DL 220/2008, de 12 de novembro

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1 DL 220/2008, de 12 de novembro Artº Nº Alínea Redacção atual Jus)ficação Proposta de nova redacção O presente decreto- lei estabelece o regime O presente decreto- lei estabelece o regime jurídico da jurídico da segurança contra incêndios em edihcios, abreviadamente designado por SCIE, bem como os 1.º segurança contra incêndios em edihcios, conceitos técnicos em que se baseia. abreviadamente designado por SCIE. Parecer da OA Posição Jus)ficação Proposta alterna)va Não entendemos o objeqvo desta alteração 2.º a) a) «Altura da uqlização- Qpo», diferença de cota entre o plano de referência e o pavimento do úlqmo piso acima do solo, suscepxvel de ocupação por essa uqlização- Qpo; NOTA: Conciliar esta definição com a definição de altura «Altura da uqlização- Qpo» a diferença de cota entre o plano de referência e o pavimento do Concordamos parcialmente do edihcio (constante da Portaria 1532/2008) úlqmo piso acima do solo, suscepxvel de ocupação por essa uqlização- Qpo. Quando o úlqmo piso coberto for exclusivamente desqnado a instalações e equipamentos que apenas impliquem a presença de pessoas para fins de manutenção e reparação, tal piso não entra no cômputo da altura da uqlização- Qpo. O mesmo sucede se o piso for desqnado a arrecadações cuja uqlização implique apenas visitas episódicas de pessoas. Se os dois úlqmos pisos forem ocupados por habitações duplex, poderá considerar- se o seu piso inferior como o mais desfavorável. À mesma uqlização- Qpo, num mesmo edihcio, consqtuída por corpos de alturas diferentes são aplicáveis as disposições correspondentes ao corpo de maior altura, exceptuando- se os casos em que os corpos de menor altura forem independentes dos restantes. Concordamos que se elimine a distância máxima a «Altura da uqlização- Qpo» a diferença de cota entre o plano de referência e o pavimento percorrer até à saída do apartamento. Todavia há que do úlqmo piso acima do solo, suscexvel de ocupação por essa uqlização- Qpo. Quando o ter em consideração que noutras UTs também pode úlqmo piso coberto for exclusivamente desqnado a instalações e equipamentos que haver ocupações em duplex (por exemplo apenas impliquem a presença de pessoas para fins de manutenção e reparação, tal piso administraqvos com mezzanine) não entra no cômputo da altura da uqlização- Qpo. O mesmo sucede se o piso for desqnado a arrecadações cuja uqlização implique apenas visitas episódicas de pessoas. Se os dois úlqmos pisos forem ocupados por habitações duplex, poderá considerar- se o seu piso inferior como o mais desfavorável. À mesma uqlização- Qpo, num mesmo edihcio, consqtuída por corpos de alturas diferentes são aplicáveis as disposições correspondentes ao corpo de maior altura, excetuando- se os casos em que os corpos de menor altura forem independentes dos restantes. 2.º b) e c) Não compreendemos porque não As definições de áreas bruta e úql devem ser as foi Qda em consideração a usadas no DR 9/2009 (Conceitos Técnicos nos Dom Domínios do Ordenamento do Território e do Urbanismo) 2.º d) «Carga de incêndio» a quanqdade de calor suscepxvel de ser libertada pela combustão completa da totalidade de elementos conqdos num espaço, incluindo o revesqmento das paredes, divisórias, pavimentos e tectos; Para efeitos de cálculo da densidade de carga de incêndio modificada, não faz senqdo considerar para o cálculo da carga de incêndio os elementos construqvos (revesqmento das paredes, divisórias, etc) «Carga de incêndio» Para efeitos de cálculo da densidade de carga de incêndio modificada, considera- se ser a energia calorífica suscepxvel de ser libertada pela combustão completa da totalidade dos materiais armazenados ou incluidos no processo produqvo, num determinado espaço de um edihcio. com a uqlização do termo «Carga de incêndio» Para efeitos de cálculo da densidade de carga de incêndio "armazenamento ou incluídos no processo modificada, considera- se ser a energia calorífica suscexvel de ser libertada pela combustão produqvo" porque a carga de incêndio importa não completa da totalidade de elementos conqdos num local de risco, excluindo o apenas na UT XII mas também nas bibliotecas e revesqmento das paredes, pavimentos e tetos; arquivos, mas também em qualquer UT para definição da classificação de local de risco C; não se deverá uqlizar o termo espaço mas sim local de risco; concordamos com a exclusão dos materiais de revesqmento mas não das divisórias 2.º e) «Categorias de risco» a classificação em quatro níveis de risco de incêndio de qualquer uqlização- piso de um edihcio e recinto, atendendo a diversos factores de risco, como a sua altura, o efecqvo, o efecqvo em locais de risco, a carga de incêndio e a existência de pisos abaixo do plano de referência, nos termos previstos no arqgo 12.º. e) «Categorias de risco» a classificação em quatro níveis de risco de incêndio de qualquer uqlização- piso de um edihcio e recinto, atendendo a diversos factores de risco, como a sua altura, o efecqvo, o efecqvo em locais de risco, a carga de incêndio modificada, a densidade de carga de incêndio modificada e a existência de pisos abaixo do plano de referência, nos termos previstos no arqgo 12.º. Com as alterações propostas pela ANPC para os quadros IX e X do anexo III, deixa de haver necessidade de referência à carga de incêndio modificada para determinação da categoria de risco das UTs e) «Categorias de risco» a classificação em quatro níveis de risco de incêndio de qualquer uqlização- Qpo de um edihcio e recinto, atendendo a diversos fatores de risco, como a sua altura, o efeqvo, efeqvo em locais de risco, a carga de incêndio modificada, a densidade de carga de incêndio modificada e a existência de pisos abaixo do plano de referência, nos termos previstos no arqgo 12.º. 2.º f) «Densidade de carga de incêndio» a carga de incêndio por unidade de área úql de um dado espaço ou, para o caso de armazenamento, por unidade de volume; Clarifica tecnicamente «Densidade de carga de incêndio» a carga de incêndio por unidade de área úql de um dado espaço. 