Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 1
|
|
- Betty Moreira Casqueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 1 COMO SE CALCULARÁ A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO SE AS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA DE LEI DO OE-2010 FOREM APROVADAS (Neste texto foram acrescentadas mais 3 respostas a perguntas que me foram enviadas por trabalhadores que consideramos de interesse geral) Muitos trabalhadores da Função Pública têm-me enviado s pedindo esclarecimentos sobre o seu caso concreto, nomeadamente como se calculará a pensão de aposentação se as alterações constantes da Proposta de Lei do OE2010 forem aprovadas. Na impossibilidade de responder a todos, aqui vão as respostas para as perguntas mais frequentes até porque poderão ser úteis a mais trabalhadores. Se algum trabalhador me colocar mais alguma questão que considere de interesse geral, se a souber esclarecer, a resposta será acrescentada em futuras actualizações deste texto. No entanto, chamo a atenção que deverão dirigirem-se aos vossos sindicatos ou à CGA onde obterão respostas mais precisas e adequadas a cada caso concreto. 1- PERGUNTA: Como se calcula o salário revalorizado de 2005 que passará a ser utilizado, no caso da proposta do governo ser aprovada na Assembleia da República, no cálculo do P1 da formula matemática (ver nosso estudo anterior O governo pretender reduzir a pensão anual em disponível também em ), que é a pensão correspondente ao tempo de serviço até ? De acordo com a Proposta de Lei, a revalorização do salário de 2005 será feita nos termos do artº 27 do Decreto-Lei 187/2007, que é o diploma que regula o cálculo das pensões da Segurança Social. De acordo com este artigo que trata da revalorização, os valores das remunerações registadas a considerar para determinação da remuneração de referência são actualizadas por aplicação do índice de preços do consumidor (IPC), sem habitação, sem prejuízo do disposto nos números seguintes em que o índice final é calculado com base numa média ponderada do IPC e do aumento das contribuições, com a justificação que isso dá um valor superior. Os coeficientes de revalorização são publicados anualmente pelo governo, no entanto por força do artº 5 do Decreto-Lei 323/2009 os coeficientes referentes aos anos 2008, 2009 e 2010 são iguais a 1 (um), o que significa que os salários destes anos não são revalorizados (actualizados). Mas o salário de 2005 pode ser revalorizado, por isso vai-se calcular qual é o salário que um trabalhador deverá receber em 2010 para que ele tenha o mesmo poder de compra que tinha o seu salário em 2005;; por outras palavras, quanto euros mais deve receber em 2010 para compensar o aumento de preços verificado entre 2005 e Para facilitar os cálculos, vamos utilizar o IPC sem habitação. Segundo o INE, o IPC aumentou, em 2006, 3,1% e, em 2007, 2,5%: Em 2008, subiu 2,6%; e, em 2009, -0,8%. Se calcular-se o valor do IPC sem habitação acumulado no período entre 2005 e 2010, obtém-se o valor de 7,7% como consta do quadro do ponto seguinte. Portanto, para revalorizar o salário de 2005 para 2010, ou seja, para saber qual o valor do salário em 2010 que tem o mesmo poder de compra de 2005, multiplica-se o salário de 2005 por 1,077 Assim, um trabalhador que tivesse em 2005, por ex., um salário de 1000 euros, o valor relevante para efeitos de aposentação, em 2005, é 900 euros e, consequentemente, o salário revalorizado para efeitos de aposentação em 2010 será : 900 x 1,077 = 969,3 Portanto, é o valor 969,3 euros que terá de ser utilizado para calcular, em a pensão correspondente ao tempo de serviço feito até , e não 90% do salário recebido pelo trabalhador na data da aposentação, como sucede actualmente. Portanto, um trabalhador para ter uma ideia das consequências da alteração que o governo pretende fazer terá apenas de realizar os seguintes cálculos: multiplica 90% do seu salário em 2005 por 1,077 e depois compara o valor assim obtido com 90% do seu salário actual. Há ainda um aspecto importante para o qual queremos chamar a atenção. Quando os trabalhadores têm mudanças de posições remuneratórias depois de 2005, a redução da pensão, se a Proposta de Lei do OE2010, for aprovada, relativamente à formula actual, é ainda maior porque os aumentos resultantes dessas mudanças não serão consideradas para o cálculo da pensão correspondente ao tempo de serviço feito até Por outro lado, como o tempo de serviço feito até 2005 é, para muitos trabalhadores, superior ao tempo de serviço posterior a
2 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág , o efeito da alteração da formula de cálculo torna-se maior porque pode reduzir o salário que é utilizado para calcular a pensão referente a todos os anos de serviço até E isto é válido tanto aos trabalhadores que tenham tido mudanças na posição remuneratória depois de 2005, como para os que não tiverem. Por isso, cada trabalhador deverá procurar calcular com cuidado qual é o efeito na sua pensão da eventual alteração anterior, pois ela poderá variar. 2- PERGUNTA: Como se calculará a pensão de aposentação em 2010 e nos anos futuros se as alterações ao Estatuto da Aposentação constantes da Proposta de Lei do OE2010 forem aprovadas? Com excepção da alteração do salário utilizado no calculo do P1, a formula de cálculo da pensão de aposentação constante da Lei 60/2005 e posteriores não é alterada pela Proposta de Lei OE2010. É a mesma que consta da Lei 60/2005 e das leis publicadas posteriormente onde foi republicada. Assim a pensão que o trabalhador tem direito (P) é a soma de duas parcelas : P1 que é a pensão correspondente ao tempo de serviço realizado pelo trabalhador até ; e P2 que corresponde ao tempo de serviço realizado depois de Em resumo, a pensão recebida pelo trabalhador é : P = P1 + P2. Agora interessa explicar como se calcula o P1 e o P2. É o que se vai procurar fazer seguidamente. De acordo com o artº 5º da Lei 60/2005, P1 = R x T1/C Em R é a remuneração relevante revalorizada de acordo com a formula que foi indicada anteriormente; T1 é o número de anos completos de serviço do trabalhador até ; e C o numero de anos de serviço que, de acordo com a Lei 60/2005, o trabalhador deverá agora ter para obter direito à pensão completa (Anexo II) que, para 2010, são 38,5 anos. Admitindo que o trabalhador cujo salário revalorizado calculamos anteriormente no ponto 1 (969,3 ) tinha 30 anos de serviço até , a pensão correspondente a esse período seria: P1 = 969,3 x 30/38,5 = 755,30 Agora falta calcular a 2ª parcela da pensão que é o P2. E esta, segundo a Lei 52/2007 é calculada de acordo com os artº 29º a 32º do Decreto-Lei 187/2007, ou seja, da mesma forma que é a da Segurança Social. Para isso teremos de calcular a chamada remuneração de referência que é a média aritmética dos salários anuais revalorizados recebidos pelos trabalhadores no período posterior a Para facilitar o cálculo e a compreensão vamos trabalhar com salários mensais, pois o salário anual é influenciado pelo numero de meses de salário recebido em cada ano, que no último ano poderá ser inferior a 14, dependendo isso do mês em que o trabalhador se aposente. No entanto, depois de feitos os cálculos com salários anualizados terá de ser mensualizado o valor anual obtido para cada ano, e o ano em que teve menos meses de salários recebidos, o valor mensal que se obtém é inferior ao salário mensal do trabalhador. No entanto, para facilitar os cálculos vai-se trabalhar com salários mensais. Suponhamos então que o trabalhador que recebia 1000 euros em 2005, foi aumentado de acordo com o aumento geral da Administração Pública, e que não teve qualquer subida de salários determinada pela mudança de posição remuneratória (se teve aumentos por subida de posição são os salários efectivos, resultantes também da mudança, que são considerados). Então os salários que recebeu em cada ano são os constante da coluna Salário do quadro, e o Salário revalorizado consta da coluna com a mesma designação do quadro seguinte. ANOS Aumento salarial Salário Aumento do IPC Índice de revalorização dos salários Salário revalorizado ,5% ,1% 1, ,5% ,5% 1, ,1% ,6% 1 (*) ,9% ,8% 1 (*) ,0% (*) SALARIO DE REFERÊNCIA A UTILIZAR NO CÁLCULO DE P (*) Os salários de 2008, e 2010 não foram revalorizados por força do artº 5º do Decreto-Lei 323/2009. Depois de 2010, e de acordo com o Decreto-Lei 187/2007, só não serão revalorizados os salários do ano em que o trabalhador se aposenta e do ano anterior.
