OS TRABALHADORES QUEREM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS:
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- Maria de Fátima Mangueira Mendes
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1 OS TRABALHADORES QUEREM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS: afirm o Secretário de Estado da Administração Pública na reunião com os sindicatos para se opor à aposentação antecipada para trabalhadores da Função Pública que percam o emprego RESUMO DESTE ESTUDO Na reunião realizada no dia entre o Secretário de Estado da Administração Pública e os sindicatos da Função Pública de Frente Comum, em que participamos, em relação a uma proposta que fizemos para que se que negociasse um regime semelhante ao que existe no setor privado em relação aos trabalhadores que perdem o emprego e caiem na situação de desemprego de longa duração (reforma antecipada - Decreto Lei 220/2006), também para os trabalhadores da Função Pública que perdessem o emprego e caíssem também numa situação de desemprego de longa duração (para isso, era necessário alterar o Estatuto de Aposentação o qual só permite que o ex-subscritor da CGA se aposente aos 65 anos) respondeu de uma forma insólita dizendo que isso era querer o melhor de dois mundos.mas alisemos alguns aspetos do Orçamento de Estado para que tem sido escondido pelo governo, e ignorado pelos órgãos de comunicação e comentadores. De acordo com os dados dos Mapas Informativos que acompanham o O.E., em, os cortes nas remunerações certas e permanentes nos Serviços Integrados (Administração direta do Estado) variam entre 669,9 milhões (se não incluirmos o subsidio de férias que inicialmente o governo pretendia cortar em 2013) e 1.144,9 milhões (incluindo o subsídio de fárias reposto pelo Tribunal Constitucional). Os maiores cortes, tomando como base o orçamentado em 2013 e, são, por ordem decrescente, na Educação e Ciência (entre 419,2 milhões e 678,1milhões sem e com inclusão do subsidio de férias em 2013), na Administração Interna (entre 130 milhões e 211,9 milhões ), e na Defesa Nacional (entre 45,5 milhões e 101,8 milhões ), etc. No entanto, uma parte significativa das despesas de pessoal com a saúde (Hospitais EPE) e com a Educação e Ciência (Ensino Superior) e de tros Ministérios não está incluída nos orçamentos dos serviços integrados. Também de acordo com os Mapas Informativos, em, os cortes nas remunerações certas e permanentes nos Serviços e Fundos Autónomos (Administração indireta do Estado) variam entre 182,6 milhões (se não incluirmos o subsidio de férias que inicialmente o governo queria cortar em 2013) e 388,6 milhões (incluindo o subsídio de ferias reposto pelo Tribunal Constitucional em 2013). Os maiores cortes nos orçamentos dos Fundos e Serviços Autónomos, tomando como base o orçamentado em 2013 e, são, por ordem decrescente na Saúde (entre 59,2 milhões e 113,8 milhões, e os Hospitais EPE não estão incluídos) e nos Ministérios da Economia e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (entre 69,6 milhões e 106,8 milhões ). Finalmente de acordo com os mesmos Mapas Informativos, o governo inscreveu, no O.E-, 208,5 milhões para pagar indeminizações a trabalhadores que pretende despedir. Não há dinheiro para nada, mas já há dinheiro para fazer milhares de despedimentos. E o setor mais atingido é a Educação e a Ciência. O ódio de classe deste governo e desta troika à educação dos portugueses e à ciência é claro. Recorde-se que nos números anteriores estão apenas incluídas a Administração Pública Central (direta e indireta), não estando incluídas nem a Administração Local nem a Administração Regional. Segundo dados da Unidade Técnica da Assembleia da República (UTAO), o governo e a troika pretendem cortar nas Despesas do Pessoal em de todas as Administrações Públicas milhões, reduzindo-as, entre 2013 e, de milhões para milhões, seja, de 10,6% do PIB para apenas 9,2% do PIB, apesar da despesa pública total ser já inferior à média dos países da União Europeia. É evidente que cortes da despesa pública com esta dimensão que, associados a tros, atingem cerca de 2% do PIB, devido