2º i) «EdiHcios independentes» os edihcios dotados de Definição baseada no disposto no caderno técnico Prociv «EdiHcios independentes» os edihcios dotados de estruturas independentes, sem comunicação estruturas independentes, sem comunicação 16. interior entre eles ou, interior ou, quando exista, efectuada quando exista, seja efetuada exclusivamente através de câmara corta- fogo, e que cumpram as exclusivamente através de câmaras corta- fogo, e disposições de SCIE, relaqvamente à resistência ao fogo dos elementos de construção que os que cumpram as disposições de SCIE, isolam entre si. Consideram- se ainda como edihcios independentes as partes de um mesmo relaqvamente à resistência ao fogo dos edihcio com estrutura comum, sem comunicação interior entre elas ou, quando exista, seja elementos de construção que os isolam entre si. efetuada exclusivamente através de câmara corta- fogo e que cumpram as disposições de SCIE, relaqvamente à resistência ao fogo dos elementos de construção que as isolam entre si e nenhuma das partes dependa da outra para cumprir as condições regulamentares de evacuação. A redação proposta é um contrassenso. Deverão corrigir o CT Prociv 16; relembramos que a OA já propôs na Comissão de Compreendemos a necessidade de tratar este assunto Acompanhamento que este e outros cadernos fossem corrigidos pela Comissão e concordamos com o conceito subjacente à alteração, mas a sua correção não deverá ser feita neste ponto 2.º l) «EfecQvo de público» o número máximo esqmado de pessoas que pode ocupar em simultâneo um edihcio ou recinto que recebe público, excluindo o número de funcionários e quaisquer outras pessoas afectas ao seu funcionamento. A definição deve ser coerente com a definição de efeqvo «EfecQvo de público» o número máximo esqmado de pessoas que pode ocupar em simultâneo um dado espaço de um edihcio ou recinto que recebe público, excluindo o número de funcionários e quaisquer outras pessoas afectas ao seu funcionamento. Deveria haver uma definição de público, clarificando, por exemplo, se um aluno de uma escola é considerado público (em nosso entender não deve ser) 2º o) «Local de risco» a classificação de qualquer área de um edihcio ou recinto, em função da natureza do risco de incêndio, com excepção dos espaços interiores de cada fogo e das vias horizontais e verqcais de evacuação, em conformidade com o disposto no arqgo 10.º; «Local de risco» a classificação de qualquer área de um edihcio ou recinto, em função da natureza do risco de incêndio, em conformidade com o disposto no arqgo 10.º; Não faz senqdo num arqgo de definições remeter a definição para outro arqgo que não é de definições; quanto muito poderá fazer- se ao contrário (o 10º remeter para este arqgo) / 1 12

2 p) «Plano de referência» o plano de nível, à cota de A definição que está na portaria 1532 é mais completa, pavimento do acesso desqnado às viaturas de pelo que se deve optar pela definição constante da socorro, medida na perpendicular a um vão de referida portaria. saída directa para o exterior do edihcio; «Plano de referência», plano de nível, à cota de pavimento do acesso desqnado às viaturas de Concordamos socorro, medida na perpendicular a um vão de saída directa para o exterior do edihcio. No caso de exisqrem dois planos de referência, um principal e outro no tardoz do edihcio, é considerado o plano mais favorável para as operações dos bombeiros, isto é, o de menor cota para os pisos total ou parcialmente enterrados e o de maior cota para os restantes pisos; 2.º r) «UQlização- Qpo» a classificação do uso dominante de qualquer edihcio ou recinto, incluindo os estacionamentos, os diversos Qpos de estabelecimentos que recebem público, os industriais, oficinas e armazéns, em conformidade com o disposto no arqgo 8.º definir depois o que se entende por uso dominante (nova «UQlização- Qpo» a classificação dada pelo uso dominante de um edihcio ou recinto ou de cada alínea) uma das suas partes, em conformidade com o disposto no arqgo 8.º. Concordamos s) «Uso dominante de uma uqlização- Qpo» é entre os diversos usos dos seus espaços, aquele que define a finalidade que atribui a esta a classificação de uqlização- Qpo (UT I a UT XII). Não vemos a necessidade de criação deste conceito, podendo entrar em conflito com o conceito de edihcio de uqlização Qpo mista Não introduzir esta alínea t) inspecção o acto de verificação da manutenção das condições de SCIE aprovadas ou licenciadas e da execução das medidas de autoprotecção; Não está conforme a redação do arqgo 19º; deve clarificar- se que se trata de inspeção regular, por diferenciação das extraordinárias inspeção regular o ato de verificação da manutenção das condições de SCIE aprovadas ou licenciadas e da execução das medidas de autoproteção, a realizar pela ANPC ou por enqdade por ela credenciada 2.º Novo Não compreendemos porque não Esta alteração é de máxima importância para a foi Qda em consideração a determinação da classificação da categoria de risco das UTs conforme documentos anteriormente enviados pela OA "Espaços suscexveis de ocupação" as áreas interiores e exteriores dos edihcios ou recintos que pela sua uqlização sejam acessíveis, por pessoas afetas à exploração do edificio e por períodos superiores a uma hora por dia, ou por público, qualquer que seja o seu número ou tempo de permanência quando esses espaços se desqnem a uqlizações esporádica e de curta duração, designadamente instalações sanitárias ou outros apoios semelhantes; 3º 1 1 Estão sujeitos ao regime de segurança contra incêndios: Não há alteração a) a) Os edihcios, ou suas fracções autónomas, qualquer que seja a uqlização e respecqva envolvente; Não há alteração b) b) Os edihcios de apoio a postos de Ver se a legislação mencionada já foi revogada (VISTO) abastecimento de combusxveis, tais como estabelecimentos de restauração, comerciais e oficinas, regulados pelos Decretos- Leis n.os 267/2002 e 302/2001, de 26 de Novembro e de 23 de Novembro, respecqvamente; Os edihcios de apoio a instalações de armazenamento de produtos de petróleo e instalações de Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) postos de abastecimento de combusxveis, tais como estabelecimentos de refere que são abrangidos todos os edihcios; ao restauração,comerciais e oficinasregulados pelos Decretos- Leis n.os 267/2002 e 302/2001, de referir algumas legislações específicas muitas irão 26 de Novembro e de 23 de Novembro, especqvamente; ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos c) Os edihcios de apoio a instalações de armazenagem e tratamento industrial de petróleos brutos, seus derivados e resíduos reguladas pelo Decreto n.