Southern Ocean Studies for Understanding Global- CLIMATE Issues SOS-CLIMATE
|
|
- Luzia Rijo de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Southern Ocean Studies for Understanding Global- CLIMATE Issues SOS-CLIMATE Contribuição brasileira na área de Oceanografia para o ANO POLAR INTERNACIONAL Relatório Sucinto de Campo Operação Antártica XXVII - Fevereiro/Março de
2 RELATÓRIO SUCINTO DE CAMPO I- INTRODUÇÃO O Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes (GOAL), criado no âmbito da REDE 1- Edital CNPq em 2002, tem como objetivo contribuir, juntamente com a comunidade internacional, na investigação dos impactos das mudanças globais sobre o ecossistema do Oceano Austral, assim como possíveis conexões com a zona costeira do Brasil. O objetivo é parcialmente atingido através de coletas e análises sistemáticas dos dados físicos, químicos e biológicos no Oceano Austral (ou Antártico) e também ao longo da trajetória do N.Ap.Oc. Ary Rongel, na ida, entre Rio Grande e a Antártica e no retorno, entre Antártica e Rio Grande. Para o Ano Polar Internacional (API), durante o período de março de 2007 a março de 2009, o GOAL executa o projeto SOS-CLIMATE que está inserido nos seguintes programas internacionais oficialmente integrantes das comemorações do API: (1) Synoptic Antarctic Shelf-Slope Interactions Study (SASSI); (2) Collaborative Research into Antarctic Calving and ICeberg Evolution (CRAC-ICE); (3) Integrated analyses of circumpolar Climate interactions and Ecosystem Dynamics in the Southern Ocean International Polar Year (ICED-IPY) e (4) Climate of Antarctica and the Southern Ocean Ocean Circulation Cluster (CASO). II OBJETIVOS DO PROJETO No caso do programa SASSI, o projeto SOS-Climate visa contribuir no monitoramento da exportação de águas densas formadas na região da Península Antártica. Este aspecto é crucial para o entendimento das mudanças no clima da Terra. A proposta brasileira está embasada na obtenção de dados hidrográficos e dinâmicos (correntometria) na região, através de seções repetidas a bordo de navio e de fundeios em setores considerados críticos na região do talude da Península Antártica. Ainda no âmbito desta iniciativa, nesta Operantar foram lançados três fundeios com instrumentos oceanográficos para medidas de correntes e propriedades da água do mar no Estreito de Bransfield. Estes instrumentos ficaram registrando dados, em intervalos de 30 min, até sua recuperação na Operantar XXVIII (2010). No caso do programa ICED-IPY, o projeto SOS-CLIMATE procura elucidar vários aspectos deste importante ecossistema polar, tais como a dinâmica das águas superficiais, os níveis de nutrientes na coluna d água, a interação da luz com os constituintes da água do mar, os níveis da biomassa do fitoplâncton e da produção primária e sua influência sobre as propriedades óticas da água, as trocas de CO 2 entre o oceano e a atmosfera na região, os níveis de gases na atmosfera, de origem biológica e de outros constituintes relevantes ao clima. No caso do programa CRACICE, o projeto realiza experimentos nas proximidades de icebergs que estão à deriva no noroeste do Mar de Weddell, incluindo lançamento de transmissores de posicionamento (GPS) com transmissão pelo sistema ARGOS e/ou IRIDIUM. Estações oceanográficas são realizadas nas proximidades de um dos icebergs para verificar a importância dos icebergs na estabilização da coluna de água do mar, na fertilização das águas superficiais e consequências sobre a produtividade primária. Propriedades óticas aparentes e inerentes, nas adjacências dos icebergs, são determinadas pelos instrumentos óticos. Na região da Península Antártica, estações oceanográficas são ocupadas para realização das seguintes atividades: 2
