DIAGNÓSTICO NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO"

Transcrição

1 DIAGNÓSTICO NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO Uma das etapas que mais tem dado dores de cabeça ao técnico é a fonte de alimentação do monitor. Para comprovar isso, basta dar uma navegada no fórum. Mais ou menos cinqüenta por cento das solicitações de ajuda se referem justamente à problemas relacionados com anomalias na fonte. Embora este seja um assunto que tenha sido estudado exaustivamente, ainda restam dúvidas quanto ao funcionamento da própria fonte e a maneira de realizar o diagnóstico chegando a uma conclusão satisfatória. Neste pequeno artigo, vou tentar passar algumas dicas e parte da minha experiência pessoal no conserto destas fontes. O principio de funcionamento de uma fonte chaveada utilizada na maioria dos monitores que utilizam o CI PWM 3842 é bastante simples, embora o processo de reparo dê algumas dores de cabeça. Diagnóstico no primário Na fonte primária temos basicamente dois componentes que dão mais problema que seriam o MOSFET e o Veja um circuito simplificado logo abaixo. Uma dica já de cara que posso passar é... se o MOSFET está danificado, troque também o CI PWM 3842 que provavelmente também estará danificado. O circuito de partida é feito geralmente por dois resistores e um capacitor que filtra a tensão. Verifique no pino 7 do 3842 se existe uma tensão de 16 volts. Geralmente a tensão baixa para em torno de 12 volts após a partida. Porem, se a fonte não estiver partindo, e esta tensão estiver pulsando,

2 verifique o capacitor elétrolitico... de preferência troque ele por um novo. Diagnóstico no secundário Não sendo esta a causa parta para o secundário. Se houver uma das fontes secundárias com algum curto nas suas linhas, ou um consumo excessivo, a fonte ficará ticando (tic, tic) e não irá partir. Isso se deve ao fato de que qualquer consumo acima do normal é sentido pelo PWM do O método de diagnóstico que vou passar logo abaixo é o que tenho utilizado nestes anos de experiência no conserto de monitores e que tem resolvido em 90 por cento dos casos. Acredito que seja um dos melhores apesar que existam outros, inclusive utilizando o osciloscópio que se tornou uma ferramenta imprescindível na bancada do técnico. Em primeiro lugar remova a placa do RGB do tubo. Neste diagnóstico eu utilizo um multímetro analógico na escala de resistência X1 ou X100, mas você poderá utilizar um digital desde que se acostume com as medidas que deverá encontrar. Coloque as ponteiras sobre os diodos, uma de cada lado. Em uma posição, o ponteiro do multímetro deverá deflexionar, dependendo da escala, quase até o final do seu curso. Invertendo as ponteiras, o ponteiro não deverá se mexer ou medir muito pouco. Caso o ponteiro deflexionar nos dois sentidos, siga a linha que ela alimenta, veja qual o circuito que provavelmente vai haver algum curto nessa linha. Este teste é feito com o monitor desligado da energia. Mais acima comentei para remover a placa do RGB do tubo. Isso é por uma causa simples. A tensão dos 6,3 volts vai ligada ao filamento e se a placa estiver conectada no tubo, o filamento vai agir como se fosse um curto enganando o nosso teste, por isso, para realizar esse diagnóstico é conveniente remover essa placa. ma das causas mais comuns de fonte inoperante é defeito no TSH ou no flyback. Sugiro que antes de qualquer coisa você verifique esses dois e

3 só então parta para o diagnóstico propriamente dito. Quanto ao principio de funcionamento, ficará para um próximo artigo. Não esquecendo também que esse assunto sobre fontes, está muito bem detalhado na apostila do curso on-line. Goiânia, 2 de setembro de 2005 José Antônio Rodrigues Técnico em monitores Joseagaucho@yahoo.com.br Outros artigos do mesmo autor: Diagnóstico em monitores: Diagnóstico na fonte de alimentação (01): Diagnóstico na fonte de alimentação (02): Aula para iniciantes: Fusível, há controvérsias: Boletins Técnicos: Apostila do curso on-line: Apostila Diagnóstico em Monitores:

