Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa Relatório de Ponderação da Discussão Pública ÍNDICE

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1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA SÍNTESE DAS PARTICIPAÇÕES APRESENTADAS PARTICIPAÇÕES POR TIPOLOGIA Zona Marinha Zonamento da área marinha (PT): implicações na actividade dos viveiristas Regulamentação das culturas marinhas em espaços abertos e confinados e da pesca profissional e apanha Delimitação e classificação dos canais Velocidades de navegação nos canais Critérios para a delimitação dos fundeadouros Propostas para as ilhas barreira Propostas do POPNRF associadas às dragagens Actividades náuticas Zona Terrestre Alterações na classificação das áreas abrangidas por regimes de protecção Propostas de alteração das Áreas não abrangidas por regime de protecção inviabilização de acções e/ ou obras Implicações das propostas do POPNRF com o plano da UOP Restantes UOP Geral Inclusão da área definida como Pré parque no POPNRF Necessidade de compatibilidade com PROTAL Proposta de suspensão, por parte do PNRF, das actividades por razões de conservação da natureza Plano de Intervenções Comentários face a eventuais direitos adquiridos Comentários de vária ordem ALTERAÇÕES AO PONRF DECORRENTES DA DISCUSSÃO PÚBLICA Planta de Síntese Regulamento

2 1 INTRODUÇÃO Na sequência da elaboração do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa (POPNRF), o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB, IP), em cumprimento do preceituado no n.º 3, do artigo 48º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a alteração introduzida pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro, procedeu à abertura do período de Discussão Pública, através do Aviso n.º 6439/2007, publicado no Diário da República n.º 70 IIª série, de 10 de Abril. O POPNRF foi submetido a Discussão Pública entre 24 de Abril e 6 de Junho de 2007, tendo a Proposta de Plano ficado patente para Consulta Pública no site do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, IP ( e nos seguintes locais: Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Serviços Centrais; Parque Natural da Ria Formosa; Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve; Câmaras Municipais da área de intervenção do PNRF: Câmara Municipal de Loulé; Câmara Municipal de Faro; Câmara Municipal de Olhão; Câmara Municipal de Tavira; Câmara Municipal de Vila Real de Santo António. Juntas de Freguesia da área de intervenção do PNRF: Junta de Freguesia do Pechão; Junta de Freguesia de Moncarapacho; Junta de Freguesia de Quelfes; Junta de Freguesia da Luz de Tavira; Junta de Freguesia de Santa Luzia; Junta de Freguesia de São Tiago; Junta de Freguesia de Santa Maria; Junta de Freguesia do Monte Negro; Junta de Freguesia de São Pedro; Junta de Freguesia da Sé; Junta de Freguesia de Olhão; Junta de Freguesia da Fuzeta; Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela; Junta de Freguesia da Conceição de Tavira; Junta de Freguesia de Cabanas; 2

3 Junta de Freguesia de Almancil; Capitania do Porto de Faro; Capitania do Porto de Olhão; Capitania do Porto de Tavira; Capitania do Porto de Vila Real de Santo António. Para apresentação do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa foram realizadas cinco sessões públicas de esclarecimento nas seguintes datas: 2 de Maio, nos Paços do Concelho, Tavira; 4 de Maio, no Auditório Municipal, Olhão; 9 de Maio, no Centro Cultural António Aleixo, Vila Real de Santo António; 11 de Maio, na sala da Assembleia Municipal de Loulé; 14 de Maio, no Auditório da Biblioteca Municipal, Faro. No âmbito da Discussão Pública, foram recebidas 102 participações, cuja apreciação global é apresentada no presente relatório, tendo as mesmas sido objecto de ponderação e posterior resposta individual por parte do ICNB. O presente documento é constituído por quatro capítulos e encontra-se organizado da seguinte forma: No capítulo 1 é feita a presente introdução; No capítulo 2 é apresentada a metodologia utilizada para sistematização e análise das participações. No capítulo 3 é apresentada uma apreciação das participações, agrupadas por tipologia de participação; No capítulo 4 são apresentadas as alterações ao plano resultantes da discussão pública. Em Anexo, apresenta-se a tabela com a listagem de participações por tipologia do requerente. 3

4 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada para efectuar o tratamento das participações recebidas foi a seguinte: Recepção das fichas de participação. Preenchimento da base de dados. Análise das participações. Tratamento global dos resultados. A estrutura das fichas de participação da base de dados é constituída pelos seguintes elementos: Identificação do requerente, incluindo os contactos e tipologia do participante; Concelho e Freguesia onde incide a participação; Identificação dos elementos do Plano em que incide a participação; Tipologia da participação; Síntese da participação; Resposta à participação. Na tipologia do requerente, foram identificados os seguintes tipos: Câmaras Municipais; Administração Central e Institutos Públicos; Juntas de Freguesia e Representantes Políticos; Associações; Empresas;. O concelho e freguesia onde incide a participação, assim como a identificação dos elementos do Plano, corresponde à informação tal como apresentada nas fichas de participação tipo do ICNB. Na tipologia da participação, organizada em Zona Terrestre, Zona Marinha e âmbito Geral, foram identificados os seguintes tipos de comentários: Zona Marinha: Zonamento da área marinha (PT): implicações na actividade dos viveiristas. Regulamentação das culturas marinhas em espaços abertos e confinados e da pesca profissional e apanha. 4

