DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EXÓTICAS E NATIVAS EM RUAS E PRAÇAS DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS 1. INTRODUÇÃO

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1 DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EXÓTICAS E NATIVAS EM RUAS E PRAÇAS DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS SEVERO, Alcides Cristiano Morais Universidade Federal de Pelotas. severo.alcides@gmail.com PETER, Andersson Rodrigues Universidade Federal de Pelotas. arodriguespeter@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO A arborização urbana possibilita maior qualidade de vida da população, através das condições favoráveis do fator climático em micro escala, bem como, do melhor controle dos níveis de poluição do ar. Segundo Guizzo & Jasper (2005) a arborização é fator de equilíbrio ecológico, que contribui como ação purificadora do ar pela fotossíntese, influencia no balanço hídrico, equilíbrio da temperatura e da luminosidade, amortizando o impacto da chuva, abafando ruídos, como também a melhoria da paisagem urbana. Da mesma forma, Backes & Irgang (2004) complementam dizendo que, além de embelezar as árvores proporcionam sombra, abrigo para a fauna e minimizam a poluição visual. É de nosso conhecimento que ao longo da história da ocupação humana na paisagem sul-brasileira, diversas espécies arbóreas foram introduzidas, devido a sua beleza e utilidade paisagística, modificando macro paisagens, que na paisagem da região sul as árvores exóticas são onipresentes (BACKES & IRGANG, 2004). Sendo assim, além do diferencial da extensão territorial de cada cidade, um quesito fundamental para arborização urbana é a consideração das características climáticas e pedológicas específicas de cada local, não podendo dessa maneira simplesmente importar soluções de outros locais e, principalmente, de regiões fitogeográficas distintas (SILVA, et. al. 2007), tanto quanto as espécies como também a utilização das mesmas, devendo considerar também as espécies nativas para a arborização urbana. 2. OBJETIVOS 1

2 O presente trabalho tem por objetivo descrever e caracterizar a composição de espécies arbóreas presentes nas praças e nas ruas centrais da área urbana do município de Jaguarão/RS; montar um banco de dados com as informações coletadas sobre a área de estudo; elaborar um mapa com a localização das ruas e praças já inventariadas; descrever a distribuição das espécies exóticas e nativas entre praças e ruas, analisando a importância da vegetação no meio urbano e a conservação da biodiversidade nativa. 3. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo delimitada para a pesquisa foi a parte urbana do município de Jaguarão, localizado à margem esquerda do rio de mesmo nome que divide o Brasil da República Oriental do Uruguai, no sul do Estado do Rio Grande do Sul, localizado próximo a região lagunar do Rio Grande do Sul, na planície costeira interna e também sobre o Escudo Uruguaio-sul-rio-grandense, onde segundo Ab Saber (2003) existe uma grande diversificação de ecossistemas, com faixas de campos rupestres e transições para pradarias mistas e florestas-galeria, tipos de vegetação pertencentes ao bioma Pampa. A coleta de dados deu-se nos meses de dezembro de 2009 e janeiro de Para identificação e quantificação individual das espécies arbóreas, utilizou-se de planilhas previamente elaboradas, contendo espaço para registro das principais informações, como o nome da rua ou praça a ser inventariada, relação de nome científico, nome comum e família das principais espécies previamente estabelecidas por biólogo capacitado, assim como, se a espécie é nativa ou exótica na região. Durante o levantamento, procedeu-se o registro fotográfico das espécies encontradas, contribuindo para o banco de dados, o qual ficará disponível para ser alimentado e atualizado constantemente, face as necessidades. Após o levantamento, procedeu-se a sistematização dos dados coletados, gerando tabelas para que os mesmos pudessem ser analisados. Como o presente estudo faz parte de uma proposta maior, a qual pretende identificar e quantificar todas as espécies fitogeográficas da área urbana do município, até esta fase, tem-se os dados levantados de todas as praças e uma porção das principais ruas do centro da cidade. Para melhor conduzir o nosso estudo, foi elaborado um mapa da área urbana contendo todas as praças e ruas inventariadas. Para isso, criamos um projeto no software ArcGis 9.2. Após, fora realizada a vetorização da sede urbana do município de Jaguarão, em 2

