O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro"

Transcrição

1 O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Av. Roraima 1000, Camobi, Santa Maria- RS

2 Continente Antártico e Oceano Austral Formação do território antártico: 180 m.a. aos dias de hoje. O continente tem uma área de km 2 no verão, chegando a km 2 no inverno. O Oceano Austral, o único que se intercomunica com o Oceano Atlântico, Pacífico e Índico, é definido pela sua composição de massas de água e correntes marinhas, não sendo delimitado por nenhuma barreira continental.

3 O Tratado Antártico A Antártica é o maior e mais puro ambiente natural na Terra, sendo um laboratório inigualável para a pesquisa no planeta.o continente e seu oceano adjacente é protegido por um tratado internacional único por mais de 50 anos; O Tratado Antártico tem suas origens no Ano Geofísico Internacional ( ), após o qual foi proposto pelo EUA a um grupo de 12 países, sendo assinado em 1 de dezembro de O tratado foi postulado em 23 de junho de 1961 tendo como maiores diretrizes: - A Antártica deverá ser usada apenas para fins pacíficos embora militares possam estar envolvidos nas operações logísticas; - Há liberdade para investigação científica e co-operação; - Informação científica, dados e pessoal podem ser livremente intercambiados; - Aspirações territoriais estão congeladas e novas não podem ser feitas; - Explosões nucleares e deposição de lixo atômico são banidos; - Todas as estações e equipamentos estão abertos para inspeção pelos países membros a qualquer momento; - O tratado cobre todas as áreas ao sul de 60 o S.

4 FONTE: BAS FONTE: BAS FONTE: BAS FOTO A. HADANO

5 1975: adesão do Brasil ao Tratado da Antártida; Histórico da presença brasileira 1982: criação do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) pelo Decreto nº de 12/01/1982. Verão Austral 1982/83: Início das atividades de pesquisa através da Operação Antártica I. Em 1993, o Brasil foi admitido como Membro Consultivo do Tratado da Antártica. A primeira expedição teve um caráter essencialmente exploratório, em especial na região da península Antártica e ilhas adjacentes. A partir do verão 1983/84 e, em especial, depois do estabelecimento da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) na Ilha Rei George, em 1984, e sua posterior ampliação, um intenso programa de pesquisas antárticas passou a ser desenvolvido. As atividades científicas brasileiras na Antártica qualificaram o Brasil como membro consultivo do Tratado Antártico e membro do Scientific Committee on Antarctic Research (SCAR). No entanto, conforme determina o Artigo IX desse tratado, o presente status brasileiro com membro consultivo (ou seja, com direito a voto) só é garantido pela manutenção de um programa substancial de investigação científica.

6 Histórico da presença brasileira Até 1990, a seleção e financiamento dos projeto científicos foram atribuições diretas da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM). A partir de 1990, o CNPq tornou-se responsável pela implementação e avaliação da pesquisa científica brasileira na Antártica; Desde o início do PROANTAR até 2002, o financiamento baseou-se em projetos de demanda espontânea nas mais diversas disciplinas de Ciências da Atmosfera, da Terra e da Vida. 2002: Por iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, em convênio com o CNPq, novas pesquisas foram induzidas através de duas grandes redes voltadas para: 1 - O impacto das mudanças ambientais globais na Antártica e suas conseqüências para o Brasil; e 2 - A avaliação do impacto ambiental das próprias atividades brasileiras naquela região.

7 O Ano Polar Internacional (International Polar Year IPY) O Brasil participa de cerca de 20 atividades, muitas delas formadas por redes nacionais e internacionais, em parcerias com dezenas de países. O IPY estima uma mobilização de cerca de 50 mil participantes, entre pesquisadores, estudantes, técnicos e e pessoal de apoio logístico em mais de 60 países. Os projetos brasileiros de pesquisa tem como foco: - Interação plataforma-talude antártico; - Circulação oceânica no clima antártico e conexões com a América do Sul; - Química e física da alta atmosfera e a conexão com a América do Sul; - Balanço de massa das geleiras da península Antártica e o impacto nos ecossistemas; - Estudo de adaptações evolutivas dos peixes antárticos; - Impacto das alterações ambientais locais nas estações antárticas.