3 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 3 O salário de referência constante do quadro anterior obtêm-se calculando a média aritmética dos cinco salários revalorizados constantes na respectiva coluna. Portanto, se um trabalhador quiser ter uma ideia de qual é o seu salário de referência que é utilizado para o cálculo de P2 terá apenas no quadro anterior de substituir os valores da coluna salário pelos seus salários e depois multiplicá-los pelos valores da coluna Índice de revalorização dos salários, somar os valores obtidos e calcular a sua média aritmética. É fácil. Chamo a atenção que poderá haver algumas diferenças porque não conheço o Índice utilizado pelo governo, mas a diferença não será certamente grande. A formula para calcular a segunda parcela da pensão, ou seja, o P2 é, de acordo com o artº 1 da Lei 52/2007, que republica o atº 5º da Lei 60/2005, e segundo a línea b) desse artigo é a seguinte: P2 = RR x T2 x N O RR é a remuneração de referência calculada da forma constante do Decreto-Lei 187/2007 da Segurança Social, cuja aplicação dá o valor indicado anteriormente que, no nosso exemplo imaginado, é igual a euros como consta do quadro anterior. T2 é a taxa anual de formação da pensão que é de 2% por ano. N é o numero de anos civis com densidade contributiva igual ou superior a 120 dias a partir de (basta ter 120 dias de contribuições num ano para a CGA, para esse ano ser considerado como um ano completo). mas de forma que somados com os considerados até não seja superior ao tempo de serviço legal que, para 2010, é de 38,5 anos como consta do Anexo II da Lei 60/2005. Portanto, se o trabalhador se aposentar depois de Abril terá mais de 120 dias de contribuições, logo são considerados 5 anos. Se aposentar antes do fim de Abril, como não tem ainda 120 dias de trabalho em 2010, são contados apenas 4 anos. Mas admitamos que se aposenta tendo já mais de 120 dias de serviço em A pensão correspondente ao tempo de serviço posterior a é: P2 = x 2% x 5 = 107,7 Assim a pensão que este trabalhador receberá em 2010, ou seja, P será: P = P1 + P2 = 755, ,7 = 863 euros A este valor ainda terá de ser aplicado o chamado factor de sustentabilidade de acordo com o nº2 do artº 5º da Lei 60/2005 por força das alterações da Lei 52/2007, que reduz a pensão. Como o valor deste factor em 2010 é 1,65%, então tem-se de reduzir no valor anterior 1,65%, que se obtém também multiplicando o valor anterior da pensão 847,9 euros por 0,9835 (1-0,0165=0,9835) que dá: Pensão a receber pelo trabalhador = 863 x 0,9835 = 848,76 euros Portanto, se o trabalhador já tivesse 62 anos e 6 meses de idade, não teria qualquer penalização por idade a menos, receberia uma pensão de 850,24 euros, que representa a 78,4% do seu salário de Qualquer trabalhador seguindo os mesmos passos e introduzindo os seus valores de salários e de tempo de serviço ficará com uma ideia da pensão que receberia em No entanto, chamo a atenção que é um valor indicativo pois o real deverá ser fornecido pela CGA. 3- PERGUNTA: Como se calculará a penalização por ter menos idade do que idade legal de aposentação se as alterações constantes da Proposta de Lei do OE2010 forem aprovadas? A proposta de Lei do OE2010 altera profundamente não só a penalização por idade a menos, como a bonificação por carreiras longas, ou seja, por se ter muitos anos de serviço. Assim, em relação à penalização por ter idade a menos em relação à idade legal de aposentação que é, em 2010, de 62,5 anos, actualmente por cada ano completo a menos é descontado na pensão 4,5%. De acordo com a Proposta de Lei do OE2010, esta penalização deixará de ser calculada com base em anos completos, mas em meses a menos que faltam, correspondendo cada mês a menos a uma redução na pensão de 0,5%. Por exemplo, se um trabalhador com 62 anos se aposenta em 2010, logo em Janeiro, tem seis meses a menos em relação à idade legal
4 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 4 de aposentação, consequentemente a redução na pensão é de 3% (6 x 0,5% = 3%). Mas se aposenta com menos um ano, que são 12 meses, a redução na pensão é já de 6% (12 x 0,5%), quando actualmente é apenas de 4,5%. O problemas da redução da idade legal de aposentação pelo facto do trabalhador ter uma carreira longa, ou seja, por ter mais anos de serviço do que os que legalmente são necessários (por ex., 38,5 anos em 2010) é extremamente importante porque reduz o numero de anos da penalização anterior quando da aposentação antecipada. Actualmente, depois das alterações introduzidas pela Lei 60/2005, pela Lei 52/2007, e pela Lei 11/2008, o Estatuto de Aposentação dispõe, no seu artº 37-A, que até 31 de Dezembro de 2014, o numero de anos de antecipação a considerar para a determinação da taxa global de pensão atribuída aos subscritores é reduzida de uma ano por cada período de três ou, em alternativa, de seis meses por cada ano que o tempo de serviço exceda a carreira completa em vigor no momento da aposentação que, em 2010, é de 38,5 anos, e que aumenta meio ano em cada ano até atingir 40 anos em A proposta de Lei de OE2010 pretende alterar radicalmente esta norma legal que se devia manter até ao fim de De acordo com a Proposta de Lei do OE2010, só serão considerados os anos de serviço que exceda os 30 anos quando o trabalhador tem 55 anos de idade, e por cada conjunto completo de três anos é descontado um ano na idade legal de aposentação. Alguns exemplos para tornar isto mais claro. Se o trabalhador tem 32 anos de contribuições quando tem 55 anos de idade, não tem direito a qualquer redução na idade de aposentação, porque não tem um conjunto completo de 3 anos para além dos 30 anos de contribuições para a CGA. Mas se tiver 33 já tem direito a um ano de redução na idade legal de aposentação quando se aposentar mais tarde. Se tiver 6 anos a mais de descontos para além dos 30 anos quando tinha 55 anos de idade tem direito a descontar dois anos na idade legal de aposentação. Se tiver 7 ou 8 anos para além dos 30 continua a ter direito apenas à redução de dois anos na idade legal de aposentação, porque apenas tem dois conjuntos completos de 3 anos para além dos 30 anos de contribuições. Repetindo, têm