3 formato Shape, tendo como referência a imagem do satélite CBERS 2B pancromática - sensor HRC de 10 de outubro de 2008 com 2,5m de resolução espacial, disponibilizada pelo INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais), em seu catálogo de imagens. Foram criados três arquivos Shape para a classificação e manipulação dos dados contidos no mapa. No primeiro arquivo, de nome Ruas.shp, foram representadas graficamente as ruas da sede urbana do município, assim como, a BR 116, atrelada ao arquivo do tipo tabela de atributos, contendo o nome de cada rua (ruas.dbf). No segundo arquivo, cujo nome é Praças.shp, se registrou as praças inventariadas na pesquisa ligada também a uma tabela de atributos contendo o nome das mesmas. E no terceiro arquivo, de nome Ruaspol.shp se delimitou as ruas inventariadas na pesquisa, contendo exatamente as quadras analisadas, em formato pol, também ligadas à tabela de atributos. Figura 1 Localização da área de estudo na parte urbana do município de Jaguarão-RS. 3

4 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento realizado, foram inventariados 1127 espécimes arbóreos, em sete praças e dezenove ruas e avenidas, totalizando 59 espécies pertencentes a 39 famílias, sendo 35,14% espécies nativas e 64,86% espécies exóticas, conforme pode-se analisar a Tabela 1. Observou-se o predomínio de três espécies: Melia azedarach L. (Cinamomo), Schinus terebinthifolius (Aroeira Mansa) e Jacaranda mimosiifolia (Jacarandá Mimoso) que totalizaram 54,21% do total de exemplares inventariados (Tabela 2). 4

5 As praças abrigam 276 espécimes arbóreos, totalizando 39 espécies, sendo 38,77% espécies nativas e 61,23% espécies exóticas (Tabela 1). Já nas ruas e avenidas inventariadas, identificou-se 851 exemplares de 45 espécies, sendo 33,73% espécies nativas e 66,27% espécies exóticas (Tabela 1). Constata-se que a aproximadamente 2/3 dos espécimes são exóticos tanto em praças quanto em ruas e avenidas. O predomínio de espécies exóticas ocorre tanto em número de espécimes (731) e de espécies (40) frente às nativas que apresentam 396 espécimes de 18 espécies, fato que descaracteriza no meio urbano o ecossistema local, distanciando a população urbana das características naturais que perfazem o bioma ao qual fazem parte. Silva et al. (2007) citando estudos realizados por Milano (1985) em Curitiba-PR, Floriano (2004) em Horizontina-RS e por Rocha et al. (2004) em Nova Iguaçu-RJ, demonstra que é comum o predomínio de espécies exóticas compondo a arborização urbana, devido principalmente a beleza e a utilidade paisagística. Tabela 1 - Espécies arbóreas existentes nas praças, ruas e avenidas do município de Jaguarão, RS, com respectivos nomes científicos, famílias, espécimes e percentual de ocorrência (%). Nome Vulgar Nome Científico Família Nat / Ex Geral Praças Ruas e Avenidas Nº de Exemplares Frequênci a (%) Nº de Exemplares Frequênci a (%) Nº de Exemplares Abacateiro Persea americana Lauraceae Ex 1 0,09 1 0, Acácia Acacia velutina Fabaceae Nat 4 0, ,47 Acacia Negra Acacia mearnsii Fabaceae Ex 10 0,89 5 1,81 5 0,59 Fre-qu ência (%) Álamo Populus Nigra Populus Ex 4 0, ,47 Comum Amoreira Rubus fruticosus Moraceae Ex 6 0, ,71 Anacauita Scinus molle Anacardiaceae Nat 40 3,55 6 2, ,00 Aroeira Mansa Aroeira Piruquita Schinus terebinthifolius Astronium fraxinifolium Anacardiaceae Nat , , ,09 Anacardiaceae Ex 5 0, ,59 Butiá Butia spp Rosaceae Nat 8 0,71 4 1,45 4 0,47 Butia Cocos capitata Arecaceae Nat 1 0,09 1 0, Capitatá Butiá Jataí Butia spp Rosaceae Nat 5 0,44 5 1, Cica Cycas revoluta Cicadaceae Ex 8 0,71 8 2, Cinamomo Melia azedarach Lauraceae Ex , , ,44 Cipreste Cupressus lusitanica Cupressaceae Ex 11 0,98 5 1,81 6 0,71 Dombeia Dombeya wallichii Malvaceae Ex 1 0,09 1 0, Escova Callistemon sp Myrtaceae Ex 3 0,27 1 0,36 2 0,24 Garrafas Espirradeira Nerium oleander Apocynaceae Ex 2 0, ,24 5