5 Delimitação e classificação dos canais. Velocidades de navegação nos canais. Critérios para a delimitação dos fundeadouros. Propostas para as ilhas barreira. Dragagens. Actividades náuticas novas propostas, necessidade de requalificação. Actividades náuticas - Extinção de portos. Actividades náuticas - Porto da Fuzeta. Actividades náuticas - Porto de recreio de Faro. Zona Terrestre: Alterações na classificação das áreas abrangidas por regimes de protecção. Propostas de alteração das áreas não abrangidas por regime de protecção inviabilização de acções e/ ou obras. Implicações das propostas do POPNRF com o plano da UOP4. Comentários face ás restantes UOP. Geral: Inclusão da área definida como Pré-parque no POPNRF. Necessidade de compatibilidade com o PROTAL. Suspensão das actividades, por razões de conservação da natureza. Plano de Intervenções. Eventuais direitos adquiridos. Comentários de vária ordem. A síntese da participação resume as propostas de alteração e comentários constantes da participação, enumerados sequencialmente, com correspondência no âmbito da resposta à participação individualizada, a cada um dos participantes. 5

6 3 SÍNTESE DAS PARTICIPAÇÕES APRESENTADAS Tal como já referido, a Discussão Pública do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa decorreu entre o dia 24 de Abril e 6 de Junho de 2007, tendo sido recebidas 102 participações. Gráfico 1 Tipologia dos Requerentes Empresas Associações J. de Freguesia e Representantes Políticos Administração Central e Institutos Públicos Câmaras Municipais Nº de participações Mais de metade das participações - 67 participações - dizem respeito a, que, na sua maioria, residem ou exercem a sua actividade na área abrangida pelo PNRF. São, de seguida, contabilizadas as 13 participações de Empresas, maioritariamente ligadas ao sector de promoção imobiliária e turística. Na tipologia de Associações, enquadram-se 9 participações, de natureza distinta: (3) referentes a associações de moradores e proprietários: Associação de Moradores da Culatra; Associação de Moradores do Núcleo de Hangares; Associação de Proprietários da UOP4 de Loulé. (3) referentes a associações e sindicatos de produtores: Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Sul; VIVMAR - Associação de Viveiristas e Mariscadores de Ria Formosa; Associação de Produtores em Aquacultura do Algarve. (1) referente a associação de defesa do ambiente: Amigos da Mata e do Ambiente. (1) referente a uma associação/clube desportivo: Futebol Clube de Bias. (1) referente a uma petição por iniciativa de cidadãos, apresentada em nome de Miguel Jorge Caetano. 6

7 As 6 participações, tipificadas como de Juntas de Freguesia e Representantes Políticos, agrupam a Grande Área Metropolitana do Algarve, a Assembleia e Junta de Freguesia de Moncarapacho e representantes partidários. Todas as Câmaras Municipais dos concelhos abrangidos pela área de estudo do Plano apresentaram uma reclamação, com excepção da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, ou seja, apresentaram reclamação as quatro (4) Câmaras Municipais de Faro, Olhão, Loulé e Tavira. Por fim, contabilizam-se 3 participações agrupadas em Administração Central e Institutos Públicos, particularmente a Direcção-Geral do Turismo, o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação Regional do Sul e a Capitania do Porto de Faro. Não foi efectuada uma contabilização dos resultados da identificação do concelho e freguesia, e da identificação dos elementos do Plano sobre os quais incide a participação, na medida em que grande parte das participações não responde a estas questões, servindo, por isso e apenas, como elemento de referência na análise e ponderação individual das participações. No que se refere à tipologia da participação, foram identificados, como já referido, 21 tipos de questões, podendo uma mesma participação conter diferentes tipos de questões (mas cada tipologia de questão é contabilizado uma só vez em cada participação). Na tabela seguinte é apresentada a distribuição das participações segundo cada tipologia, revelando à partida uma maior incidência sobre a Zona Marinha. Enquadram-se aí os comentários relativos às Velocidades de navegação nos canais, presentes em 36 participações, ou seja, 35% do total de cento e doze (102) participações. Tabela 1 - Tipologia das participações Nº de %* participações Zona Marinha Zonamento da área marinha (PT): implicações na actividade dos viveiristas Regulamentação das culturas marinhas em espaços abertos e confinados e na pesca profissional e apanha 9 9 Delimitação e classificação dos canais Velocidades de navegação nos canais Critérios para a delimitação dos fundeadouros 5 5 Propostas para as ilhas barreira 8 7 Dragagens 6 6 Actividades náuticas novas propostas, necessidade de requalificação 3 2 Actividades náuticas - Extinção de portos