que ser períodos completos de 3 anos para além dos 30 com a idade de 55 anos para determinar a redução na idade legal de aposentação. Assim, é fácil a cada trabalhador calcular quantos anos de contribuições para a CGA tinha a mais para além de 30 anos quando tinha ou tiver 55 anos, depois divide esse valor por três, e o numero completo que obtiver é a redução em anos na idade legal de aposentação quando se aposentar. Portanto, contrariamente ao que actualmente sucede, o que interessa, de acordo com a proposta de Lei do OE2010, não é o numero de anos que exceda o tempo de serviço legal na data de aposentação, mas sim o numero de anos de contribuições que exceda 30 anos quando tinha 55 anos de idade. Assim, qualquer trabalhador para saber qual é penalização (redução) que sofrerá no caso de aposentação antecipada com as novas regras que o governo pretende introduzir, terá de fazer os seguintes cálculos : (1) Quantos conjuntos completos de 3 anos de contribuições tinha para além de 30 quando atingiu a idade de 55 anos e, a seguir, reduz a idade legal de aposentação actual que é (em 2010) de 62,5 anos, nesse número de conjunto completos; (2) Depois calcula a diferença em meses entre esse valor assim obtido e a idade que tem; (3) Multiplica o número de meses que obtém por 0,5% e assim tem a percentagem que tem de reduzir a pensão calculada da forma como foi indicada anteriormente, ou seja, o P que no nosso exemplo imaginado era igual a 848,76 euros. 4- PERGUNTA: Antevendo que a proposta de lei não vai sofrer qualquer alteração aquando da sua discussão e aprovação, significa que deixa de haver até o aumento progressivo da idade de aposentação de referência em meio ano, por cada ano civil? Neste caso, a antecipação passa de imediato a ser feita com referência aos 65 anos de idade e não, por exemplo, aos 62,5 anos previsto pelo sistema ainda em vigor. A proposta de Lei do OE2010 só altera o que se acabou de analisar, ou seja,: (1) O valor do salário que é utilizado no cálculo da pensão de aposentação correspondente ao tempo de serviço até ; (2) A penalização na aposentação antecipada pelo facto do trabalhador ter idade
5 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 5 inferior à idade legal de aposentação que é, em 2010, de 62,5 anos e que continuará a aumentar todos os anos meio ano até atingir os 65 anos; (3) A bonificação das carreiras longas, ou seja, a redução da idade de aposentação por ter muitos anos de serviço. Tudo o resto mantém-se inalterável, nomeadamente, o aumento anual de meio ano na idade legal de aposentação até atingir 65 anos (Anexo I da Lei 60/2005), e aumento de meio ano no tempo legal de serviço em cada ano até atingir 40 anos de serviço (Anexo II da Lei 60/2005). 5- PERGUNTA: Admitindo que a proposta será publicada em meados de Março (por exemplo, 15 de Março), os requerimentos de antecipação de reforma metidos entre hoje, dia 28 de Janeiro, e 14 de Março e com despacho final após 15 de Março, qual o sistema que se aplica: o novo ou o anterior De acordo com a alínea a) do nº1 do artº 43 do Estatuto da Aposentação, que foi alterado pela Lei 52/2007, o regime da aposentação fixa-se com base na lei em vigor e na situação existente à data em que: (a) Seja recebida pela CGA o pedido de aposentação voluntária que não dependa da verificação de incapacidade. Portanto, a resposta a esta pergunta é clara e é dada directamente pela lei que citamos. Esta data só pode ser modificada por indicação do subscritor conforme consta do artº 39 do Estatuto da Aposentação que se transcreve no fim deste estudo no ANEXO (leia essa norma que é importante). 6- PERGUNTA: Quando entrará em vigor as alterações ao Estatuto da Aposentação, ou seja, apesar de constar da Proposta de Lei do OE2010, que só entrará em vigor após a publicação da Lei, a aplicação desta medida não poderá ser retroactiva a ? A estabilidade das leis, ou seja, o principio da segurança jurídica é um principio fundamental em qualquer sociedade democrática, pois só assim é que é possível garantir a estabilidade social, já que só assim é que os cidadãos poderão organizar a sua vida. Já vimos que para este governo e, nomeadamente para Sócrates e para o seu ministro das Finanças, a segurança jurídica é um conceito que não faz parte nem da sua cultura e muito menos dos seus princípios. A entrada em vigor das leis só após a sua publicação, é um principio fundamental do direito que tem sido respeitado em Portugal. Só me lembro de uma única excepção, no tempo da Manuela Ferreira Leite, em que uma lei relativa, penso também à aposentação (estou a citar de memória), foi publicada no fim da 1ª quinzena de Janeiro com retroactividade a 1 de Janeiro. No entanto, é minha convicção que isso não sucederá em relação a esta lei até porque é o próprio governo, na própria proposta que apresentou na Assembleia da República, que dispõe que todas estas alterações só se aplicam às aposentações requeridas ou tornadas obrigatórias após a entrada em vigor da presente lei (nº 5 do artº 37-A, pág. 36 da Proposta, e nº 2 do artº 29, pág. 37 da Proposta de Lei do Oe2010). Mas esperemos que o PS não mude de posição e os partidos de esquerda certamente se oporão não só a estas alterações como a qualquer retroactividade da lei. 7- PERGUNTA (NOVA): Qual é a remuneração que será utilizada no cálculo da P1 (pensão correspondente ao tempo de serviço realizado até ), se as alterações constantes da Proposta da Lei do OE2010 forem aprovadas: Será com base na média do vencimento recebido em 2005, ou com base no salário mais favorável de 2005, ou com base no último mês de salário de 2005, ou seja, Dezembro de 2005? A alteração constante da Proposta de Lei do OE2010 diz textualmente o seguinte:
6 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 6 Artigo 29.º Conceito de remuneração mensal relevante para efeitos do artigo 5.º da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro 1 -A remuneração mensal a considerar no cálculo da parcela da pensão prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto, corresponde à remuneração mensal relevante nos termos do Estatuto da Aposentação, deduzida da percentagem da quota para efeitos de aposentação e de pensão de sobrevivência, com um limite máximo de valor igual a 12 vezes o indexante dos apoios sociais (IAS), percebida até 31 de Dezembro de 2005 e revalorizada nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 187/2007, de 10 de Maio. 2 -O disposto no número anterior aplica-se às aposentações requeridas ou tornadas obrigatórias após a entrada em vigor da presente lei. Portanto é uma remuneração mensal, é a relevante nos termos do Estatuto da Aposentação deduzida da quota e é percebida até 31 de Dezembro de 2005, portanto a interpretação que damos é que a última remuneração mensal recebida até ao fim de 2005 pois, para os trabalhadores que saíram da Administração Pública há vários anos é a ultima que receberam revalorizada, o que não acontecia até aqui, já que a CGA utilizava o valor nominal recebido quando esses trabalhadores abandonaram a Administração Pública, portanto o valor actualizado já que não era revalorizado com base no IPC. Esta interpretação ser a última remuneração mensal recebida pelo trabalhador em 2005, para aqueles que estão na Administração Pública -, é reforçada pelo facto de que a definição do R da formula de cálculo do P1 (P1=R x Ti/C), mantém-se inalterável como era definido até aqui, ou seja, R é a remuneração mensal relevante nos termos do Estatuto da Aposentação, deduzida da percentagem da quota para efeitos de aposentação e da pensão de sobrevivência como consta do próprio texto da alteração. Mas é um aspecto que poderá ser confirmado ma reunião com o governo em , embora penso que não levante duvidas. 8- PERGUNTA (NOVA) - A mudança da remuneração utilizada no cálculo da pensão correspondente ao tempo de serviço até que deixará de ser feita, se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada, com base na remuneração relevante do trabalhador recebida na data da aposentação e passará a ser feita com base na última de 2005, embora revalorizada, qual é o prejuízo que determinará para os trabalhadores? De acordo com cálculos que fizemos, tomando como base 30 anos de serviço até , e fazendo para as principais categorias das carreiras que existiam até à Lei 12-A/2008, e admitindo que os salários dos trabalhadores só tiveram os aumentos gerais da Administração Pública verificados depois daquela data, concluímos que redução da pensão mensal varia entre 6,68 para o Técnico Superior Principal, 3,03 para o antigo Assistente Principal e 2,03 s para o auxiliar de limpeza. E isto sem ter em conta mudanças de posições remuneratórias já que, pelo facto de não serem consideradas porque tiveram lugar já depois de 2005, a redução na pensão desses trabalhadores ainda será maior, o mesmo acontecendo no futuro com as mudanças de posição remuneratórias que tiverem lugar que também não serão consideradas. Mas só considerando os valores, e tomando como média a redução da pensão do antigo Assistente Principal, e utilizando a previsão da CGA do numero de trabalhadores que se aposentarão em conclui-se que só devido a esta alteração estes trabalhadores perderão apenas num ano (2010), euros de pensões. E isto só devido a esta alteração E nos anos seguintes, até ao fim da sua vida, continuarão a perder pois a base futura de actualização das suas pensões é mais baixa. No entanto, qualquer trabalhador se quiser poderá fazer um cálculo mais preciso do que perderá na sua pensão relativa ao tempo de servido que tem até devido às alterações que o governo pretende introduzir.
7 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 7 Para isso, terá de fazer apenas as seguintes contas. (1) Multiplique a sua última remuneração relevante de 2005 por 1,077 que é o coeficiente de revalorização, e assim obtém a remuneração revalorizada de 2005 ( o R da formula de cálculo) que passará a ser utilizada no cálculo do P1, ou seja, da pensão correspondente ao tempo de serviço até , que é P1= R x T1/C ; (2) Depois nesta formula substitua R pela valor do salário revalorizado de 2005 que obteve (o valor do pnto anterior), T1 substitua pelo seu tempo de serviço em anos completos até , e C por 38,5 que é o tempo de serviço legal em 2010 (o valor de 2010 do Anexo II da Lei 60/2005), e obtém assim o valor da sua pensão referente ao período até ; (3) Faça o mesmo substituindo apenas nas contas anteriores a remuneração revalorizada de 2005 pela sua remuneração actual e assim obtém um novo valor para a pensão. A diferença é o que vai perder na sua pensão mensal se as alterações constantes da Proposta de Lei do OE2010 foram aprovadas. Não se esqueça que o R da formula de cálculo anterior é a remuneração auferida deduzida da quota de 10% para a CGA. 9- PERGUNTA (NOVA) Quais serão os trabalhadores que serão mais penalizados se se aposentarem antecipadamente com a alteração da penalização na aposentação antecipada de 4,5% para 6% por ano, se a Proposta de Lei for aprovada? Como consta no Guia da Aposentação da CGA (veja ponto 4.2 ) a aposentação antecipada, que é uma aposentação voluntária, verifica-se quando o subscritor conte, pelo menos, 55 anos de idade, desde que a data em que perfaça essa idade, tenha completado 30 anos de serviço. No entanto, apesar disso ser possível o trabalhador é pesadamente penalizado na sua pensão.e isto porque é duplamente penalizado por ter menos idade que a legal (em 2010, são 62,5 anos de idade) e por ter menos tempo de serviço que o legal (em 2010, são 38,5 anos de serviço). Apesar da penalização aumentar muito com as alterações que constam da Proposta de Lei do OE2010 já que a redução da pensão subirá de 4,5% para 6% por cada ano de idade a menos em relação à idade legal da aposentação, o governo ainda pretende agravá-la mais com outra alteração que consta também da Proposta de Lei do OE2010. E essa alteração, que já foi explicada anteriormente, é de que só passará haver reduções na idade legal da aposentação por conjuntos completos de 3 anos de serviço para além dos 30 anos quando o trabalhador tinha 55 anos de idade, e não com qualquer idade. Esta alteração determinará que todos os trabalhadores que se aposentem com menos de 33 anos de serviço quando tinham 55 anos de idade serão atingidos integramente pela taxa de redução da pensão de 0,5% por cada mês a menos de idade, o que corresponde a uma diminuição na pensão de 6% por cada ano a menos em relação à idade legal de aposentação, quando actualmente é de 4,5%. E isto porque quando tinham 55 anos de idade não tinham nenhum conjunto completo de 3 anos de serviço para além dos 30 anos de contribuições para a CGA, pois só com períodos completos de 3 anos quanto tinha 55 idade, é que terá direito a reduções na idade legal da aposentação.. Eugénio Rosa Economista edr2@netcabo.pt
