS DEMANDAS DE MELHORIA EM INFRAESTRUTURA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS MUNICÍPIOS

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO DAS DEMANDAS DE MELHORIA EM INFRAESTRUTURA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS MUNICÍPIOS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO DAS DEMANDAS DE MELHORIA EM INFRAESTRUTURA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS MUNICÍPIOS Brasília/DF, 29 de março de 2010 2 APRESENTAÇÃO Nos meses de março e

Leia mais

Finalidade do Programa

Finalidade do Programa Novo Mais Educação Novo Mais Educação O Programa Novo Mais Educação é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática no ensino

Leia mais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender

Leia mais

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP CGIMP Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP Tem por objetivo acompanhar o andamento das obras e garantir o fluxo de recursos para que o serviço não sofra interrupções

Leia mais

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador O Programa Ensino Médio Inovador tem por objetivo apoiar e fortalecer os Sistemas de Ensino Estaduais e Distrital no desenvolvimento

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

Programa de Educação Continuada Projeto: Gestão Educacional

Programa de Educação Continuada Projeto: Gestão Educacional Programa de Educação Continuada Projeto: Gestão Educacional Gestor do Programa: Fundação Parque Tecnológico Itaipu FPTI- BR Parceria: Associação dos Municípios do Paraná - AMP Executora: JBM Consultoria

Leia mais

Programa Novo Mais Educação: novas perspectivas para a ampliação dos tempos e espaços na escola

Programa Novo Mais Educação: novas perspectivas para a ampliação dos tempos e espaços na escola Programa Novo Mais Educação: novas perspectivas para a ampliação dos tempos e espaços na escola Profa. Dra. Sandra Zita Silva Tiné SEB/MEC/DICEI/COEF 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Novo Mais Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Perfil Requerido DIRPE nº 1. Número e Título do Projeto:

Leia mais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender

Leia mais

1. PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO

1. PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO 1. PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO Diretrizes do Plano de Metas: Instituído através do Decreto nº 6.094/2007, o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação trata-se da conjugação dos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL TUTORIAL MÓDULO PLANEJAMENTO SUAP

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL TUTORIAL MÓDULO PLANEJAMENTO SUAP INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL TUTORIAL MÓDULO PLANEJAMENTO SUAP FORTALEZA 2016 1. FUNÇÕES DO MÓDULO PLANEJAMENTO Para

Leia mais

Encontro Estadual do Proinfância

Encontro Estadual do Proinfância Encontro Estadual do Proinfância Salvador \BA Março/2014 (arquivo da Creche Carochinha) Secretaria de Educação Básica AÇÕES DO MEC Curso de Especialização em Educação Infantil Formação em nível de especialização

Leia mais

PAR E REGIME DE COLABORAÇÃO

PAR E REGIME DE COLABORAÇÃO PAR E REGIME DE COLABORAÇÃO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID) Henrique Paim Consultor do BID e Professor da FGV Procedimentos Pré-PAR i. Assistência financeira do MEC baseada na legislação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE ATENDIMENTO DO PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE ATENDIMENTO DO PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE ATENDIMENTO DO PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL CADASTRO PARA ACESSO AO PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL POR MEIO DO SIMEC. Para acessar o Escola Acessível, a Secretaria de Educação e as

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB COMPONENTE REFORMA CONCEITO DE REFORMA DE UNIDADE DE SAÚDE PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) Reforma

Leia mais

PROINFANCIA Ministério da Educação

PROINFANCIA Ministério da Educação PROINFANCIA Ministério da Educação Conferencista Francisco Evermando V. S. Coelho Coordenador Geral Substituto de Infraestrutura Educacional Diretoria de Programas e Projetos Educacionais PROINFANCIA Regulamentação

Leia mais

TREINAMENTO GRATUITO PARA DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESTRATÉGIAS PARA ELABORAR O DIAGNÓSTICO DO PAR 2016/2019

TREINAMENTO GRATUITO PARA DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESTRATÉGIAS PARA ELABORAR O DIAGNÓSTICO DO PAR 2016/2019 TREINAMENTO 100% GRATUITO PARA DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESTRATÉGIAS PARA ELABORAR O DIAGNÓSTICO DO PAR 2016/2019 MUNICÍPIO ESTADO Porto Alegre/RS QUANDO? 24/10/2016 ENDEREÇO São Paulo/SP Data

Leia mais

Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade

Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Como está a Educação Básica no Brasil,

Leia mais

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde Guia de Orientações para SMS Brasília, março de 2017 Objetivo do Monitoramento O Monitoramento do Programa Academia da Saúde tem o objetivo de levantar

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS)

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) APRESENTAÇÃO Este Manual

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIRAE COORDENAÇÃO-GERAL DOS PROGRAMAS DO LIVRO - CGPLI SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE 70.070-929