4 Apostila de manutenção de Monitores de Vídeo (curso on-line) Objetivo: Capacitar os estudantes a reciclarem seus conhecimentos a fim de trabalhar com manutenção de monitores de vídeo, bem como solucionar os problemas de funcionamento. Conteúdo Descrição dos estágios do monitor FONTE Análise do funcionamento da Fonte chaveada Detectando defeitos em fontes chaveadas Análise do funcionamento do PWM 38xx Isolando a fonte chaveada dos demais circuitos Análise da fonte do Samsung 700 Circuito de controle do +B Fonte abaixadora Fonte elevadora VÍDEO / RGB Sinal de CLAMP TUBO Corrigindo manchas no tubo Substituição da bobina defletora Polarização do tubo de imagem CI OSCILADOR H/V Bloco PLL Proteção de X-RAY HORIZONTAL Funcionamento do circuito de deflexão horizontal Funcionamento do Transistor de Saída Horizontal Como sabermos se o TSH está funcionando corretamente Monitor desarmando o pulso horizontal Repolarizando o Transistor de Saída Horizontal TSH queima após algum tempo de uso Polarização do TSH Aquecimento do TSH Queimando o TSH Motivos que levam um monitor a ficar sem MAT Análise do flyback Porque ocorre a queima do flyback? Como podemos identificar um flyback queimado? Análise de alguns pontos polêmicos da etapa horizontal Funcionamento do Circuito horizontal CQB4147 Fonte de +B Como é feito o controle dessa fonte Como o Mosfet sabe quando aumentar ou diminuir a tensão OUTROS

5 Aterramento do monitor INSTRUMENTAL Osciloscópio Calibração do osciloscópio para verificar o pulso horizontal Lâmpada série Confecção de uma bobina desmagnetizadora Pré-requisitos Conhecimentos básicos de eletrônica. Público-alvo Pessoas interessadas em adquirir conhecimentos sobre o funcionamento de monitores de vídeo e realizar diagnósticos e reparos. Para maiores informações: Visite a página: ou solicite informações pelo joseagaucho@yahoo.com.br APOSTILA TÉCNICA: DIAGNÓSTICO EM MONITORES Introdução Trama e imagem Análise das funções básicas de cada bloco Descrição das funções das tensões do secundário Técnicas de conserto e medições 1- Análise estática 2- Análise dinâmica Os quatro passos no conserto 1- Analisar o defeito 2- Diagnosticar 3- Isolar o estágio defeituoso 4- Localizar e substituir os componentes defeituosos Desenvolvimento do diagnóstico 1. Procedimento: Sem MAT Técnicas para comprovar a existência de MAT 2. Procedimento: polarização do CRT

6 Teste no G1 Teste no G2 Teste nos catodos 3. Procedimento: sem vídeo Estudo das causas de defeitos: 1. Ausência do sinal de vídeo a. Cabo de sinal b. Pré amplificador de vídeo c. Análise do LM1203 d. Análise do TDA Ausência de contraste 3. Defeitos no circuito de ABL 4. Ausência de sinal de clamp 5. Defeito no amplificador RGB 6. Falta de alimentação 4. Procedimento: sem trama 5. Procedimento: circuito horizontal Modo de verificar se o oscilador está funcionando Modo de conserto do oscilador horizontal Modo de conserto da saída horizontal Componentes do horizontal que provocam o desarme da fonte 6. Procedimento: reparo da fonte Requisitos prévios Dispositivos power Características das fontes: descrição de funcionamento Funcionamento de uma fonte utilizando o 38xx Proteção da fonte Sensor de corrente Controle da tensão de saída da fonte Controladores ópticos e seu funcionamento O que vem a ser DPMS Níveis lógicos Atuação do DPMS Como funciona uma chave eletrônica Iniciando o diagnóstico na fonte Diagnóstico no primário Montando uma lâmpada série Checando o circuito de partida Diagnósticos no secundário da fonte Métodos para realizar diagnósticos 1 método- desligando as saídas 2 método - medindo os diodos da saída secundária 3 método - isolando os estágios de maior potência Verificar a saída horizontal Separar a fonte do horizontal Sincronismo da fonte 7. Procedimento: reparo do circuito de largura Controle de largura horizontal