8 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 8 ANEXO
9 Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 9
COMO SE CALCULARÁ A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO SE AS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA DE LEI DO OE-2010 FOREM APROVADAS
Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 1 COMO SE CALCULARÁ A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO SE AS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA DE LEI DO OE-2010 FOREM APROVADAS
Leia maisCOMO SE CALCULARÁ A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO SE AS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA DE LEI DO OE-2010 FOREM APROVADAS
Como se calculará a pensão de aposentação se a Proposta de Lei do OE2010 for aprovada Pág. 1 COMO SE CALCULARÁ A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO SE AS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA DE LEI DO OE-2010 FOREM APROVADAS
Leia maisAnálise do DL 187/2007 e suas consequências para os trabalhadores que se reformarem no futuro Pág. 1
Análise do DL 187/2007 e suas consequências para os trabalhadores que se reformarem no futuro Pág. 1 O DECRETO-LEI Nº 187/87, QUE ACABOU DE SER PUBLICADO PELO GOVERNO, VAI DETERMINAR REDUÇÕES SIGNIFICATIVAS
Leia maisALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO: o que foi aprovado pela Assembleia da República
As alterações ao Estatuto da Aposentação aprovadas pela Assembleia da República Pág. 1 ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO: o que foi aprovado pela Assembleia da República Muitos trabalhadores da Função
Leia maisADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES
ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES APROVADO PELA LEI N.º 52/2007, DE 31 DE AGOSTO ALTERADA PELOS SEGUINTES
Leia maisRESPOSTAS ÀS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES INDICE DAS PERGUNTAS E RESPOSTAS
Respostas à perguntas mais frequentes sobre a aposentação Pág. 1 RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES VERSÃO ACTUALIZADA E COMPLETADA EM ABRIL DE 2010 Na impossibilidade de responder pessoalmente a cada
Leia maisRESPOSTAS ÀS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL
Respostas às questões mais frequentes sobre a pensão antecipada na Segurança Social Pág. 1 RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores empregados e desempregados
Leia maisA REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL E A APOSENTAÇÃO ANTECIPADA NA CGA: o que dispõe a lei em vigor em 2016
A REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL E A APOSENTAÇÃO ANTECIPADA NA CGA: o que dispõe a lei em vigor em 2016 ÍNDICE : o que encontra neste estudo 1-A reforma antecipada na Segurança Social (Regime Geral)
Leia maisCOMO SE CALCULA ACTUALMENTE A PENSÃO DE REFORMA
Como se calcula actualmente a pensão de reforma Pág. 1 COMO SE CALCULA ACTUALMENTE A PENSÃO DE REFORMA dos trabalhadores abrangidos pelo Regime Geral da Segurança Social e dos trabalhadores que entraram
Leia maisReformas do governo estão a reduzir já o valor das pensões Pág. 1
Reformas do governo estão a reduzir já o valor das pensões Pág. 1 A FORMULA DE CÁLCULO DA PENSÃO DO GOVERNO DE SÓCRATES ESTÁ A REDUZIR AS PENSÕES DE REFORMA MAIS BAIXAS EM 16% EM 2008 RESUMO DESTE ESTUDO
Leia maisPensões de aposentação: 20 perguntas e 20 respostas
Pensões de aposentação: 20 perguntas e 20 respostas Temos recebido centenas de emails de trabalhadores a pedirem informações sobre as consequências das alterações que o governo pretende introduzir no Estatuto
Leia maisA REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL E A APOSENTAÇÃO ANTECIPADA NA CGA: o que dispõe a lei em vigor em 2016
A REFORMA ANTECIPADA NA SEGURANÇA SOCIAL E A APOSENTAÇÃO ANTECIPADA NA CGA: o que dispõe a lei em vigor em 2016 ÍNDICE : que matérias são tratadas neste estudo 1-A reforma antecipada na Segurança Social
Leia maisRESPOSTAS ÀS 27 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO - Actualizado em
Respostas ás 27 perguntas mais frequentes sobre a aposentação Pág. 1 RESPOSTAS ÀS 27 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PENSÃO DE APOSENTAÇÃO - Actualizado em 15.4.2010 Continuamos a receber, por email,
Leia maisESTABELECE MECANISMOS DE CONVERGÊNCIA
ESTABELECE MECANISMOS DE CONVERGÊNCIA DO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA COM O REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL NO QUE RESPEITA ÀS CONDIÇÕES DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DAS PENSÕES (LEI N.º 60/2005,
Leia maisCOMO SE CALCULA ACTUALMENTE A PENSÃO DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
Um instrumento para ajudar cada trabalhador a defender melhor os seus direitos Conhecimento é poder Pág 1 COMO SE CALCULA ACTUALMENTE A PENSÃO DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL (Sector Privado) De acordo
Leia maisAs medidas do governo para incentivar a natalidade vão ter reduzidos efeitos Pág. 1
As medidas do governo para incentivar a natalidade vão ter reduzidos efeitos Pág. 1 AS MEDIDAS ANUNCIADAS PELO GOVERNO PARA INCENTIVAR A NATALIDADE VÃO TER EFEITOS REDUZIDOS RESUMO O governo acabou de
Leia maisCOMO SE CALCULA A PENSÃO DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL E A REFORMA ANTECIPADA NO CASO DE DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO.
Um instrumento para ajudar cada trabalhador a gerir a sua pensão de reforma e a escolher a data adequada Pág 1 COMO SE CALCULA A PENSÃO DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL E A REFORMA ANTECIPADA NO CASO DE
Leia maisCOMO CALCULAR A RETENÇÃO DE IRS, A CES, A SOBRETAXA DE 3,5%, E A REMUNERAÇÃO OU PENSÃO LIQUIDA QUE RECEBERÁ NO FIM DO MÊS?
