RETRATOS DE REALIDADE DA EDUCAÇÃO NO INTERIOR DO ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MULTISSERIADA DOM PEDRO II

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1 RETRATOS DE REALIDADE DA EDUCAÇÃO NO INTERIOR DO ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MULTISSERIADA DOM PEDRO II Resumo Witalo Nonato Nunes Bezerra 1 - UEPA Ranielson da Costa Rodrigues 2 - UEPA Ricardo Phillipe Lima Amaral 3 - UEPA Eixo Avaliação da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Sabe-se que há um tempo, o que hoje é conhecido como educação do campo não existia, e que foi necessária a luta camponesa para que passasse a existir, através de reivindicações e fortes movimentos sociais e que até hoje acontecem em muitas comunidades rurais, por isso não é possível se fazer uma educação no campo estando longe dos movimentos sociais, levando em consideração esse histórico e o preconceito enfrentado no passado e atualmente devido o processo de precarização existente. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa na Escola Municipal de Ensino fundamental Dom Pedro II, que bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a docência PIBID, da Universidade do Estado do Pará UEPA, vem realizando sobre a realidade das escolas multisseriadas no interior do Estado do Pará, que geralmente se reúne alunos da Pré Escola e dos cinco primeiros anos do ensino fundamental. A pesquisa tem o objetivo de colocar em debate a avaliação da educação no quesito aprendizagem escolar e espaço institucional. O texto trabalha com dados coletados em pesquisas bibliográficas realizadas por alguns autores da região e entrevistas com educadores e técnicos, no município de Igarapé Açu, localizada a 128 km da capital Belém. A reflexão realizada neste artigo pretende motivar uma discussão maior com a sociedade civil, lideres comunitário e gestores públicos que se comprometem com educação pública, e que acabam esquecendo o modelo multisseriado de ensino nas comunidades rurais, que consequentemente caracteriza a precariedade do espaço institucional e aprendizagem escolar. A fundamentação teórica baseia-se nas contribuições de HAGE (2005), ARROIO (2006) LIBÂNEO (2010), que discutem sobre a realidade da educação. 1 Autor. Graduando do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) UEPA CAMPUS X. witalo82@gmail.com 2 Co-Autor. Graduando do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) UEPA CAMPUS X. ranielsonrodrigues18@gmail.com 3 Co-Autor. Graduando do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Bolsista voluntario do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) UEPA CAMPUS X. amaralphillipe@gmail.com ISSN

2 21237 Palavras-chave: Educação do campo. Escola multisseriada. Avaliação da educação. Introdução A realidade das escolas do campo na Amazônia apresenta um estado dramático, necessitando de intervenção significativa em suas condições existenciais. A ineficácia de políticas públicas, em especial para a região, é o principal fator dessa precariedade. Não estão sendo atendidas as principais necessidades dos que ali estão inseridos nessa realidade, como infraestrutura adequada, sendo em um espaço limitado, não contendo banheiro e uma cozinha adequada para uma escola. E a falta de merenda, que por não ser regular, ocasiona na falta de aproveitamento escolar do aluno e até mesmo interfere na frequência diária dele na escola. Essa é a realidade das escolas do interior do Pará, e na escola Dom Pedro II não é diferente, pois vivencia dos mesmos problemas. Segundo a Secretaria de Educação de Igarapé-Açu, aproximadamente 42 escolas estão localizadas na zona rural da cidade, no modelo multisseriadas, um número bem maior do que o de escolas da zona urbana e que são seriadas. Ou seja, essas escolas do campo merecem uma atenção igual que as escolas da zona urbana recebem, pois além de ter um número maior de escolas, logo possuem um número bem relevante de alunos e devem receber educação qualificada, com todos os direitos alegados na Constituição. A pesquisa tem como objetivo, colocar em debate a avaliação de uma escola multisseriada, e motivar uma discussão maior com a sociedade civil, lideres comunitário e gestores públicos que se comprometem com educação pública brasileira, e que acabam abandonando as comunidades rurais e o modelo multisseriado de ensino, que consequentemente caracteriza a precariedade do espaço institucional, que acaba prejudicando toda uma estrutura educacional, de uma forma que o processo de ensino-aprendizagem acaba fracassando pela falta de investimentos para os alunos e professores que necessitam de apoio e uma capacitação maior nas comunidades rurais. Referencial Teórico O referencial teórico que subsidia essa pesquisa é composto por autores que discutem a Educação do Brasil, dos quais alguns discutem especificamente sobre a educação do campo. Refletir sobre a educação do Brasil é uma tarefa bastante complexa quando se tem uma