3 Lançamento do sistema roseta/ctd pelo arco de popa, com sensores para temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, fluorescência (que indica a biomassa do fitoplâncton), turbidez e luz; Lançamento de bóia radiométrica pela popa da embarcação; Lançamento de instrumentos óticos pelo guincho de bombordo da embarcação; Processamento das amostras de água, coletadas pelas garrafas Niskin da roseta, no Laboratório Úmido, Laboratório seco e Container Laboratório, durante a derrota do navio; Medidas de pco2 (atmosférico e oceânico) e de aerossóis atmosféricos durante a derrota do Ary Rongel. III COMPONENTES DA EQUIPE NO CAMPO Coordenação: Prof. Dr. Mauricio M. Mata, FURG Equipe do Projeto : Prof. Dra. Rosane Gonçalves Ito, USP Dr. Michael Schodlok, JPL/NASA --- visitante estrangeiro Dr. Ricardo C. G. Pollery, FURG Dr. Márcio Tenório, FURG MSc. Carlos César Yoshihiro Otuka Fujita, FURG MSc. Rodrigo Kerr, FURG MSc. Márcio Souza, FURG MSc Carlos Rafael Mendes, UL --- visitante estrangeiro Oc. Mathias Rucker Van Caspel, FURG Oc. Amália Detoni, FURG Oc. Juliana Marini Marson, FURG Oc. Marcos Tonelli, USP Biol. Maria Fernanda Coló Giannini,FURG Acad. Marcelo Lopes de Almeida, FURG Acad. Rubens Comin, FURG Acad. Rafael Araujo, FURG Acad. Liana Alves da Silva, UERJ Acad. Carla Nishizaki, USP Instituições: Universidade Federal do Rio Grande-FURG 3
4 Universidade de São Paulo (USP) Universidade de Lisboa (UL Portugal) Jet Propulsion Laboratory/NASA (JPL/NASA EUA). Período de Coleta: 15/02 a 01/03 de IV- APOIO LOGÍSTICO SOLICITADO Tarefas solicitadas antes do cruzeiro: - Realização de estações CTD, com utilização do guincho de popa; - Lançamento de três fundeios oceanográficos através do arco de popa; - Utilização das aeronaves para busca e marcação de icebergs no Mar de Weddell; - Guincho de boreste (yabby) para medidas de luz na coluna d'água; - Funcionamento do termosalinômetro do Ary Rongel; - Sistema de mangueira para circulação de água do mar para medidas de CO 2 no laboratório a ré ; - Instalação de sistema de distribuição de água próximo à pia do laboratório úmido a ré; - Manutenção do slip-ring do guincho oceanográfico; - Instalação de um terminal GPS no laboratório-a-ré. Tarefas solicitadas durante o cruzeiro: - Verificação/manutenção do cabo condutor do guincho oceanográfico; - Manutenção do sistema de distribuição de água do mar no laboratório úmido; Tarefas não-executadas: Todas as tarefas solicitadas à tripulação do Ary Rongel durante o cruzeiro foram executadas com competência. V DIFICULDADES ENCONTRADAS NA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS NO ÂMBITO: a) CIENTÍFICO 1- O cabo eletromecânico do Ary Rongel precisa ser substituído para garantir a segurança do pessoal e equipamentos envolvidos na faina de estações oceanográficas. Esta solicitação foi feita durante a Operantar XXVI, porém, devido a dificuldades de contato com fornecedores associada à programação intensa do navio, ela não foi atendida até então. Esta deficiência necessita ser corrigida urgentemente. O cabo precisa ter comprimento mínimo de 7000 m. 2- Não realização de algumas estações oceanográficas ao longo de canyon submarino na margem da península Antártica e ao sul do mar de Weddell. O cancelamento das estações foi feito em função da necessidade do Ary Rongel ter que atender a dois acampamentos durante o apoio ao projeto de oceanografia. Como já levantado há 4
5 vários anos, é muito difícil conciliar atividade de acampamento com o projeto de oceanografia embarcado. Espera-se que, para obter-se sucesso completo da missão, o trabalho de oceanografia seja realizado em períodos distintos aos acampamentos apoiados pelo PROANTAR. 3- Cancelamento das estações da primeira seção na seção da Bacia Powell devido às condições meteorológicas. b) LOGÍSTICO 1. As condições do slip-ring para realização das estações oceanográficas foram satisfatórias. No entanto, alertase para a necessidade da manutenção preventiva do mesmo assim como a substituição periódica desta peça fundamental. 2. Por ocasião da visita do Ministro da Defesa à EACF em fevereiro/2009, o Ary Rongel teve que adiantar a sua programação de porto em Ushuaia para 1-4/Fev/2009. Com esta modificação no cronograma original, o navio não estava presente em Ushuaia por ocasião da chegada do navio mercante que trazia o container com os equipamentos para os três fundeios oceanográficos idealizados pelo projeto. Como esta atividade era absolutamente prioritária para esta fase do projeto, de algum modo estes equipamentos deveriam chegar no navio ou mesmo o Ary Rongel teria que ir coleta-los em Ushuaia (em detrimento ao apoio dado ao projeto). Após considerar várias possibilidades, o CF Schumann (SeCIRM) se empenhou pessoalmente e coordenou a manobra de transferência dos equipamentos do navio mercante para o ARA SO Castillo que estava agendado para sair de Ushuaia no dia 11/Fev com destino à Baia Maxwell. Esta transferência foi supervisionada por um membro do SOS-Climate vindo especialmente do Brasil (Dr. Leopoldo Oliveira). No dia 14/Fev/2009, o Ary Rongel e o SO Castillo se encontraram na Baia Maxwell para a transferência dos equipamentos. Faina realizada com sucesso com apoio da equipe MG embarcada. 