8

9 Facilidades logísticas

10 Histórico da participação do INPE O INPE se fez presente na Antártica desde o início do PROANTAR. As pesquisas do INPE na Antártica enfocam a dinâmica da atmosfera, a camada de ozônio, meteorologia, aquecimento global, gases do efeito estufa, a radiação ultravioleta, a relação sol-atmosfera, o transporte de poluição, oceanografia e interação oceano-atmosfera. A maior parte dos projetos oferece resultados e dados de aplicação no estudo das Mudanças Globais. FOTO A. HADANO

11 Histórico da participação do INPE Durante o ano de 2007, o INPE decidiu institucionalizar o PAN e instalar sua sede no Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais (CRS) em Santa Maria (RS). O movimento visa estabelecer e ampliar competências na área de pesquisa antártica com ênfase aos processos de teleconexões entre o continente antártico e a América do Sul. O programa deverá mudar seu objetivo primário de apoio a projetos para, além disso, oferecer competência própria para assuntos relacionados ao papel da Antártica nas Mudanças Globais e seus impactos no Brasil. Essa competência deverá ser agregada através de Joint Appointments com o CPTEC, OBT, CEA e outras áreas do INPE. Uma colaboração formal com a UFRGS, FURG e MMA também está sendo negociada. NO CRS, a colaboração com o grupo de meteorologia da UFSM está se desenvolvendo rapidamente.

12 Histórico da participação do INPE A partir de 2008 serão instaladas antenas receptoras de imagens de satélite no CRS. Essas antenas proverão dados dos satélites meteorológicos NOAA e do satélite Aqua, da missão EOS (Earth Observation System) da NASA, ampliando a área de cobertura das antenas do INPE a latitudes próximas àquela das Ilhas Malvinas (~50 o S). A ampliação da área de cobertura dessas imagens e sua disponibilização aberta e gratuita oferecerá uma grande contribuição do INPE a todos os projetos do Ano Polar Internacional e do PROANTAR. O INPE espera também ampliar seu quadro de pesquisadores dedicados à pesquisa antártica.

13 Operantar XXVI: Projetos coordenados pelo INPE no API Projeto Estudo da Atmosfera Antártica e conexões com a América do Sul (ATMANTAR), coordenado pela Dra. Neusa P. Leme. Os objetivos visam o estudo da alta, média e baixa atmosfera usando diferentes técnicas de medidas na região Antártica e América do Sul e o impacto da radiação UV na região da EACF e em Punta Arenas, Chile. São várias linhas de atividades na EACF: Alta Atmosfera (80-90 km): Dr. Hisao Takahashi e Dr. Delano Gobbi. Estudo da temperatura, química, dinâmica da alta atmosfera. Média e baixa atmosfera (solo até 40 km): Dra. Neusa P. Leme. Estudo da climatologia da camada de ozônio, NO 2 e radiação UV. Baixa atmosfera (solo até 10 km): Dr. Alberto Setzer. Estudos de meteorologia e temperatura do solo. Gases do Efeito Estufa e Poluentes Locais: Dr. Plinio Alvalá.Estudos da concetração de CO, CO 2, CH 4,O 3. Aerossóis e Opacidade Atmosférica: Dr. Luis Soares (Peru). Impacto da radiação UV nos organismos antárticos: Dr. Phan Van Ghan e Dr. Vicente Gomes (IOUSP).

14 Operantar XXVI: Projetos coordenados pelo INPE no API Projeto Impacto do Clima Espacial na Atmosfera da Região Polar e sobre o Território Brasileiro, coordenado pela Dra. Emília Correia. O projeto faz parte do projeto internacional Heliosphere Impact on Geospace que se insere dentro das atividades do Ano Polar Internacional. O objetivo do projeto é caracterizar os efeitos do clima espacial na atmosfera terrestre e estabelecer seu impacto nas condições climáticas da região polar e sobre o território brasileiro. A caracterização dos impactos do clima espacial na alta atmosfera será obtida através de: sondagens VLF (propagação de ondas de rádio de freqüência muito baixa no guia de onda definido entre o solo e a base da ionosfera), e através de medidas do conteúdo de elétrons total (CET) obtido de medidas feitas com receptores GPS (Sistema de Posicionamento Global) de dupla freqüência. A caracterização do clima espacial é feita através da observação do fluxo de raios cósmicos e da radiação solar na faixa rádio.