8 Zona Marinha Actividades náuticas - Porto da Fuzeta Actividades náuticas - Porto de recreio de Faro Zona Terrestre Alterações na classificação das áreas abrangidas por regimes de protecção Propostas de alteração das Áreas não abrangidas por regime de protecção inviabilização de acções e/ ou obras Implicações das propostas do POPNRF com o plano da UOP4 Restantes UOP Geral Inclusão da área definida como Pré-parque no POPNRF Necessidade de compatibilidade com o PROTAL Proposta de suspensão das actividades por razões de conservação da Nº de participações %* natureza 4 4 Plano de Intervenções 5 5 Comentários face a eventuais direitos adquiridos 3 3 Comentários de vária ordem Total 226 * % face ao total de 102 participações. Ainda na Zona Marinha destacam-se também as seguintes tipologias, referentes a: Zonamento da área marinha (PT): implicações na actividade dos viveiristas e mariscadores, presentes em 27 participações. Extinção de portos, em também 27 participações. Delimitação e classificação dos canais, em 11 participações. Na Zona Terrestre, destacam-se as Propostas de alteração das áreas não abrangidas por regime de protecção inviabilização de acções e/ ou obras e de Alterações na classificação das áreas abrangidas por regimes de protecção, cada tipologia presente num total de 13 participações. Também enquadradas na Zona Terrestre, destacam-se 11 participações relativas a Implicações das propostas do POPNRF com o plano da UOP4. 8

9 4 PARTICIPAÇÕES POR TIPOLOGIA 4.1 ZONA MARINHA ZONAMENTO DA ÁREA MARINHA (PT): IMPLICAÇÕES NA ACTIVIDADE DOS VIVEIRISTAS No âmbito da Discussão Pública do POPNRF registaram-se 27 participações com referência ao Zonamento da área marinha (PT): Implicações na actividade dos viveiristas. A principal questão que é colocada prende-se com a delimitação, na Área Marinha, de Áreas de Protecção Total, designadamente na ilha da Barreta e sapais adjacentes, no Sapal dos Cações, no Sapal dos Gemidos, bem como entre a Praia da Armona e a Praia da Fuzeta. É defendido pelas várias participações, que essas áreas são das mais ricas na produção de bivalves (amêijoa/berbigão) constituindo a sua classificação como áreas de Protecção Total uma forte limitação ao exercício da actividade dos viveiristas e mariscadores, com a agravante de corresponderem às áreas de captura dos bivalves juvenis para o repovoamento dos viveiros. Associada a esta questão surge a interdição da circulação nos vários canais e esteiros existentes nestas áreas, bem como a questão designada por extinção dos portos que abrange algumas participações. No âmbito da ponderação da discussão pública do POPNRF foi reavaliada a proposta de zonamento das áreas de protecção total na área marinha. Nesse sentido, e de forma a compatibilizar as propostas de ordenamento com a actividade dos viveiristas foi alterado o Regulamento. A Área de protecção total mantém-se: os viveiristas ou, alguém por eles nomeado, terão exclusividade para, em determinados locais, a definir pelo ICNB/PNRF, IPIMAR e Autoridade Marítima, por edital, apanhar a semente. Estes locais serão determinados anualmente, ou ao longo do ano em sistema de rotação (Ex: o PNRF pode definir dois locais entre Janeiro e Março e outros dois de Março a Junho, etc.) REGULAMENTAÇÃO DAS CULTURAS MARINHAS EM ESPAÇOS ABERTOS E CONFINADOS E DA PESCA PROFISSIONAL E APANHA A Regulamentação das culturas marinhas em espaços abertos e confinados e da pesca profissional e apanha é objecto de comentários em 9 participações. Estas participações incidem essencialmente nos artigos 36.º, 37.º e 44.º e sintetizam-se de seguida, mencionando- 9

10 se os números e alíneas dos vários artigos que foram alvo de participação, sendo efectuada, a seguir a cada ponto, a análise das questões colocadas. Artigo 35.º Pesca e apanha profissional de espécies animais marinhos: N.º 3 é questionado o estabelecimento de condicionalismos ao exercício da prática de actividades profissionais ligadas à pesca e marisqueiro, nomeadamente quanto à fixação de um número máximo de embarcações e mariscadores a operar na área do PNRF. R: No que concerne a este artigo e à questão que é colocada, deve ser clarificado que o que se pretende com a proposta é remeter a actividade da pesca e da apanha para a legislação específica (nem o POPNRF poderia alterar a Lei Geral). No entanto, se considerado necessário, proceder-se-á à regulamentação mais específica da actividade, de acordo com o previsto no número 3 do artigo 35º. Esta disposição advém da legislação em vigor, pelo que não se identificam motivos para a sua alteração. Artigo 36.º Culturas marinhas em espaços confinados: Nº 1 Este número interdita a instalação de novos estabelecimento de culturas marinhas em espaços confinados. É solicitada a reavaliação deste critério baseado no facto de existirem bastantes espaços abandonados, que reconvertidos/recuperados causariam menor impacto do que nas actuais circunstâncias. R: A proposta não tem enquadramento no âmbito do POPNRF: - por um lado, parte das áreas abandonadas correspondem a salinas que não podem ser reconvertidas em pisciculturas, na medida em que constituem habitats prioritários de acordo com a Directiva Habitats; por outro lado, tendo em conta as áreas abandonadas, o POPNRF prevê (de acordo com o n.º 3 do artigo 37.º) que poderá ocorrer a renaturalização dessas áreas, caso as condições existentes não permitam a sua viabilidade económica ou por conflitos com outros usos e valores naturais. Acresce ao exposto que o PNRF contribui com percentagens muito elevados para a produção de aquaculturas a nível nacional, cerca de 10% da produção de aquacultura de peixe e perto dos 100% de aquaculturas de bivalves. Os tanques de piscicultura abandonados podem ser recuperados de acordo com o número 9 do artigo 36.º Artigo 37.º Culturas marinhas em espaços abertos: N.º 1 - Discordância face à interdição da introdução de espécies não indígenas. A discordância reside no facto de as culturas de ostras serem consideradas espécies não indígenas. Desta forma, é proposto que as espécies não indígenas sejam objecto de estudos ou produzidas em laboratórios a localizar na Ria, antes de serem introduzidos nos viveiros. 10