3. Pela primeira vez um projeto Brasileiro realizou a marcação de icebergs no mar de Weddell. A manobra contou com o profissionalismo do pessoal do DAE embarcado no Ary Rongel. No entanto, embora esta atividade já estivesse prevista desde 2006, durante a vinda no vôo de apoio, nos foi informado que havia a necessidade de ter um alpinista do CAP na faina. Esta exigência por parte do PROANTAR quase que inviabilizou a atividade, uma vez que todos os alpinistas desta fase já estavam destacados ou para acampamentos ou para a EACF. Em conversas com o Prof. Schaeffer e, dada a proximidade da área de icebergs para o seu acampamento (Base Esperanza), o mesmo disse que se comprometeria em ficar 2-3 dias em abrigo, se atividades de coleta, para nos ceder a alpinista Helena para a faina, sugestão que foi chancelada pelo PROANTAR/SeCIRM. Apesar da operação ter sido um sucesso a necessidade de deslocar a Alp. Helena para bordo e de volta para o acampamento consumiu um tempo considerável que poderia ter sido utilizado em outras atividades. No futuro, caso absolutamente necessário, solicita-se que a SeCIRM destaque um alpinista para ficar a bordo e acompanhar estas fainas. Em tempo, em função de ser uma faina rápida e simples (apenas 20min de tempo de pouso, sem corte da aeronave), diversos programas a Antárticos que temos conhecimento realizam a atividade somente com pesquisadores e pessoal da aeronave, sem necessidade de pessoal externo. Sugerimos ao PROANTAR considerar a real necessidade de um alpinista presente para fainas futuras. A nossa experiência e de outros pesquisadores em diversos países indica que não há necessidade para tal. VI ESTACÕES OCEANOGRAFICAS REALIZADAS, POSIÇÃO DOS FUNDEIOS E MARCAÇÃO DE ICEBERGS (ver anexo) VII SUGESTÕES PARA O APOIO LOGÍSTICO NAS PRÓXIMAS OPERAÇÕES 5
6 O GOAL apresenta as seguintes sugestões para a melhoria dos trabalhos a bordo do Ary Rongel para a próxima Operantar 1. Aquisição IMEDIATA de novo guincho oceanográfico e cabo eletromecânico; 2. Ponteira de sustentação do CTD/Roseta: Laboratório-Container: O laboratório-container é grande marco para a oceanografia a bordo do Ary Rongel fornecendo o espaço adequado para a realização das análises de oceanografia química. Assim, foram identificadas algumas necessidades para atender melhor às atividades neste laboratório: (1) Instalação de um exaustor, visto que muitos reagentes são lá manipulados, comprometendo a saúde e bem-estar dos pesquisadores que ali operam; (2) Há necessidade de um galão embaixo da pia para recolher os reagentes descartados, já que esta não possui sistema de drenagem; (3) Colocação de mola de retenção na porta do container, para facilitar o fechamento da mesma; (4) Salientamos a necessidade de colocação de ar condicionado (quente/frio) para os próximos cruzeiros; (5) instalação no container de uma repetidora da intranet do navio; 3. Maior disponibilidade de geladeira e frigorífica para armazenagem de amostras, uma vez que as existentes no laboratório a ré não atendem às necessidades vigentes. O acondicionamento dos materiais coletados seguem normas internacionais que necessitam ser respeitadas. Se possivel, a aquisição de um freezer de -80 o C, para a correta preservação das amostras, independente do fornecimento intermitente de nitrogênio líquido; 4. Instalação de uma repetidora de posição (Nasare) e profundidade do ecobatímetro no Laboratório a Ré. Este ponto facilita MUITO a operação durante estações oceanográficas; 5. Instalação de ripas, de diferentes alturas, nas paredes dos laboratórios molhado e seco, para a fixação de ganchos. Isto possibilitará melhor fixação dos equipamentos em uso durante os trabalhos de pesquisa; 6. Instalação de prateleiras, com largura de cerca de 5 cm, das paredes para fora, nas paredes do laboratório molhado e seco, para armazenamentos de pequenos materiais, como tesouras, filtros, canetas, papeis para armazenamento de filtros, etc que são usados sistematicamente durante os trabalhos de campo; 7. Melhoria das condições de iluminação da popa durante as estações