Brasília, 11 de julho de Caro Amigo Amaral,
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- Tânia Maria da Assunção Viveiros Varejão
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1 Brasília, 11 de julho de Caro Amigo Amaral, Desculpe a demora na resposta do seu . Os eventos que se sucederam me afetaram em demasia e minha médica me deu uns dias de licença para cuidar da saúde. Nesses dias, fui orientada a me afastar de polêmicas e discussões e, por isso, peço desculpas, mas foi necessário me manter distante e evitar me comunicar, especialmente sobre assunto que tanto me aflige. Com relação à saúde, já me sinto bem melhor. Com relação aos fatos, você continua com uma boa leitura dos acontecimentos. Realmente, não fiz qualquer acordo para ser substituída na Diretoria Executiva da ANABB. Fui mesmo destituída do meu cargo de vice-presidente como você bem percebeu. E mesmo a destituição não ocorreu com a observância do regulamento e do Estatuto da ANABB, que prevê que a destituição de vicepresidente deve ser precedida de apuração de fato grave, com acusação e direito de defesa ao vice-presidente que se pretende destituir, e, depois, votação pelo Conselho Deliberativo. Nem mesmo a cláusula do convênio de cessão de funcionários do Banco do Brasil foi atendida, uma vez que foi solicitada a minha imediata devolução ao BB, sendo que o referido convênio prevê aviso prévio de 30 dias. Neste momento, discuto com algumas pessoas a oportunidade de ajuizar ação judicial para que me permitam a defesa e, após isso, a decisão do Conselho Deliberativo, cumprindo-se, assim, o regulamento, o convênio com o Banco do Brasil e o Estatuto da ANABB. Mas, tudo isso tem explicação, e lendo o meu relato irá entender: Você que me conhece e sabe da minha conduta profissional, sabe que eu não misturo e não confundo amizade, respeito, lealdade para com a equipe com quem trabalho com a responsabilidade assumida com a entidade ou empresa que represento. Ao ser convidada para assumir a Vice-Presidência de Relações Funcionais da ANABB, assumi dedicar o meu conhecimento profissional e meu trabalho para a defesa dos associados, construção e o engrandecimento da ANABB, com o maior respeito a meus colegas de gestão, tanto os demais vice-presidentes como os conselheiros deliberativos e fiscais. Esse mesmo compromisso foi assumido por cada um de meus pares nesses fóruns deliberativos. Minha relação com os funcionários da ANABB e com os associados da entidade, colegas do BB, também tem sido respeitosa e profícua para mim, para a entidade e, acredito, para os colegas do BB. Entretanto, alguns fatos se sucederam e me obrigaram a deixar claro que meu compromisso com a ANABB e seus associados é prioritário confrontado à minha relação pessoal com os demais dirigentes. No dia 13 de março, tomei conhecimento informal de que havia uma denúncia do Sr. Jadir Gomes da Silva, proprietário/representante da Guard Adm e Corretora de Seguros, empresa que é a corretora do seguro complementar e complementar máster da ANABB, na qual informava que estava cansado de ser chantageado pelo Sr. Valmir Camilo, presidente do Conselho Deliberativo da ANABB, com relação a pedidos de recursos financeiros que este estaria fazendo ao Sr. Jadir, como fruto do contrato da seguradora Tókio Marine com a ANABB. Segundo o Sr. Jadir, o Sr. Valmir teria criado uma empresa chamada Just Life Corretora e Adm de Seguros, com seus filhos, para a qual o Sr. Jadir fazia transferências de recursos. Ciente de que esta informação poderia provocar enormes danos, até irreparáveis, a pessoas e principalmente à entidade, mas ciente, também, de meu compromisso com a Instituição, sugeri que o assunto fosse remetido para o Conselho Deliberativo, de forma que a denúncia fosse apreciada e, assim, aferida a verdade, com o menor prejuízo possível para a Entidade. Da mesma forma, mantive o assunto em sigilo por não ter, até aquele momento, nenhum documento que comprovasse tal acusação ou mesmo a existência da denúncia. Conforme relato, alguns conselheiros deliberativos já haviam sido contatados pelo Sr. Jadir ou teriam, de alguma forma, conhecimento da denúncia. No entanto, para que estes pudessem pautar a discussão do assunto no Conselho Deliberativo, o qual só debate assuntos pautados ou aprovados pelo seu presidente ou por 7 de seus membros, necessitavam que o Sr. Jadir formalizasse e apresentasse provas de suas alegações, considerando que o caso envolvia justamente o presidente do Conselho Deliberativo.