6 Eucalipto Eucalyptus spp Myrtaceae Ex 1 0, ,12 Falsa Ficus elastica Roxb Moraceae Ex 6 0, ,71 Seringueira Figueira Fícus spp. Moraceae Nat 14 1,24 4 1, ,18 Goiabeira Psidium guajava Myrtaceae Ex 1 0, ,12 Guajuvira Patagonula Boraginaceae Nat 1 0,09 1 0, americana Hibisco Hibiscus sabdariffa Malvácea Ex 3 0, ,35 Ipê Amarelo T abebuia Bignoniaceae Ex 1 0, ,12 chrysotricha Ipê Rosa T abebuia Bignoniaceae Nat 3 0,27 3 1, avellanedae Iuca Yucca elephantipes Liliaceae Ex 8 0,71 1 0,36 7 0,82 Jacarandámimoso Jacarandá Bignoniaceae Ex , , ,28 mimosifolia Jambolão Syzygium Myrtaceae Nat 7 0,62 2 0,72 5 0,59 jambolanum Jerivá Syagrus Arecaceae Nat 23 2, , romanzoffiana Junipero Juniperus Cupressaceae Ex 2 0, ,24 occidentalis Ligustro Ligustrum lucidum Oleaceae Ex 59 5, , ,94 Limoeiro Citrus limon Rutáceas Ex 1 0, ,12 Magnolia Michelia champaca Magnoliaceae Ex 2 0,18 2 0, Mangueira Mangifera indica Anacardiáceas Ex 1 0,09 1 0, Não ,80 1 0,36 8 0,94 Identificada Nespereira Eriobotrya japonica Rosaceae Ex 6 0,53 1 0,36 5 0,59 Oliveira Olea europaea Oleaceas Ex 14 1, ,65 Orelha de Negro/T imba úva Enterolobium contorstisiliquum Fabaceae Nat 55 4, , ,88 Paineira Chorisia speciosa Malvaceae Nat 6 0,53 3 1,09 3 0,35 Palmeira das Phoenix canariensis T amareira Ex 3 0,27 3 1, Canárias Palmeira Livistona chinensis Palmae Ex 8 0,71 8 2, Leque Palmeira Archontophoenix Palmaceae Ex 1 0, ,12 Real Pata de Vaca Bauhinia variegata Fabaceae Ex 3 0,27 1 0,36 2 0,24 Pau-brasil Caesalpinia echinata Caesalpiniaceae Nat 2 0,18 2 0, Pereira Pyrus communis Rosaceae Ex 23 2, ,70 Perna de Moça Brachychiton populneus Esterculiaceae Ex 29 2, , ,65 Pêssegueiro Prunus pérsica Rosaceae Ex 1 0,09 1 0, Pinheiro Pinus sylvestris L Pinaceae Ex 1 0, ,12 Canadense Pinheiro do Araucária Araucariaceae Nat 6 0,53 5 1,81 1 0,12 Paraná angustifólia Pinus Eliotis Pinus eliotis Pinaceae Ex 15 1, ,99 4 0,47 Pinus T aeda Pinus taeda Pinaceae Ex 1 0, ,12 Platano Platanus Platanaceae Ex 24 2, , ,41 occidentalis Resedá Lagerstroemia Lythraceae Ex 10 0,89 7 2,54 3 0,35 indica Salso Chorão Salix babylonica Salicaceae Nat 2 0,18 1 0,36 1 0,12 6