oceanográficas. Pontos Positivos: 1. O espaço físico dos Laboratórios a Ré está mais adequado às atividades de projetos de cunho oceanográfico; 2. O termosalinômetro esteve operante durante todo o cruzeiro; 3. O container laboratório da SECIRM, no porão superior do Ary Rongel, facilita bastante o trabalho a bordo. As análises químicas (ex, nutrientes) foram realizadas no seu interior, com o uso do autoanalisador, especialmente adquirido para o Ano Polar Internacional, com alto grau de sucesso; 4. Funcionamento no Lab. a Ré (seco) de um GPS; 5. Melhoria no sistema de internet a bordo do Ary Rongel, facilitando o acesso às imagens de satélites e outros dados pertinentes ao projeto; 6. Oportunidade de acesso à internet durante o cruzeiro, possibilitando a aquisição de imagens de satélite, que orientaram os pontos de amostragem, quando livres de nuvens; 7. Disponibilização de uma polia odométrica no arco de popa; 6
7 8. A presença diária do Cheop CC Flávio Guimarães, do CT Rodrigo Carvalho e do CT Vasques no convés de popa do navio, propiciando um trabalho seguro e eficiente durante os lançamentos dos instrumentos oceanográficos; 9. Melhoria nos camarotes dos pesquisadores, embora as limitações ainda existentes; 10. Rancho noturno sempre disponível para os pesquisadores do turno da noite; 11. Lavanderia disponível para o pessoal da pesquisa 2 dias da semana (em operações passadas era apenas 1 dia); 12. Disponibilização para o pessoal científico do laboratório-a-vante para atividades computacionais, análise de dados, reuniões, etc. Pontos Negativos: 1. Tempo de navio concedido foi insuficiente para a realização de todas as atividades previstas; 2. Apoio a projetos acampados durante o cronograma concedido para a oceanografia; 3. Cabo eletromecânico não possui o comprimento adequado para as atividades planejadas. Há necessidade de aquisição de novo cabo; 4. A EK500 do Ary Rongel continua inoperante; 5. Inexistência de banheiro nas proximidades do Lab. a Ré; 7
8 IX LOCAL, DATA E COMPOSIÇÃO DA EQUIPE COM ASSINATURAS Dr. Mauricio M. Mata (coordenador científico) Dr. Michael P. Schodlok Dra. Rosane Gonçalves Ito Dr. Ricardo C. G. Pollery Dr. Márcio M. B. Tenório MSc. Carlos C. Y. O. Fujita MSc. Rodrigo Kerr MSc. Márcio Souza MSc Carlos Rafael Mendes Oc. Marcos Tonelli Oc. Mathias Rucker van Caspel Oc. Amália Detoni Biol. Maria Fernanda Gianinni Oc. Juliana Marson Biol. Sergio Castro Acad. Rafael Araújo Acad. Marcelo Almeida Acad. Carla Nishizaki Acad. Liana Alves da Silva Acad. Rubens Comin 8
9 AGRADECIMENTOS Nossa gratidão ao CMG Serrado pelo excelente tratamento dispensado aos pesquisadores e pela disposição e empenho permanentes em atingir as metas científicas do projeto SOS-Climate. Agradecimentos especiais ao CC Flávio Guimarães (Cheope) que, além de participar ativamente no lançamento de instrumentos do convés do Ary Rongel, forneceu constantemente sua interpretação das previsões meteorológicas diariamente que permitiram reprogramar as estações oceanográficas ao longo do cruzeiro, tornando o trabalho o mais eficiente possível. Ao CT Rodrigo Carvalho e CT Vasques (e suas equipes) pelo auxílio inestimável no convés durante as estações oceanográficas, lançamentos de fundeios e preparativos de carga, garantindo sempre a segurança dos pesquisadores e instrumentos oceanográficos. Durante a faina dos Icebergs, o profissionalismo do pessoal do DAE e apoio da Alp. Helena garantiram o sucesso da missão. Agradecimentos extensivos aos tripulantes que estiveram diretamente envolvidos com os trabalhos no convés do Ary Rongel e ao grupo MG pelo apoio eficiente sempre que solicitado. Agradecimentos ao CF Schumann da SeCIRM pelo apoio ao GOAL. Este trabalho não poderia ser realizado sem o profissionalismo e a valiosa cooperação de todos os integrantes do N.Ap.Oc. Ary Rongel. Nossos agradecimentos aos mesmos pela cordialidade e o excelente ambiente de trabalho proporcionado aos pesquisadores. Finalmente, agradecimentos especiais ao CNPq e ao MCT pelo apoio financeiro ao SOS-CLIMATE. N.Ap.Oc. Ary Rongel, 03 de março de
10 ANEXO I: Posição de lançamento dos Fundeios oceanográficos Fundeio Hora(GMT) Data Lat (S) Lon (W) Prof. F1 22:08 15/fev/ F2 10:42 16/fev/ F3 16:07 16/fev/ Posição de lançamento dos marcadores de iceberg Fundeio Hora(GMT) Data Lat (S) Lon (W) S/N ICE1 16: o 49, o 45,57 04 ICE2 17: o 04,6 055 o 59,03 01 ICE3 20: o 14, o 27,