15 Operantar XXVI: projetos com participação do INPE Projeto Expedições Nacionais Multidisciplinares ao Manto de Gelo Antártico, coordenado pelo Dr. Jefferson Simões (UFRGS). O Projeto Meteorologia do Proantar, coordenado pelo Dr. Setzer, participou no trabalho de campo no Platô Detroit - Península Antártica, fornecendo e instalando uma estação meteorológica automática completa que transmite dados meteorológicos via satélite. A estação meteorológica da EACF tem fornecido dados meteorológicos desde o começo do PROANTAR. FONTE: Research/Expeditions/2007/DetroitPlateau.html

16 O Projeto Meteorologia do Proantar objetiva monitorar o clima e seus elementos no norte da Península Antártica, e suas interações com o sul do Brasil e a previsão de tempo. O projeto atua da seguinte forma: - Analisando a circulação atmosférica Antártica-Brasil e as variações climáticas regionais associadas (Boletim Climanálise do CPTEC, desde 2004); - Mantendo a estação meteorológica da EACF (OMM no ) e Ilha Joinville (OMM no ), assim como Base G, divulgando os dados em tempo-real na rede mundial GTS; - Mantendo a estação meteorológica remota da que opera por satélites, divulgando seus dados em tempo-real na rede mundial GTS (desde 1996) e; - Apoiando projetos do PROANTAR com o registro de dados, recepção de imagens de satélites, produtos operacionais de análises, previsões numéricas de tempo etc.

17 Operantar XXVI: projetos com participação do INPE Projeto SOS-CLIMATE (Southern Ocean Studies for Understanding Global-CLIMATE Issues), coordenado pelo Dr. C.A.E. Garcia (FURG) realiza experimentos na derrota do NApOc. Ary Rongel à região Antártica visando estudar as teleconexões entre a região polar e a costa sul do Brasil. O Projeto INTERCONF FOTO HEBER PASSOS (Interação Oceano-Atmosfera na Região da Confluência Brasil-Malvinas), coordenado pelo Dr. Ronald Buss foi estabelecido desde 2002 com vistas a estudar os processos de interação oceanoatmosfera e a variabilidade espacial e temporal dos campos de temperatura da superfície do mar na região da Confluência Brasil-Malvinas. O SOS- Climate é incluído no projeto internacional CASO (Climate of Antarctica and the Southern Ocean) dentro do contexto do API.

18 O INTERCONF (Interação Oceano-Atmosfera na Região da Confluência Brasil-Malvinas), tem demonstrado o acoplamento dos sistemas atmosfera e oceano, e seus dados têm sido assimilados em modelos numéricos de previsão de tempo do CPTEC.

19 Fonte: CPTEC/INPE Fonte: Centro de Hidrografia da Marinha

20 Conclusões e perspectivas O gargalo atual é a parte computacional: necessitamos de servidor próprio e link direto com o INPE em São José dos Campos e Cachoeira Paulista, de onde as imagens de satélite serão distribuídas. Necessita-se de recursos para a montagem do Laboratório de Meteorologia e Oceanografia por Satélites (LAMOS) onde, além do processamento das imagens, serão realizados estudos de interação oceano-atmosfera que necessitam de instrumentos de oceanografia e meteorologia capazes de serem usados em experimentos de medição direta de fluxos de calor, correntes marinhas, hidrografia e radiomeria marinha. O PAN também pretende ampliar o apoio aos projetos do INPE aprovados no âmbito do API através da compra de equipamentos para a medição da concentração de ozônio, estudos de clima espacial e de novas estações meteorológicas a serem instaladas na Península Antártica. Necessitamos também de apoio para o treinamento de técnicos do INPE nas áreas de calibração e operação de instrumentos no campo.

21 Conclusões e perspectivas O PAN, através de colaboração com o grupo de meteorologia do CRS e com o Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas (NUPAC) da UFRGS, pretende estabelecer um grupo de modelagem dos processos da criosfera que atenda aos objetivos do planejamento estratégico do INPE sob o mecanismo de Joint Appointment com o CST e CPTEC. Temos também a intenção de oferecer cursos e prover capacitação regional em colaboração com as seguintes universidades federais: UFSM, UFRGS e FURG. Com base nos equipamentos e imagens disponíveis pelo PAN, a capacitação se estende para as áreas de aplicação terrestre incluindo meteorologia, estudos da vegetação e geodesatres.