7 Salso Crioulo Salix humboldtiana Salicaceae Nat 12 1, ,41 T ipuana T ipuana T ipu Fabaceae Ex 27 2,40 3 1, ,82 T ransparente Myoporum Myoporaceae Ex 6 0, ,71 acuminatum Umbú Phytolacca dióica Phytolaccaea Nat 2 0, ,24 L. Uva do Japão Hovenia dulcis T hunb Rhamnaceae Ex 8 0,71 4 1,45 4 0,47 Nativas , , ,73 Exóticas , , ,27 Total 59 34* , , ,00 * - Devido a espécies exóticas e nativas pertencem à mesma família Organização: Alcides Cristiano Morais Severo & Andersson Rodrigues Peter, Maio/2010. Algumas espécies, quando deslocadas e cultivadas fora de seu habitat natural podem ser bastante competitivas, justificadas pela falta de predadores naturais, alelopatia, entre outros aspectos. Dessa maneira, tornam-se potencialmente perigosas nos ecossistemas aos quais foram introduzidas (BACKES & IRGANG, 2004). Enquadram-se nesse caso algumas espécies identificadas no levantamento realizado, tais como a Melia azedarach L., o Jacarandá mimisiifolia e o Ligustrum lucidum. Na tabela 2, observa-se que no levantamento realizado nas ruas e praças de Jaguarão seis espécies contabilizam 66,37% de ocorrência, sendo que destas, três espécies são exóticas, Melia azedarach L., Jacarandá mimisiifolia e Ligustrum lucidum, totalizando 42,07% da freqüência total de espécies inventariadas que representam 27,9% da freqüência em praças e 45,66% de ocorrência em ruas e avenidas. Tabela 2 - Espécies arbóreas com maior ocorrência na área inventariada, em praças, ruas e avenidas do município de Jaguarão, RS, com respectivos nomes científicos, origem e percentual de ocorrência (%). Nome Comum Nome Científico O rigem Freqüência Geral (%) Freqüência em Praças (%) Freqüência em Ruas e Avenidas (%) Cinamomo Melia azedarach L. India e China * 25,20 15,22 28,44 Aroeira Mansa Schinus Nativa terebinthifolius 17,39 9,06 20,09 Jacarandá- mimoso Jacaranda Norte Argentina e Sul mimosiifolia Bolívia * 11,62 6,52 13,28 Orelha de Enterolobium Nativa Negro/T imbaúva contorstisiliquum 4,88 7,97 3,88 Ligustro Ligustrum lucidum China * 5,24 6,16 4,94 Jerivá Syagrus romanzoffiana Nativa * - Dados obtidos em 2,04 8,33-7

