PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

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1 S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROJECTO DE LEI ORGÂNICA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA É solicitada ao Conselho Superior do Ministério Público apreciação sobre o projecto de Lei Orgânica do Ministério da Justiça. O documento de que se dispõe não contem o preâmbulo, o que de algum modo limita o melhor conhecimento e compreensão de seus objectivos. É com esta limitação de um lado e a escassez de tempo de outro que se produzem as sequentes reflexões: 1. O projecto de diploma estrutura-se em quatro capítulos, referindo-se o I à natureza e atribuições, o II à estrutura organizativa, o III ao pessoal e o IV às disposições finais e transitórias. Em termos gerais não se suscita especial reparo. Na verdade, no tocante à natureza e atribuições parecem estar devidamente explicitadas. A estrutura organizativa feita em "serviços da administração directa do Estado", "organismos sob superintendência e tutela", "órgãos e serviços consultivos e de apoio" e "outros organismos" (que são a Polícia Judiciária e o Centro de Estudos Judiciários) parece adequada, na perspectiva de como deve estar organizado o Ministério da Justiça (vide art. 3.º). As normas sobre o pessoal (art. 29.º a 31.º) não suscitam qualquer sugestão. O acabado de afirmar tem igual aplicação aos dispositivos legais relativos às disposições finais e transitórias (arts. 32.º a 43.º). 2. Do projecto de diploma é certamente o seu capítulo II (estrutura organizativa) aquele que demanda maior atenção na análise, atentas as eventuais implicações com as estrutura e funções do Ministério Público. Na verdade, os serviços, organismos e órgãos em que se estrutura o Ministério da Justiça podem tocar-se com o Ministério Público seja na perspectiva das competências seja na dos objectivos que prosseguem. É essencialmente nesta vertente que devem ser entendidas as presentes reflexões e no condicionalismo já supra mencionado. 3. No artigo 3.º do projecto verifica-se um manifesto lapso e uma falta de lógica expositiva. O manifesto lapso traduz-se em se dizer "os organismos referidos no artigo 6.º", quando se quer dizer "os organismos referidos no artigo 7.º". A falta de lógica expositiva consiste em que, respeitando-se a ordem das normas constantes dos artigos 4.º a 7.º, a expressão do artigo 3.º "órgãos e serviços consultivos e de apoio", deve anteceder aquela de "os organismos referidos no artigo 7.º" (já com a correcção do lapso supra mencionado). Rua da Escola Politécnica, n.º LISBOA PORTUGAL * Telf.: * * Fax: * E- mail: mailpgr@pgr.pt

2 PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA 2 4. Também falta de lógica expositiva se detecta no artigo 19.º n.º 3 alínea a), pois que a expressão "prevenção da delinquência" deve anteceder aqueloutra "da reintegração social de jovens e adultos". Deveria, pois, a norma ser redigida do seguinte modo: "contribuir para a definição da política criminal, em particular nos domínios da prevenção da delinquência e da reintegração social de jovens e adultos"; 5. De entre os serviços da administração directa do Estado (art. 4.º) os que se escolheram para apreciação foram: A Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça (alínea b); O Gabinete de Auditoria e Modernização (alínea c); O Gabinete de Política Legislativa e Planeamento (alínea d); O Gabinete para as Relações Europeias, Internacionais e a Cooperação (alínea e). De entre os organismos sob superintendência e tutela (art. 5.º) seleccionámos o Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça (alínea b) e o Instituto Nacional de Medicina Legal (alínea d). De entre os órgãos e serviços consultivos e de apoio (artigo 6.º) dá-se atenção à Auditoria Jurídica (alínea e). 1. Crê-se que as atribuições conferidas aos quatro serviços da administração directa do Estado supra referidos ( Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, Gabinete de Auditoria e Modernização, Gabinete de Política Legislativa e Planeamento e Gabinete para as Relações Europeias, Internacionais e a Cooperação) devem repousar em alguma estrutura organizativa do Ministério da Justiça. A opção organizativa é respeitável, embora pareça que deveria evitar-se de um lado sobreposição de competências e de outro dispersão de meios. E estas duas perspectivas parece aconselharem aprofundamento do estudo e eventual aperfeiçoamento do projecto de diploma seja na organização seja na atribuição de competências. Na verdade, a Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça (art. 9.º) e o Gabinete de Auditoria e Modernização (art. 10.º) sobrepõem-se nas competências de auditoria; a Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, ao exercer competências inspectivas pode colidir com iguais competências seja do Conselho Superior do Ministério Público, embora menos provável, seja com competências inspectivas do Conselho de Oficiais de Justiça ( e este inspecciona serviços administrativos do Ministério Público). O Gabinete de Política Legislativa e Planeamento (art. 11.º) e o Gabinete para as Relações Europeias, Internacionais e a Cooperação (artigo 12.º) podem de um lado deparar com sobreposição de competências (estudos de direito internacional e de direito comunitário), de outro e especialmente dispersão de meios. É ainda na dispersão de meios que algo se pode anotar mais especialmente, que se reporta a trabalho feito, aquisição, conservação e desenvolvimento de toda uma experiência do Gabinete de Documentação e de Direito Comparado este a funcionar na dependência da Procuradoria-Geral da República (vide arts. 9.º nºs. 3 e 4 e 48.º do Estatuto do Ministério Público).