O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto

O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto

Leia mais

CNPq. Editais 2002. Edital PROANTAR nº 04/2002. Prazo para submissão de propostas encerrado em 13/05/2002. Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR

CNPq. Editais 2002. Edital PROANTAR nº 04/2002. Prazo para submissão de propostas encerrado em 13/05/2002. Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR CNPq Editais 2002 Edital PROANTAR nº 04/2002 Prazo para submissão de propostas encerrado em 13/05/2002 Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR O Ministério do Meio Ambiente - MMA, o Ministério da Ciência

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

DI: 12. Título: Atividades Científicas para a OPERANTAR XXVII. País: Brasil. Autor: 2007-2008 Año Polar Internacional XIX RAPAL

DI: 12. Título: Atividades Científicas para a OPERANTAR XXVII. País: Brasil. Autor: 2007-2008 Año Polar Internacional XIX RAPAL XIX RAPAL DI: 12 Presentado por: Fecha: Versión: Rev. N : Punto de Agenda: Título: Atividades Científicas para a OPERANTAR XXVII País: Brasil Autor: Atividades Científicas para a OPERANTAR XXVII Com a

Leia mais

GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE

GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Departamento de Cartografia SUMÁRIO Posicionamento Sistemas de Posicionamento GPS,

Leia mais

o brasil e o Meio Ambiente Antártico

o brasil e o Meio Ambiente Antártico coleção explorando o ensino o brasil e o Meio Ambiente Antártico 10 volume coleção explorando o ensino volume 10 o brasil e o Meio Ambiente Antártico ensino fundamental e ensino médio COLEÇÃO EXPLORANDO

Leia mais

03. MONITORAMENTO METEOROLÓGICO DO PROANTAR (METEORO).

03. MONITORAMENTO METEOROLÓGICO DO PROANTAR (METEORO). 03. MONITORAMENTO METEOROLÓGICO DO PROANTAR (METEORO). Este projeto também participa como subprojeto do projeto ATMANTAR, que visa estudar a interação entre as 3 camadas da atmosfera: do solo até 90Km

Leia mais

Programa Antártico Brasileiro PROANTAR

Programa Antártico Brasileiro PROANTAR Programa Antártico Brasileiro PROANTAR Introdução Uma das exigências para a participação de qualquer país como parte consultiva do Tratado da Antártica é a realização de substanciais atividades científicas

Leia mais

Veja algumas das principais observações

Veja algumas das principais observações MUDANÇAS CLIMÁTICAS ANTÁRTICAS E O MEIO AMBIENTE Principais conclusões do Grupo de Especialistas do Scientific Committee on Antarctic Research (versão completa da publicação em http://www.scar.org/publications/occasionals/acce_25_nov_2009.pdf)

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

A Antártica, o Ano Polar Internacional ( ) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)

A Antártica, o Ano Polar Internacional ( ) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) A Antártica, o Ano Polar Internacional (2007-2009) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) Jefferson Cardia Simões (PhD, Cambridge) Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas Instituto de Geociências

Leia mais

NApOc 'Ary Rongel' suspende para a Antártica

NApOc 'Ary Rongel' suspende para a Antártica NApOc 'Ary Rongel' suspende para a Antártica Por Guilherme Wiltgen O Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel (H 44) suspendeu ontem da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) sob acenos, lágrimas e muita emoção

Leia mais

ANTÁRTICA. Prof. Marcos Col. Santa Clara

ANTÁRTICA. Prof. Marcos Col. Santa Clara ANTÁRTICA Prof. Marcos Col. Santa Clara Origem do nome ÁRTICO vem da palavra grega árktos (ursa), usada pelos astrônomos da Antiguidade para designar as constelações da Ursa Maior e Menor, pontos de orientação

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL

PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL 1 INTRODUÇÃO O presente Projeto tem por finalidade detalhar as ações afetas ao Programa Nacional de Bóias (PNBOIA), que tem como objetivo a coleta

Leia mais

DEMOLIÇÃO DA BASE ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ (EACF)