Como se calcula a retenção de IRS, a CES, a sobretaxa de IRS de 3,5% e o valor liquido a receber Pág. 1 COMO CALCULAR A RETENÇÃO DE IRS, A CES, A SOBRETAXA DE 3,5%, E A REMUNERAÇÃO OU PENSÃO LIQUIDA QUE
Leia maisLei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos nas Leis n. os 9/2002,
Leia maisOS AUMENTOS REAIS DAS PENSÕES DE REFORMA SÃO MUITO INFERIORES ÀQUELES QUE O GOVERNO PRETENDE FAZER CRER
Aumentos nas pensões de reforma muito inferiores ao que o governo pretende fazer crer Pág. 1 OS AUMENTOS REAIS DAS PENSÕES DE REFORMA SÃO MUITO INFERIORES ÀQUELES QUE O GOVERNO PRETENDE FAZER CRER SINTESE
Leia mais4042 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N.o de Julho de 2004 N.o de Julho de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4041
4042 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N.o 154 2 de Julho de 2004 N.o 154 2 de Julho de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4041 Declaração de Rectificação n.o 60/2004 Para os devidos efeitos, se declara que
Leia maisAS ALTERAÇÕES CONTINUAS DO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO E A INSEGURANÇA CRIADA EM TODA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Como calcular a pensão de aposentação?
AS ALTERAÇÕES CONTINUAS DO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO E A INSEGURANÇA CRIADA EM TODA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Como calcular a pensão de aposentação? EUGÉNIO ROSA Economista edr2@netcabo.pt www.eugeniorosa.com
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 371/XI
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 371/XI Alteração à Lei 53-B/2006, de 29 de Dezembro, estabelece o valor das pensões no caso da manutenção do valor do IAS Exposição de motivos Actualmente com a vigência
Leia maisA SITUAÇÃO REAL DOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA E A TENTATIVA DO GOVERNO PARA OS APRESENTAR COMO UM GRUPO DE PRIVILEGIADOS
Campanha de manipulação do governo baseada na mentira contra os trabalhadores da Função Pública - Pág. 1 A SITUAÇÃO REAL DOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA E A TENTATIVA DO GOVERNO PARA OS APRESENTAR
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisReforma do regime de aposentação da função pública
Reforma do regime de aposentação da função pública Ministério das Finanças e da Administração Pública Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Caixa Geral de Aposentações 1 Princípios fundamentais
Leia maisDecreto-Lei n.º 160/2004, de 2 de Julho
Decreto-Lei n.º 160/2004, de 2 de Julho A Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro, introduziu significativas alterações no regime aplicável à contagem do tempo de serviço militar dos antigos combatentes, prestado
Leia maisA REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL ACORDO DE 10/10/06 POSIÇÃO DA UGT 26/10/06 1 APRESENTAÇÃO Temas a abordar I. Situação financeira da Segurança Social II. III. As Grandes Questões da Reforma Organização do
Leia maisDESL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS SOCIAIS E LEGISLATIVOS MEMORANDO 20 DE JANEIRO DE 2017
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE SARGENTOS DESL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS SOCIAIS E LEGISLATIVOS MEMORANDO 20 DE JANEIRO DE 2017 ASSUNTO: Decreto-Lei n.º 3/2017, de 6 de Janeiro Alteração das condições de Reserva
Leia maisFunção Pública tem as remunerações congeladas desde 2009, e reposição não tem efeitos para 44% trabalhadores
REMUNERAÇÕES NA FUNÇÃO PÚBLICA ESTÃO CONGELADAS DESDE 2009, MAIS DE 280.000 TRABALHADORES NEM TIVERAM A ILUSÃO DA REPOSIÇÃO DO CORTE DE REMUNERAÇÕES, POR ISSO É NECESSÁRIO QUE NÃO SEJAM ESQUECIDOS NO OE-2017
Leia maisA pensão média dos aposentados da Administração Pública aumenta 55 cêntimos por dia em 2008 Pág. 1
A pensão média dos aposentados da Administração Pública aumenta 55 cêntimos por dia em 2008 Pág. 1 O GOVERNO PRETENDE REDUZIR O DÉFICE EM 2008 CORTANDO 4.287 MILHÕES DE EUROS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E
Leia maisMANUAL DE APOIO NO DESEMPREGO PROTEÇÃO SOCIAL
A informação contida neste manual de apoio não é exaustiva e, como tal, não dispensa a consulta da legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 64/2012, de 15 de março. Altera o Decreto-Lei 220/2006, de 03 de
Leia maisRegras Técnicas
Regras Técnicas 2007-2008 2008 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços
Leia maisAs palavras veneno do Expresso conta a Administração Pública Pág. 1
As palavras veneno do Expresso conta a Administração Pública Pág. 1 AS PALAVRAS VENENO DO SEMANÁRIO EXPRESSO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA A PERCENTAGEM DOS TRABALHADORES NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA EM PORTUGAL
Leia maisProjecto de Lei n.º 620/X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 620/X Altera as Regras da Atribuição do Subsídio de Desemprego, introduzindo uma maior justiça social A crise económica e financeira mundial tem vindo a gerar recessão
Leia maisEstudo sobre o Regime de Flexibilização da Idade de Reforma ESTUDO SOBRE O REGIME DE FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE REFORMA
ESTUDO SOBRE O REGIME DE FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE REFORMA Julho de 2006 1 APRESENTAÇÃO O Decreto-Lei n.º 9/99 de 8 de Janeiro veio estabelecer um novo regime de flexibilização da idade de reforma, que
Leia mais14 RESPOSTAS A 14 PERGUNTAS FREQUENTES FEITAS PELOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA SOBRE A APOSENTAÇÃO
14 respostas a 14 perguntas frequentes sobre a aposentação Escrito em 22 de Abril de 2011 Pág. 1 14 RESPOSTAS A 14 PERGUNTAS FREQUENTES FEITAS PELOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA SOBRE A APOSENTAÇÃO
Leia maisExcelentíssima Senhora Ministra da Administração Interna Dra. Constança Urbano de Sousa Praça do Comércio Lisboa
Excelentíssima Senhora Ministra da Administração Interna Dra. Constança Urbano de Sousa Praça do Comércio 1100-148 Lisboa SUA REFERÊNCIA DATA NOSSA REFERÊNCIA N.º 074/16.MAI DATA 11.10.2016 Assunto: Regime
Leia maisPROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA
PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
Leia maisDecreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro *
Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * De harmonia com princípios constitucionalmente previstos e tendo em conta o estabelecido no artigo 70.º da Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto, foi instituído o regime
Leia maisGUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL
GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Incapacidade Temporária por Doença Profissional (N07
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