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB CONCEITO DE AMPLIAÇÃO DE UBS PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) Acréscimo de área a uma edificação

Leia mais

Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019

Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019 Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios 12 de março de 2019 Parceiros apoiadores: 13 institutos e fundações Em 2013, o Conviva surge de maneira colaborativa a partir dos

Leia mais

Audiência Pública. Registro de Preços para Construção de

Audiência Pública. Registro de Preços para Construção de Audiência Pública Registro de Preços para Construção de Estabelecimentos de Ensino Público Projeto Piloto: Construção Escolas ProInfância Desafio: Melhorar a eficiência do processo, e garantir:. Edifícios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIRAE COORDENAÇÃO-GERAL DOS PROGRAMAS DO LIVRO - CGPLI SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE 70.070-929

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIRAE COORDENAÇÃO-GERAL DOS PROGRAMAS DO LIVRO - CGPLI SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE 70.070-929

Leia mais

BEM-VINDO a mais um Curso

BEM-VINDO a mais um Curso BEM-VINDO a mais um Curso Professor Instrutor: JOÃO HENRIQUE MILDENBERGER SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL Sistema de Gerenciamento de Atas

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE CONVÊNIOS FEDERAIS

OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE CONVÊNIOS FEDERAIS OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE CONVÊNIOS FEDERAIS ATUALIZADO: MARCO REGULATÓRIO Portaria 424/2016 DECRETO 8.943/2016 1- APRESENTAÇÃO Ferramenta eletrônica que reúne e processa as informações dos

Leia mais

SIMEC/PAR + PDDEs + SIGPC

SIMEC/PAR + PDDEs + SIGPC SIMEC/PAR + PDDEs + SIGPC CURSO 01 - COMO MONITORAR O PAR 2017/2020 e PRESTAR CONTAS DO PAR 2011/2014 e OBRAS 2.0 bem como realizar o monitoramento de AÇÕES NOVO PAR E OBRAS 2.0 CH de 6 horas com opção

Leia mais

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 1. APRESENTAÇÃO A presente Instrução Operacional,

Leia mais

Balanço Orçamentário - Sebrae/PR R$ mil

Balanço Orçamentário - Sebrae/PR R$ mil Receitas Previsão no Ano Original (a) (b) % (b/a) Previsão no Ano Original (a) Receitas Correntes 142.431 168.599 118,4% Despesas Correntes 141.881 142.646 100,5% Contribuição Social Ordinária-CSO 100.902

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito

Leia mais

ANEXO III PLANO DE TRABALHO CIDADE ESCOLA

ANEXO III PLANO DE TRABALHO CIDADE ESCOLA ANEXO III PLANO DE TRABALHO CIDADE ESCOLA 1. DOS PARTÍCIPES A) O MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, inscrito no CNPJ sob o nº 92.963.560/0001-60, com a interveniência da Secretaria Municipal de Educação (SMED),

Leia mais

SEMINÁRIO MPOG A RTICULAÇÃO DOS PLANOS PLURIANUAIS AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

SEMINÁRIO MPOG A RTICULAÇÃO DOS PLANOS PLURIANUAIS AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SEMINÁRIO MPOG A RTICULAÇÃO DOS PLANOS PLURIANUAIS E AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PROGRAMA DE APOIO À ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS PPAs MUNICIPAIS Plano Nacional de Educação Plano de Desenvolvimento

Leia mais

Mobiliário Escolar MANUAL

Mobiliário Escolar MANUAL Mobiliário Escolar MANUAL 1 9 7 2 sexta-feira, 11 de janeiro de 213 16:33:8 1 9 7 2 sexta-feira, 11 de janeiro de 213 16:33:8 Mobiliário escolar Esta é uma ação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIRAE COORDENAÇÃO-GERAL DOS PROGRAMAS DO LIVRO - CGPLI SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE 70.070-929

Leia mais

VALIDAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO NO MÓDULO PAR (SIMEC)

VALIDAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO NO MÓDULO PAR (SIMEC) Ônibus escolar/mobiliário/equipamento/pac VALIDAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO NO MÓDULO PAR (SIMEC) 1. Acesso ao módulo PAR O acesso ao módulo PAR (http://simec.mec.gov.br/) é feito a partir da liberação

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação II Encontro Nacional entre o Ministério Público e o MEC Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação Setembro - 2009 O que é Sistema de acesso

Leia mais

PROINFÂNCIA. Fundo Nacional. da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. de Desenvolvimento

PROINFÂNCIA. Fundo Nacional. da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. de Desenvolvimento Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DADOS DO PROGRAMA : Criado por meio da resolução N 06/2007 do FNDE; Busca prestar APOIO financeiro aos municípios na reestruturação