11 R: No que se refere às ostras, apenas se pretende a interdição das ostras exóticas. Esta interdição deriva da legislação em vigor, pelo que a mesma não será alterada. N.º 2 alíneas b) e c) - Alerta para uma maior complexidade da proposta de não permissão da utilização de areia ou outros materiais inertes que não sejam provenientes da Ria Formosa na delimitação dos viveiros, e questiona a proibição à compactação de terreno. R: No que se refere à utilização de materiais inertes para a delimitação dos viveiros pretendese que a mesma seja feita exclusivamente com materiais da própria Ria Formosa. N.º 2 alínea j) Discordância face à interdição de captura de bivalves com dimensão inferior a 20 mm. As participações apresentadas consideram que aquele valor não será aplicável a todas as espécies provenientes da moluscicultura. Desta forma, é solicitada a clarificação do critério utilizado para chegar a esse valor. É ainda mencionado que a legislação em vigor não permite a captura de berbigão em bancos naturais com menos de 25 mm, sendo que o berbigão semente é colocado nos viveiros para atingir dimensões superiores aos 25 mm. R: Os tamanhos mínimos definidos na lei apenas se aplicam ao meio natural, sendo que a proposta apresentada apenas se aplica aos viveiros, tendo sido o resultado da discussão com as Associações de viveiristas durante o processo de elaboração do plano. N.º 3 e n.º 4 Estes números mencionam que, em caso de abandono das áreas de DPM utilizadas para culturas marinhas, o PNRF decidirá sobre a sua reutilização mencionando que há abandono quando, durante um ano, a área não é objecto de exploração. É manifestada a discordância, justificando que a recuperação de um viveiro pode demorar mais de meio ano e o período de crescimento das amêijoas semente lançadas no viveiro poderá demorar mais dois anos. R: Relativamente ao prazo considerado para o abandono, de acordo com a Lei nº 58/2005, de 29 de Dezembro (nº 4 do artº 69º), o prazo é um ano, pelo que não haverá alteração ao regulamento. Deve ainda ser clarificado que nos períodos de recuperação dos viveiros e de crescimento das amêijoas semente, os viveiros não são considerados abandonados. N.º5 alínea b) Esta alínea menciona que a autorização para a captura de juvenis só poderá ser dada aos detentores de licenças de culturas de bivalves. A discordância baseia-se no facto de a captura de amêijoas semente ser desde sempre utilizada no repovoamento dos viveiros de bivalves na Ria Formosa, referindo ainda que as macroalgas quando se fixam nos viveiros, se não foram retiradas, matam as amêijoas, situação que também acontece nos bancos naturais. 11

12 R: Decorre da legislação da pesca que a apanha de juvenis só excepcionalmente permitida para os detentores de viveiros. No que se refere ao n.º 5, o que se pretende é caminhar para um maior controle da apanha de juvenis, pelo que a autorização para a mesma apenas ser concedida para os detentores de licenças de culturas de bivalves ou outros por si autorizados. Por fim, no que concerne ao n.º 5 deste artigo, o mesmo encontra-se compatibilizado com a Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, salvaguardando que a mobilização de inertes do domínio público hídrico só pode ser autorizada se estiver prevista como medida de conservação e reabilitação da zona costeira e estuários, nos termos previstos nos artigo 33.º e 34.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, podendo o material mobilizado ser utilizado em áreas de cultura de moluscos bivalves e para o estabelecimento de equipamentos aprovados ou, ainda, se existir um plano Especifico de Gestão de Extracção de Inertes que enquadre esta iniciativa. N.º 7 - Neste número é identificado um lapso, na medida em que a remissão deverá ser feita para a alínea d) do n.º 5 e não para o número anterior. R: Será corrido o lapso. Artigo 44.º - Navegação É mencionado que muitos mariscadores e viveiristas usam barcos de recreio para as suas actividades, embora tenham já solicitado a respectiva legalização. R: Relativamente a esta questão, mantém-se o disposto no POPNRF, na medida em que o que se pretende é dar um regime de excepção àqueles que vivem e trabalham na Ria. Por fim, relativamente à regulamentação da actividade dos viveiristas e mariscadores foram ainda colocadas as seguintes questões: É colocada um dúvida no que se refere ao disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 7º, que proíbe a extracção de inertes em domínio hídrico, quando a alínea c) abre a excepção da mobilização de inertes para o material mobilizado em área de cultura de moluscos bivalves. R: No que concerne à análise das questões colocadas, deve ser mencionado que a alínea d) do artigo 7.º foi clarificada, por forma a efectuar a sua conformidade com o disposto na Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, pelo que foram acrescentadas as alíneas d1), d2) e d3) referindo que o estabelecimento de novos licenciamentos para extracção de inertes é interdito nos seguintes casos: d1) extracção de inertes em domínio hídrico; d2) mobilização de inertes em domínio hídrico, com excepção da que esteja prevista em Plano Especifico de Gestão de Inertes e como medida de conservação e reabilitação, devendo o material mobilizado ser utilizado para o reforço do cordão dunar e em áreas de culturas de bivalves; d3) a realização de 12