DEMOLIÇÃO DA BASE ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ (EACF) DI 05 Tipo de Documento: DI Presentado por: Brasil Tipo de Sesión: CAOL Punto de la Agenda 11.2 DEMOLIÇÃO DA BASE ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ (EACF) DEMOLIÇÃO DA BASE ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ (EACF)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: Especialista em TI para atuar no aprimoramento do

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

A mudança climática: Kyoto e cenários de aquecimento global

A mudança climática: Kyoto e cenários de aquecimento global A mudança climática: Kyoto e cenários de aquecimento global Pedro M A Miranda www.cgul.ul.pt Contribuições Projecto CLIMAAT (E B Azevedo) Projecto SIAM (M A Valente, A Tomé, R Trigo, M F Coelho, A Aguiar,

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Abertura do Ano Polar Internacional. Actividade de Centro de Geofísica de Évora relacionada com o Ano Polar Internacional

Abertura do Ano Polar Internacional. Actividade de Centro de Geofísica de Évora relacionada com o Ano Polar Internacional Abertura do Ano Polar Internacional Actividade de Centro de Geofísica de Évora relacionada com o Ano Polar Internacional Ana Maria Silva (asilva@uevora.pt) (Professora auxiliar com agregação), António

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 6 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1

BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1 http://www.lapismet.com BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1 LAPIS/UFAL http://www.lapismet.com NOTA: O material desta apresentação dá ênfase ao GEO/GEOSS (contexto) e

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Gabriela Junqueira da Silva¹, Marcelo de Paula Corrêa¹, Ana Paula Figueiredo¹

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

TERMO DE REFERENCIA Nº 04 TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do

Leia mais

AMAZALERT AMAZALERT. Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia.

AMAZALERT AMAZALERT. Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. AMAZALERT AMAZALERT Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. AMAZALERT examina como mudanças no clima e no uso da terra em níveis global e regional irão

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: Analista de TI destinado a apoiar o aprimoramento

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DADOS OCEANOGRÁFICOS

BANCO NACIONAL DE DADOS OCEANOGRÁFICOS BANCO NACIONAL DE DADOS OCEANOGRÁFICOS SUMÁRIO LEGISLAÇÃO DADOS ARMAZENADOS USUÁRIOS ATENDIMENTOS NECESSIDADES AÇÕES EM ANDAMENTO PERSPECTIVAS FUTURAS INFORMAÇÕES E CONTATOS LEGISLAÇÃO DECRETO de 5 de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Rua Adualdo Batista, 1550 Parque Iracema Fortaleza Ceará CEP: 60.824-140 Fone: (85) 3218.7020 www.cogerh.com.

TERMO DE REFERÊNCIA. Rua Adualdo Batista, 1550 Parque Iracema Fortaleza Ceará CEP: 60.824-140 Fone: (85) 3218.7020 www.cogerh.com. TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRODUÇÃO DE VÍDEO PARA ROTEIRIZAÇÃO, EDIÇÃO, GRAVAÇÃO DE LOCUÇÕES PROFISSIONAIS E MONTAGEM DE MATRIZ DE DVD COM MENU DE OPÇÕES DE ACESSO A CONTEÚDOS

Leia mais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Humidade Específica

Universidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Humidade Específica Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Humidade Específica Objectivos Analisar a evolução do Clima, no nosso caso distribuição Global e Zonal da Humidade específica, desde Dezembro

Leia mais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.

Leia mais

I Workshop da RBMC São Paulo SP.

I Workshop da RBMC São Paulo SP. I Workshop da RBMC São Paulo SP. Parte 1: Estimativas da umidade atmosférica usando a RBMC na operação do CPTEC: status e perspectivas futuras Parte 2: Configuração ideal das estações da RBMC para potencializar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.