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Projeto: Gestão Educacional Gestor do Programa: Fundação Parque Tecnológico Itaipu FPTI- BR Parceria: Associação dos Municípios do Paraná - AMP Executora: JBM Consultoria

Leia mais

Oficina PAR UNDIME-SP 07 de junho de 2017 São Paulo / SP

Oficina PAR UNDIME-SP 07 de junho de 2017 São Paulo / SP Oficina PAR UNDIME-SP 07 de junho de 2017 São Paulo / SP O Plano de Ações Articuladas (PAR) - Decreto 6.094, de 24 de abril de 2007. É uma ferramenta de planejamento das políticas educacionais, e funciona

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 25/2016 Análise do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde - UBS.

NOTA TÉCNICA Nº 25/2016 Análise do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde - UBS. Brasília, 15 de julho de 2016. NOTA TÉCNICA Nº 25/2016 Análise do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde - UBS. ÁREA: Saúde PALAVRAS-CHAVE: 1. SUS. 2. UBS. 3. Construção. 4. Sismob. 5.

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020

Leia mais

EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação

EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO NUCLEO DE PLANEJAMENTO, PROJETO PESQUISA, E AVALIAÇÃO

Leia mais

Município: CAROLINA / MA

Município: CAROLINA / MA O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de

Leia mais

Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil;

Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil; Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil; Faz parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação. Promover ações

Leia mais

A Gestora de Projetos Para Convênios Federais e Estaduais GPCONFE, atua no mercado de Planejamento e alocação de Recursos nas esferas: Estadual,

A Gestora de Projetos Para Convênios Federais e Estaduais GPCONFE, atua no mercado de Planejamento e alocação de Recursos nas esferas: Estadual, A Gestora de Projetos Para Convênios Federais e Estaduais GPCONFE, atua no mercado de Planejamento e alocação de Recursos nas esferas: Estadual, Municipal e Federal. Há mais de dois anos composto por profissionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - Educação Infantil. Titulo do Projeto

TERMO DE REFERÊNCIA - Educação Infantil. Titulo do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA - Educação Infantil Titulo do Projeto Fortalecimento da capacidade institucional da FUNDAJ nos processos de desenvolvimento de pesquisas na área de avaliação de políticas públicas em

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação O que é o É um sistema de acesso público via internet, operacionalizado pelo Fundo Nacional de

Leia mais

Histórico do Programa: de 2006 a 2017

Histórico do Programa: de 2006 a 2017 Histórico do Programa: de 2006 a 2017 Exemplos de veículos utilizados no transporte escolar e idade das frotas Transporte escolar - idade da frota por região e Brasil em % Menos de 5 5 a 20 Mais de 20

Leia mais

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Bolas e Auxílios

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Bolas e Auxílios Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Bolas e Auxílios Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Finalidade... 3 2. METAS E RESTRIÇÕES PARA ATUALIZAÇÃO... 3 2.1. Metas... 3 2.2. Restrições... 3

Leia mais

AMP - ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ

AMP - ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ AMP - ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ TÍTULO CURSO: PLANEJAMENTO DO PAR, FUNDEB, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO 1. Planejamento do novo Plano de Ações Articuladas (PAR) nos municípios

Leia mais

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Parcerias Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Finalidade... 3 2. METAS E RESTRIÇÕES PARA ATUALIZAÇÃO... 3 2.1. Metas... 3 2.2. Restrições... 3 3. ACESSANDO

Leia mais

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Webconferência Pauta: Resolução 07/2016 da CIT. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A webconferência tem

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

SISFOR Sistema de Gestão e Monitoramento da Formação Continuada

SISFOR Sistema de Gestão e Monitoramento da Formação Continuada SISFOR Sistema de Gestão e Monitoramento da Formação Continuada Etapa 3 Projeto Para os Coordenadores de Curso: Acesse http://simec.mec.gov.br. Atenção: utilize sempre os navegadores Mozilla Firefox ou

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

Orientações para Submissão de Propostas de Ações de Extensão e Cultura na modalidade Fluxo Contínuo (FC) níveis I e II no SIGAA - Sistema Integrado

Orientações para Submissão de Propostas de Ações de Extensão e Cultura na modalidade Fluxo Contínuo (FC) níveis I e II no SIGAA - Sistema Integrado Orientações para Submissão de Propostas de Ações de Extensão e Cultura na modalidade Fluxo Contínuo (FC) níveis I e II no SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas SUMÁRIO INFORMAÇÕES

Leia mais

2. Quais são os documentos que normatizam o Programa Mais Alfabetização?

2. Quais são os documentos que normatizam o Programa Mais Alfabetização? PROGAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO Perguntas frequentes PROGRAMA 1. Qual o objetivo do Programa Mais Alfabetização? O Programa visa fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização para fins