13 dragagens, com excepção das que sejam equacionadas no âmbito dos planos de dragagem das áreas portuárias, efectuadas para reposição de cotas de fundo anteriormente atingidas para a manutenção das condições de navegabilidade, ou para o estabelecimento de infraestruturas aprovadas em avaliação de impacte ambiental. Artigo 28.º - É questionada a apresentação das Áreas de Intervenção Específica das Zonas de cultivo de bivalves, particularmente a proposta de identificação dos factores que contribuem para a mortalidade dos bivalves, quando foi já designado um Grupo de Trabalho e concluído um Relatório com esse objectivo. R: No que concerne às áreas de intervenção especifica para a cultura de bivalves (Artigo 28.º), independentemente de ter já sido designado o grupo de trabalho e elaborado o mencionado Relatório, considera-se que, pelo facto de esta actividade ser de grande importância na Ria Formosa, a mesma deverá ser alvo de medidas que contribuam para garantir a existência e manutenção da mesma de forma sustentada, designadamente a monitorização dessas áreas (com o objectivo de avaliar a evolução da qualidade físico-química da massa de água). É referido que deveria ser regulamentada a actividade dos viveiristas, pela realização do cadastro e aplicação da regulamentação prevista. R: No que se refere às propostas de regulamentação da actividade dos viveiristas, pela realização do cadastro e aplicação da regulamentação prevista, deve ser mencionado que tal regulamentação não poderá ir para além do disposto no presente plano, que visa o ordenamento das actividades tendo como princípios básicos os valores de conservação da natureza DELIMITAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS CANAIS No âmbito da Discussão Pública do POPNRF, foram registadas 11 participações com comentários relativos à delimitação e classificação dos canais. Esta questão está associada, quer à interdição dos canais classificados em áreas de protecção total, quer a propostas de alteração de classificação de canais. Apresentam-se de seguida as questões colocadas: É solicitado que o Canal do Ramalhete passe a canal principal. R: Este canal será mantido como secundário, uma vez que se mantém os pressupostos que assistiram à sua classificação como secundário no POOC Vilamoura-Vila Real de Stº António. Foi no entanto excepcionada a passagem de outras embarcações nomeadamente o barco da carreira. 13

14 É solicitado que o Canal Fuseta Olhão, passe para canal secundário. R: Este canal será mantido outro canal uma vez que se mantêm os pressupostos que assistiram à sua classificação no POOC Vilamoura-Vila Real de Stº António. Existe o acesso à Fuzeta pela barra da Fuzeta. Não é justificável a alteração da classificação deste canal porque a sua classificação como secundário implica a abertura de um novo canal de navegação com a respectiva necessidade de dragagem o que não se justifica, uma vez que existe o acesso pela barra da Fuzeta. É solicitado que os canais inseridos na área de protecção total deixem de ser classificados como tal. R: Situação já ultrapassada de acordo com o respondido em A Área de protecção total mantém-se podendo no entanto efectuar-se pequenos ajustes nos seus limites (caso do canal e do troço da ilha da Barreta). Os viveiristas ou, alguém por eles nomeado, terão exclusividade para, em determinados locais, a definir pelo ICNB/PNRF, pelo IPIMAR e pela Autoridade Marítima, por edital, apanhar a semente. Estes locais serão determinados anualmente, ou ao longo do ano em sistema de rotação (Ex: o PNRF pode definir dois locais entre Janeiro e Março e outros dois de Março a Junho, etc.) É ainda mencionada a omissão do canal de acesso ao cais da Quinta do Progresso, sendo solicitada a alteração da Planta de Síntese no sentido de integrar esse Cais, procedendo à reclassificação do canal como área de protecção parcial do tipo II, bem como à sua inclusão na lista de canais secundários constante do artigo 44º da proposta de Regulamento. R: Este canal será mantido como outro canal uma vez que se mantêm os pressupostos que assistiram à sua classificação no POOC Vilamoura-Vila Real de Stº António. Para esta área não existe qualquer intenção concretizada. No entanto, para a zona do Parque Ribeirinho, existem propostas de reconstrução de edifícios existentes com alteração de uso e actividades diversas, que futuramente poderão eventualmente justificar pequenos barcos neste canal cuja circulação está salvaguardada pelo artº 44, número 5, alínea a) devidamente autorizadas pelo PNRF. Acresce ainda o facto de a proposta de fazer construção de um porto de recreio ou uma doca numa salina não ser possível, pelo facto das salinas serem habitat prioritário. Não estando propriamente associada aos canais, surge uma participação que discorda do estabelecimento de um comprimento máximo de 9 metros de comprimento para embarcações em canais secundários, propondo que as mesmas possam ter até 30 14