8 Organização: Alcides Cristiano Morais Severo & Andersson Rodrigues Peter, Maio/2010. A maior ocorrência dessas espécies se dá pelo fato delas apresentarem características que as tornam favoráveis para a arborização urbana, sendo o Cinamomo (Melia azedarach L.), uma espécie originária da China e da Índia, certamente muito difundida no Sul do Brasil sendo indicada para a arborização urbana, que segundo Backes & Irgang (2004) é a mais comum de se encontrar em ruas e praças, fato confirmado no levantamento realizado, sendo a que apresenta maior freqüência (25,2%). Espécie rústica, de fácil cultivo e crescimento rápido atingindo até 20 metros de altura. Tem uso ornamental para sombra, principalmente no verão por ser caducifólia, apresenta flores roxas e posteriormente frutos amarelados. É considerada tóxica, tendo as folhas utilizadas como inseticida principalmente para afugentar moscas (BACKES & IRGANG, 2004; INSTITUTO HORUS, 2005). Já o Jacarandá Mimoso (Jacaranda mimosiifolia), também uma das espécies mais cultivadas no Sul do Brasil em ruas e praças, com 11,62% de freqüência no levantamento realizado em Jaguarão (Tabela 2). É uma planta bela e rústica, por suas flores roxas e suportar melhor que outras espécies as adversidades que são submetidas às árvores urbanas. Planta caducifólia que atinge até 20 metros de altura com copa ampla e ramificada, tem como principal uso a ornamentação em todas as situações urbanas, suportando bem à poda, muito necessária em áreas urbanas (BACKES & IRGANG, 2004). A terceira espécie exótica que apresentou maior frequência geral (5,24%) nas ruas, avenidas e praças de Jaguarão (Tabela 2), o Ligustro (Ligustrum lucidum) é também uma espécie muito utilizada em arborização urbana que chega a ser chamada de árvore-de-prefeito, rústica com copa arredondada, possui porte pequeno que não ultrapassa 10 metros de altura, tem função ornamental devido à floração vistosa e ao brilho das folhas, sendo indesejada certas vezes pelo pólen causar alergia em pessoas sensíveis (BACKES & IRGANG, 2004; INSTITUTO HORUS, 2005). O Instituto Horus (2005) define as espécies Melia azedarach L. e Ligustrum lucidum como sendo potencialmente invasoras nos ecossistemas brasileiros. O Ligustrum lucidum se dispersa de maneira rápida e é capaz de competir e impedir a regeneração de plantas nativas, já a Melia azedarach L. invade florestas, especialmente ambientes ciliares, 8

9 substitui espécies nativas, reduz diversidade alimentar para fauna, alterando o equilíbrio e a auto-sustentabilidade desses sistemas. Além das citadas anteriormente, o Instituto Horus (2010) também considera exóticas invasoras as seguintes espécies identificadas no levantamento: Acacia mangium, Citrus limon, Eriobotrya japônica, Eucalyptus spp, Hovenia dulcis Thunb, Mangifera indica L., Pinus eliotis, Pinus taeda, Psidium guajava e Rubus fruticosus. 5. CONCLUSÕES Como se sabe, é comum a utilização de espécies exóticas para a arborização das ruas, praças e avenidas das cidades brasileiras, como foram demonstrados em diversos trabalhos publicados. Devido a sua beleza paisagística, elas são importadas de outros ambientes, podendo apresentar riscos a biodiversidade nos locais de inserção. Como constado, há no município de Jaguarão um predomínio de espécies exóticas na área inventariada, ou seja, 64,86% de ocorrência, as quais disputam espaço com as espécies nativas, fato que descaracteriza no meio urbano o ecossistema local, distanciando a população das características naturais que perfazem o bioma ao qual fazem parte, além de possíveis impactos negativos no ecossistema local. Em razão disso, se faz necessário um maior controle da propagação dessas espécies, e um estudo mais apurado quando se deseja implantar um projeto paisagístico em determinada localidade, através de estudo prévio das características fitogeográficas da região, assim como, das características de cada espécie que se deseja cultivar, com o intuito de proporcionar melhor qualidade à biodiversidade local. 6. BIBLIOGRAFIA AB SÁBER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 5.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, p. BACKES, P; IRGANG, B. Árvores Cultivadas no Sul do Brasil: guia de identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. Porto Alegre: Paisagem do Sul, p. GUIZZO, D. J; JASPER, A. Levantamento das Espécies Arbóreas dos Passeios das Vias Públicas do Bairro Americano de Lajeado - RS, com Indicação de Solução de 9

10 Problemas já Existentes. In: Pesquisas Botânica, n.56, p São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas, INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais. Catálogo de Imagens. Disponível em: < Acesso em: 20/02/2010. INSTITUTO HÓRUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL. Espécies exóticas invasoras: fichas técnicas Disponível em: Acesso em: 17/02/ Ligustrum lucidum Disponível em: < > Acesso em: 05/03/ Melia azedarach Disponível em: < Acesso em: 05/03/2010. SILVA, L. M; HASSE, I; MOCCELIN, R; ZBORALSKI, A. R. Arborização de vias públicas e a utilização de espécies exóticas: o caso do bairro centro de Pato Branco/PR. Scientia Agraria, v.8, n.1, p Curitiba: UFPR/SCA,

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