CARACTERÍSTICAS DO SOLO PARA EXECUÇÃO DE TAIPA - PARTE II
|
|
- Ester Sacramento Moreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERÍSTICAS DO SOLO PARA EXECUÇÃO DE TAIPA - PARTE II Jorge de Brito, Professor Associado c/ Agregação IST 4. Plasticidade A plasticidade é determinante para avaliar a apetência dos solos para a construção em terra e fundamental quanto à técnica construtiva a adoptar. Ao caracterizar o comportamento para diferentes percentagens de água, é possível quantificar o teor em água correcto, para que um solo: seja moldável sem alterar o volume ou fragmentar (estado plástico); tenha um comportamento fluido ou semelhante ao de um líquido (estado líquido); seque sem que o seu volume se modifique (limite de retracção). Ainda que de uma forma indirecta, é também identificável a consistência dos solos ou a sua capacidade em absorver água (índice de plasticidade), o coeficiente de actividade (actividade da argila) e a amplitude da variação volumétrica (retracção relativa). O índice de plasticidade obtém-se pela diferença de valores entre o limite de liquidez e o de plasticidade. Um valor elevado deste índice indica que o solo tem grandes quantidades de argila ou argilas muito activas (terras gordas), o que, em termos construtivos, implica a utilização de teores em água superiores e uma maior probabilidade de fissuração por retracção. Por outro lado, um baixo índice indica que os solos são bastante arenosos e com pequenas quantidades de argila (terras magras), o que, ao nível da construção, se traduz numa fraca coesão. A classificação do tipo de plasticidade facilita a selecção da técnica de construção em terra que mais potencia o solo disponível, evitando-se desta forma trabalhos inúteis e onerosos, como a correcção granulométrica ou a utilização de grandes quantidades de agentes estabilizantes. O trabalho de investigação desenvolvido pelo CRATerre [5] nesta área, suporte de regulamentação para as construções em terra de diversos países, estabelece em forma de gráfico uma correlação entre os valores do limite de liquidez, limite de plasticidade e índice de plasticidade com a técnica mais adequada ou o tipo de estabilização mais conveniente (Figura 6). Os solos com um elevado índice de plasticidade são mais adequados para técnicas que utilizam um maior teor em água, ou seja, aquelas em que se utiliza o solo no estado plástico, como no adobe. Solos com baixo índice de plasticidade estão mais aptos para técnicas que introduzam meios de consistência inicial (compactação e agentes estabilizantes), como é o caso da taipa. De acordo com o guia de estabilização do CRATerre, a um elevado índice de plasticidade deve corresponder um agente estabilizante com características pouco ligantes, normalmente a cal, ou uma estabilização com fibras, de forma a reduzir a fendilhação. Pelo contrário, para um baixo índice de plasticidade, deve-se recorrer a um estabilizante fortemente ligante (betume), ou utilizar maiores percentagens de um ligante intermédio, como o cimento.
2 Figura 6 - Gráfico guia do CRAterre para estabilização dos solos [6] 4.1 Taipa natural Houben e Guillaud (1994) [5] propõem, para a taipa natural, um limite de liquidez compreendido entre 25 e 50% (preferencialmente 30-35%), um limite plástico entre 10 e 25% (preferencialmente 12-22%) e um índice de plasticidade com valores entre 25 e 29%. No entanto, o intervalo para os diversos valores propostos é bastante abrangente e nem sempre consensual. Para Alley (1948), o índice de plasticidade deverá situar-se perto de 6%, o que constitui um valor bastante baixo, comparado com as propostas de outros autores. De acordo com o Standards Australia (2002) [6], os solos mais aptos para a taipa natural são similares aos do BTC e só devem ter a quantidade suficiente de argila para dar coesão ao solo, sem reduzir a eficácia da construção (Quadro 2). Quadro 2 - Solos para taipa natural [6] Apropriados Proporções de areia + gravilha 45 a 75% (diâmetro máximo entre 6 e 20 mm) Proporção de silte 10 a 30% Proporção de argila Até 20% Índice de plasticidade Inferior a 15-30% (limite de liquidez < 40%) A camada superficial do solo; solos muito expansivos; sais dissolvidos em quantidade suficiente para reduzir a capacidade dos solos de resistir às forças de compressão e a durabilidade da construção. Na maioria dos casos, os solos disponíveis não apresentam a estrutura ideal para a construção em terra, quer ao nível da granulometria e do coeficiente de actividade da argila, quer ao nível do comportamento face às forças de compressão e da durabilidade. Se um solo com elevadas quantidades de argila pode ser corrigido adicionando-se gravilha (com diâmetro aproximado de 10 mm), a maioria dos solos necessitam de ser estabilizados, seja com cimento, cal, betume,