15 metros de comprimento fora-a-fora, devendo ser analisado caso-a-caso, conforme os percursos que efectuem e os cais embarcadores praticados. R: A proposta apresentada já se encontra no número 4, do Artigo 44º, que refere que excepcionalmente podem ser autorizadas embarcações com outras dimensões devidamente autorizadas pelo Parque VELOCIDADES DE NAVEGAÇÃO NOS CANAIS No âmbito da Discussão Pública do POPNRF, foram registados 36 participações com comentários relativos às velocidades de navegação nos canais. Este item é aquele que merece um maior número de participações que manifestam a sua discordância pelo facto de as velocidades nos canais serem aquelas que decorrem do POOC, considerando as mesmas inadequadas. R: Tendo em conta as participações apresentadas, bem como os fundamentos para a discordância das velocidades apresentadas, foi efectuada uma alteração das velocidades permitidas, alterando desta forma o disposto no POOC Vilamoura - Vila Real de Sto António. No âmbito da elaboração do POOC a Autoridade Marítima propôs as velocidades constantes no regulamento daquele plano. No entanto, no âmbito da Discussão Pública do presente plano, a Autoridade Marítima, Capitania do Porto de Faro, fez uma nova proposta com valores significativamente mais elevados. O ICNB optou por aceitar os valores propostos pela Autoridade Marítima, tendo em conta que as velocidades propostas não têm implicações para a conservação dos valores naturais em presença e é aquela a Entidade que tutela a segurança de pessoas e bens. Alerta-se para o facto de que as velocidades apresentadas são velocidades máximas e que sobretudo nos canais secundários e nos outros canais, apenas são aplicáveis em maré-cheia, havendo a necessidade de seguir alinhamentos que mudam em cada 100 metros. Os valores propostos pela Capitania de Faro são: Canais principais: 25 nós; Canais secundários: 15 nós; Restante espaço lagunar: 10 nós CRITÉRIOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS FUNDEADOUROS Os Critérios para a delimitação dos Fundeadouros utilizados no POPNRF foram objecto de comentário em 5 participações. 15

16 No Anexo I do Regulamento são apresentadas as áreas propostas para fundeadouros, as participações apresentadas mencionam: Por um lado, a necessidade de um maior detalhe e de disposições reguladoras da forma de ocupação e dos potenciais utilizadores bem como da definição da entidade fiscalizadora pela sua instalação e da coexistência de canais de navegação; Por outro lado, a discordância face aos dos critérios dos fundeadouros que, consideram as participações, não tiveram em linha de conta a necessidade real, tanto em relação a alguns dos lugares onde se propõem, como em relação ao número de embarcações registadas e licenciadas, nas capitanias da área da Ria; Por fim, há ainda participações que manifestam a sua concordância com as áreas propostas. R: Relativamente à questão dos fundeadouros deve ser mencionado que, de facto, o Anexo I define um conjunto de locais de fundeação que foram definidos conjuntamente entre o ICNB, as Capitanias e o IPTM, tendo em atenção as necessidades, a manutenção de canais com segurança e a inexistência de condicionantes naturais. Todavia, deve ser mencionado que, de acordo com o artigo 44º, será definido um plano de gestão para cada fundeadouro com a respectiva regulamentação de utilização, e que, tendo em conta a dinâmica das actividades da Ria, poderão vir a ser definidos novos fundeadouros. A localização dos fundeadouros deverá ser posteriormente concretizada, ajustando melhor os locais propostos na medida em que a localização proposta é indicativa e será acertada na fase de implementação PROPOSTAS PARA AS ILHAS BARREIRA As Propostas para as Ilhas Barreira constantes do POPNRF mereceram referência em 8 participações efectuadas no âmbito da Discussão Pública. Antes de passar às descrição das questões gerais e especificas colocadas deve ser mencionado que as propostas do POPNRF relativas às ilhas barreira derivam do POOC Vilamoura - Vila Real de Santo António, pelo que, não tendo havido alterações aos pressupostos que assistiram àquelas propostas, não se identificam razões para a sua alteração. As questões que incidem sobre este tema abrangem um conjunto de propostas com o objectivo de proceder à requalificação dos núcleos edificados das ilhas barreira através da elaboração de planos de intervenção e de planos de pormenor, designadamente nas situações em que o 16

17 POPNRF (tal como o POOC Vilamoura Vila Real de Santo António) prevê acções de renaturalização. As participações apresentadas defendem que o POPNRF deve criar condições para a regularização da ocupação dos núcleos de pescadores e deve incorporar as intervenções previstas para esta área. É referido que o turismo constitui uma actividade essencial na criação de postos de trabalho e consequente rendimento das famílias residentes e que futuramente ocupará uma posição complementar e indispensável na actividade laboral a desempenhar pela população local (face ao declínio e crise nas pescas, assim como às épocas de defeso e restrições às capturas, essenciais à renovação dos recursos). É ainda mencionada a necessidade de viabilizar o transporte público/colectivo nos canais de navegação para as ilhas barreira. Além destas questões gerais é apresentado um conjunto de propostas objectivas, designadamente: É solicitado que a Câmara Municipal faça parte, como interveniente nos projectos de intervenção previstos. R: Proposta aceite. É identificado um erro na delimitação da área desafectado do DPM na ilha de Faro. R: Será feita a verificação. É solicitada a possibilidade de serem criadas novas construções nas ilhas barreira. R: Proposta não aceite. É manifestada a discordância pelo facto de se manterem as propostas do POOC, pelo que é proposto que o núcleo dos Hangares seja considerado Espaço Edificado a Reestruturar e que o POPNRF preveja para esta área um plano de intervenção e reestruturação, propondo ainda a delimitação de uma área onde se possam implementar actividades turísticas, nomeadamente a zona envolvente à casa dos faroleiros. R: Proposta não aceite. É defendida a ampliação do perímetro previsto para a ilha da Culatra, sendo ainda mencionado que deverá ser desenvolvido o potencial turístico deste núcleo, prevendo uma área para tal, bem como a construção ou a melhoria dos equipamentos existentes. 17