7 Analógico / digital Teste no circuito de largura Explicação do diagrama do circuito de largura Qual é o transistor de ganho horizontal? Localizando o circuito de largura Ajuste de pincushion Correção do efeito almofada Perguntas e respostas Defeitos no circuito da fonte Defeitos no circuito de vídeo Defeitos no circuito de contraste Defeitos no circuito horizontal Defeitos no circuito de polarização do tubo Defeitos no circuito de desmagnetização Defeitos no circuito de brilho Defeitos no circuito de largura Defeitos no circuito vertical Cabo de sinal Sinais encontrados Substituindo um cabo - cabo cortado Identificando as entradas de sinais Substituindo um Cabo rompido Montando um identificador de cabos Identificando as cores das vias Defeitos relacionados com o cabo de sinal Instruções preliminares Diagrama de blocos - onde medir com o multímetro e com o osciloscópio 21 passos no conserto

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CONSERTOS NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO MONITOR NÃO LIGA (NÃO ACENDE A TELA NEM O LED DO PAINEL):

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CONSERTOS NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO MONITOR NÃO LIGA (NÃO ACENDE A TELA NEM O LED DO PAINEL): XIII. CONSERTOS NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO MONITOR NÃO LIGA (NÃO ACENDE A TELA NEM O LED DO PAINEL): 1. Faça uma inspeção visual na placa do monitor pelo lado dos componentes para ver se não há: Fusível

Leia mais

CIRCUITO HORIZONTAL OSCILADOR

CIRCUITO HORIZONTAL OSCILADOR CIRCUITO HORIZONTAL VERIFICAR SE TRANSISTOR SAÍDA HORIZONTAL. COLETOR? COLETOR DO TRANSISTOR DRIVE? TRABALHAR NA FONTE HORIZONTAL? VERIFICAR RESISTOR E REGULADOR DE ALIMENTAÇÃO MEDIR RESISTOR DE ALIMENTAÇÃO,

Leia mais

FREEBR.COM

FREEBR.COM FREEBR.COM http://freebr.com ESTUDO DO MONITOR SAMSUNG CHASSIS CMH CRT CAMPOS ELETOMAGNÉTICOS A maioria dos aparelhos eletrônicos geram um campo eletromagnético, que podem ser estudados em dois tipos:

Leia mais

SUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO

SUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do

Leia mais

Treinamento Técnico 11/05: Troubleshooting Chassi BA-6 Outubro/2005

Treinamento Técnico 11/05: Troubleshooting Chassi BA-6 Outubro/2005 Treinamento Técnico 11/05: Troubleshooting Chassi BA-6 Outubro/2005 Elaborado por: - Alexandre Hoshiba - Manuel Costa - Mauricio Rizzi ÍNDICE 1. Fonte de Alimentação 3 2. Circuitos de Deflexão 7 2.1. Circuito

Leia mais

SUPERTEC2007 CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2

SUPERTEC2007 CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2 XX. CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2 NÃO TEM TRAMA NEM ALTA TENSÃO E O LED ACENDE VERDE: 1. Medir +B no coletor do saída H. Observe na figura abaixo: 2. Não tem +B no saída H Veja se sai +B da fonte

Leia mais

EFA110F50-A-04. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 16/01/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.

EFA110F50-A-04. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 16/01/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607719 A 16/01/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

TELE - VENDAS: (0xx41) FAX GRÁTIS:

TELE - VENDAS: (0xx41) FAX GRÁTIS: TELE - ENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 PROA DE LÂMPADAS Testando a Lâmpada Com a lâmpada fora do soquete, encoste uma ponta de prova no encaixe e a outra ponta no pólo como é mostrado

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar

Leia mais

MULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado

MULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado MULTITIMER O multitimer é um aparelho controlador de tempo programável, para qualquer tipo de aparelho que funcione em 110 ou 220V CA e consuma até 6 ampères. A faixa de operação básica é de 5 minutos