Leia mais

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe

Leia mais

Patricia Azinhaga, José Xavier, Sílvia Lourenço, José Seco Email: educacao.propolar@gmail.com

Patricia Azinhaga, José Xavier, Sílvia Lourenço, José Seco Email: educacao.propolar@gmail.com Patricia Azinhaga, José Xavier, Sílvia Lourenço, José Seco Email: educacao.propolar@gmail.com Map copyright: Woolwine- Moen Group A AntárCca é o quinto maior concnente do mundo com 14 milhões de Km2. É

Leia mais

RECURSOS NATURAIS SISTEMA ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA H RECURSOS NATURAIS - ATMOSFERA. Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS SISTEMA ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA H RECURSOS NATURAIS - ATMOSFERA. Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS SISTEMA ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA H RECURSOS NATURAIS - ATMOSFERA Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-H-2 RECURSOS NATURAIS (ATMOSFERA)

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

Ciências do Mar no Estado de São Paulo

Ciências do Mar no Estado de São Paulo Ciências do Mar no Estado de São Paulo Edmo Campos Instituto Oceanográfico Universidade de São Paulo N/Oc. Alpha-Crucis Lançamento Bóia Atlas-B A Oceanografia é a parte da ciência dedicada ao estudo dos

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº

Leia mais

10. Não raro, a temperatura no Rio de Janeiro cai bruscamente em função da chegada de "frentes" frias.

10. Não raro, a temperatura no Rio de Janeiro cai bruscamente em função da chegada de frentes frias. Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Apoio Didático - Exercícios Silvia Jun/09 10. Não raro, a temperatura no Rio de Janeiro cai bruscamente em função da chegada de "frentes" frias. a) O que são "frentes"?

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento

Leia mais

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015 Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2015 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Aulas 1 Introdução - Camilo 2 Precipitação/Interceptação

Leia mais

O Radar Meteorológico

O Radar Meteorológico O Radar Meteorológico Demilson Quintão PY2UEP Bauru, 2014 1 Previsão Meteorológica 1-Climática: indica tendência das estações em escalas regionais, continentais, globais. 2-Previsão Meteorológica comum

Leia mais

TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS

TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS Taísa Das Dores Pereira; Maria Gertrudes Alvarez Justi Da Silva. Universidade Federal Fluminense, taisaddp@id.uff.br;

Leia mais

Prof. Janderson Barros

Prof. Janderson Barros A palavra deriva do grego árktos, que significa ursa, usada para denominar as constelações da Ursa, no hemisfério norte. Como o continente está no hemisfério sul, acrescentou-se o prefixo anti. Antártida

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA A 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência Humanitária CNDC ocorreu entre os dias 23 e 25 de março

Leia mais

ILHA DOS GUARÁS (MARITEUA) - MUNICÍPIO DE CURUÇA (NE DO PARÁ):

ILHA DOS GUARÁS (MARITEUA) - MUNICÍPIO DE CURUÇA (NE DO PARÁ): ILHA DOS GUARÁS (MARITEUA) - MUNICÍPIO DE CURUÇA (NE DO PARÁ): ASPECTOS FÍSICOS, METEOROLÓGICOS. & OCEANOGRÁFICOS (Figuras) CLIENTE: COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP EXECUTORES: Cartografia, Hidrografia e

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Grandes Problemas Ambientais

Grandes Problemas Ambientais Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos

Leia mais

Massas de Ar e Frentes

Massas de Ar e Frentes Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT

Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE Centro Regional do Nordeste CRN (II Simpósio de C&T de Natal) Manoel Jozeane Mafra de Carvalho Localizando o CRN

Leia mais

Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas

Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas Emília Hamada Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna - SP A mudança climática global começou a ser discutida

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE AGOSTO DE 2008 (*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE AGOSTO DE 2008 (*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE AGOSTO DE 2008 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Meteorologia,

Leia mais

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,

Leia mais

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE

Leia mais

PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL

PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 1 Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil Rio de Janeiro - IBGE/CDDI 1 O que é um sistema geodésico de referência? É

Leia mais

16/11/10 1 16/11/10 2 3 4 5 6 7 DS = OVERLAND FLOW 8 9 10 11 12 Modelos tendem a assumir uma forma ou outra do processo de geração de escoamento, não levando em conta a dinâmica do processo de geração,

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 Olimpíadas Brasileira de Astronomia OBA Palestrante: Lohane Tech A CORRIDA ESPACIAL E A GUERRA FRIA EUA X URSS No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik

Leia mais

Aumento da Capacidade de Armazenamento do SPRACE

Aumento da Capacidade de Armazenamento do SPRACE Julho 2010 Aumento da Capacidade de Armazenamento do SPRACE São Paulo Regional Analysis Center Sergio Ferraz Novaes Sumário I. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA... 3 II. QUALIFICAÇÃO DO PROBLEMA... 3 III. OBJETIVOS