2 No dia 15 de março, na tentativa de resguardar a ética mantendo o assunto no âmbito da entidade, porém angustiada e sem me omitir quanto a minha obrigação regimental de encaminhar denúncias contra dirigentes da entidade na qual exercia cargo de gestão, procurei o Sr. Conselheiro Dr. Caliari e lhe pedi para que tomasse iniciativas para que o Conselho apurasse o assunto. Imediatamente, o Dr. Calliari procurou os conselheiros que teriam conhecimento dos fatos propondo providências, informando-me de sua ação para que eu me tranquilizasse. Contudo, suas tentativas foram frustradas. No dia 17 de março, fui procurada, na ANABB, pelo Sr. Valmir, que naquele momento já tinha conhecimento das acusações, indignado pelo fato de eu solicitar ajuda ao Dr. Calliari e estar exigindo apuração. Declarei que não se tratava de condenação ou julgamento precipitado, e que em momento algum o havia acusado; no entanto, tinha absolutamente claro que no exercício da função era minha responsabilidade exigir esclarecimentos. Na ocasião, sugeri que se afastasse do cargo de presidente do Conselho Deliberativo e que ele próprio solicitasse apuração para restar esclarecida e comprovada a verdade. Tendo em vista a demora na condução da ocorrência, o Sr. Jadir, já impaciente, fez cópia da denúncia e de documentos comprobatórios dos fatos por ele alegados, os quais teria encaminhado diretamente a todos os senhores conselheiros deliberativos, conselheiros fiscais e ao presidente e vice-presidentes da ANABB. No final da tarde do dia 23 de março, recebi carta, em minha residência, do Sr. Jadir relatando os fatos, segundo ele verdadeiros. Então, de posse de documentos que comprovavam a denúncia, imediatamente, no dia 24 de março, solicitei reunião da Diretoria Executiva, conforme prerrogativa estatutária. No entanto, não houve atendimento ao meu pedido. No dia 29 de março, reiterei o pedido ao Sr. Presidente Emílio e demais vice-presidentes, para que fosse convocada a reunião da Diretoria Executiva, registrando a urgência, sustentada pela exposição dos motivos ali contidos e da gravidade dos fatos. Novamente a solicitação não foi atendida. Preocupou-me o fato de, no dia 30 de março, toda a Diretoria Executiva receber da Guard Adm e Corretora de Seguros, informando da entrega dos boletos referentes aos prêmios de seguros descontados dos segurados no mês de março, solicitando providências ao presidente para quitação dos mesmos. Questionei a cobrança imediatamente, enviando para o Sr. Presidente Emílio e para o Sr. Vice-Presidente Adm. e Financeiro William Bento, citando as suas atribuições estatutárias de pagamento e solicitando informações quanto à tomada de providências necessárias para tratar do contido no da Guard, com cópia aos demais integrantes da Diretoria Executiva. Em 31 de março, recebi do Sr. Presidente Emílio, anexando cópia de carta enviada pela ANABB para a Tókio Marine Seguradora, informando questões relativas às apólices de seguro quanto a sinistros e capitalização. Da mesma forma, solicitando à Seguradora comprovação de obrigações contratuais. Também, anunciava que não iria efetuar o pagamento da fatura até que pudesse comprovar o cumprimento das disposições contratuais pela seguradora. A referida carta foi assinada pelo presidente da ANABB. Não houve reunião da Diretoria Executiva para a tomada de decisão, tampouco fui consultada. Desde a denúncia do Sr. Jadir, estranhamente não foram mais realizadas reuniões da Diretoria Executiva. Porém, decisões foram tomadas, documentos e cartas foram recebidos e enviados, sem que fosse me dado conhecimento pela ANABB ou que fosse consultada. Exceto o relatado no parágrafo anterior e alguns documentos que me foram enviados pela Guard e seus advogados. Extremamente angustiada, preocupada, e sem meios de exercer minhas obrigações, em 14 de abril protocolei correspondência na ANABB, onde descrevo os fatos, pondero sobre as responsabilidades e obrigações e alerto sobre a possibilidade de sérios prejuízos à associação. Relato onde tenho buscado insistentemente o cumprimento das prerrogativas estatutárias sem ser atendida. Da mesma forma, solicitei a imediata regularização das questões relativas aos seguros, enquanto responsabilizo os autores das decisões unilaterais pelas consequências advindas. Entretanto, sem prejuízo da exigência do cumprimento contratual por parte da seguradora e da corretora.