Leia mais

Curso Avançado de Manutenção e Reparo em Impressoras e Copiadoras (Inicio em 08/08/2011)

Curso Avançado de Manutenção e Reparo em Impressoras e Copiadoras (Inicio em 08/08/2011) 1 de 17 10/8/2011 11:05 Curso Avançado de Manutenção e Reparo em Impressoras e Copiadoras (Inicio em 08/08/2011) Cursos EAD CAMRIC Recursos Módulo 3 - Conserto, manutenção e testes em fontes chaveadas

Leia mais

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C60-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C60-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607102 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada

Leia mais

E Fácil Consertar Philips PT Paulo Brites

E Fácil Consertar Philips PT Paulo Brites . MAIS NOVIDADES Nesta aula vamos tratar de mais um Chassis, o L03.L. Os modelos contemplados por este chassis são: 4PT33 4PT43 20PT333 20PT433 O conceito de UOC continua neste chassis e nos seguintes,

Leia mais

Circuitos Periféricos Sistema Amplificador de Áudio

Circuitos Periféricos Sistema Amplificador de Áudio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos Circuitos Periféricos Sistema Amplificador

Leia mais

Manutenção de Computadores Fontes de alimentação para Computadores. Professor: Francisco Ary

Manutenção de Computadores Fontes de alimentação para Computadores. Professor: Francisco Ary Manutenção de Computadores Fontes de alimentação para Computadores Professor: Francisco Ary Introdução A fonte de alimentação é um equipamento vital para o funcionamento de qualquer computador; Responsável

Leia mais

Diferencial porque os sinais são transmitidos com fases opostas. O micro pode enviar sinais em alta velocidade através de um par de fios paralelos.

Diferencial porque os sinais são transmitidos com fases opostas. O micro pode enviar sinais em alta velocidade através de um par de fios paralelos. Tutorial de Manutenção de Tv/Monitor LCD Placa T-Com e os sinais LVDS. O que significa LVDS: - Em inglês = LOW VOLTAGE DIFFERENTIAL SIGNALING - Em português = SINAL DIFERENCIAL DE BAIXA TENSÃO. Diferencial

Leia mais

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR OBJETIVOS: Estudar o funcionamento de um transistor na configuração coletor comum ou seguidor de emissor; analisar a defasagem entre os sinais de entrada

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes

Leia mais

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Professor: Vanderley vanderley@actire.com.br Material de circulação interna, pode ser usado por terceiros, desde que citado o autor. Objetivo Calibrar e aprender

Leia mais

Teste estático em transistores bipolares

Teste estático em transistores bipolares Teste estático em transistores bipolares Vanderlei Alves S. Silva Transistores bipolares são bastantes simples de serem testados usando-se um multímetro e neste artigo ensinaremos a realizar o teste estático,

Leia mais

MANUAL DE SERVIÇOS SERVICE MANUAL FORNOS MICROONDAS MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MICROWAVE OVEN MÓDULO III

MANUAL DE SERVIÇOS SERVICE MANUAL FORNOS MICROONDAS MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MICROWAVE OVEN MÓDULO III MANUAL DE SERVIÇOS SERVICE MANUAL FORNOS MICROONDAS MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MEF33/MEG33/MEF41/MEG41/MEX41 MICROWAVE OVEN MÓDULO III GUIA DE TESTES DE COMPONENTES DIAGRAMAS ELÉTRICOS REVISÃO 0 REVISION

Leia mais

Treinamento Técnico 03/06 Chassi WAX Dicas de Reparo Painel LCD Março/06

Treinamento Técnico 03/06 Chassi WAX Dicas de Reparo Painel LCD Março/06 Treinamento Técnico 03/06 Chassi WAX Dicas de Reparo Painel LCD Março/06 Elaborado por: - Alexandre Hoshiba - Manuel Costa - Mauricio Rizzi Índice: Chassi WAX Dicas de Reparo Painel LCD 1. Introdução 03

Leia mais

MANUAL DE SERVIÇO. Condicionadores de Ar Split High-Wall. Modelos LX-HX

MANUAL DE SERVIÇO. Condicionadores de Ar Split High-Wall. Modelos LX-HX Condicionadores de Ar Split High-Wall Modelos LX-HX Prezado Assistente Técnico, Este documento foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar a você, o maior número de informações possíveis, buscando

Leia mais

Sincronismo H/V nos monitores modernos Marcus Manhães

Sincronismo H/V nos monitores modernos Marcus Manhães Sincronismo H/V nos monitores modernos Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br Introdução Os problemas com sincronismo horizontal e vertical trazem dificuldades adicionais para os técnicos de manutenção.