Leia mais

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE Gabriela T.C. Ribeiro Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) É uma autarquia do Ministério da Educação que tem como missão prover recursos e executar

Leia mais

CREDENCIAMENTO E FINANCIAMENTO DOS POLOS DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE

CREDENCIAMENTO E FINANCIAMENTO DOS POLOS DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE CREDENCIAMENTO E FINANCIAMENTO DOS POLOS DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Equipe de Financiamento Coordenação de Gerenciamento de Projetos da Atenção Básica COGPAB/DAB/SAS/MS Junho de 2018 SISTEMA DE APOIO

Leia mais

Tutorial SICAD. Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social

Tutorial SICAD. Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SICAPP Sistema de Consulta e Adaptação de SICAD PPs Jul/2014 2019 Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Tutorial SICAD SICAD 2019 SICAPP Sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIRAE COORDENAÇÃO-GERAL DOS PROGRAMAS DO LIVRO - CGPLI SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE 70.070-929

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Programas

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Programas Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Programas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Finalidade... 3 2. METAS E RESTRIÇÕES PARA ATUALIZAÇÃO... 3 2.1. Metas... 3 2.2. Restrições... 3 3. ACESSANDO

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB COMPONENTE CONSTRUÇÃO CONCEITO DE CONSTRUÇÃO DE UNIDADE DE SAÚDE PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

CURSO 01. Carga Horária de 6 horas com opção de acréscimo de atendimento individualizado por município (optar no ato da inscrição)

CURSO 01. Carga Horária de 6 horas com opção de acréscimo de atendimento individualizado por município (optar no ato da inscrição) CURSO 01 Como Monitorar o PAR 2017/2020 e Prestar Contas do PAR 2011/2014 e OBRAS 2.0, bem como realizar o monitorameto de Ações do Novo PAR e OBRAS 2.0 Carga Horária de 6 horas com opção de acréscimo

Leia mais

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Potencialidades Fortalecimento da Ação (ampliação do orçamento - programa prioritário da pasta e programa estratégico do governo); Coerência com a política

Leia mais

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Popularização da Ciência

Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Popularização da Ciência Manual para atualização do portal do CNPq - versão 1.0 Popularização da Ciência Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 1.1. Finalidade...3 2. METAS E RESTRIÇÕES PARA ATUALIZAÇÃO...3 2.1. Metas...3 2.2. Restrições...3

Leia mais

PASSO A PASSO DO SISMOB Programa de Requalificação de UBS

PASSO A PASSO DO SISMOB Programa de Requalificação de UBS PASSO A PASSO DO SISMOB Programa de Requalificação de UBS PÁGINA INICIAL Aqui você tem acesso a: - Legislação do Programa - Documentos elaborados pela área técnica - Modelo da placa da obra - Modelos da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO Orientações para organização das turmas do Programa Mais Educação e informação das turmas

Leia mais

PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita Estados, Municípios e Distrito Federal, a receberem, em parcela única, recursos fundo a fundo destinados à aquisição de Unidade Móvel SAMU 192. O MINISTRO

Leia mais

PORTARIA Nº 565, DE 9 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA Nº 565, DE 9 DE MARÇO DE 2018 Publicado em: 12/03/2018 Edição: 48 Seção: 1 Página: 28-49 Órgão: Ministério da Saúde / Gabinete do Ministro Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao Sistema Único

Leia mais

Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL

Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL SICAPP Sistema de Consulta e Adaptação MIMBOÉ de PPs Jul/2014 2018 Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL SICAPP Sistema

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social. Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL

Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social. Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL Secretaria Especial de Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL SICAPP Sistema de Consulta e Adaptação MIMBOÉ de PPs Jul/2014 2019

Leia mais

Município: GOVERNADOR VALADARES / MG

Município: GOVERNADOR VALADARES / MG O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de

Leia mais

PORTARIA Nº 1.009, DE 20 DE MAIO DE 2019

PORTARIA Nº 1.009, DE 20 DE MAIO DE 2019 PORTARIA Nº 1.009, DE 20 DE MAIO DE 2019 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no 5º do

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MANUAL DO SISTEMA DE CADASTRO E PERMISSÃO DE ACESSO SCPA E SISPACTO PERFIL GESREGS - REGIÃO

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

Secretaria Municipal de EDUCAÇÃO

Secretaria Municipal de EDUCAÇÃO Código: Dep. Ped. Revisão: 02 Emissão: 10/10/2018 Folha: 1/10 ÍNDICE 1 Departamento Pedagógico: atribuições e composição 02 1.1 1.2 Programas e Convênios - Mais Alfabetização Homologação do Plano de Trabalho

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil

Política Nacional de Educação Infantil Política Nacional de Educação Infantil Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira

Leia mais