Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS

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1 Trabalho: Disciplina Direito do Trabalho Professora: Alessandra Tomaz Valor: 10 pontos Trabalho individual manuscrito Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS O FGTS é um depósito bancário destinado a formar uma poupança para o trabalhador, que poderá ser sacada nas hipóteses previstas na lei, principalmente quando é dispensado sem justa causa. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado na década de 60 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Sendo assim, no início de cada mês, os empregadores depositam, em contas abertas na CAIXA, em nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. Com o fundo, o trabalhador tem a chance de formar um patrimônio, bem como adquirir sua casa própria, com os recursos da conta vinculada. Além de favorecer os trabalhadores, o FGTS financia programas de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana, que beneficiam a sociedade em geral, principalmente a de menor renda. O FGTS é administrado segundo as determinações do Conselho Curador, de composição tripartite, integrado por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e órgãos e entidades governamentais, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. As decisões do Conselho serão tomadas pela maioria simples de seus membros, tendo o Presidente voto de qualidade. A presidência do Conselho Curador do FGTS é exercida pelo representante do Ministério do Trabalho. Os representantes dos trabalhadores e empregadores e seus suplentes serão indicados pelas centrais sindicais e confederações nacionais e nomeados para mandato de 2 anos, admitida uma recondução. Eles terão garantia de emprego, desde a nomeação, até um ano após o término do mandato, somente podendo ser dispensado por motivo de falta grave. O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS reunir-se-á ordinariamente a cada bimestre. A Caixa econômica Federal (CEF) terá o papel de agente operador dos recursos do FGTS. À Caixa Econômica Federal caberá, na qualidade de agente operador, dentre outras obrigações, elaborar as análises jurídica e econômico-financeira dos projetos de habitação popular, infraestrutura urbana e saneamento básico, a serem financiados com recursos do FGTS. O Ministério do Planejamento é o agente gestor do FGTS. Os recursos do FGTs deverão ser aplicados em habitação, saneamento básico e infra-estrutura urbana. No mínimo, 60% das aplicações serão destinadas ao financiamento de habitações populares. A partir de 11/05/91, a CEF assumiu o controle de todas as contas vinculadas, passando os demais estabelecimentos bancários à condição de agentes recebedores e pagadores do FGTS, mediante recebimento de remuneração fixada pelo conselho Curador. Natureza Jurídica: Para a maioria dos doutrinadores a natureza jurídica do FGTS é controversa, devido a inúmeras teorias que contornam a matéria. Ainda, sob a ótica de Mauricio Godinho, esta transborda as restritas fronteiras do Direito do Trabalho não se limitando a uma natureza estritamente trabalhista, também mencionando: O FGTS é um instituto de natureza multidimensional, complexa, com preponderantemente estrutura e fins justrabalhistas, os quais se combinam, porém, harmonicamente, a seu caráter de fundo social de destinação variada, tipificada em lei. Por isso associa traços de mera figura trabalhista com traços de figura afeta em as contribuições sociais, formando, porém, instituto unitário (DELGADO, 2007, p.1275).

2 O professor Sérgio Pinto Martins mesmo reconhecendo a dificuldade quanto à definição, se híbrida ou múltipla, analisou o instituto sob dois ângulos distintos, do empregado e do empregador. (MARTINS, 2008, p. 444, 448) Então vejamos as principais teorias QUANTO AO EMPREGADO As principais teorias decorrentes desse ponto de vista afirmam a natureza jurídica do instituto como: salário diferido, salário socializado, premial e poupança Salário diferido Os que defendem essa teoria afirmam que o FGTS é um salário diferido, pois se trata de um pecúlio adquirido pelo trabalhador no presente para ser utilizado no futuro. Entendem ainda que esse Fundo seja resultante de uma série de depósitos realizados pelo empregador, de parte do salário do empregado, que futuramente irá prover a sua subsistência Salário socializado Seguindo a idéia do salário diferido, esta corrente acrescenta que os numerários depositados constituem um fundo para compensar o tempo de serviço, mas que tem um proveito geral, portanto um valor social. Daí a nominação de salário socializado, por conta da utilização do montante pela sociedade Premial Para Amaro Barreto(BARRETO, Amaro. Teoria e prática de FGTS. Rio de Janeiro: Trabalhistas, 1974). O FGTS é um prêmio proporcional ao tempo de serviço do empregado, aludindo à idéia de que somente se o obreiro estiver nas condições previstas na lei é que irá beneficiar-se do Fundo. QUANTO AO EMPREGADOR Deste ponto de vista, decorrem como principais teorias: a fiscal, parafiscal e da contribuição previdenciária Teoria fiscal Conforme esta teoria, o FGTS seria uma obrigação tributária, por se tratar de uma prestação pecuniária compulsória paga ao ente público, com a finalidade de constituir um Fundo econômico para financiamento do SFH, considerando-o como imposto, com base no art. 16 do CTN Teoria parafiscal Sabendo-se que a receita arrecadada não é inclusa no orçamento do Estado, mas sim, destinada para um orçamento especial (SFH), afirmam os adeptos dessa teoria, que o FGTS não pode ser taxado de tributo fiscal (imposto), mas sim de parafiscal, unicamente por distinguirem esta da primeira Contribuição previdenciária A maior motivação para alegação de que o fundo seja uma contribuição previdenciária, refere-se ao prazo prescricional de 30 anos previsto pela Lei nº 3.807/60 e recepcionados pela nova lei do FGTS, mantendo-se em pé de igualdade com os privilégios das contribuições devidas a Previdência Social POSICIONAMENTO DOUTRINÁRIO Diante das alegações apresentadas, vários doutrinadores se posicionam com apreciação diversificada às opções citadas. Mas Pinto Martins discorda dessas correntes, apresentando seu entendimento diferenciado quanto ao ass Quanto ao empregado, o referido professor afirma que o fundo vem a ser um crédito de natureza trabalhista depositado na conta vinculada do empregado, uma espécie de poupança. Acredita desta forma, devido à disponibilidade do crédito para compensação do tempo de serviço do obreiro na empresa, ou para o financiamento da casa própria, ou ainda para outras hipóteses previstas em lei. Descarta a idéia de salário, pois o FGTS não decorre de relação privada, como ocorre no contrato de trabalho, mas sim de direito público em decorrência de lei, não havendo acordo de vontades entre as partes, mas previsão

3 em aparato legal, não pago pelo empregador diretamente ao trabalhador, mas através de órgão gestor. Entre outras palavras, não configura salário por não ter as características inerentes à parcela salarial. Quanto ao empregador, o mesmo professor discorda das teorias apresentadas explicando que não deve o FGTS ser considerado imposto, pois os valores resultantes dos depósitos do FGTS ficam vinculados ao empregado, e caso venha a se enquadrar em uma das hipóteses legais de liberação do fundo, poderá fazê-lo. Isso não seria possível com os impostos devido à vedação constitucional prevista no inciso IV do art.167 da Constituição. Tão pouco seria o fundo, uma contribuição parafiscal, porque mesmo se existisse tal espécie, o fato de o sujeito arrecadador da contribuição não ser entidade estatal, mas pessoa diversa, não altera a natureza tributária do instituto. Com base nisto, não cabe a possibilidade de afirmá-lo como natureza previdenciária. Por todos esses motivos, e as razões a seguir apresentadas, o reconhecido mestre entende que a contribuição do empregador é uma espécie de tributo. São contribuintes do FGTS o empregador, seja pessoa física ou jurídica, de direito privado ou de direito público, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, DF e dos Municípios que admitir trabalhadores regidos pela CLT a seu serviço. O valor do depósito é de 8% ao valor do salário pago ao trabalhador. Caso o contrato de trabalho seja firmado através da lei nº /05 (contrato de aprendizagem), o percentual é reduzido para 2%. O FGTS não é descontado do salário. É uma obrigação do empregador, exceto em caso de trabalhador doméstico. O depósito do FGTS é feito pelo empregador até o 7º dia útil do mês subsequente ao mês trabalhado. Quem tem direito ao FGTS? Trabalhadores urbanos e rurais, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT; Diretor não empregado, ou seja, que não pertence ao quadro de pessoal da empresa, mas que tenha sido equiparado a empregado; Trabalhadores avulsos, como estivadores, conferentes, vigias portuários, etc; Empregados domésticos cujos empregadores optaram pelo recolhimento do FGTS. Quem não tem direito ao FGTS? Trabalhadores eventuais que prestam serviços provisórios, não estando sujeitos a ordem e a horário, e que não exerçam tarefas ligadas à atividade principal do tomador de serviços; Trabalhadores autônomos; Servidores públicos civis e militares, sujeitos ao regime trabalhista próprio; Os depósitos do FGTS serão corrigidos pelo sistema das cadernetas de poupança, rendendo juros de 3% ao ano. Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, o empregador é obrigado a fazer o depósito a título de multa rescisória na conta do trabalhador. Essa multa corresponde a 50% do valor do somatório dos depósitos efetuados na conta do trabalhador, devidamente corrigidos, dos quais 40% são creditados na conta vinculada do trabalhador e 10% refere-se a contribuição social a ser recolhida na rede bancária e transferida à Caixa Econômica Federal. Estão isentas da contribuição social de 10% os empregadores domésticos que optaram por recolher o FGTS do empregado doméstico.