3 21238 concepção alargada do conceito de educação e suas funções para a sociedade. Em relação a educação do campo, é necessário ressaltar as desigualdades que sofridas pelo as pessoas que moram no campo. Para Arroyo (2006) é urgente pesquisar as desigualdades históricas sofridas pelo os povos do campo. Desigualdades econômicas, sociais e para nós desigualdades educativas, escolares. Falar sobre educação é necessário entender que ela faz parte de um processo dinâmico, que durante a história sofre com varias transformações teórica e prática. Segundo Libâneo (2010) as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais do mundo contemporâneo afetam os sistemas educacionais e os de ensino. A educação do Brasil necessita de uma política pública mais adequada, principalmente voltada para a educação do campo, que sempre sofreu com uma falta de investimento em todo o território nacional, visto que existem muitas escolas multisseriadas espalhadas por todo o Brasil, principalmente na região norte e nordeste. HAGE (2005) afirma que no caso do Pará, nos deparamos com o segundo maior numero de escolas multisseriadas do país, escolas, perdendo somente para a Bahia, que tem escolas. Observa-se que no Estado do Pará, existe um número grande de escolas multisseriadas, e com poucas políticas publicas voltada para a educação do campo, refletem diretamente no fracasso da educação da região Amazônica. Segundo HAGE (2005) a situação no campo é preocupante, pois 29,9 % da população adulta é analfabeta; 3,3 anos é a média de anos de escolarização dessa população; e 71,7% das escolas que oferecem o ensino fundamental nas séries inicias são exclusivamente multisseriadas, atendendo 46,6% dos estudantes em condições precárias e com pouco aproveitamento na aprendizagem. Percebe-se que o número de escolas multisseriadas na região amazônica é muito grande, mostrando necessidade de um investimento maior na educação da região amazônica. Metodologia A pesquisa é de caráter qualitativo. Onde de etapa inicial foi feito um levantamento bibliográfico a respeito da realidade da educação do campo e escolas multisseriadas na região Amazônica, buscando entender como se organiza a educação nessas localidades, a fim de aprofundar os estudos e contribuir com os dados coletados por meio de observação in lócus e entrevistas com pessoas relacionadas à educação escolar.

4 21239 Esta pesquisa tem como contexto uma escola pública do Estado do Pará, com a intenção de coletar dados para servir como análise e discutir a realidade que as escolas multisseriadas enfrentam no Brasil. Apresentação da escola pesquisada Dom Pedro II Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Pedro II está localizada na comunidade de São Luizinho, á 16 km do centro da cidade de Igarapé Açu, localizada a 128 km da capital do Estado do Pará, Belém. Espaço institucional A comunidade de São Luizinho não é tão distante do centro de cidade se for comparada a outras comunidades e vilas de Igarapé-Açu, mas no período de inverno amazônico em que a chuva forte se torna rotineira, essa distância fica bem maior, pois a estrada que dá acesso é ainda de piçarra, e com a chuva fica muito lisa e com poças de lama, dificultando o tráfego tanto de quem vai para a comunidade, como de quem vem da comunidade para o centro da cidade. É muito simples, são dois compartimentos pequenos, um que funciona como sala de aula e outro como cozinha. São duas professoras, uma pela manhã atendendo o pré I e pré II, 1º e 2º ano; e outra pela tarde com alunos do 3º, 4º e 5º ano. As professoras trabalham com crianças de quatro a onze anos de idade, num ambiente heterogêneo, que estudam crianças de diferentes idades, sexo, séries e níveis de conhecimento numa mesma sala de aula. Na cozinha, uma servente muito simpática, que conhece muito bem a realidade existente. Além de fazer o serviço dela, que é organizar a cozinha e servir a merenda, também dá auxilio em pequenas coisas quando as professoras precisam. Um dos problemas para ela é a falta alimento, pois é um problema grave na escola, onde muitas vezes são obrigados a liberar os alunos a irem embora na metade do horário das aulas pela falta de merenda escolar. Sou servente e merendeira aqui há 15 anos, trabalho de manhã e de tarde. Às vezes quando falta merenda já cheguei a trazer coisa de casa, e os alunos trazem frutas, mas nem sempre. Os alunos já até se conformam quando não tem merenda, mas já teve tempo que a merenda era farta, depende muito do prefeito (a). É ruim porque eu sei que as crianças sentem fome, principalmente as da manhã. Eu que