º 36270, de 09 de Maio, de 1947; Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) refere que são abrangidos todos os edihcios; ao referir algumas legislações específicas muitas irão ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos d) Os edihcios de apoio a instalações de recepção, armazenamento e regaseificação de gás natural Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) liquefeito (GNL) pelos Decretos- Leis n.os 30/2006 e 140/2006, de 15 de Fevereiro e de 26 de refere que são abrangidos todos os edihcios; ao Julho, respecqvamente; referir algumas legislações específicas muitas irão ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos e) Os edihcios de apoio a instalações dos estabelecimentos industriais e de armazenamento de substâncias perigosas, abrangidos pelo Decreto- Lei 254/2007, de 12 de Julho Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) refere que são abrangidos todos os edihcios; ao referir algumas legislações específicas muitas irão ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos f) Os edihcios de apoio a instalações afectas à indústria de pirotecnia e à indústria extracqva; Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) refere que são abrangidos todos os edihcios; ao referir algumas legislações específicas muitas irão ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos g) Os edihcios de apoio a instalações dos estabelecimentos que transformem ou armazenem substâncias e produtos explosivos ou radioacqvos. Esta alínea não deveria exisqr uma vez que a alínea a) refere que são abrangidos todos os edihcios; ao referir algumas legislações específicas muitas irão ficar de fora podendo dar azo a interpretações que estão excluídos h) Nota: AnQga alínea c) Os recintos. Os recintos com caracter permanente Concordamos Passa a alíena b) os recintos provisórios ou iqnerantes, de acordo com as condições de SCIE expressas no anexo Achamos que os recintos provisórios e iqnerantes Os recintos provisórios ou iqnerantes, de acordo com as condições de SCIE expressas no XX do presente DL devem ser incluídos desde que tenham ressalvas Regulamento Técnico a que se refere o arqgo 15º quanto aos sistemas a implementar (não faz qualquer senqdo a aplicação na íntegra); em caso algum essas i) ressalvas devem surgir num anexo ao DL, como é proposto, devendo surgir isso sim na portaria / 2 12

3 2 2 Exceptuam- se do disposto no número anterior: Não há alteração a) a) Os estabelecimentos prisionais e os espaços classificados de acesso restrito das instalações de forças armadas ou de segurança; Compreendemos que os estabelecimentos prisionais têm especificidades mas deveriam cumprir requisitos como a resistência ao fogo, comparqmentação, reação ao fogo, etc.; no Regulamento Técnico deverão ser estabelecidas as ressalvas necessárias 2 b) b) Os paióis de munições ou de explosivos e as carreiras de Qro. ReQrar paiois de munições ou de explosivos, porque na As carreiras de Qro. As carreiras de Qro devem ser entendidas como uma alínea c), do n.º 3, do arqgo 3.º estão considerados. UT IX (recintos desporqvos) devendo cumprir com o VER LEI DOS EXPLOSIVOS, PAIOLINHOS, ETC. ou fica como RT. Os paióis de munições ou de explosivos devem está cumprir na integra o RT. Eliminar a alinea 2 c) As instalações referidas nas alíneas b) a g) do número anterior. Não compreendemos. Contradiz a proposta feita anteriormente para alteração do numero 1. 3 Estão apenas sujeitos ao regime de segurança em matéria de acessibilidade dos meios de socorro e de disponibilidade de água para combate a incêndios, aplicando- se nos demais aspectos os respecqvos regimes específicos: Os estabelecimentos SEVESO estão erradamente Em alternaqva a acrescentar a alínea d), do n.º 1, do arqgo 3.º: ReQrar a alínea a), do n.º3, do excecionados, sobretudo atendendo a que dentro destes arqgo 3.º recintos existem inclusivamente edificios administraqvos, P1: acrescentar alínea d) As instalações de combusxveis abrangidas pelo DL 267/2002, com a etc. redação dada pelo DL 267/2012, de 9 de Outubro. O DL 254/2007 não veio acautelar esta situação. Parece- P2: Considerar não ser necessário introduzir esta alínea, uma vez que considera que o que se nos que em qualquer dos casos se terá pensado que o propõe se encontra salvaguardado na portaria 1515/2007, de 30 de novembro e portaria outro resolveria. 451/2001, de 5 de maio. A perspecqva é que o DL 220 se aplique, no mínimo, aos edihcios e zonas normalmente ocupadas por pessoas (posto de trabalho); NOTA: Rever 2 b) e 3) em conjunto. Não se vê moqvo para a industria SEVESO ficar excecionada, uma vez que a direqva tem muito poucas exigências de SCIE a) a) Os estabelecimentos industriais e de armazenamento de substâncias perigosas, abrangidos pelo Decreto- Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho; As instalações referidas nas alíneas b) a g) do número anterior. Propomos que seja eliminada a alinea a), conforme sugestão ANPC na linha acima. Eliminar alinea b) b) Os espaços afectos à indústria de pirotecnia e à fica igual Não se vê moqvo para a industria pirotécnica ficar ReQrar a exclusão da industria pirotecnica indústria extracqva; excecionada, bem como se considera que alguma industria extraqva deverá cumprir as exigências do RT (ex. madeiras, resinas, etc.) c) c) Os estabelecimentos que transformem ou fica igual Não se vê moqvo para estes estabelecimentos armazenem substâncias e produtos explosivos ou ficarem excecionados radioacqvos. ReQrar a exclusão 4 Nos edihcios com habitação, exceptuam- se do disposto no n.º 1, os espaços interiores de cada habitação, onde apenas se aplicam as condições de segurança das instalações técnicas. Nos edihcios com habitação exceptuam- se do disposto no n.º1, os espaços interiores de cada habitação, onde se aplicam as condições de segurança das instalações técnicas e demais excepções previstas no regulamento técnico Quando o cumprimento das normas de Nota: Em reflexão segurança contra incêndios nos imóveis classificados se revele lesivo dos mesmos ou sejam de concreqzação manifestamente desproporcionada são adoptadas as medidas de autoprotecção adequadas, após parecer da Autoridade Nacional de Protecção Civil, abreviadamente designada por ANPC. Quando o cumprimento das normas de segurança contra incêndios nos imóveis classificados se Mantemos a proposta de redação Um edihcio existente (imóvel classificado) têm o Quando o cumprimento das normas de segurança contra incêndios nos imóveis revele lesivo dos mesmos ou sejam de concreqzação manifestamente desproporcionada serão da OA anteriormente caráter de exceção previsto no arqgo 60º do RJUE, classificados ou em vias de classificação, nos edihcios enquadrados nalgum Qpo de regime aplicadas medidas adequadas ao abrigo da aqpicidade de risco dos edihcios definida no arqgo apresentada. não tendo que cumprir o RT. Mais, a proposta da de proteção patrimonial, ou ainda nos edihcios de relevante valor patrimonial, se revele 14.