4 Quando há rescisão sem justa causa ou imotivada de contrato de trabalho, o empregador depositará na conta vinculada do trabalhador o percentual de 40% dos depósitos efetuados na conta do FGTS. Em caso de culpa recíproca, a indenização será devida pela metade (20%) Cabe ao empregador comunicar o ocorrido à Caixa Econômica Federal, por meio da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS GRRF e do canal eletrônico Conectividade Social. Em até 5 dias úteis, munido da documentação exigida, o trabalhador poderá sacar seu benefício. Nos demais casos, a solicitação de saque é feita pelo trabalhador que comparece a uma agência da Caixa, portando os documentos devidos. O saque também é liberado em até 5 dias úteis. Hipóteses de saque: Quando o trabalhador permanecer três anos ininterruptos fora do regime do FGTS. O trabalhador somente terá direito de saque passados 3 anos da demissão e se o mesmo não contrair nenhum vínculo trabalhista celetista. Ou seja, deverá passar por um período de três anos fora do regime do FGTS. Dispensa sem justa causa por parte do empregador, despedida indireta, culpa recíproca e força maior. Extinção total ou parcial da empresa, falecimento do empregador pessoa física com encerramento das atividades da mesma. Extinção normal do contrato a termo. Para aquisição da casa própria: Caso o trabalhador tenha mais de trinta e seis meses, consecutivos ou não, de contribuição, pode usar o saldo como complemento para compra/ de casa própria, caso o mesmo ainda não possua casa própria. É permitido, ainda, o uso do FGTS para amortização, liquidação ou abatimento de parte de prestação de financiamento habitacional contraído no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação ou com recursos do Fundo de Garantia. Por motivo de doença: Trabalhadores ou qualquer de seus dependentes que portem as doenças AIDS, e neoplasia maligna (câncer) podem efetuar saque do saldo de sua conta vinculada. Deverá o trabalhador comparecer à Caixa com o laudo histopatológico e atestado médico no qual conste descrição e CID da doença, carimbo, assinatura e CRM do médico responsável, além da CTPS. Também é admitido o saque do FGTS quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes estiver em estágio terminal de vida. Prescrição: Em caso de desastre natural que resulte em decretação de calamidade pública ou situação de emergência devidamente reconhecida pelo Governo Federal, também é permitido o saque do FGTS, desde que autorizado por lei. Aposentadoria concedida pela Previdência Social. Nesse caso, a autorização para o saque é feita pela Previdência, independentemente do fornecimento de guia por parte do empregador. Falecimento do empregador, sendo que o saldo será pago aos dependentes habilitados para esse fim perante a Previdência Social, segundo o critério adotado para a concessão de pensões por morte. Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores, previstos na lei civil e indicados em alvará judicial expedido a requerimento do interessado, independentemente de inventário ou arrolamento. Trabalhadores com mais de 70 anos de idade.

5 A súmula 362 do TST estabelece que a prescrição do direito de reclamar contra o não recolhimento da contribuição para o FGTS é trintenária, observado o prazo de 2 anos após o término do contrato de trabalho. Questionário 1) Conceito de FGTS. 2) Em quais áreas os recursos do FGTS são aplicados? 3) Qual o valor do depósito na conta vinculada do trabalhador? 4) Qual o prazo para depósito? 5) Conselho Curador do FGTS: função, composição, quórum para tomada de decisões e período de reuniões. 6) Os membros do conselho curador possuem estabilidade provisória? Caberia também aos representantes dos empregadores tal direito? A estabilidade é cabível apenas aos titulares ou também aos suplentes? 7) Qual é o órgão gestor do FGTS? 8) Qual o papel da Caixa Econômica Federal com relação ao FGTS? 9) Quais os contribuintes do FGTS? 10) Quais trabalhadores têm direito ao FGTS? E quais não têm direito? 11) Qual o índice de correção da conta vinculada do trabalhador? 12) Em quais hipóteses é permitido o saque? Após resolver o questionário acima, responda às seguintes questões de concurso: 13) Segundo a Lei no 8.036/1990, com relação ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, os depósitos efetuados nas contas vinculadas serão corrigidos monetariamente com base nos parâmetros fixados: A) pela Receita Federal, por meio do IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado), sem a capitalização de juros. B) para atualização dos saldos dos depósitos de poupança, com capitalização de juros de doze por cento ao ano. C) pela Receita Federal, por meio da taxa SELIC. D) para atualização dos saldos dos depósitos de poupança e capitalização de juros de três por cento ao ano.

6 E) para atualização dos saldos dos depósitos de poupança e capitalização de juros de seis por cento ao ano. 14) À Caixa Econômica Federal caberá, na qualidade de agente operador, dentre outras obrigações: A) elaborar as análises jurídica e econômico-financeira dos projetos de habitação popular, infraestrutura urbana e saneamento básico, a serem financiados com recursos do FGTS. B) praticar todos os atos necessários à gestão da aplicação do FGTS, de acordo com as diretrizes e programas estabelecidos pelo Conselho Curador. C) submeter à apreciação do Conselho Curador as contas do FGTS. D) subsidiar o Conselho Curador com estudos técnicos necessários ao aprimoramento operacional dos programas de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana. E) expedir atos normativos relativos à alocação dos recursos para implementação dos programas aprovados pelo Conselho Curador. 15)A respeito de um empregado optante pelo FGTS, assinale a opção correta. A) O empregado que se aposenta voluntariamente tem o contrato de trabalho automaticamente rescindido, fazendo jus ao saldo de salários, décimo terceiro salário proporcional, férias vencidas e(ou) proporcionais e depósitos do FGTS, não tendo direito, no entanto, à multa de 40% sobre o FGTS. B) No caso do falecimento de um trabalhador, o saldo será pago aos dependentes habilitados para esse fim perante a Previdência Social, segundo o critério adotado para a concessão de pensões por morte. Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores, previstos na lei civil e indicados em alvará judicial expedido a requerimento do interessado, independentemente de inventário ou arrolamento. C) A conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimentada nas situações de culpa recíproca, de força maior e de despedida sem justa causa, inclusive a indireta. Essas situações ensejam o depósito de percentual sobre o FGTS por parte do empregador nas proporções de 40%, em caso de despedida sem justa causa e 20% no caso de culpa recíproca. Não há previsão de depósito no caso de despedida por força maior. D) Para os fins previstos na lei do FGTS, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 12% da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador.

7 E) Na rescisão com base em força maior, o empregado pode sacar de sua conta vinculada os valores referentes a contratos anteriores. 16) O FGTS será regido por normas e diretrizes estabelecidas por um Conselho Curador. As decisões deste Conselho serão tomadas com a presença: A) da maioria absoluta de seus membros, tendo o Presidente e o Vice-Presidente votos de qualidade. B) da maioria absoluta de seus membros, tendo o Presidente voto de qualidade. C) da maioria simples de seus membros, tendo o Presidente voto de qualidade. D) de um terço de seus membros, tendo o Presidente voto de desempate. E) de um terço de seus membros, tendo o Presidente e o Vice-Presidente votos de desempate.

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