Leia mais

SEJA BEM-VINDO AO TOUR Missão Antártida

SEJA BEM-VINDO AO TOUR Missão Antártida SEJA BEM-VINDO AO TOUR Missão Antártida Documento Missão Antártica 2015 Departamento de Eventos 2 Resumo do evento antártico. A Antártica tem um papel essencial nos sistemas naturais globais. É o principal

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 Consultoria especializada (pessoa física) para elaborar e implantar novas metodologias

Leia mais

PROJETO MONITORAMENTO ESPACIAL HIDROLÓGICO EM GRANDE BACIAS MEG-HIBAM. Fase II : 2012-2015

PROJETO MONITORAMENTO ESPACIAL HIDROLÓGICO EM GRANDE BACIAS MEG-HIBAM. Fase II : 2012-2015 PROJETO MONITORAMENTO ESPACIAL HIDROLÓGICO EM GRANDE BACIAS MEG-HIBAM Fase II : 2012-2015 Contexto O alto custo envolvido na instalação e na manutenção de redes hidrométricas dificulta um nível de monitoramento

Leia mais

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de

Leia mais

Preparado por Subcomissão de Resíduos Sólidos Versão: 01 Aprovado por Dra. Elaini C. Trevisan 18/05/12

Preparado por Subcomissão de Resíduos Sólidos Versão: 01 Aprovado por Dra. Elaini C. Trevisan 18/05/12 Ampliação da Coleta Seletiva para sedes do MPGO no interior do Estado de Goiás e aperfeiçoamento do gerenciamento de resíduos sólidos da Sede da PGJ TERMO DE ABERTURA Preparado por Subcomissão de Resíduos

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Satélites Satélite é o elemento comum de interligação das estações terrenas, atuando como estação repetidora. Devido a sua altitude,

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.

INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe. Logo INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br O passado... Logo Logo Logo O presente... Logo Logo Marengo

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

OPERAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA PREVISÃO DE EVENTOS EXTREMOS. José Antonio Aravéquia

OPERAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA PREVISÃO DE EVENTOS EXTREMOS. José Antonio Aravéquia OPERAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA PREVISÃO DE EVENTOS EXTREMOS José Antonio Aravéquia Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Centro

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

Mudança do clima e acordos internacionais

Mudança do clima e acordos internacionais Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas?

O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas? O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudançasclimáticas? Entrevista com o Dr. Stuart Davies, Diretor do CentrodeCiênciasFlorestaisdoTrópico Em2007,oBancoHSBCdoou100milhõesde

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

ESTUDO DA MELHOR METODOLOGIA PARA A DIFUSÃO DE VÍDEOS EXPLICATIVOS DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS

ESTUDO DA MELHOR METODOLOGIA PARA A DIFUSÃO DE VÍDEOS EXPLICATIVOS DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS Ana Beatriz Mesquita (CPTEC/INPE) ESTUDO DA MELHOR METODOLOGIA PARA A DIFUSÃO DE VÍDEOS EXPLICATIVOS DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS Metodologia do trabalho realizado referente a gravação e expansão dos vídeos

Leia mais

Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC.

Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Nome do Indicador: Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Os clorofluorcarbonos (CFC's) são substâncias artificiais que foram por muito tempo utilizadas nas indústrias de

Leia mais

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais.

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. Satélites naturais são: a Lua que gravita em torno da Terra. Satélites artificiais são: dispositivos,

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: TI - SEPNUM (Pleno) 1. HISTÓRICO No Brasil, o uso da informação meteorológica

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO da Ocupação Urbana

SISTEMA DE MONITORAMENTO da Ocupação Urbana Fernanda Ludmila Barbosa fernanda.barbosa@cidades.gov.br Analista de Infraestrutura -Ministério das Cidades Yuri Rafael Della Giustina yuri.giustina@cidades.gov.br Diretor do Departamento de Políticas

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

REFERENCIA INSTITUCIONAL:

REFERENCIA INSTITUCIONAL: TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Climatologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.2 Professor: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória: (X)

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA TI PLENO CRC Perfil: Analista de TI destinado

Leia mais