11 ANEXO II: Posição das estações oceanográficas 11
12 12
A Antártica, o Ano Polar Internacional ( ) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)
A Antártica, o Ano Polar Internacional (2007-2009) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) Jefferson Cardia Simões (PhD, Cambridge) Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas Instituto de Geociências
SOUTHERN OCEAN STUDIES FOR UNDERSTANDING GLOBAL CLIMATE ISSUES
SOUTHERN OCEAN STUDIES FOR UNDERSTANDING GLOBAL CLIMATE ISSUES GRUPO DE OCEANOGRAFIA DE ALTAS LATITUDES RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES PROJETO SOS-CLIMATE AGOSTO 2012 Relatório Final de Atividades Projeto
Pesquisa é premiada no XX Simpósio Brasileiro sobre Pesquisas Antárticas. Escrito por Caroline Rossasi Seg, 07 de Outubro de :29
Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) vêm desenvolvendo estudos no continente desde 2009. O projeto, intitulado Comunidades Vegetais e Microbianas em Áreas de Degelo na Antártica, está
MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER )
Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M1420-01-0145-FEDER-000001) SRDITI = 1ª medida do PIDTI ARDITI = 2ª medida do PIDTI OOM - OBSERVATÓRIO OCEÂNICO DA MADEIRA Consórcio regional de várias entidades
O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto
O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Mar: Importância, ameaças e comunidade
SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS 2011 Teatro Municipal da Guarda 4, 5, 6 de Fevereiro 2011 Mar: Importância, ameaças e comunidade Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Mónica Albuquerque O que é o
Transporte de nutrientes, clorofila a
Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.
RELATÓRIO SUCINTO DE CAMPO PROANTAR GRUPO DE METEOROLOGIA
SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR RELATÓRIO SUCINTO DE CAMPO OPERAÇÃO ANTÁRTICA XXIII - Verão 2004/2005 PROANTAR GRUPO DE METEOROLOGIA RELATÓRIO Fase III, 12/jan a 14/fev/2005)
Capítulo 19 As regiões polares. 3º Trimestre prof. Bianca Geografia
Capítulo 19 As regiões polares 3º Trimestre prof. Bianca Geografia Introdução As regiões polares correspondem as áreas situadas no polo Sul e polo Norte do globo terrestre. Polo Norte Médias e altas latitudes
BOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M)
BOIA FORTALEZA FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) CARACTERÍSTICAS: Diâmetro: 3,4 metros Peso: 1500 kg Profundidade de fundeio: 200 metros -1/5- DESENHO ESQUEMÁTICO: SENSORES: Pressão
Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação
Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE entende que deve acompanhar as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa
Navio da Marinha equatoriana desvenda segredos científicos
Navio da Marinha equatoriana desvenda segredos científicos No Equador, no quesito pesquisa oceânica, a Marinha é a líder graças ao Orion, um navio do Instituto Oceanográfico da Marinha (INOCAR). Isabel
BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, TURISMO SUSTENTÁVEL & ACESSIBILIDADE ADOTADAS PELO HILTON BARRA RIO DE JANEIRO
BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, TURISMO SUSTENTÁVEL & ACESSIBILIDADE ADOTADAS PELO HILTON BARRA RIO DE JANEIRO - Área de serviço com Luminárias de baixo consumo 13w, instaladas conforme projeto de iluminação
Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso
Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso (EMField short paper 01-2008) Ricardo L. Araújo*, Leonardo M. Ardjomand e Artur R. Araújo EMField Consultoria em Ensaios
Por meio deste, esclarecemos o seguinte:
Esclarecimento nº 01 Pregão Eletrônico nº 12/09070 Objeto Adm. Central - Aquisição de religador Data 09/08/2012 Por meio deste, esclarecemos o seguinte: (01) - Na especificação técnica E-313.0009 Ver.2012
SUMÁRIO PROPOSTA PEDAGÓGICA Maria Cordélia Soares Machado ESPECIAL-CIÊNCIA NA ANTÁRTICA: A PESQUISA BRASILEIRA E O ANO POLAR INTERNACIONAL. 2.
SUMÁRIO PROPOSTA PEDAGÓGICA... 03 Maria Cordélia Soares Machado ESPECIAL-CIÊNCIA NA ANTÁRTICA: A PESQUISA BRASILEIRA E O ANO POLAR INTERNACIONAL. 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA ESPECIAL - CIÊNCIA NA ANTÁRTICA:
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015.