3 Denunciei, também, naquela correspondência, que fatos e documentos importantes estavam sendo reservados somente a alguns membros dos órgãos da entidade. Igualmente, na correspondência do dia 14.03, registrei o descumprimento estatutário, do regimento interno e do código de ética. Por entender que, investidos de nossos cargos eletivos e até como associados, é nossa responsabilidade preservar a entidade e respeitar os meios institucionais. Não recebi resposta da correspondência, nem sequer foi dado conhecimento ao Conselho Deliberativo de meu registro. Neste período, o Sr. Vice-Presidente Douglas também enviou vários s solicitando esclarecimentos e manifestando sua discordância da forma como a entidade estava sendo conduzida. Somente no dia 19 de abril foi convocada a Diretoria Executiva para reunião. Tal minha surpresa quando, contrariamente ao que eu pretendia e esperava, que era o debate, a votação e o encaminhamento das denúncias à Comissão de Ética ou, minimamente, ao Conselho Deliberativo, foi apresentado voto pronto do Sr. Presidente para que fosse aprovada simplesmente a troca de seguradora, como se, com isso, tudo estaria resolvido. Os senhores Emílio Santiago, Willian Bento e Nilton Bunelli (o Sr. Douglas encontrava-se em viagem) ignorando a gravidade do fato para a instituição, optaram por posicionarem-se favoravelmente à proposta e decidiram aprovar a troca de seguradora. Na mesma reunião, requeri vários esclarecimentos, como por exemplo: solicitei vistas ao contrato existente com a seguradora e com a corretora; solicitei esclarecimentos ao Sr. Vice-Presidente Administrativo e Financeiro William quanto ao acompanhamento contratual no período, por parte da ANABB para com a seguradora e corretora, que disse nada ter a declarar; solicitei comprovação da cobrança tempestiva para a seguradora e à corretora quanto às irregularidades apontadas com direito de resposta; questionei se havia parecer jurídico para o cancelamento contratual unilateral; perguntei da existência de comunicado formal à seguradora e corretora do rompimento contratual; pedi conhecimento da vigência do contrato; solicitei se havia previsão de eventuais multas ou ônus à estipulante no caso de rompimento contratual; pedi informarem as providências tomadas para o saneamento referente aos relatos quanto aos sinistros e sorteios; solicitei que me informassem de datas, fatos e providências tomadas sem o conhecimento da Diretoria Executiva até aquele momento. Nenhum pedido foi atendido. Registrei meu voto de discordância, diante de tantos pontos que não restaram esclarecidos e, principalmente, porque a questão central do duvidoso era uma denúncia não apurada e não tratada na proposta, uma vez que foi oferecida tão somente a troca de seguradora como solução. Independente de problemas que poderiam haver na condução da apólice, a proposta não atendia à necessidade imposta para o esclarecimento dos fatos. Além do que, no meu entender, a Diretoria estava fugindo do assunto, em detrimento da entidade que é respeitada e representa mais de cem mil colegas do BB. Neste período, mantive contato com alguns conselheiros que se apresentavam muito preocupados, esperando que na reunião do Conselho Deliberativo o assunto fosse tratado apropriadamente. No mês de abril, os Conselheiros Fiscais Saul Mattei e a Sra. Vera Melo protocolaram correspondências solicitando providências. Igualmente, a Conselheira Deliberativa Sra. Isa Musa protocolou carta solicitando que o assunto fosse submetido à Comissão de Ética e que houvesse apuração.