Leia mais

CURSO PRÁTICO CONSERTOS DE TELEVISORES Por: Edmar de Lima

CURSO PRÁTICO CONSERTOS DE TELEVISORES Por: Edmar de Lima CURSO PRÁTICO CONSERTOS DE TELEVISORES Por: Edmar de Lima www.edtecsoft.com edtecsoft@gmail.com COMO INDENTIFICAR OS COMPONENTES NA PLACA DO TV Quando abrimos um televisor para consertar, podemos identificar

Leia mais

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série.

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série. 1 REV 00 07/15 Parabéns, você acaba de adquirir um produto REI. Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série. www.reibrasil.com.br E-mail: sat@reibrasil.com.br

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série.

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série. 1 REV 00 07/15 Parabéns, você acaba de adquirir um produto REI. Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com os seguintes dados em mãos: Modelo e Número de Série. www.reibrasil.com.br E-mail: sat@reibrasil.com.br

Leia mais

TRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS

TRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS EXPERIÊNCIA TRANSFORMADOR OBJETIVOS: - Verificar experimentalmente, o funcionamento de um transformador; - Conhecer as vantagens e desvantagens dos transformadores. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS O transformador

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE CARREGADOR DE BATERIA USINA Fonte Chaveada Usina 30A-14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns, você

Leia mais

AULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES

AULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES Aula LA 07 Diodos zener, leds e transistores bipolares INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA CUSO TÉCNICO DE ELETÔNICA Eletrônica ásica

Leia mais

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS NEWTON C. BRAGA COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS VOLUME 3 Instituto Newton C. Braga www.newtoncbraga.com.br contato@newtoncbraga.com.br COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS Como testar componentes eletrônicos

Leia mais

AMPLIFICADOR BASE COMUM

AMPLIFICADOR BASE COMUM AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir

Leia mais

ANALISE DO PRODUTO: LC3246(B) WDA

ANALISE DO PRODUTO: LC3246(B) WDA INFORMATIVO TÉCNICO DEPARTAMENTO DATA ABRANGÊNCIA NÚMERO REVISÃO DAT 6/04/ Rede Autorizada TEC 00/ 0 ANALISE DO PRODUTO: LC246(B) WDA À Rede Autorizada, Para facilitar reparo do produto LC246(B)WDA (NE:

Leia mais

Controlo por fase de uma carga indutiva

Controlo por fase de uma carga indutiva Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar

Leia mais

Diagnósticos Cambio dualogic 1.8/1.9 flex

Diagnósticos Cambio dualogic 1.8/1.9 flex Câmbio Dualogic Diagnósticos 21-001- Câmbio Dualogic 1.8 / 1.9 Flex INCONVENIENTE: Veículo em trânsito demora a desacoplar a embreagem. DIAGNOSE: 1) - Verificar se o interruptor de freio esta queimado

Leia mais

FTIN - Hardware Básico. Ciclo Básico Curso Técnico de Informática AULA 4 Prof.º Genival Filho

FTIN - Hardware Básico. Ciclo Básico Curso Técnico de Informática AULA 4 Prof.º Genival Filho FTIN - Hardware Básico Ciclo Básico Curso Técnico de Informática AULA 4 Prof.º Genival Filho Instalações e reparos básicos aplicados a microcomputadores. O que vimos na ultima aula Componentes da placa-mãe

Leia mais

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5

Leia mais

Introdução MakerScope O Osciloscópio O Analisador Lógico Funcionamento do MakerScope Montagem... 8

Introdução MakerScope O Osciloscópio O Analisador Lógico Funcionamento do MakerScope Montagem... 8 1 2 Sumário Introdução... 6 MakerScope... 7 O Osciloscópio... 7 O Analisador Lógico... 7 Funcionamento do MakerScope... 7 Montagem... 8 Lista de Materiais... 8 Exemplo de Montagem... 12 Ferramentas Necessárias...