18 A ampliação solicitada é considerada essencial para a continuidade da comunidade residente, motivo pelo qual a previsibilidade de expansão da Culatra deve manter-se no POPNRF nos precisos termos em que está inserido no POOC Vilamoura Vila Real de Santo António. R: Proposta não aceite. Núcleo do Farol (considerando a área sob a jurisdição do IPTM e zonas edificadas já existentes) é proposto que apenas deve ser permitida a alteração do uso das edificações para a promoção de equipamentos turísticos, podendo ser impostas condições de preservação da natureza conducentes à criação de turismo de natureza. R: Proposta parcialmente aceite apenas para a área legal que é a área de jurisdição portuária. É ainda considerado que o n.º 1 do artigo 25º, não prevendo um espaço de construção de novas casas destinadas a habitação permanente dos filhos dos actuais pescadores, entra em contradição com previsto no POOC. R: Não se compreende a questão colocada uma vez que este número do plano remete para o POOC Vilamoura Vila Real de Santo António. Para a Ilha de Faro são ainda propostas várias intervenções: - a criação de passadiços em "mesa contínua" em betão ou aço, paralelo à via automóvel, pousada sobre estacas de betão ou aço, e destinando-se a 3 tipos de utilização (pedonal, por bicicleta e pendular); a redução para metade dos lugares permitidos para estacionamento; a sujeição de todos os residentes e não residentes a um sistema Livre/ocupado, discordando da proibição de circulação automóvel a não residentes na ilha; a criação de um pequeno equipamento de apoio com café, bar e sanitários, a instalar no parque de estacionamento, executado em terra compactada, devendo funcionar como espaço "rótula" em várias opções de percurso. R: Estas propostas serão analisadas e equacionadas no âmbito do desenvolvimento da UOPG III, prevista no POOC Vilamoura Vila Real de Santo António. Por fim, considera-se que deve ser clarificada a abrangência do nº 2 do artigo 25º aplicável às áreas de jurisdição portuária na Ilha da Culatra, núcleo do Farol, e na Ilha de Tavira. Estas áreas não se encontram abrangidas pelo POOC Vilamoura Vila Real de Santo António PROPOSTAS DO POPNRF ASSOCIADAS ÀS DRAGAGENS As Propostas do POPNRF associadas às dragagens foram referidas em 6 participações e incidem particularmente nos seguintes pontos: 18

19 A possibilidade de o POPNRF prever um plano de Dragagens que não seja da exclusiva responsabilidade do IPTM, tendo em atenção as necessidades das populações que trabalham na Ria, não tendo como único objectivo a navegabilidade. R: O articulado do Regulamento, no que concerne às dragagens, foi alterado no sentido de efectuar a sua compatibilização com o disposto na Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro (tendo sido incluída uma nova alínea no n.º 6 do artigo 36.º), salvaguardando que a mobilização de inertes do domínio público hídrico só pode ser autorizada se estiver prevista como medida de conservação e reabilitação da zona costeira e estuários, nos termos previstos nos artigo 33º e 34º da Lei, podendo o material mobilizado ser utilizado em áreas de cultura de moluscos bivalves e para o estabelecimento de equipamentos aprovados ou, ainda, se existir um plano Especifico de Gestão de Extracção de Inertes que enquadre esta iniciativa. Foi ainda alterado o disposto no artigo 7º Actos e actividades interditas, clarificando que é interdito o estabelecimento de novos licenciamentos para extracção de inertes nas seguintes situações: d1) extracção de inertes em domínio hídrico; d2) mobilização de inertes em domínio hídrico, com excepção da que esteja prevista em Plano Especifico de Gestão de Inertes e como medida de conservação e reabilitação, devendo o material mobilizado ser utilizado para o reforço do cordão dunar e em áreas de culturas de bivalves; d3) a realização de dragagens, com excepção das que sejam equacionadas no âmbito dos planos de dragagem das áreas portuárias, efectuadas para reposição de cotas de fundo anteriormente atingidas para a manutenção das condições de navegabilidade, ou para o estabelecimento de infra-estruturas aprovadas em avaliação de impacte ambiental. É proposta a retirada da obrigatoriedade de submeter os Projectos de Dragagem de Manutenção a procedimento de AIA (n.º 2 do artigo 45º), considerando que tal não é compatível em termos reais, com o normal funcionamento da actividade portuárias, bem ainda por se considerar que não há enquadramento legal para impor um procedimento, que difere do definido no regime jurídico da avaliação de impacte ambiental. R: Embora não previsto na legislação em vigor, face à dinâmica do Sistema lagunar e aos valores naturais presentes considera-se que as dragagens de manutenção devem ser alvo de uma avaliação ambiental plurianual. No entanto, o ICNB aceita que o procedimento de AIA previsto no regulamento seja substituído pela Análise de Incidências Ambientais ACTIVIDADES NÁUTICAS Foram registadas 34 participações associadas às actividades náuticas tendo as mesmas sido descriminadas em: Novas propostas, necessidade de requalificação; Extinção de portos; 19