4 Finalmente, na semana seguinte, no dia 27 de abril, o Conselho Deliberativo da ANABB, sob presidência do Sr. Valmir Camilo, reuniu-se, tendo como um dos itens da pauta avaliação das apólices do seguro. Durante a reunião, o conselheiro Sr. Branisso apresentou proposta de encaminhamento, da denúncia apresentada pelo Sr. Jadir, para a Comissão de Ética. A proposta, ao ser colocada em votação, teve tão somente o voto favorável do proponente e da Conselheira Sra. Isa Musa. Vencido, o Conselheiro Sr. Branisso protocolou, então, carta com a mesma solicitação assinada anteriormente por ele e o Conselheiro Sr. Calliari (ausente por estar no exterior). No momento seguinte, ao apreciar o voto oriundo da Diretoria Executiva, de troca de seguradora, os Conselheiros Sr. Diniz e Sr. Vitor Paulo, observando que havia meu voto de discordância, sugeriram, e o Conselho Deliberativo decidiu, por unanimidade, solicitar ao Conselho Fiscal uma análise do contrato do seguro entre a ANABB, a seguradora Tókio Marine e Corretora Guard, de forma a permitir uma avaliação sobre a manutenção do contrato ou a sua interrupção com a contratação de outra seguradora e corretora. Vencido este ponto de pauta, o Sr. Valmir Camilo renunciou à Presidência do Conselho Deliberativo e ao cargo de Conselheiro, afastando-se, assim, da gestão da ANABB, tendo assumido a Presidência do Conselho a Sra. Graça Machado. Logo no final da tarde dia 29 de abril, recebi telefonema do Sr. Presidente Emílio, solicitando que efetuasse pagamento de novo seguro a Icatu Seguradora. Alegando a ausência do Vice-Presidente Administrativo e Financeiro que, estatutariamente, tem a responsabilidade de assinar tal documento, bem como dos demais Vice-Presidentes. Disse-lhe que não estava à vontade para confirmar tal pagamento, pois, no meu entendimento, o assunto estava sub judice, uma vez que o Conselho Deliberativo havia solicitado parecer do Conselho Fiscal, até aquele dia ainda não apresentado. Mesmo após minha argumentação, não me foi oferecido conhecimento de documento que respaldasse a solicitação de pagamento. Em 03 de maio, foi convocada reunião da Diretoria Executiva. Dentre vários assuntos da pauta, um era o questionamento do motivo de eu não ter assinado o pagamento da fatura da nova seguradora. Ao fazer a exposição dos motivos, afirmei que somente poderia me reposicionar caso fosse apresentada ata transcrita e aprovada pelo Conselho Deliberativo ou contrato com a nova seguradora. O Sr. Vice-Presidente Brunelli passou a instigar o presidente para que eu fosse punida. Demonstrando-se contrariados, arguiram que eu teria obrigação estatutária de assinar. Disse-lhes que justamente por ter responsabilidade estatutária não assinaria tal fatura sem ter absoluto conforto jurídico; que não poderiam tratar aquela entidade como se a casa deles fosse. Neste momento, o Sr. Vice-Presidente William Bento começou a gritar e esmurrar a mesa, partindo agressivamente em minha direção de forma desrespeitosa e agressiva, apontando-me com várias ofensas e acusações. Ao levantar e tentar me retirar da sala, o Sr.Vice-Presidente William me deu um empurrão com o tronco, desequilibrando-me. Ao tentar dar continuidade à agressão, foi impedido pelo Sr. Presidente Emílio, que se colocou entre nós para evitar algo mais grave. Tremendamente intimidada por estar só, em uma sala fechada com cinco homens, onde não mais tinha condição de continuar qualquer reunião depois de ter sofrido uma agressão e por não haver nenhuma possibilidade de diálogo, me retirei da sala e me dirigi à Delegacia de Atendimento à Mulher, onde registrei queixa da agressão. No dia posterior, ainda fui ao trabalho, mas percebi que não tinha a menor condição de ali permanecer. Assim, protocolei carta para a atual presidente do Conselho Deliberativo, Sra. Graça Machado, informando o ocorrido, solicitando que desse conhecimento ao Conselho Deliberativo e que fossem adotadas as providências cabíveis de acordo com os normativos da entidade. Nada foi feito. Inconformada e não tendo a quem mais recorrer, comecei a passar mal e tive que buscar atendimento médico. Procurei, então, uma médica de muitos anos, para poder