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015. Disciplina a concessão de visto a cientista, pesquisador, professor e ao profissional estrangeiro que pretenda vir ao País para participar das atividades
CADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
José Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional
José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, no workshop Viver o Douro com mais segurança, organizado pela Autoridade Marítima
O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro
O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto Nacional
CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Encontro de Acompanhamento e Avaliação de Resultados de Projetos de Pesquisa financiados no âmbito do Programa Antártico Brasileiro
Encontro de Acompanhamento e Avaliação de Resultados de Projetos de Pesquisa financiados no âmbito do Programa Antártico Brasileiro BRASÍLIA, 26 a 28 de agosto de 2013 Organização CNPq/DABS/CGCTM/COIAM
Projeto ITASONDA. Desenvolvimento de Balões de Sondagem. de Baixo Custo. para Medidas de Perfis Verticais. de Radiação na Atmosfera
Projeto ITASONDA Desenvolvimento de Balões de Sondagem de Baixo Custo para Medidas de Perfis Verticais de Radiação na Atmosfera Julho 2016 Resumo Balões de grande altitude são convencionalmente usados
NApOc 'Ary Rongel' suspende para a Antártica
NApOc 'Ary Rongel' suspende para a Antártica Por Guilherme Wiltgen O Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel (H 44) suspendeu ontem da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) sob acenos, lágrimas e muita emoção
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos
MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Introdução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Ciência Antártica Brasileira
Ciência Antártica Brasileira Jefferson Cardia Simões CENTRO POLAR E CLIMÁTICO Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) E-mail: jefferson.simoes@ufrgs.br Região Antártica e o Brasil ANTÁRTICA E
Equipamentos: Foto: Website dos fabricantes: a) CTD Idronaut Ocean Seven 320Plus:
EQUIPAMENTOS Sonda CTD Idronaut Ocean Seven 320Plus e Rosette General Oceanics 1018, integrados no sistema de aquisição de dados CTD de bordo do NRP Almirante Gago Coutinho Equipamentos: Sonda CTD Idronaut
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio Desenho de Construção Civil 1 Introdução ao Desenho Arquitetônico e de Construção Civil Docente Fabrícia Mitiko
O Instituto. Oceanografia
O Instituto O Instituto Hidrográfico, criado pelo Decreto-lei n.º 43177 de 22 de Setembro de 1960, é um Órgão da Marinha de Guerra Portuguesa, que funciona na direta dependência do Chefe do Estado-Maior
Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização
Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline
ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
ATIVIDADES DO SETOR MARÍTIMO - MARIS Data: 02/05/11
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Descrever a metodologia adotada pelo MARIS para a execução dos serviços de transporte, embarque e desembarque dos Práticos na Barra e Porto de Santos, bem como, os serviços de
RTI FAPESP Detalhamento das demandas após tratativas com a PU
RTI FAPESP 2014 Detalhamento das demandas após tratativas com a PU Demandas Demandante Título da demanda Enquadramento* Valor estimado Wagner Alves Carvalho Artur Franz Keppler Fernando Heering Bartoloni
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA Instituto Hidrográfico IH BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL* A preencher pelo candidato Bolsa / Reservado aos Serviços Nome
BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO Art. 1º- O Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana LAFIPE do curso de Educação Física da Universidade
O Protocolo de Madri e o Meio Ambiente Antártico
O Protocolo de Madri e o Meio Ambiente Antártico GAAm Grupo de Avaliação Ambiental Jaqueline Leal Madruga Ministério do Meio Ambiente ANTÁRTICA: Reserva Natural dedicada à Paz e à Ciência Protocolo de
Atuação em Obras Costeiras e Portuárias
Reunião preparatória do workshop: Perspectivas Atuais e Futuras da Engenharia Costeira no Brasil Atuação em Obras Costeiras e Portuárias Prof. Dr. Claudio Renato Rodrigues Dias 06/10/2005 Centro da cidade
Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ-PMM SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA-SEAGRI
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ-PMM SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA-SEAGRI PROJETO: CONSTRUÇÃO DE VIVEIRO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA DE MARABÁ Secretaria de Agricultura
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas
O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007
O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007 Alberto Setzer e Marcelo Romão CPTEC INPE, Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008.
RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. ESTABELECE AS REGRAS DE ATRACAÇÃO NO CAIS DO SABOÓ E SUAS RESPECTIVAS PRIORIDADES E PREFERÊNCIAS. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO
TÉCNICO LISBOA CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR, PÓLO DE LOURES. CTN Teresa Pires,
TÉCNICO LISBOA 2016 CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR, PÓLO DE LOURES 25 NOVEMBRO 2016 CTN Teresa Pires, 24-10-2016 O Campus Tecnológico e Nuclear (CTN), em colaboração com a "Ciência Viva" disponibilizará
Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo. Descrição sumária das Tarefas:
Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo PM - 001 Mestre de Pesca Descrição sumária das Tarefas: Comandar a embarcação, superintendendo todas as secções a bordo, competindo-lhe
FAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Regulamento para Utilização do Laboratório Multiusuário de Microscopia de Fluorescência Convencional e Confocal
Regulamento para Utilização do Laboratório Multiusuário de Microscopia de Fluorescência Convencional e Confocal 1. Antes de solicitar o serviço, todos os usuários deverão preencher o formulário de cadastro,
Planejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO
3º Workshop Entidades Contratantes NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO Diretoria de Hidrografia e Navegação Centro de Hidrografia da Marinha Capitão de Fragata Frederico Muthz Barros Superintendente de Segurança
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 27
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Pag. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... 19 1.1 - Aspectos gerais... 19 1.2 - Objetivos...21 1.3 - Relevância do trabalho e área de estudo... 22 CAPÍTULO
NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
LEI DO PETRÓLEO - Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE Presidência da República - Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI DO PETRÓLEO - Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997 Presidência da República - Subchefia para Assuntos Jurídicos Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo,
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver
Ergonomia aplicada aos Ambientes. Cozinha
Ergonomia aplicada aos Ambientes Cozinha O bom projeto de uma cozinha deve levar em consideração a sua forma, espaço físico disponível, necessidades e hábitos dos usuários. Em linhas gerais podemos dividir
Relatório do Delegado do Jogo Checklist Operacional. Time A: SÃO PAULO F.C. Time B: CRUZEIROS E.C. Local: SÃO PAULO Data: 13/08/2018
Relatório do Delegado do Jogo Checklist Operacional Time A: SÃO PAULO F.C. Time B: CRUZEIROS E.C. Local: SÃO PAULO Data: 13/08/2018 Estádio: CÍCERO POMPEO DE TOLEDO MORUMBI Hora: 11:00 HS. 1. Instalações
11/12/2012. Coesivos. Não-coesivos
X ENES 05 a 07/12/2012, Foz do Iguaçu, PR Minicurso 3: Amostragem de sedimentos em cursos d água e análises sedimentométricas ANDERSON BRAGA MENDES Eng. Civil, MSc. TÓPICOS: 1) Os tipos de sedimentos inorgânicos;
ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTRUTURA TERMAL DAS ÁGUAS DOS OCEANOS ATLÂNTICO SUL E AUSTRAL ATRAVÉS DE DADOS DE XBTs
ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTRUTURA TERMAL DAS ÁGUAS DOS OCEANOS ATLÂNTICO SUL E AUSTRAL ATRAVÉS DE DADOS DE XBTs Rafael Afonso do Nascimento Reis1,2 Ronald Buss de Souza² 1 Faculdade de Meteorologia, Universidade
Relatório Sucinto de Campo. Operação Antártica XXVII. Southern Ocean Studies for Understanding Global-CLIMATE Issues
Relatório Sucinto de Campo Operação Antártica XXVII Southern Ocean Studies for Understanding Global-CLIMATE Issues SOS-CLIMATE Contribuição brasileira na área de Oceanografia para o ANO POLAR INTERNACIONAL
Edital AUREMN para Apoio Emergencial para Aquisição de Hélio e Nitrogênio Líquidos para Espectrômetros de Ressonância Magnética (Nuclear) no Brasil
Edital AUREMN para Apoio Emergencial para Aquisição de Hélio e Nitrogênio Líquidos para Espectrômetros de Ressonância Magnética (Nuclear) no Brasil A Associação de Usuários de Ressonância Magnética (Nuclear)
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial
Parque de Resíduos. FUNFARME Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto SP - HOSPITAL DE BASE
Parque de Resíduos FUNFARME Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto SP - HOSPITAL DE BASE Vista aérea complexo FUNFARME Hemocentro Hospital H C P. Resíduos Faculdades Ambulatório
Avaliação de risco de morte de peixes em usinas da Cemig
Workshop da ABRAGE sobre Técnicas de Proteção da Fauna Ictiológica durante a Operação e Manutenção de UHE s Avaliação de risco de morte de peixes em usinas da Cemig Raoni Rosa Rodrigues Maiores riscos
Sonda Multiparâmetro Aquaread AP-5000
Sonda Multiparâmetro Aquaread AP-5000 Monitoramento de qualidade de água com sensor de OD óptico e leitura de até 15 parâmetros simultaneamente Eletrodos ISE Amônio & Amônia Cloretos Fluoretos Nitratos
Mapeamento do uso do solo
Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 3 Aquisição de imagens e processamento de dados Neste
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - Os Cursos da FELM mantém estágios curriculares supervisionados que se constituem
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES...