5 21240 moro bem aqui perto, sinto fome às nove horas, imagine as crianças. Gosto de trabalhar aqui, mas se tivesse algo melhor eu queria, porque essas dificuldades atrapalham muito, e é muito trabalho só para mim. Limpar a sala de aula, a cozinha, o banheiro, capinar o quintal, fazer a merenda de manhã e de tarde. É muito difícil, se tivesse uma pessoa para me ajudar seria mais fácil. (SERVENTE, 2017) Na fala da servente, é perceptível que ela conhece bem a realidade da escola, até mesmo pelo bastante tempo de trabalho, e que há um desânimo quanto ao trabalho, pois se sente sobrecarregada de funções, interferindo no bom trabalho, e ressaltando a importância de um auxiliar para outros serviços. Na área externa fica o banheiro, um compartimento muito pequeno, desconfortável e sucateado, em que as crianças evitam utilizá-lo. É o mesmo banheiro usado pelas pessoas que frequentam um campo de futebol, utilizado como espaço de lazer de São Luizinho, que fica logo atrás da escola, juntamente de uma barraca de alvenaria, que pertence a uma associação da comunidade. Esses mesmos espaços são aproveitados pelas professoras e alunos no horário escolar para complementar as aulas, principalmente nos dias com a temperatura bastante elevada. Essa é uma amostra da dificuldade característica da educação do campo quando se trata do espaço institucional, influenciando de maneira negativa na qualidade no processo ensino-aprendizagem. A diferença no investimento entre as escolas urbanas e rurais é muito grande, começa desde a merenda escolar que não chega. Por exemplo, todas as escolas já estão com merenda desde a semana passada, e aqui ainda não chegou, às vezes eles dizem que é por questão de transporte. E outras coisas, por exemplo, computador, a gente sabe que todas as outras escolas têm, inclusive do interior, aqui não tem, principalmente nessa que é pequena, torna-se pior o investimento. (PROFESSORA, 2017) Processo de aprendizagem A realidade da educação do campo apresenta em seu contexto diversos empecilhos que dificultam o processo de aprendizagem por parte dos alunos que frequentam essas escolas. Para entender tais dificuldades é necessário ter em mente as várias situações adversas que essas escolas apresentam desde sua fundação até sua manutenção. Em grande parte as escolas do campo são anexos de outras escolas (escolas sede) que por sua vez, se localizam na cidade, consequentemente fazendo com que os diretores, vice-