3 fibras ou silicato de sódio. Normalmente, o agente estabilizante mais utilizado é o cimento portland, em quantidades que oscilam entre 4 e 12%, valores em massa. 4.2 Taipa estabilizada com cimento Os solos para a construção em taipa estabilizada com cimento devem ter quantidades limitadas de argila, de forma a assegurar a durabilidade e a estabilidade das construções. No entanto, a quantificação da argila existente no solo (teste de sedimentação), por si só, não é suficiente para avaliar o seu comportamento à água, já que a existência de argilas com diferentes graus de reactividade implica a utilização de testes mineralógicos mais rigorosos. No Standards Australia (2002), são propostas as características aceitáveis para a construção em terra estabilizada com cimento (Quadro 3). Quadro 3 - Solos para taipa estabilizada com cimento [6] Apropriados Proporções de areia + gravilha 45 a 80% (diâmetro máximo entre 6 e 20 mm) Proporção de silte 15 a 30% Proporção de argila Até 25% Índice de plasticidade 2 a 22% (limite de liquidez < 40%) A camada superficial do solo; percentagens de matéria orgânica superiores a 1 ou 2%; solos muito expansivos; sais dissolvidos em quantidade suficiente para reduzir a capacidade dos solos de resistir às forças de compressão e a durabilidade da construção. 4.3 Taipa estabilizada com cal Embora a cal aérea não tenha, actualmente, um uso muito significativo na construção em taipa, as suas características permitem antever a sua revalorização [4]. É que enquanto que o cimento actua como ligante junto das partículas de maior dimensão dos solos, a cal aérea reage quimicamente com os minerais de argila, dando origem a um aumento dos agregados da fracção fina. Em estudos já efectuados, a cal deve ser utilizada, sobretudo, na estabilização de solos expansivos (Venkatarama & Lokras, 1998) e em quantidades que tendem a aumentar com o coeficiente de actividade da argila (Houben & Guillaud, 1994; Montgomery, 1998; Norton, 1997). A actual utilização da cal é normalmente combinada com o cimento, já que, quando os solos contêm coeficientes de actividade da argila demasiado elevados para a estabilização com cimento, é frequente proceder à acção combinada dos dois agentes. Enquanto que o cimento aumenta a resistência à compressão, a cal diminui a reactividade das argilas, aglomerando-as. De acordo com o Standards Australia (2002), os solos estabilizados com cal devem apresentar as características indicadas no Quadro 4.
4 Quadro 4 - Solos para taipa estabilizada com cal [6] Apropriados Proporções de areia + gravilha 5 a 70% (diâmetro máximo entre 10 e 12 mm) Proporção de silte 10 a 60% Proporção de argila 20 a 60% Índice de plasticidade 20 a 30% (limite de liquidez entre 35 e 50%) A camada superficial do solo; proporções de material fino (argila + silte) inferiores a 30%; percentagens de matéria orgânica superiores a 20%; solos com presença excessiva de sulfatos. 4.4 Taipa estabilizada com betume A estabilização com betume permite aumentar a resistência dos solos à presença da água e melhorar o comportamento mecânico das construções. Para a utilização do betume, é normalmente necessária muita água, pois só é possível uma distribuição homogénea através da mistura de solventes, pela dispersão numa emulsão ou aquecendo-o, o que torna este agente mais adequado para a estabilização de solos a utilizar no estado plástico. É no entanto possível utilizá-lo na construção em taipa quando não diluído. Para o Standards Australia (2002), a estabilização com betume adequa-se melhor a solos predominantemente arenosos (Quadro 5). Quadro 5 - Solos para taipa estabilizada com betume [6] Apropriados Proporções de areia + gravilha 60 a 90% (diâmetro máximo de 6 mm) Proporção de silte 15 a 30% Proporção de argila 5 a 10% Índice de plasticidade 0 a 10% (limite de liquidez entre 25 e 35%) A camada superficial do solo; solos muito expansivos; solos alcalinos; solos com a presença de muita matéria orgânica ou de sulfatos; sais dissolvidos em quantidade suficiente para reduzir a capacidade dos solos de resistir às forças de compressão e a durabilidade da construção (limite proposto de 0,25%). 4.5 Taipa estabilizada com fibras Apesar de, tal como o betume, a utilização das fibras ser mais adequada para a estabilização de solos aplicados no estado plástico, essa apetência tem géneses diferentes. Enquanto que, no caso do betume, surge pela necessidade de o dissolver em água para o misturar com o solo, no caso das fibras é o próprio solo que, contendo elevadas quantidades de argila, necessita de valores superiores de teor em água para ser trabalhado. A estabilização com fibras permite reduzir ou evitar a fissuração durante o processo de secagem e aumentar a resistência mecânica. Não constituindo um agente muito utilizado na construção em taipa, é, em todo o caso, relevante comparar as diferentes características que cada solo apresenta e os agentes estabilizantes mais adequados, propostos no Standards Australia (2002) (Quadro 6):