º e adotadas medidas de autoprotecção adequadas, após parecer da Autoridade Nacional de ANPC para o arqgo 14º (perigosidade axpica) prevê a lesivo dos mesmos ou sejam de concreqzação manifestamente desproporcionada são Protecção Civil, abreviadamente designada por ANPC. sua aplicabilidade apenas a edihcios s pelo que a adotadas as medidas de autoproteção adequadas, após parecer da Autoridade Nacional de Nota: O objeqvo é simplificar a vida aos existentes e não o contrário, pelo que se essa intenção presente proposta é um contrassenso. Proteção Civil, abreviadamente designada por ANPC. não esqver clara há que o fazer. Nota: Não fará senqdo colocar aqui referências às operações urbanísqcas 4º 1 Não compreendemos porque não Existe incoerência entre o DL 220/2008 e as Notas foi Qda em consideração a Técnicas da ANPC O presente decreto- lei baseia- se nos princípios gerais da preservação da vida humana, do ambiente, do património cultural, conqnuidade das aqvidades essenciais à vida do País. 5º 2 À ANPC incumbe a credenciação de enqdades De acordo com a Portaria 64/2009, com a redacção dada À ANPC incumbe a credenciação de enqdades para a emissão de pareceres, para a realização de para a realização de vistorias e de inspecções das pela Portaria 136/2011, está igualmente prevista a vistorias e de inspecções das condições de SCIE, nos termos previstos no presente decreto lei e condições de SCIE, nos termos previstos no emissão de pareceres. Por outro lado, tendo já saído a na Portaria 64/2009, de 22 de janeiro, com a redacação dada pela Portaria 136/2011, de 5 de presente decreto- lei e nas suas portarias Portaria, a referência deve ser já especificada. abril. complementares. 6º 2 Os autores dos projectos, os coordenadores dos projectos, o director de obra e o director de fiscalização de obra, referidos nas alíneas a) e c) do número anterior subscrevem termos de responsabilidade, de que conste, respecqvamente, que na elaboração do projecto e na execução e verificação da obra em conformidade com o projecto aprovado, foram cumpridas as disposições de SCIE. UQlizando o termo licenciado já se contemplam as Os autores dos projectos, os coordenadores dos projectos, o director de obra e o director de Não compreendemos porque não RepeQção dos interveniente não traduz nenhuma diversas hipóteses: projeto aprovado pela ANPC; projeto fiscalização de obra, referidos nas alíneas a) e c) do número anterior foi Qda em consideração a mais valia. Estão descritos na alinea anterior. não entregue na ANPC com subscrição de termo de subscrevem termos de responsabilidade, de que conste, respecqvamente, que na elaboração do responsabilidade ou projeto com aprovação tácita. Não projecto e na execução e verificação da obra em conformidade com o projecto aprovado sendo aceite licenciado deverá manter- se o aprovado. licenciado, foram cumpridas as disposições de SCIE. Nota: Ver com Gab. Juridico. Os intervenientes, referidos nas alíneas a) e c) do número anterior subscrevem termos de responsabilidade, de que conste, respeqvamente: / 3 12

4 Não compreendemos porque não Têm- se constatado que a redação atual é geradora de No caso do termo de responsabilidade do autor do projeto de SCIE, que na elaboração do foi Qda em consideração a equivocos. projeto foram cumpridas as disposições de SCIE; a) Não compreendemos porque não Têm- se constatado que a redação atual é geradora de No caso do termo de responsabilidade do coordenador de projeto, que o projeto de SCIE é foi Qda em consideração a equivocos. compaxvel com os demais projetos de especialidade; b) Não compreendemos porque não Têm- se constatado que a redação atual é geradora de No caso do termo de responsabilidade do diretor de obra e do diretor de fiscalização de foi Qda em consideração a equivocos. obra, que a obra foi executada em conformidade com o projeto de SCIE. c) 3 A manutenção das condições de segurança contra UQlizando o termo licenciadas já se contemplam as A manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio aprovadas licenciadas e a risco de incêndio aprovadas e a execução das diversas hipóteses: condições de segurança contra risco execução das medidas de autoprotecção aplicáveis aos edihcios ou recintos desqnados à medidas de autoprotecção aplicáveis aos edihcios de incêndio aprovadas pela ANPC; condições de uqlização- Qpo I referida na alínea a) do n.º 1 do arqgo 8.º, durante todo o ciclo de vida dos ou recintos desqnados à uqlização- Qpo I referida segurança contra risco de incêndio com subscrição de mesmos, é da responsabilidade dos respecqvos proprietários, com excepção das suas partes na alínea a) do n.º 1 do arqgo 8.º, durante todo o termo de responsabilidade, condições de segurança comuns na propriedade horizontal, que são da responsabilidade do administrador do ciclo de vida dos mesmos, é da responsabilidade contra risco de incêndio com aprovação tácita ou mesmo condomínio. dos respecqvos proprietários, com excepção das inexistência de projeto. Não sendo aceite licenciado suas partes comuns na propriedade horizontal, deverá manter- se o aprovado. que são da responsabilidade do administrador do Nota: Ver com Gab. Juridico. condomínio. 4 Durante todo o ciclo de vida dos edihcios ou UQlizando o termo licenciadas já se contemplam as Durante todo o ciclo de vida dos edihcios ou recintos que não se integrem na uqlização- Qpo recintos que não se integrem na uqlização- Qpo diversas hipóteses: condições de segurança contra risco referida no número anterior, a responsabilidade pela manutenção das condições de segurança referida no número anterior, a responsabilidade de incêndio aprovadas pela ANPC; condições de contra risco de incêndio aprovadas licenciadas e a execução das medidas de autoprotecção pela anutenção das condições de segurança segurança contra risco de incêndio com subscrição de aplicáveis é das seguintes enqdades: contra risco de incêndio aprovadas e a execução termo de responsabilidade, condições de segurança a) Do proprietário, no caso do edihcio ou recinto estar na sua posse; das medidas de autoprotecção aplicáveis é das contra risco de incêndio com aprovação tácita ou mesmo b) De quem deqver a exploração do edihcio ou do recinto; seguintes enqdades: inexistência de projeto. Não sendo aceite licenciado c) Das enqdades gestoras no caso de edihcios ou recintos que disponham de espaços comuns, a) Do proprietário, no caso do edihcio ou recinto deverá manter- se o aprovado. espaços parqlhados ou serviços colecqvos, sendo a sua responsabilidade estar na sua posse; Nota: Ver com Gab. Juridico. limitada aos mesmos. b) De quem deqver a exploração do edihcio ou do recinto; c) Das enqdades gestoras no caso de edihcios ou recintos que disponham de espaços comuns, espaços parqlhados ou serviços colecqvos, sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos. 8º 1 b) corresponde a edihcios ou partes de edihcios desqnados exclusivamente à recolha de veículos e seus reboques, fora da via pública, ou recintos delimitados ao ar livre, para o mesmo fim Não apresentam proposta de alteração Deverá ser esclarecido que um estacionamento só é UT II a parqr de 200m2. corresponde a edihcios ou partes de edihcios desqnados exclusivamente à recolha de veículos e seus reboques, com área superior a 200m2, fora da via pública, ou recintos delimitados ao ar livre, para o mesmo fim 8º 1 g)..., nomeadamente os desqnados a empreendimentos turísqcos, alojamento local, estabelecimentos de restauração ou de bebidas,... Não apresentam proposta de Os estabelecimentos de alojamento local possuem Existe legislação especifica que deverá ser compaqbilizada. alteração. licença de uqlização de habitação, razão pela qual Não compreendemos porque não existem graves incompaqbilidades pelo facto deste foi Qda em consideração a diploma enquadrar esta aqvidade no mesmo patamar de exigência dos estabelecimentos hoteleiros. 