aos efeitos do multiplicador recessivo, têm um impacto muito negativo na evolução do PIB que está a ser ignorado pelo governo e pela troika nas suas previsões É este mundo novo e maravilhoso que o S.E. da Administração Pública, o seu governo e a troika têm para oferecer aos trabalhadores e a todos os portugueses. É contra tudo isto que os trabalhadores da Função Pública lutam. O que está em causa são serviços públicos essenciais para todos educação, saúde, segurança social públicas, etc., (é preciso nunca esquecer que sem trabalhadores não há serviços)- sem os quais a vida é praticamente impossível hoje em dia neste mundo cada vez mais inseguro dominado pelos grandes grupos económicos que fazem o que querem, e aos quais os governos e troikas se submetem impondo politicas aos seus povos para tranquilizar os mercados como afirmam que, no fundo, apenas satisfazem os interesses e exigências daqueles grupos que lançaram o mundo nesta crise que está a provocar a miséria generalizada para centenas de milhões de pessoas. Eugénio Rosa Economista - Este e tros estudos em - Pág. 1
2 No dia realiz-se mais uma reunião de negociação entre o Secretário de Estado da Administração Pública e os sindicatos da Frente Comum em que participamos. Era uma reunião para negociar a proposta de Lei Geral de Trabalho para a Administração Pública que o governo já envi para a Assembleia da República. Por aqui se vê o tipo de negociação que este governo quer fazer. Durante a reunião recordamos ao SE que ele tinha prometido negociar a aposentação antecipada para os ex-subscritores da CGA. Isto para salvaguardar a situação daqueles trabalhadores da Função Pública, que perdessem o emprego e caíssem na situação de desemprego de longa duração, para poderem pedir a aposentação antecipada à semelhança do que acontece no setor privado com a Segurança Social. Esquecendo o que tinha prometido, a resposta insólita do Secretário de Estado é que eu estava a pedir o melhor dos dois mundos para os trabalhadores. A FALSA CONVERGÊNCIA ENTRE O SETOR PÚBLICO E O SETOR PRIVADO Um dos slogans mais utilizados por este governo na sua propaganda para virar a opinião pública contra os trabalhadores da Função Pública é a afirmação de que as medidas que está a tomar contra os trabalhadores da Administração Pública têm apenas como objetivo fazer a convergência do setor público com o setor privado. Vejamos então o que o Secretário de Estado afirm que aceitar seria o melhor dos dois mundos para os trabalhadores da Função Pública. As reformas antecipadas estão congeladas na Segurança Social. No entanto, os trabalhadores que perderem o emprego, e caiam na situação de desemprego de longa duração podem, mesmo atualmente, pedir a reforma antecipada em condições muito mais favoráveis do que na situação normal aos 65 anos, que o governo pretende aumentar, em, para 66 anos. Assim, de acordo com o artº 57º do Decreto-Lei 220/2006 (a chamada lei do subsidio de desemprego), Nas situações de desemprego de longa duração devidamente comprovadas e após esgotado o período da concessão dos subsídios de desemprego e social de desemprego os beneficiários podem aceder à pensão de velhice, por antecipação da idade. (a) Desde que à data do desemprego tenham no mínimo 15 anos de descontos para a Segurança Social e pelo menos 57 anos de idade sendo a idade de acesso à pensão de velhice antecipada para 62 anos (portanto a penalização por idade a menos 6% por cada ano - é calculada em relação a 62 anos e não a 65 anos); (b) Ou então tenham idade igual superior a 52 anos na data do desemprego e, pelo menos, 22 anos de contribuições para a Segurança Social, sendo neste caso a idade de acesso à pensão de velhice antecipada para 57 anos (os anos a menos que o trabalhador tiver rem relação aos 57 anos, reduz a pensão 6% por cada ano e, no caso, de despedimento por mutuo acordo o trabalhador sofre mais uma penalização de 3% por cada ano entre os 57 e 65 anos, no entanto esta penalização é eliminada quando o trabalhador atinge os 65 anos. Para além disso, e segundo o artº 58º do DL 220/2006, por cada 3 anos de contribuições que o