5 Quadro 6 - Solos para taipa estabilizada com fibras [6] Apropriados Proporções de areia + gravilha 30 a 80% (diâmetro máximo de 20 mm) Proporção de silte 10 a 30% Proporção de argila 10 a 30% Índice de plasticidade 15 a 35% (limite de liquidez entre 30 e 50%) A camada superficial do solo; solos muito expansivos. 5. Referências [1] Rogério Galante, A Construção em Taipa e a Reciclagem de Materiais, Relatório de estágio para a obtenção do Grau de Licenciado em Arquitectura, IST, Lisboa, [2] António Eusébio, Reabilitação e Melhoramento de Paredes de Terra Crua - Taipa, Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa, [3] Jorge de Brito e Inês Flores, Paredes em Terra Crua, Folhas da Disciplina de Tecnologia da Construção de Edifícios, Mestrado em Construção, IST, Lisboa, [4] Vasilios Maniatidis e Peter Walker, A Review of Rammed Earth Construction, University of Bath, Bath, [5] Hugo Houben e Hubert Guillaud, Traité de Construction en terre, CRAterre, França, [6] Standards Australia, The Australian Earth Building Handbook, Sydney, 2002.
Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisAula 08 SOLOS COM ESTABILIZANTES ORGÂNICOS. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 08 SOLOS COM ESTABILIZANTES ORGÂNICOS Eng.
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisCONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO TÉRMICO DAS PAREDES DE TAIPA
Coimbra, Portugal, 2012 CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO TÉRMICO DAS PAREDES DE TAIPA João P. B. Pereira 1 * e J. J. Correia da Silva 2 1: Escola de Ciências e Tecnologia Universidade de Évora
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisCompacidade das areias e Limites de Atterberg
Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Materiais adotados nas camadas do pavimento anaelza00@hotmail.com Aula Passada Histórico Definições Esforços no Pavimento Seção Tipo 2
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) COMPORTAMENTO DOS SOLOS Objetivo da Mecânica dos Solos Caracterização Granulométrica
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Estabilização Alteração de qualquer propriedade do agregado para melhorar seu comportamento sob o ponto de vista de aplicações à engenharia Natural Pré-adensamento devido a
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente
Leia maisTerraplenagem. Introdução. Introdução... Introdução... Fases do solo. Geologia de Engenharia III ENG05103
Introdução Terraplenagem Geologia de Engenharia III ENG05103 Terraplenagem ou movimento de terra é um conjunto de operações necessárias para remover a terra dos locais em que se encontra em excesso para
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisEstruturas de Fundação
Capítulo 5 Reforço de fundações 1 Reforço de fundações A intervenção na fundação pode ser imposta por várias causas, nomeadamente: alteração da estrutura alteração do uso da estrutura adequação de uma
Leia maisArgamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Leia maisMateriais de Construção Civil. Aula 06. Aglomerantes e Cal
Materiais de Construção Civil Aula 06 Aglomerantes e Cal Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Definição Aglomerante é o material ativo, ligante, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união
Leia maisConstrução em Terra: Algumas Considerações sobre a Selecção de Solos
Construção em Terra: Algumas Considerações sobre a Selecção de Solos Fernando Pacheco Torgal*, Said Jalali** * Unidade de Investigação C-TAC (Grupo de Construção Sustentável) Universidade do Minho Campus
Leia maisARGAMASSA DE REVESTIMENTO PARA CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA
ARGAMASSA DE REVESTIMENTO PARA CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA MATTARAIA, Regina A. (1); INO, Akemi (2) (1) Arquiteta, Mestre em Arquitetura, Professora do Dep. de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de
Leia maisCaracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisProf. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO. Mistura de aglomerantes e agregados com água, possuindo capacidade de endurecimento (NBR 7200).. São materiais de construção constituídos por uma mistura