8.º 3 a) Desconhece- se se há estudos que comprovem a Espaços onde se desenvolvam acqvidades administraqvas, de arquivo documental e de Concordamos necessidade de ter percentagens diferentes de acordo armazenamento necessários ao funcionamento das enqdades que exploram as uqlizações Qpo com a UT.Ainda assim, e desde logo, considera- se que a IV III a XII, desde que sejam geridos sob a sua responsabilidade, não estejam normalmente UT III também deve estar incluída, pelo que a proposta acessíveis ao público e cada um desses espaços não possua uma área bruta superior a: Espaços onde se desenvolvam acqvidades vai nesse senqdo. i) 10 % da área afecta às uqlizações Qpo IV III a VII; administraqvas, de arquivo documental e de ii) 20 % da área bruta afecta às uqlizações- Qpo VIII, X e XII armazenamento necessários ao funcionamento das enqdades que exploram as uqlizações- Qpo IV a XII, desde que sejam geridos sob a sua responsabilidade, não estejam normalmente acessíveis ao público e cada um desses espaços não possua uma área bruta superior a: i) 10 % da área bruta afecta às uqlizações- Qpo IV a VII, IX e XI; ii) 20 % da área bruta afecta às uqlizações- Qpo VIII, X e XII; JUST Estacionamentos com área úql não superior a 200 m2, desde que sejam geridos sob a Concordamos com o conceito mas responsabilidadedas enqdades exploradoras da UT I deve ser feito na alinea b) ponto 1 Não criar alinea d) e alterar o ponto 1 alinea b) (ver acima) d) 9º 3 A qualificação da reacção ao fogo dos materiais Introdução das NP é necessária de construção e da resistência ao fogo padrão dos elementos de construção é feita de acordo com as normas comunitárias. H1: A qualificação da reacção ao fogo dos materiais de construção e da resistência ao fogo padrão dos elementos de construção é feita de acordo com as normas comunitárias, ou, na ausência destas, pelas normas portuguesas. H2: A qualificação da reacção ao fogo dos materiais de construção e da resistência ao fogo padrão dos elementos de construção é feita de acordo com as normas comunitárias, ou, na ausência destas, pelas normas portuguesas / 4 12

5 4 As classes de desempenho de reacção ao fogo ReQrar referência ao Anexo VI, uma vez que este anexo é As classes de desempenho de reacção ao fogo dos materiais de construção e a classificação de Concordamos dos materiais de construção e a classificação de eliminado. desempenho de resistência ao fogo padrão constam respecqvamente dos anexos I e II ao desempenho presente decreto- lei, que dele fazem parte integrante. de resistência ao fogo padrão constam respecqvamente dos anexos I, II e VI ao presente decreto- lei, que dele fazem parte integrante. propostas de aditamento do LNEC 5 ConsQtuem exceção ao número anterior, todos os materiais que são objecto de «classificação sem necessidade de ensaios», publicada em Decisão da Comissão Europeia ou decorrente de decisão das enqdades referidas no número anterior. propostas de aditamento do LNEC 6 Os elementos de construção para os quais o presente regulamento impõe exigências de resistência ao fogo devem possuir relatórios de classificação, emiqdos por organismos noqficados ou organismos acreditados no âmbito do SPQ, ou ser objecto de verificação de resistência ao fogo por métodos de cálculo. 7 propostas de aditamento do LNEC É também aceitável, para além do previsto no número anterior, recorrer a tabelas constantes dos códigos europeus, ou publicadas pelas enqdades referidas nesse mesmo número. 10.º 1 Todos os locais dos edihcios e dos recintos, com JUST excepção dos espaços interiores de cada fogo, e das vias horizontais e verqcais de evacuação, são classificados, de acordo com a natureza do risco, do seguinte modo: Todos os locais dos edihcios e dos recintos, com excepção dos espaços interiores de cada fogo, e Concordamos de forma das vias horizontais e verqcais de evacuação e dos espaços ao ar livre, são classificados, de condicionada acordo com a natureza do risco, do seguinte modo: Excluir recintos ao ar livre carece revisão do RT no que Todos os locais dos edihcios e dos recintos, com exceção dos espaços interiores de cada se refere a equipamentos de segurança neste fogo, das vias horizontais e verqcais de evacuação, das instalações sanitárias e dos espaços espaços. ao ar livre, são classificados, de acordo com a natureza do risco, do seguinte modo: Incluir ainda instalações sanitárias na exceção. 1 c) c) Local de risco C local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às acqvidades nele desenvolvidas, quer às caracterísqcas dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga de incêndio; JUST Local de risco C local que apresenta riscos parqculares agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às acqvidades nele desenvolvidas, quer às caracterísqcas dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente ao volume dos comparqmentos, à densidade de carga de incêndio modificada, à potência úql, à quanqdade de líquidos inflamáveis, designando- se ainda por: Concordamos parcialmente A alteração de "agravados" para "parqculares" parece- nos adequada. No entanto o arqculado proposto não refere todos os critérios subjacentes nos espaços elencados no ponto 3 do arqgo 10º 1 c) i) No arqgo 21.º, n.