trabalhador tenha para além de 32 anos de carreira contributiva aos 57 anos, reduz um ano de penalização. E de acordo com o artº 10º do mesmo decreto lei, considera-se desemprego involuntário, portanto beneficiando do disposto nos artº 57º e 58º referidos anteriormente, a cessação do contrato por mutuo acordo que se integram num processo de redução de efetivos (nº1) e que não ultrapassem 20% dos trabalhadores da empresa (nº4). Era precisamente isto que o Secretário de Estado tinha prometido negociar, que agora se recus com o insólito argumento de que eu queria o melhor dos dois mundos para os trabalhadores. Assim, o trabalhadores da Função Pública que estejam a descontar para a CGA e sejam abrangidos pelo Estatuto da Aposentação, se perderem o vinculo à Função Pública, porque foram despedidos porque aceitaram a cessão do contrato por mutuo acordo, passam para a categoria de ex-subscritores e só se podem aposentar aos 65 anos mesmo que caiam na situação de desemprego de longa duração. Os trabalhadores que sejam colocados na situação de requalificação a receber, após um ano nessa situação, apenas a 40% da remuneração base ( em 2013, a remuneração média base nas Administrações Públicas é de segundo a DGAEP, portanto 40% corresponde apenas a 562 ; no entanto, trabalhadores tem uma remuneração base inferior a por mês o que determina que 40% seja um valor muito inferior àquele); repetindo, os trabalhadores que forem colocados na situação de requalificação descontarão para a CGA com base nos 40% da remuneração base, o que lhes vai reduzir a sua pensão, e se pedirem a aposentação antecipada, sofrerão uma penalização que é igual ao números de anos que lhes falta para ter 65 anos de idade (isto este ano, porque em, o governo pretende aumentar para 66 anos) vezes 6% por cada ano em falta. Eugénio Rosa Economista - Este e tros estudos em - Pág. 2
3 Ora era precisamente tudo isto que se queria negociar e encontrar uma solução que fosse convergente com a que existe atualmente no setor privado, que o Secretário de Estado tinha prometido negociar, que agora recus com o argumento de que queríamos o melhor dos dois mundos para os trabalhadores. Fica assim claro que a convergência de que fala tanto o governo é apenas um slogan para enganar e manipular a opinião Pública contra os trabalhadores da Função Pública. CORTES BRUTAIS NAS REMUNERAÇÕES DOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA EM MUITO SUPERIORES AOS ANUNCIADOS PELO GOVERNO Uma análise mais pormenorizada da informação que acompanha o OE, mas que normalmente passa despercebida quer aos órgãos de informações quer aos comentadores, mostra que o corte que o governo pretende fazer em nas remunerações dos trabalhadores é muito superior ao que tem vindo a público. O quadro 1, com os dos Mapas Informativos dos Serviços Integrados (Administração direta do Estado) que acompanham os Orçamentos de Estado de 2013 e mostra a dimensão do corte (em relação a 2013, o Mapa Informativo contém o valor inicial sem o subsidio de férias que depois foi reposto pelo Tribunal Constitucional, por isso tivemos depois de o incluir como consta de uma coluna do quadro para ser comparável com ) Quadro 1 Cortes entre 670 milhões e milhões nas remunerações certas e permanentes entre 2013 e nos Serviços Integrados (Administração direta do Estado) MINISTÉRIOS iniciais Milhões - Milhões (inclui subsidio de férias reposto pelo Tribunal Constitucional) Eugénio Rosa Economista - Este e tros estudos em - Pág. 3 VARIAÇÃO REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES /214 Milhões Valores que constantes da proposta inicial de OE2013 e Valores constates da proposta inicial de OE2013 retificada com o subsidio reposto pelo Tribunal Constitucional e o inicial de Encargos G. Estado 26,37 28,40 1,40 26,45 1,04 0,08-1,95 Presidência Concelho Ministros 60,66 65,33 1,27 50,71 2,07-9,95-14,62 Finanças 249,04 268,20 6,43 227,96 123,52-21,09-40,24 Negócios Estrangeiros 76,74 82,64 35,38 67,55 33,31-9,19-15,09 Defesa Nacional 731,56 787,83 64,49 686,02 56,05-45,53-101,81 Ad. Interna 1.060, ,71 25,79 929,80 24,03-130,36-211,91 Justiça 441,54 