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia mais8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume
Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PRODUÇÃO DE CONCRETO ETAPAS ONDE SÃO UTILIZADOS PORQUÊ ENFATIZAMOS ESTE TEMA? RESPONSABILIDADES: SEGURANÇA DURABILIDADE QUALIDADE CUSTO PRODUÇÃO BÁSICA DO CONCRETO CIMENTO AREIA BRITA ÁGUA NOVOS MATERIAIS
Leia maisI - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO
PAVIMENTAÇÃO A CUBOS DE GRANITO DE 0.11 0.11 M I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO 1 - AREIA A areia deverá ser de grão médio, constituída por partículas rijas e angulosas, de preferência siliciosas,
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisA aposta em soluções de baixo custo
Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia mais1. Rochas e formação de solos. Composição de solos.
Capítulo 1 DOS SÓLIDOS AOS SOLOS 1. Rochas e formação de solos. Composição de solos. Rocha material sólido que constitui o planeta; matéria mineral sólida e contínua. Tipos de Rochas: Magmáticas (ou ígneas
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisManuseamento, armazenamento, transporte e instalação.
Manuseamento, armazenamento, transporte e instalação. Manuseamento Armazenamento Transporte Instalação Cuidados a ter no manuseamento, armazenamento, transporte e instalação de tubos de PE e PVC Os sistemas
Leia maisPropriedades Físicas dos Solos. Prof. Dra. Sheila Santos
Propriedades Físicas dos Solos Prof. Dra. Sheila Santos 1 Modelo conceitual simplificado da composição do solo - fases Solução Sólidos Biota Ar 2 Modelo conceitual simplificado da composição do solo -
Leia maisMisturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários
para Camadas de Pavimentos Rodoviários Características Fundamentais das Estabilidade Durabilidade Flexibilidade Resistência à fadiga Aderência Impermeabilidade Trabalhabilidade 1 Estabilidade o Capacidade
Leia maisSoluções SecilArgamassas. Barreiro
Soluções SecilArgamassas Barreiro 15.12.2014 Agenda A SECIL Argamassas Cal Hidráulica - NHL Argamassas Secas _ sustentáveis Argamassa Térmicas Gama ecocork; Soluções de ETICS: Secil Vit Cork; Conclusões
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
Leia maisESTRUTURA DO SOLO. Uma das propriedades mais importantes do solo Solos bem estruturados Solos bem agregados
1 ESTRUTURA DO SOLO PROF. GILSON MOURA FILHO/SER/UFAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: FÍSICA DE SOLOS 1. INTRODUÇÃO Uma das propriedades mais importantes do solo Solos bem estruturados
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisREAPROVEITAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE RCD PARA REFORÇO DE SOLO COM ADIÇÃO DE FIBRAS
REAPROVEITAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE RCD PARA REFORÇO DE SOLO COM ADIÇÃO DE FIBRAS Thaísa Ferreira Macedo Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco, Recife/PE, Brasil, thaisa_197@hotmail.com
Leia maisCap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS
Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica
Leia mais3 Caracterização física, compactação e contração
20 3 Caracterização física, compactação e contração 3.1. Introdução No presente capítulo apresenta-se uma revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados e discussão dos ensaios de caracterização
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE MISTURAS DE SOLO, CIMENTO E RCD PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO
ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE MISTURAS DE SOLO, CIMENTO E RCD PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO RESUMO A geração de resíduos na construção civil causa danos ao meio ambiente, seja pela necessidade de
Leia maisNOÇÕES DE SOLO. Rita Moura Fortes
NOÇÕES DE SOLO Rita Moura Fortes rita.fortes@latersolo.com.br Terminologia de solos e rochas TERMINOLOGIA Engenharia Civil Terra: construção civil material natural não consolidado, possível de ser escavado
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 silitop barreira utilização
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura
Leia maisDevido a heterogeneidade os solos e a grande variedade de suas aplicações, é praticamente impossível
6.0 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 6.1 Introdução Devido a heterogeneidade os solos e a grande variedade de suas aplicações, é praticamente impossível estabelecer um único critério rio para sua classificação.