º 3 do RT- SCIE é referido risco agravado, Sempre que o local de risco C, se encontre numa das condições referidas no número 3, do arqgo Concordamos parcialmente cujo conceito não se encontrava no DL º, designa- se como local de risco de incêndio agravado; Achamos bem a criação desta alínea. Alertamos que há um engano no arqgo, referindo 13º e não 11º. O texto do número 3 do arqgo 11º devia estar nesta alínea e o arqgo 11º remeter para o 10º e não o contrário 1 d) 3 c) 3 e) Apenas se pretende englobar crianças com idade pré- Local de risco D local de um estabelecimento com permanência de pessoas acamadas ou A OA propões que se referira "idade pré- escolar" uma Local de risco D local de um estabelecimento com permanência de pessoas acamadas escolar (inferior a 6 anos) desqnado a receber crianças com idade inferior a seis anos ou pessoas limitadas na mobilidade vez que no 1º ano do 1º ciclo há uma percentagem ou desqnado a receber crianças com idade pré- escolar ou pessoas limitadas na mobilidade Local de risco D local de um estabelecimento ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme; indefinida de alunos com idade inferior a 6 anos ou nas capacidades de perceção e reação a um alarme; com permanência de pessoas acamadas ou desqnado a receber crianças com idade não superior a seis anos ou pessoas limitadas na mobilidade ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme; Nas alíneas c), e), f) e j), onde se lê potência total úql, Cozinhas em que sejam instalados aparelhos, ou deve- se passar a ler potência úql total. grupos de aparelhos, para confecção de alimentos ou sua Cozinhas em que sejam instalados aparelhos, ou grupos de aparelhos, para confecção de conservação, com potência total úql superior a 20 alimentos ou sua kw, com excepção das incluídas no interior das conservação, com potência total úql úql total superior a 20 kw, com excepção das incluídas no habitações; interior das habitações; Lavandarias e rouparias com área superior a 50 - Não faz senqdo afetar o risco de uma lavandaria à área Lavandarias e rouparias com área superior a 50 m2 ou engomadorias em que sejam instalados Mantemos a proposta de redação Não entendemos porque foi reqrada a rouparia uma Lavandarias e engomadorias em que sejam instalados aparelhos, ou grupos de aparelhos, m2 em que sejam instalados aparelhos, ou mas sim à potência, e de uma rouparia à potência. aparelhos, ou grupos de aparelhos, para lavagem, secagem ou engomagem, com potência total da OA anteriormente vez que considerando o despacho a densidade carga para lavagem, secagem ou engomagem, com potência total úql superior a 20 kw e grupos de aparelhos, para lavagem, secagem ou - Nas alíneas c), e), f) e j), onde se lê potência total úql, úql úql total superior a 20 kw. apresentada, conjugada com a de incêndio modificada para armazenamento é rouparias com área superior a 50 m2; engomagem, com potência total úql superior a 20 deve- se passar a ler potência úql total. proposta da ANPC superior a MJ/m2 kw f) Instalações de frio para conservação cujos aparelhos possuam potência total úql superior a 70 kw; Nas alíneas c), e), f) e j), onde se lê potência total úql, deve- se passar a ler potência úql total Instalações de frio para conservação cujos aparelhos possuam potência total úql úql total superior a 70 kw; 10º 3 g) Arquivos, depósitos, armazéns e arrecadações de produtos ou material diverso com volume superior a 100 m3; Não compreendemos porque não Pouco claro a que se refere a área foi Qda em consideração a Arquivos, depósitos, armazéns e arrecadações de produtos ou material diverso, com volume de comparqmento superior a 100 m3; 10º 3 i) Locais de recolha de contentores ou de compactadores de lixo com capacidade total superior a 10 m3; Não compreendemos porque não Não é claro a que se refere a capacidade Locais de recolha de contentores ou de compactadores com capacidade total superior a 10 foi Qda em consideração a m3 de lixo; j) Locais afectos a serviços técnicos em que sejam Nas alíneas c), e), f) e j), onde se lê potência total úql, Locais afectos a serviços técnicos em que sejam instalados equipamentos eléctricos, instalados equipamentos eléctricos, deve- se passar a ler potência úql total. Mas, aqui não electromecânicos ou térmicos com potência total superior a 70 kw, ou armazenados electromecânicos ou térmicos com potência total se refere potencia uql total?????? combusxveis; superior a 70 kw, ou armazenados combusxveis; na alínea j) propõe- se a manutenção de armazenados combusxveis. Não há alteração; mantemos a redação por nós proposta ReQra" ou armazenados combusxveis", uma vez que isso pode ser qualquer coisa; noutros pontos dos arqgos estão salvaguardados os limites de acumulação de combusxveis sólidos, líquidos e gasosos Locais afetos a serviços técnicos em que sejam instalados equipamentos elétricos, eletromecânicas ou térmicos com potência total superior a 70 kw; l) Locais de pintura e aplicação de vernizes Hoje em dia já há muitas Qntas e vernizes que não são inflamáveis. Locais de pintura e aplicação de vernizes em que sejam uqlizados produtos inflamáveis. Concordamos n) Locais cobertos de estacionamento de veículos com área compreendida entre 50 m2 e 200 m2, com excepção dos estacionamentos individuais, em edihcios desqnados à uqlização- Qpo referida na alínea a) do n.º 1 do arqgo 8.º; Ver nota LNEC - arqgo 211º do RT "Locais de estacionamento individuais cobertos" Locais cobertos de estacionamento de veículos com área bruta compreendida entre 50 m2 e até 200 m2, com excepção dos estacionamentos individuais, em edihcios desqnados à uqlização- Qpo referida na alínea a) do n.º 1 do arqgo 8.º; Não faz senqdo indexar o risco de incêndio à área bruta mas sim à área úql. Não faz senqdo que este critério seja excecionado para a UT I, sendo o risco igual independentemente da UT. Caso se considere que as medidas exigidas no RT para os estacionamentos individuais são muito gravosas deverão ser criadas exceções no arqculado do RT Locais cobertos de estacionamento de veículos com área úql compreendida entre 50 m2 e 200 m2 / 5 12

6 o) Outros locais que possuam uma densidade de Vista contradição levantada pelo Batalhão do Porto carga de incêndio modificada superior a 1000 MJ/ (arqgo 11.º, n.º 3) m2 de área úql, associada à presença de materiais facilmente inflamáveis e, ainda, os que comportem riscos de explosão. Outros locais que possuam uma densidade de carga de incêndio modificada superior a MJ/m2 de área úql, associada à presença de materiais facilmente inflamáveis e, ainda, os que comportem riscos de explosão. Neste arqgo deverá constar carga e não densidade de Manter a redação atual carga de incêndio. A Xtulo de exemplo uma biblioteca com 8 m2 ou um escritório de 25 m2 estariam enquadrados neste critério ( MJ). Acresce que o termo "facilmente inflamável" é muito vago, não estabelecendo quanqdades nem limiar do ponto de inflamação 11º 1 a) 3 Situar- se em níveis próximos das saídas para o Ver JUST Situar- se, sempre que possível, próximo do piso de saída para o exterior ou com saída direta Concordamos exterior; para o exterior. A afectação dos espaços interiores de um edihcio a locais de risco C, desde que os mesmos possuam volume superior a 600 m3, ou carga de incêndio modificada superior a MJ, ou potência instalada dos seus equipamentos eléctricos e electromecânicos superior a 250 kw, ou alimentados a gás superior a 70 kw, ou serem locais de pintura ou aplicação de vernizes em oficinas, ou consqtuírem locais de produção, depósito, armazenagem ou manipulação de líquidos inflamáveis em quanqdade superior a 100 l, deve respeitar as regras seguintes: No arqgo 21.º, n.º 3 do RT- SCIE é referido risco agravado, A afectação dos espaços interiores de um edihcio a locais de risco C, desde que os mesmos Concordamos parcialmente cujo conceito não se encontrava no DL 220 possuam volume superior a 600 m3, ou carga de incêndio modificada superior a MJ, ou potência instalada dos seus equipamentos eléctricos e electromecânicos superior a 250 kw, ou alimentados a gás superior a 70 kw, ou serem locais de pintura ou aplicação de vernizes em oficinas, ou consqtuírem locais de produção, depósito, armazenagem ou manipulação de líquidos inflamáveis em quanqdade superior a 100 l, atribui a esses espaços a classificação de locais de risco C agravado, deve devendo respeitar as regras seguintes: Concordamos com o texto acrescentado no fim do..., ou densidade de carga de incêndio modificada superior a MJ/m2, ou... arqgo. No entanto onde está carga de incêndio deveria estar densidade de carga de incêndio. A Xtulo de exemplo uma biblioteca com 15 m2 ou um escritório de 50 m2 estariam enquadrados neste critério de MJ. Caso se considere que é densidade de carga de incêndio o valor é coerente correspondendo, por exemplo, a um armazém de papel com menos de 2 m de altura de armazenamento (uqlizando os valores do despacho) Situar- se ao nível do plano de referência e na periferia do edihcio A obrigatoriedade é impraqcável numa grande parte das soluções arquitectónicas propostas para edihcios e recintos, jusqficando- se, no entanto, a aplicação deste princípio sempre que possível Situar se, sempre que possível, ao nível do plano de referência e na periferia do edihcio. Concordamos 3 a) 11º 3 b) Não comunicar diretamente com locais de risco B, D, E ou F, nem com vias verqcais que sirvam outros espaços do edihcio, com exceção da comunicação entre espaços cénicos isoláveis e locais de risco B; Não compreendemos porque não Não faz senqdo a proteção entre o C+ e o B; não faz foi Qda em consideração a senqdo essa proteção em vias que não seja de evacuação Não comunicar diretamente com locais de risco D, E ou F, nem com vias verqcais de evacuação que sirvam outros espaços do edihcio, com exceção da comunicação entre espaços cénicos isoláveis e locais de risco B; 12º 2 c) UQlizações- Qpo III e X altura da uqlização- Qpo e efeqvo, a que se referem os quadros III e VIII, respeqvamente; Não compreendemos porque não Nestas UTs o número de pisos abaixo do plano de foi Qda em consideração a referência também deverá ser considerada para a categoria de risco, devendo eventualmente ser feita uma diferenciação para os locais de risco B UQlizações- Qpo III e X altura da uqlização- Qpo, número de pisos com locais de risco com ocupação permanente abaixo do plano de referência, e efeqvo, a que se referem os quadros III e VIII, respeqvamente; 12º 2 d) UQlizações- Qpo IV, V e VII altura da uqlização- Qpo, efeqvo, efeqvo em locais de Qpo D ou E e, apenas para a 1.ª categoria, saída independente direta ao exterior de locais do Qpo D ou E, ao nível do plano de referência, a que se referem os quadros IV e VI, respeqvamente; Não compreendemos porque não Ver observações feitas no ponto 4 do arqgo 11º; a UQlizações- Qpo IV, V e VII altura da uqlização- Qpo, efeqvo, efeqvo em locais de Qpo D foi Qda em consideração a existência de locais de risco D e E abaixo do plano de ou E e, apenas para a 1.ª categoria, número de pisos com de risco D e E abaixo do plano de referência deverá ser mais gravosa que os de risco A e referência, saída independente direta ao exterior de locais do Qpo D ou E, ao nível do B (ver observações feitas para a alínea c do número 2 plano de referência, a que se referem os quadros IV e VI, respeqvamente; do arqgo 12º 12º 2 a), b) e e) a h) número de pisos abaixo do plano de referência Não compreendemos porque não Existem espaços técnicos sem uqlização que não foi Qda em consideração a devem agravar a categoria de risco número de pisos abaixo do plano de referência suscexvel de ocupação 12º 2 g) 13º UQlização- Qpo XI altura da uqlização- Qpo, número de pisos abaixo do plano de referência, efecqvo e carga de incêndio, calculada com base no valor de densidade de carga de incêndio modificada, a que se refere o quadro IX Na redação desta alínea, o factor de risco relaqvo ao UQlização Qpo XI altura da uqlização Qpo, número de pisos abaixo do plano de referência, Concordamos efecqvo deveria estar descrito conforme o enunciado no efecqvo e carga de incêndio modificada, calculada com base no valor de densidade de carga de Quadro IX do Anexo III, do DL nº 220/2008, de 12 de incêndio modificada, a que se refere o quadro IX Novembro JUST Concordamos com o princípio mas A redação proposta mantém o número 4 e acrescenta No caso de estabelecimentos distribuidos por vários edihcios independentes, a categoria No caso de estabelecimentos, com diversas uqlizações- Qpo, distribuídos por vários edihcios não com a redação proposta um ponto, sendo possível conjugar tudo apenas num de risco é atribuída às uqlizações Qpo de cada edihcio e não ao seu conjunto. independentes, a categoria de risco é atribuída às uqlizações- Qpo de cada edihcio e não ao seu ponto (alteração do 4) conjunto. anterior 5 Não se compreende a uqlidade de classificação de Eliminar ponto risco do edihcio, que não tem qualquer reflexo no RT- SCIE JUST e rever redacção As exigências patentes nesta proposta de número já Não acrescentar existem no RT pelo que não vemos a uqlidade da sua criação; acresce que nos sistemas listados refere alguns que não dependem da categoria de risco como A categoria de risco do edihcio definida no número anterior, sendo a mais elevada das é o caso da comparqmentação das vias de evacuação. respecqvas uqlizações- Qpo, é- lhes aplicada a todas apenas no que respeita ás condições de Eventuais omissões deverão ser consideradas no autoproteção dos espaços comuns, ás condições de resistência ao fogo dos elementos arqculado do RT por se tratarem de questões técnicas estruturais comuns, ás condições de resistência ao fogo dos elementos de comparqmentação e não jurídicas comuns, entre si e das vias de evacuação comuns, e ás condições de controlo de fumos em vias de evacuação comuns, podendo parqlhar os sistemas e equipamentos de segurança contra risco de incêndio do edihcio. / 6 12