Diário da República, 1.ª série N.º 248 24 de Dezembro de 2008 9023 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1514/2008 Um dos objectivos prioritários
Leia maisAS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL
A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher,
Leia maisENQUADRAMENTO FISCAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS AOS JUÍZES
COMUNICADO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM COMUNICADO Nº 12 ÉPOCA: 2012/2013 DATA: 25/09/2012 Para conhecimento geral, a seguir se informa: ENQUADRAMENTO FISCAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS AOS JUÍZES BOLSAS DE
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 197/X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 197/X Altera o Decreto-Lei n.º 259/98 de 18 de Agosto, repondo a justiça social na atribuição do subsídio nocturno, altera o Decreto-Lei n.º53-a/98, de 11 de Março,
Leia maisDesemprego corrigido é muito superior ao desemprego oficial Pág 1
Desemprego corrigido é muito superior ao desemprego oficial Pág 1 O DESEMPREGO REAL EM PORTUGAL É MUITO SUPERIOR AOS NÚMEROS OFICIAIS DO DESEMPREGO RESUMO DESTE ESTUDO O desemprego real em Portugal é muito
Leia maisGUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Regime de Proteção Social de Trabalhadores em Funções Públicas
Leia maisREGIME ESPECIAL DE PASSAGEM À RESERVA E DE REFORMA DO PESSOAL DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA (DECRETO-LEI N.º 159/2005, DE 20 DE SETEMBRO)
REGIME ESPECIAL DE PASSAGEM À RESERVA E DE REFORMA DO PESSOAL DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA (DECRETO-LEI N.º 159/2005, DE 20 DE SETEMBRO) Atualizado pela última vez em 31 de dezembro de 2012 Decreto-Lei
Leia maisDecreto-Lei n.º 246/2015, de 20 de outubro
Decreto-Lei n.º 246/2015, de 20 de outubro A Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto, que aprova o regime especial de proteção na invalidez, teve por objetivo a unificação de vários regimes especiais de proteção
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v5.4) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Mensal Vitalício (4004 v4.14) PROPRIEDADE
Leia maisOFÍCIO CIRCULAR Nº 3/ GGF / 2011
OFÍCIO CIRCULAR Nº 3/ GGF / 2011 Às Escolas Básicas e Secundárias. Agrupamentos de Escolas Escolas Profissionais Públicas. DATA: 2011/01/07 ASSUNTO: Processamento de Remunerações em 2011 Face à Lei nº
Leia maisA situação dos reformados em Portugal e o Programa do Governo PS Pág. 1 A SITUAÇÃO DOS REFORMADOS EM PORTUGAL E O PROGRAMA DO GOVERNO PS
A situação dos reformados em Portugal e o Programa do Governo PS Pág. 1 A SITUAÇÃO DOS REFORMADOS EM PORTUGAL E O PROGRAMA DO GOVERNO PS RESUMO DESTE ESTUDO A pensão média mensal recebida pelos 2.600.000
Leia maisA alteração à sobretaxa de IRS já nos vencimentos de janeiro!
A alteração à sobretaxa de IRS já nos vencimentos de janeiro! Documento FAQs 1 No recibo de vencimento, não aparece a taxa da sobretaxa, só o valor calculado Efetivamente esse é o comportamento da aplicação,
Leia maisREGIMES DA APOSENTAÇÃO GUIA DO UTENTE
REGIMES DA APOSENTAÇÃO E DAS PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA GUIA DO UTENTE Caixa Geral de Aposentações Av. 5 de Outubro, 175 1050-053 LISBOA Tel. 21 780 78 07 Linha azul Fax 21 780 77 82 M@il cga@cgd.pt Website
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
82 Diário da República, 1.ª série N.º 2 3 de Janeiro de 2008 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 9/2008 de 3 de Janeiro A Lei n.º 53
Leia maisA falsa convergência: pensões de aposentação inferiores às do setor privado, é o objetivo do governo Pág. 1
A falsa convergência: pensões de aposentação inferiores às do setor privado, é o objetivo do governo Pág. 1 A FALSA CONVERGÊNCIA DAS PENSÕES DA CGA E DA SEGURANÇA SOCIAL E AS JUSTIFICAÇÕES FALACIOSAS DO
Leia maisDecreto-Lei Nº 166/2005 de 23 de Setembro (Forças Armadas)
Decreto-Lei Nº 166/2005 de 23 de Setembro (Forças Armadas) Constitui objectivo do Programa do XVII Governo Constitucional a progressiva uniformização dos diversos regimes de protecção social existentes.
Leia maisREGIMES DA APOSENTAÇÃO GUIA DO UTENTE
REGIMES DA APOSENTAÇÃO E DAS PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA GUIA DO UTENTE Caixa Geral de Aposentações Av. 5 de Outubro, 175 1050-053 LISBOA Tel. 21 780 78 07 Linha azul Fax 21 780 77 82 M@il cga@cgd.pt Website
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 447/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 447/X ALTERA A LEI N.º 53-B/2006, DE 29 DE DEZEMBRO, QUE CRIA O INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS E NOVAS REGRAS DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES E OUTRAS PRESTAÇÕES SOCIAIS
Leia maisAlteração da Norma Regulamentar n.º 11/2007-R, de 26 de Julho Sistema de informação de pensões de acidentes de trabalho
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2010-R, DE 20 DE MAIO Alteração da Norma Regulamentar n.º 11/2007-R, de 26 de Julho Sistema de informação
Leia maisDECRETO N.º 187/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 187/XII Estabelece mecanismos de convergência do regime de proteção social da função pública com o regime geral da segurança social, procedendo à quarta alteração à Lei n.º 60/2005, de 29 de
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA
NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 140/XIII/1.ª Valoriza as longas carreiras contributivas, garantindo a antecipação da pensão sem penalizações aos beneficiários que completem
Leia maisGUIA PRÁTICO COMPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
Manual de GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento Especial de Pensão (7017
Leia maisNota Informativa nº 1/IGeFE/DGRH/2017
Nota Informativa nº 1/IGeFE/DGRH/2017 ASSUNTO: PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES 2017 A partir de 1 de janeiro de 2017, por força da entrada em vigor do Orçamento do Estado para o ano de 2017, aprovado pela
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Pela proposta de emenda constitucional, a idade mínima para se aposentar será de 65 anos, com pelo menos 25 anos de contribuição à Previdência. Mas, na prática, para receber 100%
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS
PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE APROVA O REGIME DE PROTECÇÃO NAS EVENTUALIDADES DE INVALIDEZ E VELHICE DOS BENEFICIÁRIOS DO REGIME GERAL DE SEGURANÇA SOCIAL Angra do Heroísmo, 26 de Fevereiro
Leia maisTomando como referência os Planos de Benefício Definido (em oposição aos. das pensões. A complementaridade. na Lei de Bases da Segurança Social
C A D E R N O S D E E C O N O M I A A complementaridade das pensões na Lei de Bases da Segurança Social CARLOS PEREIRA DA SILVA* PEDRO CORTE REAL** * Professor Catedrático do ISEG/UTL. ** Professor auxiliar
Leia maisGrupo Parlamentar !"#$%&!'