6 21241 diretores, coordenadores pedagógicos e todo o corpo administrativo que rege a instituição, se encontrem a vários quilômetros de distância do lugar onde os alunos estudam. Essa distância física também ocasiona uma distância social e cultural, que por muitas vezes não é levada em consideração na hora da construção do currículo que será trabalhado, geralmente fazendo com que o currículo do campo seja uma fiel reprodução dos que são construídos nos centros urbanos, dificultando assim a aprendizagem e assimilação dos alunos do campo sobre a aquilo que lhe é ensinado. Essa situação também é presente na escola D.Pedro II, local onde desenvolvemos os projetos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID). Tendo em vista que se trata de uma escola do campo na região amazônica, localizada no interior do estado do Pará e com turmas multisseriadas; o currículo a ser trabalhado com esses alunos, não deveria ser de maneira alguma igual ao das escolas seriadas urbanas, mas, no entanto, o que presenciamos ao final do ano letivo 2016 e ao início de 2017(período em que o PIBID vem frequentando a escola) é o uso de uma cópia de um planejamento feito na cidade pelos gestores da escola sede, sem levar consideração, a conjuntura e os saberes característicos dos alunos da escola D.Pedro II. Todos sem exceção: educandos, educadores, gestores, funcionários, pais, lideranças das comunidades e movimentos e organizações sociais locais; todos têm com o quê contribuir e devem, portanto, participar com suas ideias, críticas, sugestões, ponderações (HAGE, 2014) E essa falta de consideração por sua vez, acarreta as crianças do campo um esforço maior para compreender as disciplinas propostas, comparados com as da cidade, não por que elas sejam menos inteligentes, mas sim, porque passaram toda sua vida aprendendo sobre o meio rural e as situações que nele ocorre; desde o clima ao solo, dos animais a vegetação, a rotina diária dos indivíduos que ali residem, o seu levantar ao dormi entre outras inúmeras situações. Assim quando se impõe um apanhado de informações e conhecimentos totalmente distante da realidade vivida, e nem ao menos há a preocupação da gestão em estruturar uma nova metodologia para aborda-los, tentando fazer com que o modo de trabalhar na multissérie seja uma cópia do modelo seriado, a consequência é um choque de realidade tremendo, no qual os alunos do campo devem ignorar os sues saberes característicos adquiridos ao longo de

7 21242 sua vivencia, para aprender o estilo de vida urbano, pois esse é erroneamente dito como o melhor. Atuação do professor Sobrecarga do professor de escola multisseriada. A maioria dos professores das escolas multisseridas se sente sobrecarregados ao assumir varias funções, como: faxineiro, líder comunitário, secretário, merendeiro, etc. Essa sobrecarga sobre os professores acabam prejudicando a atuação profissional, onde a escola necessita de uma equipe para dividir esforços no trabalho educacional. Os professores têm bastantes dificuldades em organizar o seu espaço escolar e material pedagógico nas classes multisseriadas, pelo fato de trabalhar com a junção de varias turmas ao mesmo tempo, incluindo educação infantil e ensino fundamental, além de elaborar vários planos de ensino e estratégias para avaliação dos alunos. No começo eu me sentia sobrecarregada de funções aqui na escola, hoje eu já consigo administrar melhor isso porque eu trabalho junto com a família dos alunos. Nas festinhas da escola, por exemplo, as mães que me ajudam, e eu participo de uma associação aqui na comunidade. A gente tem que saber administrar, trabalhando com a família, com a comunidade fica fácil, mas se o professor não trabalhar com comunidade junto é muito difícil. Até um velório quando tem os alunos perguntam: professora a senhora não foi? (PROFESSORA, 2017) Na fala da professora, percebesse que a sobrecarga lhe prejudica em seu trabalho, mas ela conseguiu se adequar as características, e ainda ressalta a importância de que o professor precisa saber trabalhar com a comunidade. Condições de trabalho. O processo de ensino-aprendizagem é bastante prejudicado pela precariedade das estruturas físicas que as escolas multisseriadas se encontram, e principalmente pela falta de merenda, onde influencia bastante no fracasso escolar, não apenas das crianças, mas também dos professores, que são obrigados a liberar seus alunos para ir embora para suas casas na metade do período da aula. Um dos problemas também é que até recentemente a escola não tinha um banheiro, mas a comunidade se reuniu e construiu um pequeno banheiro atrás da escola, visto que é fundamental para o funcionamento da escola.