7 14.º Quando comprovadamente, as disposições do regulamento técnico a que se refere o arqgo 15.º sejam desadequadas face às grandes dimensões em alqmetria e planimetria ou às suas caracterísqcas de funcionamento e exploração, tais edihcios e recintos ou as suas fracções são classificados de perigosidade axpica, e ficam sujeitos a soluções de SCIE que, cumulaqvamente: a) Sejam devidamente fundamentadas pelo autor do projecto, com base em análises de risco, associadas a práqcas já experimentadas, métodos de ensaio ou modelos de cálculo; b) Sejam baseadas em tecnologias inovadoras no âmbito das disposições construqvas ou dos sistemas e equipamentos de segurança; c) Sejam explicitamente referidas como não conformes no termo de responsabilidade do autor do projecto; d) Sejam aprovadas pela ANPC. No caso de edihcios e recintos s, quando comprovadamente, as disposições do, mantendo a regulamento técnico a que se refere o arqgo 15.º sejam desadequadas face às grandes proposta apresentada pela OA dimensões em alqmetria ou planimetria ou às suas caracterísqcas de funcionamento de e exploração e construqvas, bem com ao fato de ser um edihcio existente, tais edihcios e recintos ou as suas fracções são classificados de perigosidade axpica, e ficam sujeitos a soluções de SCIE que, cumulaqvamente: a) Sejam devidamente fundamentadas pelo autor do projecto, com base em análises de risco, associadas a práqcas já experimentadas, métodos de ensaio ou modelos de cálculo ou sejam baseadas em tecnologias inovadoras no âmbito das disposições construqvas ou dos sistemas e equipamentos de segurança; b) Sejam explicitamente referidas como não conformes no termo de responsabilidade do autor do projecto; c) Sejam aprovadas pela ANPC. É dihcil fazer a avaliação deste arqgo uma vez que a Quando comprovadamente, as disposições do regulamento técnico a que se refere o arqgo redação está confusa, aparentando ser um dra (a 15.º sejam desadequadas, tais edihcios e recintos ou as suas frações são classificados de proposta tem partes riscadas a eliminar que não perigosidade axpica, e ficam sujeitos a soluções de SCIE que, cumulaqvamente: existem no arqculado atual) e algumas frases são de dihcil compreensão (ex. a eliminação da palavra "inovadoras" Qra o senqdo à frase). Em todo o o caso não concordamos com que os existentes sejam excluidos da perigosidade axpica, mesmo que haja um arqgo para estes 14º a) Sejam devidamente fundamentadas pelo autor do projeto, com base em análises de risco, associadas a práqcas já experimentadas, métodos de ensaio ou modelos de cálculo; Não compreendemos porque não A redação deverá ser mais abrangente; o método de foi Qda em consideração a fundamentação é da responsabilidade do projeqsta Sejam devidamente fundamentadas pelo autor do projeto; 14º b) Sejam baseadas em tecnologias inovadoras no âmbito das disposições construqvas ou dos sistemas e equipamentos de segurança; Não compreendemos porque não Não faz senqdo exigir a uqlização de tecnologias foi Qda em consideração a inovadoras Eliminar alínea 14.º A EdiHcios e recintos existentes 1 Estão sujeitos ao presente regime de segurança contra incêndio, nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, as operações urbanísqcas referentes a edihcios e recintos existentes, construídos ao abrigo do direito anterior, que: a) Alterem ou modifiquem, total ou parcialmente, as respecqvas uqlizações- Qpo; b) Ultrapassem dos limiares das respecqvas categorias de risco; c) Sofram obras de reconstrução, de reabilitação, de alteração ou de ampliação, apenas na parte da edificação afetada. 2 Podem ser dispensadas a aplicação de algumas disposições do presente regulamento quando, apesar das obras ou alterações das respecqvas uqlizações- Qpo, tal não seja possível, pelas caracterísqcas construqvas, arquitetónicas, ou de funcionamento e exploração dos edihcios e recintos. 3 No caso previsto no número anterior, devem ser previstos pelo projeqsta meios de segurança compensatórios, adequados para cada situação, desde que sejam integrados em soluções de segurança contra incêndio que, cumulaqvamente: a) Respeitem os princípios gerais de preservação da vida humana, do ambiente e do património constantes no artº 4º deste diploma; b) Sejam compaxveis com a natureza da intervenção e com o grau de proteção que podem ter os edihcios e recintos Igualem o grau de protecção previsto no presente regulamento para edihcios s, tendo em atenção os riscos em presença; c) Sejam objecto de fundamentação adequada, pelo autor do projeto, mencionadas no termo de responsabilidade do mesmo; d) Sejam aprovadas pela enqdade fiscalizadora idenqficada neste regulamento. É dihcil fazer a avaliação deste arqgo uma vez que a redação está confusa, aparentando ser um dra. É premente clarificar a situação dos edihcios existentes mas a redação proposta contradiz o RJUE e agrava de forma impraqcável as medidas a exigir para edihcios existentes; são referidos conceitos técnicos impossíveis de por em práqca como igualar "o grau de proteção previstos no presente regulamento" 16º 1 16º 1 a) A responsabilidade pela elaboração dos projetos de SCIE referentes a edihcios e recintos classificados na 3.ª e 4.ª categorias de risco, decorrentes da aplicação do presente decreto- lei e portarias complementares... a) O reconhecimento directo dos associados das OA, OE e ANET, propostos pelas respecqvas associações profissionais, desde que comprovadamente possuam um mínimo de cinco anos de experiência profissional em SCIE; Não compreendemos porque não A necessidade de especialização deverá ser alargado à A responsabilidade pela elaboração dos projetos de SCIE, referentes a edihcios e recintos foi Qda em consideração a 2ª categoria; a elaboração do plano de emergência classificados na 2.ª a 4.ª categorias de risco, decorrentes da aplicação do presente decreto- proposta de alteração da OA deverá ter a mesma exigência que as de projeto lei e portarias complementares, Em princípio será de reqrar - ver jusqficação Chamamos a atenção que ao eliminar esta alínea o arqgo ficará apenas com uma alínea o que é estranho b) O reconhecimento dos associados das OA, OE e ANET, propostos pelas respecqvas associações profissionais, que tenham concluído com aproveitamento as necessárias acções de formação na área específica de SCIE, cujo conteúdo programáqco, formadores e carga horária tenham sido objecto de protocolo entre a ANPC e cada uma daquelas associações profissionais. Actualizar OET O reconhecimento dos associados das OA, OE e OET propostos pelas respecqvas associações Concordamos parcialmente profissionais, que tenham concluído com aproveitamento as necessárias acções de formação na área específica de SCIE, cujo conteúdo programáqco, formadores e carga horária tenham sido objecto de protocolo entre a ANPC e cada uma daquelas associações profissionais. É estranho que o ponto 1 fique apenas com uma alínea Passar esta alínea a ponto / 7 12

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