475,50 57,80 427,45 47,51-14,09-48,05 Economia Emprego 40,06 43,14 1,21 28,91 1,93-11,15-14,23 Solidariedade Emprego S.Social 10,59 11,40 0,21 14,09 2,29 3,50 2,69 Agricultura e Mar 92,10 99,18 1,86 10,92 2,08-81,18-88,26 Ambiente Orden.. Território Energia 0,00 68,48 9,38 68,48 68,48 Saúde 14,32 15,42 0,51 14,11 0,31-0,21-1,31 Educação Ciência 3.365, ,73 35, ,56 102,28-419,26-678,17 TOTAL 6.168, ,49 231, ,01 405,80-669, ,48 FONTE: Mapas Informativos Serviços Integrados Orçamento do Estado 2013 e Em, os cortes nas remunerações certas e permanentes nos Serviços Integrados (Administração direta do Estado) variam entre 669,9 milhões (se não incluirmos o subsidio de férias em 2013 que inicialmente o governo queria cortar) e 1.144,9 milhões (incluindo o subsídio de fárias reposto pelo Tribunal Constitucional). Os maiores cortes, tomando como base o orçamentado em 2013 e, são, por ordem decrescente, na Educação e Ciência (entre 419,2 milhões e 678,1milhões, se não se incluir incluir o subsidio de férias em 2013), na Administração Interna (entre 130 milhões e 211,9 milhões ), e na Defesa Nacional (entre 45,5 milhões e 101,8 milhões ), etc. No entanto, tenha-se presente que uma parte significativa das despesas de pessoal com saúde (Hospitais EPE) e Educação e Ciência (Ensino Superior) e de tros Ministérios não está incluída nos orçamentos dos serviços integrados. Tenha presente também que o superministério da Agricultura, Mar e
4 Ambiente foi desdobrado em dois em, e que o Emprego pass, entre 2013 e, do Ministério da Economia para o Ministério da Solidariedade Social, por isso, as comparações só podem ser feitas somando os dois ministérios. O aumento que se verifica nos e entre 2013 e, cujo total nos Serviços Integrados passa de 231,3 milhões para 405,8 milhões, resulta da inclusão nesta rúbrica de uma verba elevada para pagar indemnizações aos trabalhadores que o governo pretende despedir em. Analisemos agora a mesma situação em relação aos Serviços e Fundos Autónomos, seja, à Administração Indireta do Estado. O quadro 2, com dados dos Mapas Informativos, permite fazer essa análise. Quadro 2 Cortes entre 182,6 milhões e 388,6 milhões nas remunerações certas e permanentes entre 2013 e nos Serviços e Fundos Autónomos (Administração indireta do Estado MINISTÉRIOS Milhões - Milhões (inclui subsídio de férias reposto pelo Tribunal Constitucional) Eugénio Rosa Economista - Este e tros estudos em - Pág. 4 VARIAÇÃO REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES /214 Milhões Valores que constantes da proposta inicial de OE2013 e Valores constantes da proposta inicial de OE2013 retificada com o subsidio reposto pelo Tribunal Constitucional e o inicial de Encargos G. Estado 50,43 54,31 5,09 53,76 7,23 3,33-0,55 Presidência Concelho Ministros 152,65 164,39 1,65 160,82 2,13 8,17-3,57 Finanças 46,19 49,74 1,17 42,41 5,73-3,78-7,34 Negócios Estrangeiros 32,88 35,41 3,14 23,51 3,17-9,37-11,90 Defesa Nacional 38,03 40,95 2,07 35,10 1,54-2,93-5,85 Ad. Interna 12,85 13,84 0,57 11,56 0,38-1,29-2,27 Justiça 22,73 24,48 0,55 21,46 3,98-1,27-3,02 Economia (Emprego) Solidariedade Emprego S.Social 377,77 406,83 36,68 218,70 24,12-159,07-188,13 105,88 114,03 4,98 195,34 8,27 89,46 81,31 Agricultura e MarT 124,24 133,79 4,37 41,51 0,92-82,73-92,28 Ambiente Ord, Território e Energia 0,00 62,72 2,20 62,72 62,72 Saúde 709,88 764,49 144,74 650,62 114,72-59,26-113,87 Educação Ciência 1.003, ,03 23,01 977,19 21,65-26,62-103,84 TOTAL 2.677, ,28 228, ,68 196,04-182,65-388,60 FONTE: Mapas Informativos - Fundos e Serviços Autónomos (FSA) - Orçamento do Estado para Em, os cortes nas remunerações certas e permanentes nos Serviços e Fundos Autónomos (Administração indireta do Estado) variam entre 182,6 milhões (se não incluímos o subsidio de férias que inicialmente o governo queria cortar em 2013) e 388,6 milhões (incluindo o subsídio de ferias reposto pelo Tribunal Constitucional em 2013). Os maiores cortes nos orçamentos dos Fundos e Serviços Autónomos, tomando como base o orçamentado em 2013 e, são, por ordem decrescente, na Saúde (entre 59,2 milhões e 113,8 milhões (tenha-se presente que os Hospitais EPE não estão ainda aqui incluídos) e nos Ministérios da Economia e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (entre 69,6 milhões e 106,8 milhões ), etc. É este melhor mundo de cortes brutais nas remunerações certas e permanentes que este governo e a troika têm para oferecer aos trabalhadores portugueses. 