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais. 3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05 MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05 Aspectos teóricos Aula 04 Prática de laboratório Estabilizadores Estabilizadores Surgiram na década de 1940 Paliativo para os problemas

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Termômetro Digital Desenvolvido por Luciano Lettnin Relatório Final da Disciplina

Leia mais

DB6630. Amplificador Modular de Potência de Micropasso. Manual do usuário

DB6630. Amplificador Modular de Potência de Micropasso. Manual do usuário DB6630 Amplificador Modular de Potência de Micropasso Manual do usuário Tradução: Ivan Roberto Timochenko de Moraes Engenharia de aplicações Metaltex Janeiro de 2007 Rev 01 04/2012 TABELA DE CONTEÚDO SEÇÃO

Leia mais

MANUAL TÉCNICO REGULADORES DE TENSÃO. Manual 01

MANUAL TÉCNICO REGULADORES DE TENSÃO. Manual 01 MANUAL TÉCNICO REGULADORES DE TENSÃO Manual 01 MEIOS DE COMUNICAÇÃO: WHATS APP: 51-93676999 SAC: 0800 606 3300 SITE: www.ikro.com.br (chat online) EMAIL: mkt@ikro.com.br YOUTUBE: https://www.youtube.com/ikropecas/videos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DOS ESTABILIZADORES ESTEN LINHA STANDARD

MANUAL DE INSTRUÇÕES DOS ESTABILIZADORES ESTEN LINHA STANDARD 1 1/6 MANUAL DE INSTRUÇÕES DOS ESTABILIZADORES LINHA STANDARD ÍNDICE 1.Termo de garantia 02 1.Instalação 03 1.Armazenamento 05 1.Descrição de funcionamento 05 1.Assistência Técnica 06 1.Perguntas freqüentes

Leia mais

E Fácil Consertar Philips PT Paulo Brites

E Fácil Consertar Philips PT Paulo Brites . 1 Chassis A10 - Considerações Gerais Nesta aula vamos tratar do Chassis A10 que é o sucessor do chassis A8. São modelos de tela grande (29 e 34 polegadas). 29PT656 A 29PT856 A 34PT786 A Como foi explicado

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Modelagem e Controle de Sistemas: Fontes Chaveadas CÓDIGO: MEE 017 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Modelagem e Sistemas

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 2 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETROELETRÔNICA ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da

Leia mais

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v

Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada

Leia mais

Manual de Utilização REGULADOR CHAVEADO. Rev. 1.4 Abr/2002

Manual de Utilização REGULADOR CHAVEADO. Rev. 1.4 Abr/2002 Direitos Reservados Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida sob qualquer forma (mecânica, fotocopiada, gravada), sem permissão escrita da DEXTER. Embora todos os

Leia mais

Símbolo do diodo emissor de luz LED

Símbolo do diodo emissor de luz LED Diodos Especiais Introdução Com a diversificação dos tipos de materiais e da forma de construção utilizados para o desenvolvimento de componentes semicondutores, foi possível observar a ocorrência de diferentes

Leia mais

Manual do Usuário ALF-3000/GII

Manual do Usuário ALF-3000/GII Manual do Usuário ALINHADOR DE FAROL ALF 3000/GII O ALF-3000/GII realiza alinhamento de faróis de veículos e caminhões, com ajuste do corpo do alinhador no sentido horizontal e vertical, através de um

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Estabilizadores Aula 06

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Estabilizadores Aula 06 MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Estabilizadores Aula 06 Estabilizadores Surgiram na década de 1940 Paliativo para os problemas com a rede elétrica, que prejudicavam a operação de aparelhos sensíveis, como rádios