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES... 9 2 www.lansd.furg.br TELEMAC3D O LANSD desenvolve pesquisas
MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA
MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:
Química. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
Programa USP/U.Porto Edital 2015
1. Introdução A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade do Porto (U.Porto) Portugal celebraram um Acordo de Cooperação Internacional objetivando a cooperação acadêmica em todas as áreas do conhecimento
Instituto de Oceanografia FURG. Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica PPGOFQG. CAPES Conceito 5
Instituto de Oceanografia FURG Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica PPGOFQG CAPES Conceito 5 Rio Grande Evolução da Oceanografia na FURG 1969 Criação da FURG 1975 Projeto
Sensores autônomos de temperatura de baixo custo 1
Sensores autônomos de temperatura de baixo custo 1 Ricardo Nunes Nery 2 Elena Charlotte Landau 3 Anderson Henrique dos Santos 4 DANIEL PEREIRA GUIMARÃES 3 Renan Vieira Mechetti Ferreira 5 1 Trabalho financiado
Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos.
B7 The Beagle Embarcação de Superfície Não Tripulada (USV) Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. A B-7 é uma embarcação
Vamos explorar o fundo do mar!
Vamos explorar o fundo do mar! Objetivo: Preparação de uma campanha oceanográfica para pesquisar ou prospetar o recurso escolhido Regras de jogo: Financiamento: 300.000 Escolher qual o recurso vivo ou
DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO
DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação
ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015
ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015 INQUÉRITO AO PESSOAL DOCENTE SIM NÃO Conheço o fluxo do ensino-aprendizagem e de avaliação Contribuo para
PROGRAMA MONITORAR CEIVAP. GTAOH, 12 de dezembro de 2016
PROGRAMA MONITORAR CEIVAP GTAOH, 12 de dezembro de 2016 Qual objetivo do programa - MONITORAR??? Implantação da ação 2.2.1 do PAP Plano de Aplicação Plurianual. Instalar e/ou modernizar 22 estações de
GUIA DE SOLICITAÇÃO E AGENDAMENTOS DE AULAS PRÁTICAS DO LAQUIM UAST/UFRPE
GUIA DE SOLICITAÇÃO E AGENDAMENTOS DE AULAS PRÁTICAS DO LAQUIM UAST/UFRPE Das Aulas Práticas 1 O laboratório, por ser único, será utilizado para aulas práticas e para o desenvolvimento de pesquisas e trabalhos
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP NOME DO PROCESSO: VOO PREVENTIVO PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO EQUIPAMENTO APLICÁVEL 1. (Descrição da Aeronave); 2. (GPS ou outro); 3. (Rádios para
DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS. (ANEXO 1-D - NORMAM-03/DPC)
DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS. (ANEXO 1-D - NORMAM-03/DPC) 1) Período de realização do evento: 28/10/2016 às 19:30h; 2) Tipo de evento:
Produtividade. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Produtividade Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Estudo de energia do ecossistema Foram iniciados em 1942 por R. L. Lindeman The trophic dynamic aspect of ecology A idéia geral foi converter
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões
ESTUDO DO APORTE DE MATERIAL TERRÍGENO PARA O CORPO DE ÁGUA NA BAÍA DO ALMIRANTADO DURANTE O VERÃO DE 2004, ANTÁRTICA
ESTUDO DO APORTE DE MATERIAL TERRÍGENO PARA O CORPO DE ÁGUA NA BAÍA DO ALMIRANTADO DURANTE O VERÃO DE 2004, ANTÁRTICA Beatriz Ferraz Scigliano 1, Ana Teresa Cid Cordeiro Bastos 2, Elisabete de SantisBraga
Inovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS Autora: RAQUEL TEIXEIRA CAMPOS BAURU 2014 APRESENTAÇÃO Este manual é um referencial para docentes
OPERAÇÃO ANTÁRTICA XXVII BOLETIM INFORMATIVO Nº 003.
IN OMNIA PARATUS PREPARADOS PARA TUDO! OPERAÇÃO ANTÁRTICA XXVII BOLETIM INFORMATIVO Nº 003. GENERALIDADES Após, decorridos 48 (quarenta e oito) dias de viagem, o Destacamento Aéreo Embarcado (DAE HU-1),
I - Introdução à Simulação
1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO. Elber Justo MSC 2016
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO Elber Justo MSC 2016 AS EMPRESAS DO GRUPO MSC Desde 1970, a MSC tem crescido e se tornado uma das maiores transportadoras marítimas do mundo. Durante
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene
ATA Relatório da Oficina
3 a Reunião Técnica 1 a Oficina Técnica: Programação em TerraLib CNPq: Processo nº 55.2044/2002-4 PROJETO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS
Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino
Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos