Caracterização geoquímica das rochas máficas da região de Tangará da Serra/MT.
|
|
- Júlia Farinha de Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Período : agosto/2016 a julho/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/UFPA-CNPq ( X ) PARCIAL ( ) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: Instituto de Geociências da Amazônia - INCT GEOCIAM, MCT/CNPq/FAPESPA Nome do Orientador: Paulo Sergio de Sousa Gorayeb Titulação do Orientador: Doutor Instituto/Núcleo: Instituto de Geociências Faculdade: Faculdade de Geologia Laboratório: Laboratório de Petrografia Título do Plano de Trabalho: Caracterização geoquímica das rochas máficas da região de Tangará da Serra/MT. Nome do Bolsista: Acacio Nunes de Pina Neto Tipo de Bolsa: PIBIC/ CNPq Belém Fevereiro
2 1 - INTRODUÇÃO A Formação Tapirapuã foi inicialmente reconhecida por Corrêa & Couto (1972) como uma série de derrames vulcânicos de natureza máfica, de caráter fissural (Barros et al., 2006). Ela é representada por basaltos toleíticos com melhores exposições nos arredores da cidade de Arenápolis, sustentando a Serra Tapirapuã e nas proximidades da cidade de Tangará da Serra em Mato Grosso (Bahia et al., 2006). Essas rochas também estão expostas nos municípios de Barra do Bugres, Nortelândia e Alto Paraguai (Almeida et al., 1972); nas cabeceiras dos Rios Arinos (Figueiredo et al., 1974), Jatobá (Padilha et al., 1974), Angelim e Sepotuba (Figueiredo & Oliviatti 1974), e no Balneário Primavera (Barros et al., 2006). Evans (1894, apud Almeida 1964) foi quem primeiro citou, no seu trabalho, as ocorrências dessas rochas, estimando uma espessura de 310 m. Entretanto, sabe-se hoje que essa espessura pode variar de 15 a 310 m (Figueiredo & Oliviatti, 1974; Montes-Lauar et al., 1994; Lacerda Filho et al., 2004). Barros et al., (2006) atribuíram essas variações ao surgimento tardio de sistemas rifts. A Formação Tapirapuã é constituída por basaltos isotrópicos, de cor cinza-chumbo, nas bordas e no centro, e por diabásios finos à médios, do tipo toleítico. Os basaltos exibem amigdalas, disjunções colunares e esfoliações esferoidais. Podem apresentar aspecto brechóide ao longo de falhamentos e intenso diaclasamento (Barros et al., 1982, 2006; Lacerda Filho et al., 2004; Bahia et al., 2006). Lacerda Filho et al., (2004) relatam que os diabásios exibem granulação fina e textura ofítica. No Balneário Primavera, cerca de 3 km de Tangará da Serra, Barros et al., (2006) caracterizam os basaltos como hipocristalinos com textura subofítica, constituídos por plagioclásio (An 60 -An 70 ), clinopiroxênios (augita e pigeonita) e olivina. Os cristais de plagioclásio apresentam hábito ripiforme, alguns podem apresentar-se zonados e são englobados total ou parcialmente por cristais de clinopiroxênio. A olivina ocorre em menor proporção e encontra-se alterada para argilominerais marromavermelhados. A matriz, de natureza criptocristalina, possui cor marrom-avermelhada e esverdeada devido à mistura de argilominerais do tipo caledonita (verde), esmectita, óxidos e hidróxidos de ferro (marrom). As amígdalas são comumente preenchidas por carbonato, quartzo, epidoto e zeólitas. A Formação Tapirapuã foi datada em 206 Ma ± 6 Ma pelo método Ar/Ar em rocha total por Barros et al. (2006). Portanto, pode ser correlacionada aos seguintes eventos: Magmatismo Penatecaua da Bacia do Amazonas (Issler 1974); Formação Mosquito da Bacia do Parnaíba (Aguiar 1969 apud Bahia et al., 2006); Formação Anari (RO), aos basaltos das 2
3 Guianas (196 Ma) e Oeste Africano (200 Ma) e aos diques máficos do Cassiporé no Amapá (Barros et al., 2006). Análises geoquímicas parciais apresentadas por Barros et al. (2006) sugerem que essas rochas possuem composições básicas de ambiente intraplaca continental e com natureza toleítica. Elas teriam se originado a partir de fontes mistas com possível relação com a pluma de Tristão da Cunha, ativa durante o período de 200 Ma atrás (Barros et al., 2006). 2 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA A área de estudo está localizada na região de Tangará da Serra, Estado do Mato Grosso, a nordeste da Cidade de Mirassol D Oeste e distante 240 km da capital Cuiabá (Figura 1). O acesso via rodoviária à área de estudo, partindo de Cuiabá, se dá pelas rodovias BR-163, BR-364, MT-246 e MT-480, atravessando os municípios de Diamantino e Barra dos Bugres. A cidade de Tangará da Serra está situada entre as serras de Tapirapuã e dos Parecis, que delimitam dois ecossistemas importantes no território brasileiro: o Pantanal Matogrossense ao Sul e o Chapadão dos Parecis ao Norte. 3
4 Figura 1- Mapa de localização da área de estudo. 3 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DO TRABALHO No desenvolvimento do projeto Estudo geoquímico da ocorrência de hidrocarbonetos em carbonatos do Neoproterozóico do sudeste do Cráton Amazônico e norte da Faixa Paraguai financiado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), foram executados trabalhos de campo em junho de 2011 e realizados perfis geológicos na região de Tangará da Serra, no sudoeste do Mato Grosso, com abordagem sobre ocorrência de petróleo em rochas do Neoproterozoico do Grupo Araras. Um dos objetivos do projeto foi o de investigar os efeitos 4
5 da termicidade das rochas máficas na maturação dos hidrocarbonetos, e foram coletadas amostras de basaltos e diabásios da unidade denominada informalmente de Basaltos Tapirapuã do Triássico-Jurássico. No entanto, não foi dada continuidade no projeto sobre essas rochas magmáticas, até então pouco conhecidas, sendo assim objeto do presente estudo, que pretende caracterizar geologicamente, petrograficamente e geoquimicamente essas rochas e, desta forma, contribuir para o conhecimento deste magmatismo na evolução geológica da região. A justificativa do presente trabalho se baseia principalmente na carência de análises petrográficas detalhadas e na existência limitada de dados geoquímicos associados a essas rochas máficas. O projeto de iniciação científica passado, do período 2015/2016 intitulado Caracterização geológica e petrográfica das rochas máficas da região de Tangará da Serra/MT, deu continuidade ao estudo sobre essas rochas magmáticas, até então pouco conhecidas, caracterizando-as petrograficamente, definindo a natureza deste magmatismo e, desta forma, contribuindo para o conhecimento deste magmatismo na evolução geológica da região. Para avançar no conhecimento acumulado tornou-se necessário utilizar a geoquímica de rocha para caracterizar as assinaturas geoquímicas dos basaltos e diabásio, inclusive compará-los, caracterizar a natureza das séries magmáticas, para interpretar os processos de formação dessas rochas e o ambiente geológico-geotectônico ao qual essas rochas se formaram. 4 O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO E OS MÉTODOS APLICADOS As amostras utilizadas neste estudo foram coletadas em 2011 no âmbito do projeto de pesquisa Estudo geoquímico da ocorrência de hidrocarbonetos em carbonatos do Neoproterozóico do sudeste do Cráton Amazônico e norte da Faixa Paraguai financiado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e cedidas pelos professores Drs. Paulo Gorayeb e Cândido Moura (IG/UFPA). Nesta primeira metade do projeto de iniciação científica foi inicialmente realizado um levantamento do acervo de dados geológicos e geoquímicos disponíveis na literatura sobre a região, tais como, artigos científicos em periódicos e em eventos, relatórios técnicos, dissertações, teses, mapas, etc. A pesquisa bibliográfica possibilitou o levantamento de informações disponíveis na literatura sobre a geologia da região sudoeste do Mato Grosso, bem como o estado da arte do conhecimento das rochas máficas da região, 5
6 especificamente aqueles estudos voltados para a Formação Tapirapuã. Outras leituras foram feitas em livros textos e artigos relacionados à petrologia, formação e geoquímica de derrames basálticos e soleiras de diabásios a fim de consolidar o conhecimento do discente na aplicação dos conceitos e compreensão dos processos magmáticos. Portanto, neste relatório encontram-se reunidos todos os levantamentos, dentre eles: levantamento dos diagramas geoquímicos discriminantes para rochas máficas; levantamento dos métodos geoquímicos analíticos (ICP-AES e ICP-MS); levantamento das características dos vulcanismos correlatos (Ex. Cassiporé e Parnaíba) e levantamento do magmatismo acontecido no Mesozoico tanto no Brasil como em outras regiões do Planeta. Em seguida foi realizada a preparação das amostras para análise geoquímica. Nesta etapa foram selecionadas sete amostras para serem encaminhadas para britagem, pulverização e homogeneização/quarteamento. As amostras selecionadas foram fragmentadas no Britador de Mandíbulas na Oficina de Preparação de Amostras (OPA) do IG/UFPA, moídas em shatter box tipo Spex sample prep modelo 8515=115 do Grupo de Petrologia e Evolução Crustal (GPEC/IG-UFPA) e pulverizadas em Moinho Almofariz de ágata modelo Retsch RM 200 do Laboratório de Sedimentologia. Posteriormente, foram homogeneizadas, quarteadas e as alíquotas encaminhadas ao Laboratório ALS Global para determinação dos elementos maiores e menores (SiO 2, TiO 2, Fe 2 O 3, MnO, MgO, BaO, CaO, Na 2 O, K 2 O, P 2 O 5, Cr 2 O 3 ) por ICP-AES (Inductively Coupled Plasma - Atomic Emission Spectroscopy), os elementos traços (Sn, Ta, Th, Tl, W, Rb, Sr, Zr, Nb, Y, Ga, Sc, Th, U, V) incluindo os Terras Raras (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Er, Tm, Yb, Lu) determinados por ICP-MS (Inductively Coupled Plasma - Mass Spectroscopy). A caracterização geoquímica destas rochas terá como base os princípios gerais discutidos por Ragland (1989) e Rollinson (1993) e será baseada na confecção de diagramas de variação, classificação e tipologia (Pearce, 1968; Irvine & Baragar, 1971; Cox et al., 1979; Peloggia & Figueiredo, 1991) a partir da avaliação dos elementos maiores e menores; na confecção de diagramas de variação e discriminantes de ambiente geotectônicos (Pearce & Norry, 1979; Pearce, 1982) e avaliação de possíveis processos magmáticos a partir de elementos traços; e possíveis fases fracionadas durante a geração, fracionamento e cristalização do magma a partir dos elementos terras raras. 6
7 5 RESULTADOS 5.1. O Magmatismo Mesozoico Segundo Marzoli et al., (1999), o magmatismo no Mesozoico foi marcado por uma intensa atividade magmática caracterizada por sills, diques e extensos derrames tholeíticos que ultrapassam os 7 milhões de km 2 e que afloram em porções da África, Europa, América do Norte e América do Sul, incluindo as regiões centrais e setentrionais do Brasil. Esse magmatismo Mesozoico associado à fragmentação do Pangea e abertura do oceano Atlântico Central, é reunido por diversos autores (Marzoli et al., 1999; Hames et al., 2002; McHone, 2006) sob a denominação de Província Magmática do Atlântico Central (Central Atlantic Magmatic Province - CAMP) (Figura 2). Figura 2 Mapa ilustrando a distribuição das mais importantes ocorrências do magmatismo máfico da Província Magmática Atlântico Central (CAMP) no Eojurássico. (Fonte: Soares Jr., 2007; modificado de McHone, 2000). A Província Magmática do Atlântico Central (CAMP) teve seu pico de atuação com extensos derrames e intrusões por volta de 200 Ma e que coincidiu com o evento de extinção em massa da vida existente durante o Triássico-Jurássico (Marzoli et al., 1999). A 7
8 CAMP é caracterizada como uma LIP - Large Igneous Province (Grande Província Ígnea), definida por Gill (2014), como uma província ígnea de grande volume, incluindo seu enxame de diques hipoabissais alimentadores, que testemunha a erupção na superfície, mesmo em áreas já erodidas, em um período relativamente curto, sobretudo de magmas basálticos com volume de mais de 1x10 6 km 3. A maioria dessas províncias está conectada a pontos quentes do manto. Entretanto, no caso da Província do Atlântico Central, essa premissa não é verdadeira. McHone (2000) descarta a ação de plumas mantélicas pela ausência de soerguimento dômico, inexistência de um hot spot e pela difícil definição de um ponto tríplice nos riftes do Neotriássico. Essa autora atribui a geração de CAMP graças a células de convecções regionais e grandes zonas termais rasas abaixo do Pangea, com influência de estruturas litosféricas antigas, com fusão concentrada na astenosfera. Esses mecanismos são reunidos no modelo proposto por King & Anderson (1998) e chamado de Edge-driven convection. Enquanto Coltice et al. (2007) atribuem esse vulcanismo ao aquecimento superficial prolongado do manto, associado a aglutinação continental. O vulcanismo associado à fragmentação do Pangea e abertura do oceano Atlântico Central teria se iniciado com a formação de um rifte de aproximadamente km de extensão até o início do Neojurássico, quando um vasto evento vulcânico incidiu na parte central e no entorno da zona de rifteamento concomitantemente ao espalhamento do assoalho oceânico. Esse rifte, no Jurássico, evoluiu na porção oeste do Pangea para o Oceano Atlântico Central, separando a Laurásia do Gondwana, há pelo menos 60 Ma antes da abertura do Oceano Atlântico Sul (Mchone 2006). Soares Jr. (2007) trabalhando na região meio-norte do Brasil, reconheceu que esse extenso magmatismo Mesozoico ocorreu em duas etapas distintas. A primeira, com dois pulsos principais, no Neotriássico (200 Ma) e no Mesojurássico (170 Ma), e a segunda etapa no Eocretáceo, incidindo em regiões diferentes em cada evento. O primeiro pulso (Neotriássico), mais importante, foi o mais extenso e de maior magnitude. Ocorreu há 200 Ma atrás onde atualmente estão as margens continentais do leste da América do Norte, sudoeste da Europa, oeste da África e norte da América do Sul. O segundo pulso do primeiro evento ocorreu no Mesojurássico (170 Ma), com registros sob forma de intrusões e derrames nas bacias do Parnaíba e Tacutu e na região do rio Gurupi, na ombreira do Sistema de Grábens Gurupi. No Brasil, os produtos do primeiro pulso podem ser encontrados através de derrames e diques máficos no Escudo das Guianas e nas bacias sedimentares do Amazonas, Parnaíba e Foz do Amazonas (Soares Jr., 2007) (Figura 3). 8
9 Figura 3 - Distribuição temporal dos registros magmáticos nas bacias sedimentares da região Norte do Brasil (Fonte: Soares Jr., 2007). No Escudo das Guianas esse magmatismo máfico é reunido nas suítes básicas Apoteri (Roraima e Guiana), Apatoe (Suriname) e Cassiporé (Amapá e Guiana Francesa). Além do Diabásio Penatecaua como diques naa bacias do Solimões e Amazonas. A Suíte Apoteri é caracterizada por derrames e enxames de diques máficos com até 122 km de extensão (Ex.: Dique Taiano) entre Brasil, Venezuela e Guiana, orientados na direção NE-SW (Soares Jr. 2007). Segundo Reis & Araújo (1999), esses diques são formados por tholeítos saturados em quartzo e contêm plagioclásio andesítico, augita, hornblenda, biotita e mais raramente olivina. Apresentam variação em sílica entre 48-56%, TiO 2 acima de 1%, MgO entre 2-8%, Al 2 O 3 entre 12-17% e álcalis entre 2-6%, além de enriquecimento em titânio, que é uma característica dos diques continentais. Enquanto os derrames são constituídos por basaltos com baixo conteúdo em CaO e elevado conteúdo em álcalis quando comparados aos diques. Eles são rochas com comportamento geoquímico subalcalino e toleítico, cujos teores em Nb acima de 10 ppm são indicativos de derrames 9
10 continentais; ainda com registros de similaridade com basaltos toleíticos intraplaca e do tipo N-MORB. No Amapá, ocorrem enxames de diques de diabásio e gabros do Cassiporé, com extensão que pode ultrapassar 140 km e orientados preferencialmente na direção NNW-SSE. Também são considerados como de natureza toleítica e têm sido interpretados como decorrentes de magmatismo continental, com idade em torno de 200 Ma (Marzoli et al., 2001; Soares Jr., 2007). Na Bacia da Foz do Amazonas o registro encontra-se na Formação Calçoene, rochas básicas toleíticas intercaladas com arenitos (Brandão 1990 apud Soares Jr. 2007). No Pará, o magmatismo toleítico é resumido no Diabásio Penatecaua (Issler et al., 1974), soleiras e diques com extensão máxima de 20 km e orientados preferencialmente nas direções NE-SW (Caputo, 1984 apud Soares Jr., 2007). Na Bacia do Parnaíba, Milani e Zalán (1999) identificaram dois pulsos magmáticos durante o Mesozoico. O primeiro evento, Triássico-Jurássico, compreende derrames e diques com direção geral N-S da Formação Mosquito, é correlacionado ao magmatismo Penatecaua e está ligado à abertura do Oceano Atlântico Central. O segundo evento, representado pela Formação Sardinha, do Eocretáceo, está ligado à formação do Oceano Atlântico Sul. O segundo pulso do primeiro evento ocorreu entre 180 Ma e 150 Ma (Mesojurássico) está registrado unicamente na Bacia do Tacutu, através da Formação Apoteri. Esse pulso é correlato à abertura do Atlântico Central na região do Caribe, entre a América do Sul e a América do Norte (Soares Jr., 2007). O segundo episódio magmático do Mesozoico ocorreu no Eocretáceo. Os Registros são encontrados nas bacias da Foz do Amazonas e Parnaíba, e na região do Gurupi. Na Bacia do Parnaíba esse último episódio é caracterizado por numerosas soleiras e diques de diabásio da Formação Sardinha. Na região do Gurupi, este magmatismo é representado no sistema de Grábens do Gurupi pela Suíte Laranjal. Enquanto que na Bacia da Foz do Amazonas esse evento precedeu a formação do gráben onde se instalaram os sedimentos da Formação Cassiporé (Soares Jr., 2007). Marzoli et al., (1999) afirmam que as rochas vulcânicas no Brasil possuem composição similar aquelas de CAMP na América do Norte e Oeste Africano. Para esses autores, as composições dos basaltos variam de tholeítica a andesítica, raramente alcalina. De modo geral, os basaltos tholeíticos são caracterizados por baixa concentração de TiO 2, anomalias 10
11 negativas de Nb (em relação a K e La) e enriquecimento moderado a alto em padrões de Elementos Terras Raras (ETR). As poucas variações existentes se restringem a elementos traços e composições isotópicas, e refletem, além dos processos de diferenciação magmática, a contribuição de fontes distintas, possivelmente com participação do manto litosférico (Marzoli et al. 1999) Métodos analíticos utilizados para determinação multielementar de rocha Para uma melhor compressão acerca dos métodos analíticos que serão empregados na análise química das rochas, abaixo segue um breve resumo do princípio, funcionamento, instrumentação e especificidades de dois métodos espectroscópicos atômicos que serão utilizados: Espectroscopia de emissão em plasma acoplado indutivamente (ICP-AES) e Espectroscopia de massas com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS), a seguir descritos. a) Espectroscopia de emissão em plasma acoplado indutivamente (ICP-AES) De acordo com Skoog et al., (2014), na espectroscopia de emissão atômica, os átomos do analito são excitados por uma energia externa na forma de calor ou energia elétrica, no caso do ICP-AES a energia é fornecida por um plasma. Antes de a fonte de energia externa ser aplicada, os átomos encontram-se em seu estado de energia mais baixo ou estado fundamental. A energia aplicada eleva momentaneamente os átomos a um estado de energia mais alto ou estado excitado. Após alguns nanossegundos, os átomos excitados relaxam para o estado fundamental (transição de ressonância), liberando energia em forma de fótons de radiação visível ou ultravioleta, em determinados comprimentos de onda. Para iniciar uma análise espectroscópica atômica é necessário introduzir a amostra, comumente em solução, em um dispositivo de atomização, que irá converter os átomos e íons em fase gasosa. Os atomizadores podem ser contínuos (plasmas e chamas) ou discretos (eletrotérmico). Com atomizadores contínuos as amostras são introduzidas em corrente contínua e constante enquanto nos discretos as amostras individuais são injetadas com uma seringa ou amostrador automático (Skoog et al., 2014). Por definição proposta por Skoog et al. (2014), um plasma é uma mistura gasosa condutora contendo uma concentração significativa de íons e elétrons, ou seja, é um gás quente e parcialmente ionizado. Nesse caso, na espectroscopia atômica é utilizado o plasma de argônio. A fonte do plasma acoplado indutivamente consiste em três tubos concêntricos de quartzo por meio dos quais correntes de argônio fluem. 11
12 A ionização da corrente de argônio é iniciada por uma centelha produzida por uma bobina de Tesla. Os íons resultantes e seus elétrons associados interagem então com o campo magnético oscilante produzido pela bobina de indução I. Essa interação leva os íons e os elétrons no interior da bobina a fluir em caminhos anelares fechados. A resistência dos íons e elétrons a este fluxo de carga provoca aquecimento ôhmico do plasma (Skoog et al., 2014). Segundo Skoog et al., (2014), no momento em que os átomos e íons do analito atingem o ponto de observação no plasma, eles já permaneceram por cerca de 2 ms no plasma a temperatura na faixa de 6000 a 8000 K, ou seja, tempo e temperaturas relativamente mais altos do que outras técnicas (ex.: chamas de combustão). Em consequência, a dessolvatação e vaporização são completas e a eficiência de atomização é bastante alta, refletindo na baixa ou inexistência de interferências químicas. Dentre outras vantagens do ICP citam-se: a atomização ocorre em ambiente quimicamente inerte; a temperatura transversal do plasma é relativamente uniforme; caminho ótimo do plasma estreito, o que miniminiza a autoabsorção. Em contrapartida, o ICP não é muito tolerante a solventes orgânicos. Quanto à instrumentação do ICP-AES, a emissão atômica é separada em seus comprimentos de onda constituintes por um dispositivo isolador que pode ser um monocromador, policromador ou em um espectrógrafo. A diferença principal deles esta na capacidade de diferenciar um ou vários comprimentos de onda por vez e podem estar arranjados em diferentes formas em um espectrômetro, os mais usados são espectrômetro sequencial, espectrômetro simultâneos e espectrômetros de leitura direta. A radiação isolada é convertida em sinais elétricos por um único ou por múltiplos transdutores. Os sinais elétricos são então processados e supridos como entrada para o sistema computacional (Figura 4). 12
13 Figura 4 Diagrama de blocos de um espectrômetro típico de emissão ICP (Fonte: Skoog et al., 2014). Embora o ICP-AES seja um equipamento relativamente caro para se adquirir e operar, ele tem se tornado a fonte de espectroscopia de emissão mais utilizada na determinação de traços de metais em amostras ambientais, biológicas e geológicas. Para Skoog et al., (2014), esse sucesso é devido diversos fatores, dentre eles destacam-se: sua alta estabilidade, baixo ruído, baixa intensidade de emissão de fundo e imunidade a muitos tipos de interferências. Sendo amplamente empregado na determinação de traços de metais em amostras ambientais, biológicas e geológicas. b) Espectroscopia de massas com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS) No espectrômetro de massas, as moléculas de analito são convertidas em íons aplicando-se energia a elas. Os íons formados são separados com base na razão massa-carga deles (m/z) e dirigidos para o transdutor sequencialmente através da varredura ou fazendoos atingir um transdutor multicanal simultaneamente. A abundância do íon colocada em gráfico contra a razão massa-carga é chamada de um espectro de massas. Frequentemente, íons com carga única são produzidos na fonte de ionização e a razão massa-carga é encurtada para apenas massa de tal forma que o espectro é colocado no gráfico como número de íons versus massa. Na espectroscopia de massas atômicas, a fonte de ionização esta fora da região evacuada e também serve como entrada de amostras. A ionização é realizada aplicando-se energia térmica ou elétrica. A saída da fonte de íon é uma corrente de íons gasosos positivos 13
14 (mais comum) ou negativos. Estes íons são acelerados para o analisador de massas, que então os separa de acordo com as razões massa-carga deles. Os íons de valores m/z específicos são então coletados e convertidos em um sinal elétrico pelo transdutor de íon. O sistema de manipulação de dados processa os resultados para produzir o espectro de massa. O processamento também pode incluir a comparação dos espectros conhecidos, a tabulação dos resultados e o armazenamento de dados (Figura 5). Figura 5 Componentes de um espectômetro de massas (Fonte: Skoog et al., 2014). Segundo Skoog et al., (2014), o papel do analisador de massas é distinguir diferenças de massas diminutas e simultaneamente permitir a passagem de um número suficiente de íons para produzir correntes de íons mensuráveis. Uma vez que estas duas propriedades não são totalmente compatíveis, os ajustes de desenho resultaram em muitos tipos de analisadores de massas. No caso do ICP-MS, a fonte dos íons também é um plasma de argônio que utiliza um analisador quadrupolar, filtros de massas que permitem apenas a passagem de íons de determinadas razões massa-carga com base no movimento dos íons nos campos elétricos (Figura 6). 14
15 Figura 6 Analisador Quadrupolar de massas (Fonte: Skoog et al., 2014). Assim como o ICP-AES, o ICP-MS também utiliza o plasma indutivamente acoplado como fonte de ionização, mas difere daquele por utilizar uma geometria axial, ao invés de radial, e o fato de na espectroscopia de massas o ICP servir tanto como atomizador quanto ionizador. No ICP-MS, o procedimento analítico se dá da seguinte forma: as amostras em solução podem ser introduzidas por um nebulizador convencional ou de ultrassom. As amostras sólidas podem ser dissolvidas em solução ou volatizadas por meios de faíscas de alta voltagem ou laser de alta potência antes de ser introduzida no ICP. Os íons formados no plasma são então introduzidos no analisador de massas, normalmente quadrupolar, onde eles são classificados de acordo com a razão massa-carga e detectados (Skoog et al., 2014). Segundo Skoog et al., (2014), o ICP-MS é bem apropriado para análises multielementares e para determinações (Ex.: razões isotópicas) onde os espectros gerados são, geralmente, mais simples e fáceis de seres interpretados que os espectros de emissão ótica. Além de permitirem a detecção em níveis de ppb em toda a sua faixa de massas. 6 CONTINUIDADE DO TRABALHO Para a próxima etapa do projeto de iniciação científica (IC) os dados obtidos das análises geoquímicas serão tratados, posicionados em diagramas discriminantes, integrados e interpretados. 15
16 AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL O cronograma previsto para a próxima etapa segue na tabela abaixo. ATIVIDADES MESES PESQUISA BIBLIOGRÁFICA X X X X X X PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS X X X ENVIO PARA ANÁLISE LITOQUÍMICA X X TRATAMENTO DOS DADOS, INTEGRAÇÃO E INTERPRETAÇÃO X X X ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS X X X X X X 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que o projeto de iniciação científica do ano anterior realizou a caracterização geológica e petrográfica dessas rochas, a primeira etapa deste projeto consistiu, além da preparação das amostras para análise química que envolveu basicamente a redução granulométrica das rochas através da britagem, moagem, pulverização e homogeneização, uma revisão bibliográfica de conceitos básicos em torno do tema e da leitura de diversos artigos sobre a geologia regional foi imprescindível para a continuação do estudo. A correlação com outros eventos magmáticos de mesma afinidade e ocorrentes em outras regiões foi fundamental para uma visão mais abrangente do contexto geotectônico durante o Mesozoico tendo em vista que grande parte desse magmatismo encontrado nas Américas, Europa e África são reunidos na Província Magmática do Atlântico Central (CAMP) e estão relacionados à fragmentação do Pangea e abertura do Oceano Atlântico (Marzoli et al., 1999; Soares Jr., 2007). O magmatismo Mesozoico teria se desenvolvido em dois episódios principais, com o primeiro deles dividido em dois pulsos, Neotriássico e Mesojurássico. Enquanto o segundo episódio teria ocorrido no Eocretáceo. O primeiro pulso teria atingido seu ápice por volta de 200 Ma atrás e estaria relacionado às rochas máficas da região de Tangará da Serra, além de correspondentes na Bacia do Amazonas\Solimões, Escudo das Guianas, Foz do Rio Amazonas, Bacia do Parnaíba e Cinturão Gurupi (Soares Jr., 2007). 16
17 Nesta primeira etapa, optou-se também pelo aprofundamento do conhecimento teórico sobre métodos analíticos que serão utilizados na análise química das rochas, dentre eles destacam-se a Espectroscopia de emissão em plasma acoplado indutivamente (ICP-AES) e espectroscopia de massas com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS). Após o recebimento das análises químicas, os dados serão tratados, interpretados e apresentados nos diagramas apropriados. Essas análises fornecerão informações importantes como a origem e evolução do magma, ambiente tectônico e etc. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F.F.M Geologia do Centro-Oeste mato-grossense, 219, Rio de Janeiro, Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia, DNPM, p ALMEIDA, L.F.C.; MELO, S.C. & FRIAÇA, G.C A geologia e as perspectivas econômico-minerais da estrada de integração nacional Cuiabá-Santarém (trecho Cuiabá-Cachimbo). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 26., 1972, Belém, PA. Anais...Belém, SBG, v.1, p BAHIA, R.B.C.; MARTINS-NETO, M.A.; BARBOSA, M.S.C.; PEDREIRA, A.J Revisão estratigráfica da Bacia dos Parecis. Revista Brasileira de Geociências, 36 (4): BARROS, A.M.; SILVA, R.H.; CARDOSO, O.R.F.A.; FREIRE, F.A.; SOUZA JR, J.J.; RIVETTI, M.; LUZ, D.S.; PALMEIRA, R.C.B; TASSINARI, C.C.G Geologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Geologia da folha SD.21 Cuiabá. Rio de Janeiro, DNPM, cap. 1, p (Levantamento de Recursos Naturais, 26). BARROS, M. A. de S.; MIZUSAKI, A. M. P.; WESKA, R. K.; BORBA, A. W. de; CHEMALE JR, F.; COSTA, E. C. da Petrografia, geoquímica, análises isotópicas (Sr, Nd) e geocronologia Ar-Ar dos Basaltos de Tapirapuã (Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil). Pesquisas em Geociências, Porto Alegre, v. 33, n. 2, p COLTICE, N., B.R. PHILLIPS, H. BERTRAND, Y. RICARD, P. REY Global warming of the mantle at the origin of flood basalts over supercontinents, Geology 35, CORRÊA, J.A. & COUTO, E.A Projeto aluviões diamantíferos de Mato Grosso. Relatório Final, Goiânia, DNPM-CPRM, 2v. (Relatório do Arquivo Técnico da DGM, 1940). FIGUEIREDO A.J.A. & OLIVATTI O O projeto Alto Guaporé. Goiânia, DNPM/CPRM, Relatório do arquivo técnico da DGM, nº 2.323, 11 v. FIGUEIREDO A.J. DE A., BARROS A.M., EULÁLIO FILHO A., RODRIGUES A.P., BARRETO B.F., PIMENTEL G.B., COUTO J.G.P., REISCHL J.L., COSTA S.A.G., RESENDE FILHO S.T., PASTORE JÚNIOR W.P., RIBEIRO FILHO W Projeto Alto Guaporé. CPRM, Goiânia, Relatório Final,11 v. GILL, R As Rochas Graníticas. In: Rochas e Processos Ígneos. Trad. F.J. Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman. cap. 9, p HAMES, W.E., McHONE, J.G., RUPPEL, C., AND RENNE, P. (editors), 2002, The Central Atlantic Magmatic Province: Insights from Fragments of Pangea: Am. Geophys. Union Monograph, 136, 267 p. ISSLER, R.S., et al. Geologia da folha S.A Belém, Brasil. In: Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Rio de Janeiro, DNPM. v.5, p KING, S.D. AND ANDERSON, D.L Edge-driven convection: Earth Planet. Sci. Lett., 160, LACERDA FILHO, J. V. de; ABREU FILHO, W.; VALENTE, C. R.; OLIVEIRA, C. C. de; ALBUQUERQUE, M. C Carta Geológica: Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato Grosso. Escala 1: CPRM, Goiânia (Convênio CPRM/SICME), 200 p. MARZOLI A., RENNE P.R., PICCIRILLO E.M., ERNESTO M., BELLIENI G., DE MIN A Extensive 200-millionyear-old continental flood basalts of the Central Atlantic Magmatic Province. Science, 284: McHONE, J. G Non-plume magmatism and tectonics during the opening of the central Atlantic Ocean, Tectonophysics, 316, McHONE, J. G Igneous Features and Geodynamic Models of Rifting and Magmatism Around the Central Atlantic Ocean. Disponível em: Acesso em 03Jan2017. MILANI, E. J. & ZÁLAN, P. V An outline of the geology and petroleum systems of the Paleozoic interior basins of South America. Episodes, Vol. 22, no
18 MINIOLI B., PONÇANO W.L., OLIVEIRA S.M.B Extensão geográfica do vulcanismo basáltico do Brasil meridional. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 43: MONTES-LAUAR, C.R.; PACCA, I.G.; MELFI, A.J., PICCIRILLO, E.M.; BELLIENI, G.; PETRINE, R. & RIZZIERI, R The Anari and Tapirapuã Jurassic formations, western Brazil: paleomagnetism, geochemistry and geochronology. Earth and Planetary Science Letters, 128: PADILHA A.V., MONTES A. DE S.L., BARROS C.A.F. DE, LEMOS D.B., FROTA G.B., LUZ J. DA S., MOREIRA J.M.P., MORENO J.J.P., MONTES M.L., MENEZES FILHO N.R., CARDOSO O.R.F.A., LIMA P.F.C., ALMEIDA W.J. DE, ABREU FILHO W., SILVEIRA W.P., SANTANA W.R.R Projeto Centro-Oeste de Mato Grosso. DNPM/CPRM, Goiânia, Relatório final, v. 1. ROLLINSON, H. R Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation, Interpretation. Longman, UK. 352p. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R Fundamentos de Química Analítica. 9ª Edição. São Paulo, Cengage Learning. (p ). SOARES JÚNIOR, A. V A Fragmentação do Gondwana na região Meio-Norte do Brasil durante o Mesozóico. Belém. Tese (Doutorado) Universidade Federal do Pará. 193 p. 18
19 PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento das atividades do aluno e justificativa do pedido de renovação, se for o caso. DATA : / / ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO 19
GEOLOGIA E PETROLOGIA DAS INTRUSÕES BÁSICAS ASSOCIADAS À PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ NO CENTRO-LESTE DO RS
GEOLOGIA E PETROLOGIA DAS INTRUSÕES BÁSICAS ASSOCIADAS À PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ NO CENTRO-LESTE DO RS Carla C. Treib Sarmento; Carlos Augusto Sommer; Evandro Fernandes de Lima Programa de Pós-graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/UFPA-CNPq Período: 08/2015 a 07/2016 RELATÓRIO
Leia maisFonte de plasma - DCP
Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente
Leia mais15/10/2012. Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos. 1- Comparação com ambientes recentes. Geoquímica de Rochas
Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos 1- Comparação com ambientes recentes Obtenção das composições químicas de elementos maiores, menores e principalmente traços de rochas de ambientes geotectônicos
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisQUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA
QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen
Leia maisQUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA
QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental
Leia maisPetrografia, Geoquímica, Análises Isotópicas (Sr, Nd) e Geocronologia Ar-Ar dos Basaltos de Tapirapuã (Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil)
Pesquisas em Geociências, 33 (2): 71-77, 2006 ISSN 1807-9806 Instituto de Geociências, UFRGS Porto Alegre, RS Brasil Petrografia, Geoquímica, Análises Isotópicas (Sr, Nd) e Geocronologia Ar-Ar dos Basaltos
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais
Leia maisAgronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA
INIS-BR--3788 Wl BR01B0815 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOQUIMICA 1. GEOQUÍMICA ISOTÓPICA 2. GEOQUÍMICA ORGÂNICA E DO PETRÓLEO 3. GEOQUÍMICA DOS PROCESSOS EXÓGENOS 4.
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR EXAME LOCAL EXAME DE GEOLOGIA
Nome: Duração do exame: 1 hora e 30 minutos RESPONDA NA FOLHA DO ENUNCIADO AVISO: Não serão consideradas respostas sem justificação quando esta seja solicitada COTAÇÕES: Grupo I (14,50 valores): 1: 1,00;
Leia maisFernando Fernandes da Silva Davis Carvalho de Oliveira Paul Y.J Antonio Manoel S. D'Agrella Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA GRUPO DE PESQUISA PETROLOGIA DE GRANITÓIDES MAGMATISMO BIMODAL DA ÁREA DE TUCUMÃ (PA) - PROVÍNCIA
Leia mais1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7.
1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7. Agradecimentos 8. Bibliografia Cadeia Vitória Trindade Alinhamento
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisAGG00209 INTRODUÇÃO A PETROFÍSICA QUESTIONÁRIO 1 MINERAIS E ROCHAS
AGG00209 INTRODUÇÃO A PETROFÍSICA QUESTIONÁRIO 1 MINERAIS E ROCHAS 1) Qual das sentenças abaixo é verdadeira? a) Os minerais originam-se e são destruídos por reações químicas. b) A maior parte dos minerais
Leia mais8.1. Rochas Vulcânicas e Vulcanoclásticas do Grupo Rio Doce
CAPÍTULO 8. LITOQUÍMICA Este capítulo apresenta os estudos litoquímicos que foram realizados sobre amostras do metatufo da Formação Palmital do Sul, de rochas vulcanoclásticas da Formação Tumiritinga e
Leia maisGEOQUÍMICA. Capítulo V
Capítulo V GEOQUÍMICA 1 - INTRODUÇÃO: Neste capítulo são investigadas as características geoquímicas dos principais grupos de rochas que ocorrem na faixa oeste da Seqüência vulcanossedimentar de Mara Rosa.
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisEstrutura da Terra e Tectônica de Placas
Estrutura da Terra e Tectônica de Placas Terremoto Japão março 2011 Tsunami Japão março 2011 Decifrando a Terra Teixeira, Toledo, Fairchild & Taioli Ed.Oficina de Textos Para Entender a Terra Press, Siever,
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisIntrodução. Importância - 70 % das rochas da crosta terrestre são formadas a partir de magma
MAGMATISMO Introdução Importância - 70 % das rochas da crosta terrestre são formadas a partir de magma Definições Rochas ígneas = rochas formadas através da cristalização de magma Magma rocha fundida termo
Leia maisEstruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa As marcas do tempo geológico A litosfera não é contínua, ela é formada por imensos blocos rochosos: - Placas tectônicas. -
Leia maisAula 5. Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt. Coeficiente de Partição/Distribuição. Aula de solução de exercicios visando a prova 1
Aula 5 Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt Coeficiente de Partição/Distribuição Aula de solução de exercicios visando a prova 1 18/04/2017 1 Pot. iôn < 2 LFSE, LILE Pot. iôn > 2 Dois íons
Leia maisProcessos Geológicos Internos -Aula 5-
Processos Geológicos Internos -Aula 5- Prof. Alexandre Paiva da Silva UACTA/CCTA/UFCG TECTÔNICA DE PLACAS INTRODUÇÃO Terra Planeta dinâmico Planeta azul se contorcendo Fragmentação da crosta PLACAS TECTÔNICAS
Leia maisTÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica
TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica Determinação de elementos minerais em rações para animais Miguel Mourato (Coordenador) Inês Leitão Mestrado em Engenharia
Leia maisROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA. Prof. Patrício Pires 20/03/2012
ROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA 20/03/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Rochas Magmáticas O que é uma Rocha Magmática? O que acontece durante o arrefecimento e cristalização
Leia maisGeomorfologia do relevo brasileiro. Prof. Vanessa Cristina de Sousa
Geomorfologia do relevo brasileiro ESTRUTURA GEOLÓGICA Para compreender a estrutura geológica do Brasil é necessário, primeiramente que recordemos a história geológica da Terra... Outro elemento importante
Leia maisLista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.
Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+
Leia maisConverta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%
Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO E DE EMISSÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO E DE EMISSÃO ATÔMICA Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. INTRODUÇÃO Átomos ou Íons: têm estados de energia característicos, nos quais os elétrons podem
Leia maisMagmas e formação de rochas ígneas
Magmas e formação de rochas ígneas O que é um magma? Um fundido (geralmente silicatado) + cristais + gases (H 2 O, CO 2 SO 2, Cl, F, etc ), que é gerado no interior da Terra, provido de mobilidade. Quando
Leia maisSm 62 > Nd 60 + Q
Método Sm-Nd Sistemática Sm-Nd Deve-se tomar os mesmos cuidados mencionados para a construção dos diagramas isocrônicos Rb-Sr; As amostras devem ser homogêneas e representativas da unidade a ser datada;
Leia maisCapítulo 4 Resultados e Discussão. Resultados e Discussão. Este capítulo apresenta os resultados geoquímicos, incluindo elementos
56 Capítulo 4 Resultados e Discussão Este capítulo apresenta os resultados geoquímicos, incluindo elementos maiores, menores e traços, de 51 amostras selecionadas, incluindo derrames e soleiras, além de
Leia maisESTRUTURA DA TERRA. Descontinuidade de Mohorovicic Maior velocidade das ondas sísmicas abaixo do contato. Astenosfera
ESTRUTURA DA TERRA 5 km 100 km 30 km Espessura 600 km móvel 80 km em média granito Formação do campo magnético basalto 1200 o C 3000 kg/m 2700 kg/m 3350 kg/m3 3 3 Litosfera Astenosfera Descontinuidade
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de Absorção Atômica/Emissão atômica Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de Absorção Atômica/Emissão atômica Parte 2 Julio C. J. Silva
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS
ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA
Leia maisEMISSÃO ATÔMICA PRINCÍPIO DA TÉCNICA INSTRUMENTAL ETAPAS DA ANÁLISE ESQUEMA DO APARELHO
QUI 221 ANÁLISE INSTRUMENTAL EMISSÃO ATÔMICA PRINCÍPIO DA TÉCNICA Átomos neutros, excitados por uma fonte de calor emitem luz em λs específicos E ~ conc. PROF. FERNANDO B. EGREJA FILHO DQ ICEx UFMG ETAPAS
Leia maisINTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)
INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Ciclo das Rochas e Tipos de Rochas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc Estrutura da terra: a crosta e as rochas Ciclo das Rochas: Subducção de crosta oceânica
Leia maisFicha (In)Formativa Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 6
Ficha (In)Formativa Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 6 Rochas magmáticas ou ígneas As rochas ígneas ou magmáticas formam-se por solidificação e cristalização a partir de um magma. O magma resulta da fusão
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva continental
Leia maiscontendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2
ROCHAS ÍGNEAS Aula de hoje: Conceito, gênese, ocorrências, propriedades macroscópicas e identificação das Rochas Ígneas de interesse no estudo de solos MAGMA material em estado de fusão, viscoso, pastoso,
Leia mais27/08/ CICLO DAS ROCHAS 3. CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS 2. MAGMA: CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS DE CONSOLIDAÇÃO
MÓDULO 02: Litologia e Relevo 2.1 Relevo Associado à Rocha Magmática 2.2 Relevo Associado à Rocha Sedimentar 2.3 Relevo Associado à Rocha Metamórfica 2.4 Papel das Estruturas Geológicas no Relevo 1. CICLO
Leia maisGEOQUÍMICA DOS DIQUES MÁFICOS DA CHAPADA DIAMANTINA (PORÇÃO SETENTRIONAL), BAHIA, BRASIL
GEOQUÍMICA DOS DIQUES MÁFICOS DA CHAPADA DIAMANTINA (PORÇÃO SETENTRIONAL), BAHIA, BRASIL Angela Beatriz de Menezes Leal 1 ; Denise Canabrava Brito 2 ; Vicente Antonio Vitório Girardi 3 1. Pós Graduação
Leia maisDiscussão e Interpretação
RELAÇÕES CRONOLÓGICAS ENTRE O VULCANISMO MACAU E A FORMAÇÃO SERRA DO MARTINS COM BASE NA DATAÇÃO AR/AR DO PLUG BASÁLTICO SERROTE PRETO (RN, NORDESTE DO BRASIL) Maria Rosilene Ferreira de Menezes (maria.menezes@ufrgs.br)
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO
ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO Ricardo Dutra (SENAI PR) ricardo.dutra@pr.senai.br Resumo O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de granitos, e a lavra extensiva dos mesmos gera um volume
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia maisGeologia, problemas e materiais do quotidiano
Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Magmatismo - Rochas Magmáticas Magmatismo - Rochas Magmáticas
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisOrtho-amphibolites from Novo Gosto Units, Canindé Domain: Record of the Neoptoterozóic Continental Rifting in the Sergipana Fold Belt, NE Brazil
ORTOANFIBOLITOS DA UNIDADE NOVO GOSTO, DOMÍNIO CANINDÉ: REGISTRO DE RIFTEAMENTO CONTINENTAL NEOPROTEROZÓICO NA FAIXA DE DOBRAMENTOS SERGIPANA, NE-BRASIL Leidiane C. de C. de Liz 1 (M), Adriane Machado
Leia maisPaulo Tumasz Junior. Geologia
Paulo Tumasz Junior Geologia - Geologia: Ciência que estuda a estrutura interna da terra, história a partir dos processos rochosos e processos que as modificam; - Distância da superfície terrestre ao centro
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO
ESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas ou vulcânicas SEDIMENTARES - detríticas -
Leia maisPROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO
PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO 1 Alterêdo Oliveira Cutrim 1 ; Pedro Ivo Reginatto 2 ; Marcos Vinícius da Silva 2 ; Renan Alex da
Leia maisCapítulo 2 Contexto Geológico. Contexto Geológico. 2.1 Características gerais da Bacia do Paraná
21 apítulo 2 Contexto Geológico 2.1 Características gerais da Bacia do Paraná A Bacia do Paraná está localizada no centro-leste da América do Sul (Figura 2.1) e cobre uma área de 1.600.000 km 2 (Brasil
Leia maisMagmas e formação de rochas ígneas
Magmas e formação de rochas ígneas Consultar também a apresentação prática Relatório Petrografia (ígneas) e os temas da Estrutura da Terra e da Tectónica de Placas para ficar com uma boa ideia de conjunto,
Leia maisLAUDO GEOTÉCNICO. Quilombo SC. Responsável Técnico Geólogo Custódio Crippa Crea SC
1 LAUDO GEOTÉCNICO Sondagem e avaliação de solo e subsolo para determinar a resistência e capacidade de carga para um empreendimento turístico projetado nas cataratas do Salto Saudades. Quilombo SC Responsável
Leia maisMagmatismo Carbónico nos terrenos de Alto-grau Metamórfico de Évora: exemplo do maciço dos Hospitais
Magmatismo Carbónico nos terrenos de Alto-grau Metamórfico de Évora: exemplo do maciço dos Hospitais Moita P. (1), Pereira, F (1) e Santos J. (2) 1 Centro de Geofísica de Évora, Depto Geociências, Universidade
Leia maisPETROGRAFIA DE INTRUSÕES BÁSICAS MESOZÓICAS E DE HORNFELS NAS FORMAÇÕES IRATI E PONTA GROSSA DA BACIA DO PARANÁ, PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PETROGRAFIA DE INTRUSÕES BÁSICAS MESOZÓICAS E DE HORNFELS NAS FORMAÇÕES IRATI E PONTA GROSSA DA BACIA
Leia maisSilva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)
Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,
Leia maisEstrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta O é também conhecido como tempo da natureza, visto que ele data as transformações naturais que acontecem sobre o nosso planeta, que são extremamente lentas. A escala de tempo
Leia maisFluorescênciaderaios-X
4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes
Leia maisAlexandre de Oliveira Chaves 1 *, Carolina Bueno Menezes 1, Sara Cirlene de Paula 1 FAST TRACK COMMUNICATIONS DOI: /Z
DOI:.5327/Z2317-48892014000002 FAST TRACK COMMUNICATIONS Litoquímica dos diques máficos de Formiga/Pedro Lessa (Brasil) e Kinga-Comba/Sembé-Ouesso (África): marcadores da tafrogênese toniana no craton
Leia maisAMBIENTES MAGMÁTICOS
AMBIENTES MAGMÁTICOS DEFINIÇÃO DE MAGMA É uma mistura de compostos sólidos, líquidos e gasosos. Com o arrefecimento, os elementos químicos associam-se em cristais. A temperatura do magma ronda valores
Leia maisEvolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico. Marcelo Motta MorfoTektos
Evolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico Marcelo Motta MorfoTektos Seminário PosGeo UERJ outubro 2015 Almeida, 1978 N 68 36 0 A 8
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique
Leia maisCapítulo 6 CONCLUSÕES
Capítulo 6 CONCLUSÕES O Orógeno Araçuaí Congo Ocidental caracteriza-se como uma região orogênica confinada à reentrância limitada pelos crátons do São Francisco e Congo (e.g. Pedrosa-Soares et al. 2007).
Leia mais18/4/2012. aula Prof. Rafael Sousa. Indústrias siderúrgicas e metalúrgicas. Vários elementos, dentre: Processador e Registrador
Analítica V aula 17-04-12 Voltando à Emissão atômica Técnicas analíticas e suas fontes de atomização e excitação 1752: Melville (Na) Fotometria de chama - Chama de ar/glp ou ar/acetileno Espectrometria
Leia maisEspectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS)
Espectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS) Thiago Linhares Marques ICP OES 5000-10000 K Bobina de RF 27-40 MHz Detecção simultânea 60 elementos/min Cd Pb Cr B Amostra com n analitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisRevisão sobre Rochas e Minerais. Sheila R. Santos 1
Revisão sobre Rochas e Minerais 1 Definição de rocha: Corpos sólidos naturais que contém um ou mais minerais. Uma determinada rocha é sempre composta de um agregado de minerais com padrão definido, formados
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisANALÍTICA V 2S Aula 6: ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa
ANALÍTICA V 2S 2012 Aula 6: 08-01-13 ESPECTROSCOPIA Espectrotometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA SUMÁRIO. Princípios e fundamentos. Instrumentação. Interferências. Análises qualitativas. Análise quantitativas.
ESPECTROMETRIA ATÔMICA SUMÁRIO Princípios e fundamentos Instrumentação Interferências Análises qualitativas Análise quantitativas Aplicações 1 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS 2 Absorção Atômica Emissão Atômica
Leia mais3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO A caracterização da área em estudo, apresentada neste capítulo, inicia-se com uma descrição de sua localização, clima, vegetação, relevo, bem como aspectos referentes
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR
Leia maisBacia do Paraná. Rodrigo Fernandez
Bacia do Paraná Rodrigo Fernandez Roteiro Localização Infraestrutura e Condições Operacionais Histórico Exploratório Evolução Tectonoestratigráfica Sistemas Petrolíferos Plays Área em Oferta Considerações
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de Absorção Atômica/Emissão Atômica Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de Absorção Atômica/Emissão Atômica Parte 1 Julio C. J. Silva
Leia maisNoções de Geologia. Prof. Msc. João Paulo Nardin Tavares
Noções de Geologia Prof. Msc. João Paulo Nardin Tavares Objetivos da aula Conhecer a estrutura da Terra Definir os conceitos e teorias da deriva continental e das placas tectônicas Compreender fenômenos
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 01 05/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisQuestões 2 Disciplina QFL Por que utilizar um plasma de argônio induzido em emissão óptica?
Questões 2 Disciplina QFL-5726-5 1. Por que utilizar um plasma de argônio induzido em emissão óptica? O gás argônio é utilizado em emissão óptica pelo seguinte: O gás nobre é monoatômico. Quimicamente
Leia maisUnidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres.
Unidade 3 Geologia, problemas e materiais do quotidiano Capitulo 2 Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aula Nº 74 24 Abr 09 Prof: Ana Capelo O QUE É O CICLO DAS ROCHAS?
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisO método Rb-Sr. Os cuidados na coleta de amostras para a sistemática Rb-Sr, no geral são os mesmos dos para a coleta para Ar-Ar e Sm-Nd.
O método Rb- Sistemática Rb- Os cuidados na coleta de amostras para a sistemática Rb-, no geral são os mesmos dos para a coleta para Ar-Ar e Sm-Nd. O tamanho da amostra deve ser aproximadamente 10 (dez)
Leia mais3 Espectrometria de Massa
3 Espectrometria de Massa 3.1 Princípios A espectrometria de massa determina as razões massa/carga de íons emitidos quando uma amostra é excitada por algum agente ionizante. Os agentes ionizantes podem
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 05 ESTRUTURA GEOLÓGICA
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 05 ESTRUTURA GEOLÓGICA Equilíbrio isostático Rochas magmáticas ou ígneas Rochas Sedimentares: rochas resultantes
Leia maisMagmas e formação de rochas ígneas
Magmas e formação de rochas ígneas Consultar também a apresentação prática sobre rochas ígneas (relatório) e os temas da Estrutura da Terra e da Tectónica de Placas para ficar com uma boa ideia de conjunto,
Leia maisExemplos de relevo no Brasil Corcovado (RJ) Pico do Jaraguá (SP) Serra da Canastra (MG) Serra do Espinhaço (MG) Serra do Caraça (MG)
MÓDULO 3: LITOLOGIA E RELEVO Relevo Associado à Rocha Magmática (Aula 7) Relevo Associado à Rocha Metamórfica (Aula 8) Relevo Associado à Rocha Sedimentar (Aula 9) GÊNESE FATORES CONDICIONANTES TIPOS DE
Leia maisLITOSFERA SIMA SIAL. Litosfera (crosta): camada rochosa da Terra (até 70 km de profundidade).
ESTRUTURA GEOLÓGICA ESTRUTURA DA TERRA LITOSFERA SIMA SIAL Litosfera (crosta): camada rochosa da Terra (até 70 km de profundidade). DESCONTINUIDADE DE MOHOROVICIC Limite entre a Litosfera e o manto MANTO
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental IMAGEAMENTO ELÉTRICO 2D APLICADO A PROJETOS DE TÚNEIS E BARRAGENS: ESTUDOS DE CASOS EM ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE ROCHAS BASÁLTICAS E GRANÍTICAS
Leia maisMODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Leia mais3. ARCABOUÇO TECTÔNICO
3. ARCABOUÇO TECTÔNICO 3.1 Localização e Embasamento Tectônico A região auscultada pela linha L3 compreende o Triângulo Mineiro e a porção central do Estado de Minas Gerais. Essa linha possui direção aproximada
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 46 09/12/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia mais