Leia mais

Eletrônica Analógica - XA101 -

Eletrônica Analógica - XA101 - T e c n o l o g i a Eletrônica Analógica - XA101 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Eletrônica Analógica - XA 101 - INTRODUÇÃO Os conteúdos básicos

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015 Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Eletrônica Industrial 133,3h Ano: 2015 Curso: Eletrônica Regime: Anual Série: 3 a Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica: (horas aula por semana)

Leia mais

Analise de Circuitos Horizontais. Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br

Analise de Circuitos Horizontais. Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br Analise de Circuitos Horizontais Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br Introdução Ao longo de nossa experiência em manutenção eletrônica, nos deparamos inúmeras vezes com dificuldades muito significativas

Leia mais

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS VOLUME 4 Instituto Newton C. Braga www.newtoncbraga.com.br contato@newtoncbraga.com.br Como testar componentes eletrônicos - Volume 4 Autor: Newton C. Braga São Paulo

Leia mais

Identificação do Valor Nominal do Resistor

Identificação do Valor Nominal do Resistor Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste

Leia mais

BAMBOZZI PICCOLA 400T - 60 HZ EDIÇÃO 48/00 PÁGINA 02

BAMBOZZI PICCOLA 400T - 60 HZ EDIÇÃO 48/00 PÁGINA 02 41143LP4800 ITEM QUANT. DISCRIMINAÇÃO Nº DA PEÇA 01 01 Filtro transiente ETB5-35481 02 02 Placa dissipadora ETB5-55323 03 08 Bucha fêmea isolante ETB19976 04 08 Bucha macho isolante ETB30187 05 04 Suporte

Leia mais

Guia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos

Guia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos 2. PRÉ-REQUISITOS: Capítulo 2 do livro texto. 3. RESUMO TEÓRICO: O diodo, apesar de ser o dispositivo semicondutor

Leia mais

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7 Sumário Introdução 5 Amplificador em coletor comum 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros do estágio amplificador em coletor comum 10 Ganho de tensão 10 Ganho de corrente 10 Impedância de entrada 10

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

DOBRADORES DE TENSÃO

DOBRADORES DE TENSÃO DOBRADORES DE TENSÃO 1 DOBRADORES DE TENSÃO OBJETIVOS: Entender o funcionamento dos dobradores de tensão; calcular as tensões na saída dos dobradores de tensão. INTRODUÇÃO TEÓRICA Um dobrador de tensão

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS Nome: Nota: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS OBJETIVOS O objetivo deste experimento é orientar os alunos quanto à utilização correta de instrumentos de medidas elétricas,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO setembro de 2015 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento 1. INTRODUÇÃO Este multímetro tem uma alta sensibilidade

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3005

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3005 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3005 dezembro de 2011 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da fonte ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

Notas de Aplicação. Recomendações Técnicas para instalação de CLP s. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Recomendações Técnicas para instalação de CLP s. HI Tecnologia. Documento de acesso público Notas de Aplicação Recomendações Técnicas para instalação de CLP s HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.0021 Versão 1.01 novembro-2013 HI Tecnologia Recomendações Técnicas para instalação de CLP

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 04 RESISTORES E PROPRIEDADES DOS SEMICONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Este roteiro

Leia mais

Índice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07

Índice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07 Manual 1 Índice. Introdução 03 Cuidados ao manusear o equipamento 05 Acessórios Inclusos 06 Definições do equipamento 07 Conectando o Pin Out 11 Fazendo medições 13 Testando com injetores e bobinas reais

Leia mais

Lista equipamentos. Transformador 127 x x Diodo 1N4007 Capacitor eletrolitico 470uF 2 x Capacitor eletrolitico 47uF

Lista equipamentos. Transformador 127 x x Diodo 1N4007 Capacitor eletrolitico 470uF 2 x Capacitor eletrolitico 47uF Dispositivos Lab #1 Circuitos com Diodos Lista equipamentos Transformador 127 x 12+12 2 x Diodo 1N4007 Capacitor eletrolitico 470uF Resistor 47 2 x Capacitor eletrolitico 47uF Resistor 470 Elvis Resistor