3 PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA 3 2. Relativamente aos organismos sob superintendência e tutela os que parece poderiam merecer alguma análise e supra dissemos serem o Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça e o Instituto Nacional de Medicina Legal, o projecto de diploma, nas respectivas normas (arts. 18.º e 20.º), não suscita especial reparo. Porém, os dois institutos referidos são de extraordinária importância para o sistema de justiça e consequentemente para o Ministério Público. Relativamente ao primeiro (das Tecnologias de Informação na Justiça) oxalá consiga disponibilizar os meios informáticos que se vêm mostrando absolutamente indispensáveis à modernização e eficiência do sistema de Justiça. Relativamente ao segundo (Instituto Nacional de Medicina Legal) anotando-se a opção de concentrar num só instituto os três no presente existentes, oxalá consiga vir a dar resposta às necessidades que vêm sendo sentidas (e não satisfeitas), no que à matéria da medicina legal respeita e que muito condiciona a actividade do Ministério Público. 3. Relativamente à Auditoria Jurídica (art. 6.º alínea e) e 26.º do projecto de diploma) suscitam-se-nos duas ligeiras notas: A primeira respeita ao aplauso pela sua manutenção. A segunda, constatando-se que se vê apoiada, designadamente em termos administrativos na Secretaria-Geral (vide art. 8.º nº. 2 alíneas a) e c), pareceria aconselhável que pelo menos a sua composição fosse definida em diploma próprio, eventualmente editado pelo Ministro da Justiça, aliás à semelhança do que acontece com os demais órgãos e serviços de consulta e apoio. 4. Do que vem exposto poder-se-iam extrair as seguintes conclusões: a. Não se suscita especial reparo ao projecto de diploma, em termos gerais. b. No artigo 3.º do projecto verifica-se um manifesto lapso e sugere-se melhoria de redacção, nos termos expostos supra em 3. c. No artigo 19.º nº. 3 alínea a) sugere-se melhoria de redacção, nos termos expostos supra em 4. d. No tocante aos dois serviços de administração directa do Estado, (Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça e Gabinete de Auditoria e Modernização) parece dever aprofundarse o estudo e proceder-se a eventual aperfeiçoamento de modo a evitar sobreposição e/ou colisão de competências. e. Ainda no tocante a dois outros serviços de administração directa do Estado (Gabinete de Política Legislativa e Planeamento e Gabinete para as Relações Europeias, Internacionais e a Cooperação seria importante de um lado evitarem-se sobreposição de competências, de outro economizar meios, aproveitando-se o trabalho feito, aquisição conservação e desenvolvimento de toda uma experiência do Gabinete de Documentação e de Direito Comparado. f. Relativamente aos Institutos das Tecnologias de Informação na Justiça e Nacional de Medicina Legal o mais significativo será dotá-los dos meios que satisfaçam as necessidades do sistema de Justiça.

4 PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA 4 g. Relativamente à Auditoria Jurídica, pareceria aconselhável que pelo menos sua composição fosse definida em diploma próprio. h. (ADITAMENTO) Em documento datado de 3 de Maio de 2000, como relator, procedi à análise do Projecto de Lei Orgânica do Ministério da Justiça. Tendo sido ele distribuído pelos membros do CSMP recebi algumas achegas posteriores, as quais me merecem agora as seguintes reflexões: A O Dr. Luís Felgueiras refere-se designadamente: À dúvida quanto à subsistência do COJ, pela falta de expressa menção nos artigos 9.º e 10.º; pensa que a resposta será negativa. Nota: Também me parece que o projecto de Lei Orgânica não interfere com o COJ. Ao eventual conflito ou sobreposição de competências no art. 15.º (Direcção-Geral dos Serviços Prisionais) com o Instituto de Reinserção Social (art. 19.º n.º 2). Nota: A ideia de evitar conflitos ou sobreposição de competências também a refiro no meu documento. Referir-se no art. 17.º expressamente a gestão dos veículos apreendidos em processo crime. Nota: Tenho algumas dúvidas sobre se o proposto seria boa solução. O problema notado pelo Dr. Luís Felgueiras merece ponderação, só que duvido que a solução apontada fosse a melhor. A referência ao art. 23.º n.º 2 alínea a) parece decorrer de lapso, pois o artigo não tem essa norma. A referência no artigo 28.º aos países da CPLP. Nota: A Lei Orgânica do CEJ refere-se-lhe. Não vejo necessidade de constar do projecto em apreço. B O Dr. Miller Mendes Faz alusão aos artigos 1.º e 2.º, na medida em que estes se referem à Natureza e Atribuições. As críticas avançadas prendem-se com técnica legislativa. Nota: Não me parece indefensável a técnica legislativa utilizada, não obstante trazer-se para a lei ordinária o que ao fim e ao cabo consta do ordenamento constitucional. C O Dr. Manuel Gonçalves Reportam-se as notas aos seguintes pontos: Alínea b) do art. 4.º (Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça) e art. 9.º. Ficará a dúvida de qual o alcance dos serviços abrangidos pela actuação da Inspecção-Geral. Nota: De algum modo a ideia consta do documento que elaborei. Alínea c) do art. 4.º (Gabinete de Auditoria e Modernização) e artigos 9.º n.º 2 e 10.º n.º 1. Haverá uma duplicação de meios para atingir os mesmos fins, justificando-se aclaramento na distribuição de competências. Nota: De algum modo a ideia consta do documento que elaborei.

5 PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA 5 Alínea e) do art. 4.º (Gabinete para as Relações Europeias, Internacionais e Cooperação). Realce-se a coincidência de competências, designadamente com o GDDC da PGR. Nota: De algum modo a mesma ideia está vertida no documento que elaborei. O artigo 20.º (Instituto Nacional de Medicina Legal). Dúvidas sobre o funcionamento de um só Instituto. Nota: Também a mesma ideia se exarou no documento que elaborei.

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