relatar o ocorrido. Ao me examinar e tomar conhecimento de meu estado de nervos recomendou o imediato afastamento. Chamados os dirigentes a depor sobre o ocorrido, na Delegacia de Atendimento à Mulher, negaram a agressão, exceto o Sr. Douglas, que relatou os fatos verídicos. Abismada com as declarações mentirosas e sem providências, por parte da presidente do Conselho Deliberativo, Sra. Graça Machado, quanto à agressão, aguardava que na reunião do Conselho Deliberativo uma atitude decente fosse tomada por parte da entidade para que eu pudesse resgatar a minha dignidade e, a Associação, o decoro e a compostura. Durante essa licença, mesmo tendo comunicado formalmente o afastamento, por licença médica, ao presidente da ANABB e à presidente do Conselho Deliberativo, e tendo passado por perícia realizada por médico
5 da Cassi, o Conselho Deliberativo se reuniu, no dia 13.06, e apresentou no ponto de pauta Governança a minha destituição, sem qualquer apuração dos fatos, acusação, direito de defesa e nada do que determina o Estatuto e o Regimento da ANABB. Minha destituição foi aprovada com 17 votos a favor e com os votos contrários dos senhores Conselheiros Alcir Augustinho Calliari, José Branisso e Isa Musa que me declararam seus votos, e com uma abstenção. Na mesma ocasião, foi nomeada para o cargo de Vice-Presidente de Relações Funcionais a Sra. Ana Landin que, no mesmo dia, compareceu à sala da Vice-Presidência e comunicou à equipe que estava tomando posse na pasta até então sob minha responsabilidade. Ainda em licença de saúde, recebi em minha residência carta assinada pelo Sr. Presidente Emílio Rodrigues, comunicando que o Conselho Deliberativo havia decidido pela minha imediata dispensa, anexando cópia de carta encaminhada ao Banco do Brasil comunicando minha devolução aos quadros do Banco. Nada foi explicado, nenhuma oportunidade de defesa foi oferecida, simplesmente livraram-se covardemente desta que os incomodava com a exigência de apuração das denúncias. No dia 20 de junho, recebi notificação, datada de 17 de junho, informando que teria prazo de 24 horas para retirar os meus pertences pessoais da sala da Vice-Presidência de Relações Funcionais, desocupando o espaço. No dia 20 de junho, foi publicado, no site da ANABB carta da presidente do Conselho, Sra. Graça Machado, e do presidente da Diretoria Executiva, Sr. Emílio Rodrigues, divulgando aos associados da ANABB a minha substituição. Prezado companheiro, não preciso dizer o quanto estou decepcionada, triste, incomodada e preocupada com a condução dos fatos e com a forma injusta como fui e estou sendo tratada na Entidade que pretendia defender. Como já disse, estou examinando a possibilidade de ajuizar ação para obrigar os senhores conselheiros a cumprirem os procedimentos determinados para a destituição de um Vice-Presidente. No mais, assim como você, que teve seu mandato cassado na PREVI pelo voto do Sr. Valmir Camilo, apoiado por 19 dos 21 membros do então Conselho Deliberativo da ANABB, fui destituída. Retorno ao Conselho Deliberativo para onde fui eleita por colegas de todo o país e sendo assim, não me sinto à vontade, neste momento, para renunciar ao mandato que estes me deram para representá-los na entidade, que é de todos e não dos que a estão gerindo no momento. Não posso corroborar com a atitude dessa maioria que decide sem reflexão de como seus atos podem repercutir na Entidade. Mas apoio, incondicionalmente, a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil ANABB, que é uma das referências nacionais dos colegas de todo o Brasil. Meu relato não tem a pretensão de esclarecer tudo neste momento, mas, inicia os esclarecimentos que entendo ter obrigação de fazer. Desculpe-me o silêncio anterior e agora o desabafo, mas, neste momento, após ter solicitado formalmente à ANABB explicações do ocorrido, por notificação, e até o momento não ter obtido resposta, sinto-me no direito de relatar ao Conselheiro da AnabbPrev e amigo de confiança este triste enredo. Agradeço a oportunidade de esclarecer os fatos e espero o seu retorno. Grande abraço Elaine Michel Conselheira Deliberativa
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