Leia maisDisciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º
Disciplina: Materiais de Construção Civil I Ano letivo: Carga horária: 80 h/a Período: 2º Pré-requisito: ------ EMENTA Origem dos materiais utilizados na construção civil, suas propriedades físico-químicas,
Leia maisMecânica de Solos revisão: conceitos de solos. Prof. Fabio B. Tonin
Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos Prof. Fabio B. Tonin solo Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre que se constrói ou se anda; chão, pavimento. A definição depende
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Usada para caracterizar o tamanho das partículas de um material Distinguem-se pelo tamanho cinco tipos de sólidos particulados: Pó: partículas de 1 μm até 0,5 mm Sólidos Granulares:
Leia maisSílica Ativa e Cinza Volante. Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer
Sílica Ativa e Cinza Volante Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer Materiais Pozolânicos Material Pozolânico: São materiais silicosos ou silico-aluminosos, finamente divididos que, na presença de água,
Leia maisREVESTIMENTOS VERTICAIS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
REVESTIMENTOS VERTICAIS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I O CONCEITO FUNCIONAL É um elemento funcional do edifício com funções bem
Leia maisAmassadura do betão preparado em central distribuidora
Amassadura do betão preparado em central distribuidora Pode ser amassado: a) Completamente amassado na central, donde passa por um camião transportador que o mantém em agitação a fim de evitar a segregação.
Leia maisMÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA
PAVIMENTAÇÃO: É uma estrutura constituída por camadas sobrepostas, construídas sobre a terraplenagem, que possuem espessuras e materiais determinadas por um dos inúmeros métodos de dimensionamento e que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno
Leia maisO BLOCO DE TERRA COMPACTADA. O B.T.C. é um material de construção feito com um certo tipo de terra que se adapta à compressão.
O BLOCO DE TERRA COMPACTADA O B.T.C. é um material de construção feito com um certo tipo de terra que se adapta à compressão. Com o fim de aumentar a resistência mecânica e a resistência à humidade do
Leia maisCONTRAPISO, CONTRAPISO ACÚSTICO E CONTRAPISO AUTONIVELANTE SINAPI LOTE 1 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONTRAPISO, CONTRAPISO ACÚSTICO E CONTRAPISO AUTONIVELANTE LOTE 1 Versão: 007 Vigência:
Leia maisObras de Aterro. Cap. 3 EM OBRA. Obras de Aterro
Cap. 3 EM OBRA 1 Aspectos a abordar 1. Execução caracterização dos materiais escolha do equipamento aterros experimentais 2. Controlo da execução escolha das propriedades a medir e medição in situ dessas
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Histórico Aditivos para argamassas e concretos Romanos e incas: albumina (sangue e clara de ovos); álcalis (cal); Brasil: óleo de baleia; gesso cru e cloreto de cálcio; Alemanha e França: graxa de cal.
Leia maisPavimentação - acostamento
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS
UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em
Leia maisDesempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma
Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Ana Sofia Ferreira (IST) Jorge de Brito (IST) Fernando Branco (IST) º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisIntrodução APLICAÇÕES CARACTERÍSTICAS VANTAGENS
Introdução APLICAÇÕES O HLD-23 é um sistema de pavimentos, dando um solo liso, atractivo, contemporâneo, rijo, de baixa manutenção, de acabamento poroso. A superfície final sem juntas, flexível e resistente
Leia maisEUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III
EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele
Leia maisAmassadura. Amassadura. Manual. Mecânica Equipamentos chamados betoneiras. Amassadura: Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo
Amassadura Amassadura Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo Amassadura: Manual (fora de uso; só mesmo para quantidades muito pequenas) Mecânica Equipamentos chamados betoneiras
Leia maisEstimativa do Teor de Cimento Portland Pozolânico em Concreto
Estimativa do Teor de Cimento Portland Pozolânico em Concreto André. T. C. Guimarães & Júlio C. P. Oliveira Departamento de Materiais e Construção FURG, Rio Grande, RS atcg@mikrus.com.br RESUMO: Este trabalho
Leia mais1. FUNÇÕES, TIPOS E FORMAS DE FORNECIMENTO DAS ARGAMASSAS Argamassa - definição
ARGAMASSAS NA CONSTRUÇÃO DE ALVENARIAS Funções, tipos, fornecimento, propriedades e composição Hipólito de Sousa 1. FUNÇÕES, TIPOS E FORMAS DE FORNECIMENTO DAS ARGAMASSAS Argamassa - definição Mistura
Leia maisDiferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente
Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisDesempenho de argamassas reforçadascom fibras acrílicas
Desempenho de argamassas reforçadascom fibras acrílicas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Universidade da Beira Interior (UBI) Covilhã, Portugal Fibras poliméricasem compósitos cimentícios
Leia maisTeor de MO e Densidade de solos
Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização
Leia maisEquipamento de laboratório inovador. Testes preliminares para definir a qualidade da mistura.