Grupo Parlamentar!"#$%&!' A degradação das pensões de aposentação dos funcionários públicos tem-se vindo a acentuar, nomeadamente após a entrada em vigor do novo sistema remuneratório introduzido pelo
Leia mais"Troikas no processamento salarial"
"Troikas no processamento salarial" Sónia Rebelo Consultora Senior RH Hugo Miguel Ribeiro Coordenador RH Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652
Leia maisCONVERGÊNCIA DOS PREÇOS MAS NÃO DOS SALÁRIOS E DE RENDIMENTOS ENTRE PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA
Convergência de preços mas não dos salários e dos rendimentos entre Portugal e a U.E. Pág. 1 CONVERGÊNCIA DOS PREÇOS MAS NÃO DOS SALÁRIOS E DE RENDIMENTOS ENTRE E A UNIÃO EUROPEIA RESUMO DESTE ESTUDO Em
Leia maisExemplo: Uma empresa efetua despedimentos, no âmbito de uma reestruturação, em
Em cada triénio, só são consideradas para efeitos de proteção no desemprego as situações de cessação do contrato de trabalho por acordo, com fundamento em motivos que permitam o recurso ao despedimento
Leia maisNOTA INFORMATIVA. ASSUNTO: Orçamento de Estado 2014 l Processamento de Remunerações
NOTA INFORMATIVA ASSUNTO: Orçamento de Estado 2014 l Processamento de Remunerações Considerando o disposto na Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, diploma que aprova o Orçamento de Estado para 2014, cumpre
Leia maisTrata-se de uma situação excecional para vigorar apenas no ano em curso.
PL 157/2013 Exposição de Motivos Na sequência da decisão do Tribunal Constitucional sobre o Orçamento do Estado do ano de 2012, a Lei do Orçamento do Estado para 2013 estabeleceu que um dos subsídios anteriormente
Leia maisTabelas de retenção na fonte para o continente Tabela I Trabalho dependente. Não casado
6644-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 24 3 de Fevereiro de 2011 PARTE C MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Gabinete do Ministro Despacho n.º 2517-A/2011 Em execução do disposto no
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 33/VIII REGIME DE CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO, QUOTAS E CONTRIBUIÇÕES PARA APOSENTAÇÃO DE EX-MILITARES
PROJECTO DE LEI N.º 33/VIII REGIME DE CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO, QUOTAS E CONTRIBUIÇÕES PARA APOSENTAÇÃO DE EX-MILITARES É conhecido de todos os portugueses o tremendo esforço exigido a quantos cumpriram
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia maisDespacho n.º B/99
ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 21496-B/99 O Decreto-lei n.º 195/99, de 8 de Junho, estabelece o regime aplicável às cauções nos contratos de fornecimento aos consumidores dos serviços
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Orfandade (7006 V4.18) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional
Leia maisOS TRABALHADORES QUEREM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS:
OS TRABALHADORES QUEREM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS: afirm o Secretário de Estado da Administração Pública na reunião com os sindicatos para se opor à aposentação antecipada para trabalhadores da Função Pública
Leia maisProjecto de Lei n.º 12/XI
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 12/XI Altera as Regras da Atribuição do Subsídio de Desemprego, introduzindo uma maior justiça social O desemprego em Portugal atinge actualmente níveis dramáticos,
Leia maisDecreto-Lei n.º 235/2005, de 30 de dezembro *
Decreto-Lei n.º 235/2005, de 30 de dezembro * Pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2005, de 30 de junho, determinou o Governo que se procedesse à revisão dos regimes especiais de reforma e aposentação
Leia maisArtigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º
Através do presente diploma procede-se à alteração dos Decretos-Lei n.º 118/83, de 27 de fevereiro, alterado pelos Decretos-Lei n.ºs 90/98, de 14 de abril, 279/99, de 26 de julho, e 234/2005, de 30 de
Leia maisREGIME ESPECIAL DE PASSAGEM À RESERVA E DE REFORMA DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (DECRETO-LEI N.º 166/2005, DE 23 DE SETEMBRO)
REGIME ESPECIAL DE PASSAGEM À RESERVA E DE REFORMA DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (DECRETO-LEI N.º 166/2005, DE 23 DE SETEMBRO) Atualizado pela última vez em 31 de dezembro de 2012 Decreto-Lei n.º 166/2005,
Leia maisDecreto-Lei n.º 166/2005, de 23 de setembro
Decreto-Lei n.º 166/2005, de 23 de setembro Constitui objetivo do Programa do XVII Governo Constitucional a progressiva uniformização dos diversos regimes de proteção social existentes. Nesse sentido,
Leia maisREGULAMENTO DE POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (Números de Polícia) POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA)
POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA) Nota justificativa Considerando que a numeração dos edifícios nas povoações é uma forma de identificação cada vez mais necessária nomeadamente
Leia maisDecreto-Lei Nº 157/2005 de 20 de Setembro (PSP)
Decreto-Lei Nº 157/2005 de 20 de Setembro (PSP) Pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 110/2005, de 2 de Junho, determinou o Governo que se procedesse à revisão dos regimes especiais de reforma e de
Leia maisGUIA PRÁTICO COMPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
Manual de GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento Especial de Pensão (7017
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4. 11) PROPRIEDADE
Leia mais1802 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009
1802 Diário da República, 1.ª série N.º 56 20 de Março de 2009 actualiza o regime jurídico de protecção social na eventualidade desemprego. Artigo 2.º Prorrogação 1 É prorrogada, por um período de seis
Leia maisDecreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril
Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril Subsídio de Educação Especial Reconhecendo que as crianças e os jovens diminuídos, física, mental ou socialmente, devem receber tratamento, educação e cuidados
Leia maisPortaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 4 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO RECURSOS HUMANOS. A autarquia refere o seguinte:
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO RECURSOS HUMANOS A autarquia refere o seguinte: QUESTÃO Dispõe o artigo 28.º n.º 2 da Lei 66-B/2012, de 31 de Dezembro (Orçamento de Estado
Leia maisCOMPENSAÇÃO DEVIDA PELA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO
PÓS-TROIKA O QUE MUDOU NOS DESPEDIMENTOS? Autora: Sofia Pamplona, Associada na TELLES. COMPENSAÇÃO DEVIDA PELA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1 CONTRATO DE TRABALHO CELEBRADO
Leia maisOra, regem os artigos 21.º e 25.º da LOE o seguinte:
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º353/2012, que: a) Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes dos artigos 21.º e 25.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro
Leia maisDespacho n.º 706-A/2014 de 15/01, DR n.º 10 Série II
Tabelas de retenção na fonte 2014 Em execução do disposto no Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro, diploma quadro do regime de retenção na fonte em sede de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO. Actualização N.º 2
CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO Actualização N.º 2 Código de Processo do Trabalho 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO Actualização N.º 2 Texto da Lei EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA RUA DA ESTRELA,
Leia maisIRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de
15/04/2016 IRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de Maio IRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de Maio Ontem 16:31 Lígia Simões ligia.simoes@economico.pt
Leia mais