8 21243 Falta de apoio pedagógico Os professores sentem falta de um apoio maior das secretarias estaduais e municipais de educação, onde eles se sentem esquecidos pela falta de apoio e colaboração com as escolas do campo, pois concentram um total apoio, estrutural, financeiro e pedagógico para as escolas urbanas, e acabam esquecendo a importância da escola do campo para os alunos que moram no interior e não podem estudar no centro do município. Formação do professor Existe uma dificuldade bastante grande para os professores do campo, justamente por não ter sido preparado adequadamente para uma escola multisseriada. Muitos professores se sentem meio perdidos e não sabem o que fazem para contribuir com todas as turmas ao mesmo tempo. É raro ver um professor preparado adequadamente para ministrar aula em uma escola multisseriada. Alguns professores relatam que esse método de ensino é ruim para o aluno, pois tem muito trabalho e pouco aprendizado, onde o objetivo de alguns é só apenas saber ler e escrever. Segundo a professora da escola Dom Pedro II, os professores precisam de mais formação para trabalhar com turmas multisseriadas, relata que falta mais programas para ajudar a capacitar os docentes que trabalham na zono rural. Segundo HAGE (2015) Sem dúvida, o processo de formação do professor, atualmente, requer uma atenção redobrada, tornando-se importante repensar e redimensionar sua formação intelectual, para que o mesmo tenha subsídios para desenvolver uma prática efetivamente de qualidade. É evidente que todo profissional requer uma atenção redobrada, e relata que os técnicos não se preocupam com a formação e capacitação dos professores, eles só querem saber que os alunos aprendam a ler e escrever, e que passem de ano. Na fala da professora, é perceptível a falta de preocupação dos técnicos da secretaria de municipal de educação tem sobre as escolas, alunos e professores das comunidades rurais, ondem eles não se preocupam com a capacitação docentes, e acabam prejudicando os alunos, pois só querem que as crianças aprendam a ler e escrever, e que os professores passem para o próximo ano os alunos.

9 21244 Considerações Finais Através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, podemos ter um contato direto com a comunidade, a escola, e todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente nesse processo educacional, como as professoras, os alunos, a servente e algumas famílias. Tendo a oportunidade de conhecer e participar na prática dessa realidade, levando em conta todos os nossos estudos na formação acadêmica, e também esse histórico de lutas e movimentos sociais dos povos campesinos que não podem ser deixados de lado, pois influencia e facilita o nosso trabalho e pesquisa. Entendemos, por fim, que o desenvolvimento da educação do campo na Amazônia trata-se de estimular a busca de novas perspectivas para transformar essa realidade da educação brasileira para melhor, buscando uma proposta educativa que enfrente a precarização das condições existenciais da escola do campo. Devemos olhar para a escola do campo e esses espaços sociais esquecidos pelo Governo federal, de modo que possamos ampliar o horizonte das pessoas que enfrentam essas dificuldades todos os dias, e torna-los conscientes de que esses alunos que passam por essa situação podem ser futuros graduandos; mestrandos; doutorandos e em qualquer área profissional que quiserem, e então será o momento de como profissional defender a realidade na qual veio e passou dificuldades. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel. Gonzáles. A Escola do Campo e a Pesquisa do Campo: metas. In: Molina, Mônica Castagna. Educação do campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília, Ministério do desenvolvimento Agrário HAGE, Salomão Mufarrej. (org). Educação do Campo na Amazônia: retratos de uma realidade das escolas multisseriadas no Pará. Belém: Gráfica e Editora Gutemberg, A realidade das escolas multisseriadas frente às conquistas na legislação educacional. Anais da 29ª Reunião Anual da ANPED: Educação, Cultura e Conhecimento na Contemporaneidade: desafios e compromissos manifestos. Caxambu: ANPED. CD ROM, Transgressão do paradigma da (multi)seriação como referência para a construção da escola pública do campo. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 35, núm. 129, octubrediciembre, 2014, Disponível em: < ISSN Acesso em: 20 maio. 2017

10 21245 HAGE, Maria do Socorro Castro. (org). Reflexões acerca da formação e atuação do professor em diferentes contextos. Curitiba: CRV, LIBANEO, Jose Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que. 12. Ed. São Paulo: Editora Cortez, p.

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