Leia mais

MULTITESTE. Objetivo. Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução

MULTITESTE. Objetivo. Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução 8aula Multiteste 43 8aula MULTITESTE Objetivo Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução O Multímetro básico permite fazer medidas de resistência elétrica, diferença de

Leia mais

Daniel Rossato de Oliveira. Práticas de Laboratório de Eletrônica

Daniel Rossato de Oliveira. Práticas de Laboratório de Eletrônica Daniel Rossato de Oliveira Práticas de Laboratório de Eletrônica Curitiba 2012 Daniel Rossato de Oliveira Práticas de Laboratório de Eletrônica Apostila de práticas para a Disciplina de Laboratorio de

Leia mais

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,

Leia mais

Experimento 1 Associação de Capacitores. Este relatório deve ser entregue no dia 18/08 no horário da aula

Experimento 1 Associação de Capacitores. Este relatório deve ser entregue no dia 18/08 no horário da aula Eletricidade e Magnetismo II 2 o Semestre/ 2014 Experimento 1 Associação de Capacitores Nome: N o USP Este relatório deve ser entregue no dia 18/08 no horário da aula Informações Importantes! Antes de

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. TENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 2 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETROELETRÔNIC NLÓGIC DIGITL que vai do MÓDULO 1 ao 4. partir da amostra da aula, terá

Leia mais

LAMPADAS NÃO ACENDEM REATOR OU LAMPADA?

LAMPADAS NÃO ACENDEM REATOR OU LAMPADA? LAMPADAS NÃO ACENDEM REATOR OU LAMPADA? Após algum tempo de uso, é normal que lâmpadas ou reatores apresentem falhas, devido ao desgaste natural destes componentes. Mas estas falhas também podem ser causadas

Leia mais

17. SISTEMA DE IGNIÇÃO

17. SISTEMA DE IGNIÇÃO XLX350R 17. SISTEMA DE IGNIÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 17-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 17-2 INSPEÇÃO DO SISTEMA C.D.I. 17-3 BOBINA DE IGNIÇÃO 17-4 GERADOR DE PULSOS 17-5 BOBINA DE EXCITAÇÃO DO ALTERNADOR 17-5

Leia mais

O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7).

O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7). ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7). A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde

Leia mais

Transistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.

Transistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor. Transistor Em 1947, John Bardeen e Walter Brattain, sob a supervisão de William Shockley no AT&T Bell Labs, demonstraram que uma corrente fluindo no sentido de polaridade direta sobre uma junção semicondutora

Leia mais

Aula de Laboratório: DIODO

Aula de Laboratório: DIODO Aula de Laboratório: DIODO I.1 - Teste do estado de funcionamento de um diodo Utilizando a função apropriada do multímetro, meça a condutividade dos diodos fornecidos em ambos os sentidos de polarização.

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 09

PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 09 8 PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 09 QUESTÃO 21: Você vai fazer uma medida de tensão continua de 250V no painel de máquina, usando um multímetro. Qual é a escala correta a ser selecionada? a) 200

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

MANUAL DE SERVIÇOS FORNO MICROONDAS ME27S

MANUAL DE SERVIÇOS FORNO MICROONDAS ME27S LÍDER MUNDIAL EM ELETRODOMÉSTICOS. MANUAL DE SERVIÇOS FORNO MICROONDAS ME27S ME27S MICROWAVE OVEN SERVICE MANUAL MÓDULO III GUIA DE TESTES DE COMPONENTES REVISÃO 0 REVISION 0 ÍNDICE 1. ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas

Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas Disciplinas: Física III ( DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Física Experimental II ( DQF 10441)

Leia mais

ELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

ELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino ELETRÔNICA II Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS Conexão em cascata Conexão cascode Conexão Darlington

Leia mais

O USO DO SIMULADOR PhET PARA O ENSINO DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES. Leonardo Dantas Vieira

O USO DO SIMULADOR PhET PARA O ENSINO DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES. Leonardo Dantas Vieira Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão Instituto de Física e Química Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física O USO DO SIMULADOR PhET PARA

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores

Leia mais