CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE PRÁTICA PROCESSUAL 8º SEMESTRE

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1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE PRÁTICA PROCESSUAL 8º SEMESTRE 1. PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 1.1 Atividade a ser desenvolvida (manuscrita) Maria do Carmo Siqueira possui dois filhos, Valdir e Thiago. Ao longo da vida, amealhou patrimônio no valor de R$ ,00 (um milhão de reais). Diante da idade avançada, Maria do Carmo resolveu doar ao seu filho Valdir - o qual sempre foi mais atencioso com a mãe - a quantia de R$ ,00. Thiago, indignado, procura você na qualidade de advogado, solicitando providências. Diante do caso narrado, responda às seguintes indagações, fundamentadamente: A) É válido o contrato de doação? B) Qual medida judicial poderá Thiago propor e com que finalidade? 1.2. Atividade externa Presença em uma sessão de julgamento, mediante preenchimento de relatório, no Tribunal de Justiça de São Paulo ou no Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com sustentação oral ou não, anexando, se possível, cópia do respectivo acórdão.

2 2. PRÁTICA PROCESSUAL PENAL 2.1. Peça processual a ser desenvolvida (manuscrita) Viviane deu à luz uma menina linda e saudável. Logo após ter levado sua filha para casa, Viviane foi tomada por extremo furor, bradando aos gritos que sua filha era um monstro horrível que não saiu de mim e então, bateu por seguidas vezes a cabeça da criança na parede do quarto do hospital, vitimando-a fatalmente. Após ser dominada pelos funcionários do hospital, Viviane é presa em flagrante delito. Durante a fase de inquérito policial, foi realizado exame médico-legal, o qual atestou que Viviane agira sob influência de estado puerperal. Posteriormente, foi denunciada, com base nas provas colhidas na fase inquisitorial, sobretudo o laudo do expert, perante a 1ª Vara Criminal/Tribunal do Júri pela prática do crime de homicídio triplamente qualificado, haja vista ter sustentado o Parquet que Viviane fora movida por motivo fútil, empregara meio cruel para a consecução do ato criminoso, além de se utilizar de recurso que tornou impossível a defesa da vítima. Em sede de Alegações Finais Orais, o Promotor de Justiça reiterou os argumentos da denúncia, sustentando que Viviane teria agido impelida por motivo fútil ao decidir matar sua filha em razão de tê-la achado feia e teria empregado meio cruel ao bater a cabeça do bebê repetidas vezes contra a parede, além de impossibilitar a defesa da vítima, incapaz, em razão da idade, de defender-se. A Defensoria Pública, por sua vez, alegou que a ré não teria praticado o fato e, alternativamente, se o tivesse feito, não possuiria plena capacidade de autodeterminação, sendo inimputável. Ao proferir a sentença, o magistrado competente entendeu por bem absolver sumariamente a ré em razão de inimputabilidade, pois, ao tempo da ação, não seria ela inteiramente capaz de se autodeterminar em consequência da influência do estado puerperal. Tendo sido intimado o Ministério Público da decisão, em 11 de janeiro de 2015, o prazo recursal transcorreu in albis sem manifestação do Parquet. Em relação ao caso acima, você, na condição de advogado(a), é procurado pelo pai da vítima, em 20 de janeiro de 2015, para habilitar-se como assistente da acusação e impugnar a decisão. Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes, datando do último dia do prazo.

3 2.1. Atividade externa 01 (uma) Sessão de Julgamento do Tribunal do Júri, mediante preenchimento de relatório, e, se possível, com cópia do termo de audiência. 01 (um) plantão em Distrito Policial da Capital, mediante preenchimento de relatório, com análise de um inquérito ou acompanhamento de um flagrante. 3. PRÁTICA DE DIREITO ADMINISTRATIVO 3.1 Peça processual a ser desenvolvida (manuscrita) A Lei nº 5687, do Município de Guarujá, vedava a ampliação da área construída nos apartamentos do tipo cobertura, localizados na orla da cidade. Com a revogação da lei, diversos moradores formularam pleitos, perante a Secretaria Municipal de Urbanismo, e obtiveram autorização para aumentar a área construída de suas coberturas. Diversos outros moradores sequer formularam qualquer espécie de pleito e, mesmo assim, ampliaram seus apartamentos, dando, após, ciência à Secretaria, que não adotou contra os moradores qualquer medida punitiva. Juliana Queiroz, antes de adquirir uma cobertura nessa situação, ou seja, sem autorização da Secretaria Municipal de Urbanismo para aumento da área construída, formula consulta à Administração Municipal sobre a possibilidade de ampliação da área construída, e recebe, como resposta, a informação de que, na ausência de lei, o Município não pode se opor à ampliação da área. Juliana Queiroz, então, compra uma cobertura, na orla, e inicia as obras de ampliação do apartamento. Entretanto, três meses depois, é surpreendido com uma notificação para desfazer toda a área acrescida, sob pena de multa, em razão de novo entendimento manifestado pela área técnica da Administração Municipal, a ser aplicado apenas aos que adquiriram unidades residenciais naquele ano e acolhido em decisão administrativa do Secretário Municipal de Urbanismo no processo de consulta aberto meses antes. Mesmo tomando ciência de que outros proprietários não receberam a mesma notificação, Juliana Queiroz inicia a demolição da área construída, mas, antes de concluir a demolição, é orientada por um amigo a ingressar com demanda na justiça e formular pedido de liminar para afastar a

4 incidência da multa e suspender a determinação de demolir o acrescido até decisão final, de mérito, de anulação do ato administrativo, perdas e danos materiais e morais. Você é contratado como advogado e obtém decisão antecipatória da tutela no sentido almejado. Contudo, a sentença do Juízo da 4ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Guarujá revoga a liminar anteriormente concedida e julga improcedente o pedido de anulação do ato administrativo, acolhendo argumento contido na contestação, de que o autor não esgotara as instâncias administrativas antes de socorrer-se do Poder Judiciário. Interponha a medida cabível a socorrer os interesses da sua cliente, considerando que, com a revogação da liminar, volta a viger a multa, caso não seja concluída a demolição da área construída por Juliana Queiroz. Obs.: Já não há mais prazo para embargos declaratórios, sendo certo que a sentença não é omissa nem contraditória.

5 4. ATIVIDADES DE ESTÁGIO 40 HORAS Estágio no Núcleo de Prática Jurídica, mediante preenchimento de relatório, Termo de Compromisso de Estágio ou declaração de estágio, com firma reconhecida, de Advogado militante (de preferência em escritório credenciado pela Ordem dos Advogados do Brasil).

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