283,5 MILHÕES NO ORÇAMENTO DE ESTADO DE PARA FAZER DESPEDIMENTOS NA FUNÇÃO PÚBLICA Entre Março de 2012 e Março de 2013, o numero de trabalhadores das Administrações Públicas diminuiu em (pass de para 581,657), seja, reduziu-se em 4,4% num único ano, que é o dobro do previsto no Memorando assinado com a troika em Maio de No entanto, nem o governo nem a troika estão satisfeitos no seu objetivo de
5 destruição da Administração Pública com o propósito de abrir esta área aos negócios privados, nomeadamente aos grandes grupos da saúde (BES, Mellos, etc) e da Educação. Por isso, inscreveram no Orçamento de Estado para uma verba elevada para pagar indemnizações aos milhares de trabalhadores da Função Pública, para além dos aposentados, que pretendem despedir em como mostra o quadro 3 construído com dados dos Mapas Informativos que acompanham o OE, Quadro 3 Verbas para pagar indeminizações aos trabalhadores da Função Pública que o governo e troika pretendem despedir em MINISTÉRIOS ABONOS VARIÁVEIS E EVENTUAIS-para pagar Indemnizações por cessão de funções (Despedimentos) Milhões ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO ESTADO - Serviços Integrados ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DO ESTADO- Serviços e Fundos Autónomos Eugénio Rosa Economista edr2@netcabo.pt Eugénio Rosa Economista - Este e tros estudos em - Pág. 5 TOTAL Milhões (Para despedimentos em ) Encargos G. Estado 0,081 0,519 0,600 Pre. Concelho Ministros 1,497 0,387 1,884 Finanças 121,633 3, ,374 Negócios Estrangeiros 3,105 0,049 3,154 Defesa Nacional 15,487 0,02 15,507 Administração Interna 4,217 0,012 4,229 Justiça 1,008 3,249 4,257 Economia Emprego 1,196 9,066 10,262 Solidariedade Emprego S.Social 1,855 1,943 3,798 Agricultura e Mar 1,9 0,063 1,963 Ambiente Ord. Território e Energia 7,939 0,131 8,070 Saúde 0,027 3,605 3,632 Educação e Ciência 98,979 1, ,773 TOTAL 258,924 24, ,503 FONTE: Mapas Informativos - Serviços Integrados e Fundos e Serviços Autónomos- Orçamento do Estado para Não há dinheiro diz o governo, mas já há dinheiro para fazer despedimentos e aumentar ainda mais o desemprego. Para isso, o governo inscreveu no Orçamento de Estado para mais de 208,5 milhões para fazer despedimentos. E o setor onde quer fazer mais despedimentos é mais uma vez a Educação e a Ciência. O ódio de classe deste governo e desta troika à educação dos portugueses e à ciência é claro. O MARAVILHOSO MUNDO NOVO QUE O GOVERNO, TROIKA E O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TEM PARA OS TRABALHADORES E A DESTRUIÇÃO DAS FUNÇÕES SOCIAIS DO ESTADO É facilmente compreensível por todos os portugueses que não existirão a funcionar sistemas de saúde, educação, e segurança sociais públicos sem trabalhadores. O mesmo se pode dizer em relação a tros funções importantes do Estado. O governo e a troika ao atacarem com esta violência os trabalhadores da Função Pública o que pretendem, em última instância, é destruir as funções sociais do Estado e a própria Administração Pública, para assim abrir caminho aos negócios privados, nomeadamente dos grandes grupos económicos. Já no orçamento de dos Serviços Integrados estão orçamentados 1187 milhões para aquisição de serviços a privados, sendo 10,9 milhões para Estudos, pareceres, projetos e consultoria, 55 milhões e para assistência Técnica, 162,9 milhões e para Outros trabalhos especializados, etc., etc. Já agora é assim. Se o governo e a troika alcançassem os seus objetivos os portugueses teriam de pagar por estes serviços essenciais à vida muito mais, e aqueles que não tivessem dinheiro não teriam acesso a eles. As desigualdades aumentariam mais em Portugal e a vida tornar-se-ia ainda muito mais difícil para a esmagadora maioria dos portugueses.
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