Equipamento de laboratório inovador Testes preliminares para definir a qualidade da mistura. 02 03 Mais controle. Mais qualidade. O SISTEMA DE LABORATÓRIO DE ESPUMA DE ASFALTO REGISTRA, DE MANEIRA SIMPLES,
Leia maisAdições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais ASTM C125 Aditivos/adições (Admixtures): Qualquer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisAULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E
AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor ÍNDICES FÍSICOS UMIDADE (w) - % w = M água M seca. 100 w = M natural M s.estufa M s.estufa.
Leia maisChimica Edile Group CHIMICA EDILE DO BRASIL DRY D1 NG
Chimica Edile Group & CHIMICA EDILE DO BRASIL DRY D1 NG Page1 Dry D1 NG para concreto, argamassas e rebocos leve - celular Em março de 2013, Riccardo Vannetti, do grupo Chimica Edile assinou um acordo
Leia maisPROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA
MATERIAIS CERÂMICOS Tecnologia de produção, exigências e características Hipólito de Sousa 1. PROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA
Leia maisReforço de Rebocos com Fibras de Sisal
Reforço de Rebocos com Fibras de Sisal Foto autor 1 Luis Dias UTAD Portugal luisdias16@gmail.com Anabela Paiva UTAD Portugal apaiva@utad.pt José Vieira UTAD Portugal jbvieira@utad.pt Resumo: Sendo a fendilhação
Leia maisAvaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 juntas em cor para mosaico,
Leia maisROCHAS SEDIMENTARES. Escola Secundária de Viriato A.S.
ROCHAS SEDIMENTARES METEORIZAÇÃO Ò Conjunto de processos que leva à alteração das características iniciais das rochas, por acção de processos físicos e químicos, que ocorrem na superfície da Terra. Ò Ajuda
Leia maisPOZOLANICIDADE DO PÓ DE TIJOLO
POZOLANICIDADE DO PÓ DE TIJOLO João Silva (Eng.º Civil, Mestre em Construção pelo IST) Jorge de Brito (Eng.º Civil, Professor Associado c/ Agregação do IST) Maria do Rosário Veiga (Eng.ª Civil, Investigadora
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor in Pág. 2 liso ou anti
Leia maisESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO COM ADIÇÃO DE CIMENTO OU CAL COMO ALTERNATIVA DE PAVIMENTO
ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO COM ADIÇÃO DE CIMENTO OU CAL COMO ALTERNATIVA DE PAVIMENTO Cristina Lemos Goularte Universidade Federal de Rio Grande, Rio Grande, Brasil, cl.goularte@uol.com.br Celso Luis
Leia mais4. MATERIAIS UTILIZADOS
4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu
Leia maisEstudo Experimental de Misturas Areia-Cinza de Carvão Mineral com e sem Adição de Cal para Aplicação em Obras Geotécnicas
Estudo Experimental de Misturas Areia-Cinza de Carvão Mineral com e sem Adição de Cal para Aplicação em Obras Geotécnicas Amanda Maria Chrispim Meliande 1 Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro,
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO PERANTE O AQUECIMENTO GLOBAL. E. Vera Schmidberger, arq.ª
A RESPONSABILIDADE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO PERANTE O AQUECIMENTO GLOBAL E. Vera Schmidberger, arq.ª Tema 1 - Arquitectura e Ambiente SLA Schmidberger & Lobo Antunes, Arquitectos Associados, Lda. Rua Professor
Leia mais