20 Porto da Fuzeta Nos capítulos seguintes descrevem-se as questões colocadas ACTIVIDADES NÁUTICAS NOVAS PROPOSTAS, NECESSIDADE DE REQUALIFICAÇÃO Relativamente a esta questão foram 3 participações, que reclamam: A necessidade de prever a requalificação do cais da Porta Nova (Faro). R: O plano não impede essa requalificação. A necessidade de rever a proibição da apanha lúdica mencionada na alínea c) do n.º 1 do artigo 20º. R: No que se refere a esta proposta que se refere à revisão da proibição da apanha lúdica nas áreas de Protecção Parcial Tipo I, tal não foi considerada: As áreas de Protecção Parcial Tipo I compreendem os espaços que contêm valores naturais de reconhecido valor e interesse, de grande sensibilidade ecológica e com significado e importância relevantes do ponto de vista da conservação da natureza, pelo que nestas áreas apenas são permitidas utilizações compatíveis com a preservação dos recursos naturais, situações que se considera não ser compatíveis com a apanha lúdica. Uma das participações questiona ainda se no artigo 20º, a navegação de embarcações marítimo-turísticas estão englobadas nas "outras autorizadas pelo PNRF, propondo que este tipo de embarcações possam navegar nos canais incluídos em áreas de protecção parcial do tipo I. R: A circulação de embarcações marítimo turísticas em áreas de Protecção Parcial Tipo I pode vir a ser permitida se autorizada pelo PNRF de acordo com o previsto no n.º 2 do artigo 20.º e alínea a) do n.º 5 do artigo 44.º. A ausência de reconhecimento das infra-estruturas e da actividade de recolha e manutenção de navios de recreio na Quinta do Progresso em Faro, bem como a ausência do reconhecimento da intenção de criação de um Centro Náutico com base nas infra-estruturas e espaços existentes. R: Questão já respondida no ponto É proposta a revisão dos pontos de atracação ou embarcadouros, que assim devem ser designados, em vez de cais. 20

21 R: As designações devem ser as mesmas do POOC, de forma a compatibilizar os dois Instrumentos de Gestão Territorial. Alerta-se para o facto da proposta de plano não pôr em causa as infra-estruturas existentes e previstas no POOC, pelo que a situação ficará explicita no regulamento. Tendo em conta que existem incompatibilidades entre as infra-estruturas previstas no POOC e o seu próprio zonamento e havendo a intenção do presente plano em aceitar as infra-estruturas previstas naquele plano especial, irão haver obrigatoriamente alterações pontuais ao zonamento do POOC com a entrada em vigor do presente plano ACTIVIDADES NÁUTICAS - EXTINÇÃO DE PORTOS A Extinção de portos foi um dos principais temas mobilizadores da participação pública, encontrando-se presente em 27 participações, divididas em duas situações: Discordância face à extinção do actual fundeadouro da ilha do Farol, considerando que os outros dois fundeadouros propostos apresentam já uma lotação completa no período estival (22 participações). R: O ICNB informa que não foi extinto qualquer fundeadouro estando o plano a proceder ao seu ordenamento. Discordância face à extinção do fundeadouro existente em Faro, próximo das oficinas da marinha. Discordância face ao encerramento dos portos que dão acesso aos viveiros de amêijoas R: Não se compreende a que se referem estas duas questões ACTIVIDADES NÁUTICAS - PORTO DA FUZETA O projecto do Porto da Fuzeta motivou o comentário às propostas do POPNRF por parte de 2 participações, que se prendem com o facto de a construção do Porto de Abrigo da Fuseta estar prevista para uma zona de classe de espaço parcial do tipo I, solicitando a alteração para a classe de espaço parcial tipo II. R: Questão já respondida no ponto relativo às Actividades náuticas novas propostas, necessidade de requalificação. 21

22 ACTIVIDADES NÁUTICAS - PORTO DE RECREIO DE FARO O projecto do Porto de Recreio de Faro foi objecto de 2 participações no âmbito da Discussão Pública do POPNRF. Estas participações referem que a localização do Porto de Recreio de Faro, aprovado em processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), se encontra inviabilizado por estar integrado numa área de Protecção Parcial Tipo II. É ainda acrescentado que a capacidade do porto que resultou do processo de AIA, é insuficiente, pelo que deverão ser criadas condições para se viabilizar um verdadeiro Porto de Recreio (na baía entre o Porto Comercial e de Faro e a Zona Industrial do Bom João. R: A localização do Porto de Recreio previsto deverá ser a que resultar dos procedimentos legalmente previstos, tendo em conta os valores naturais previstos. 4.2 ZONA TERRESTRE ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS ABRANGIDAS POR REGIMES DE PROTECÇÃO Na zona terrestre foram propostas Alterações na classificação das áreas abrangidas por regimes de protecção em 13 participações, que se apresentam de seguida. É proposto que o regulamento preveja a possibilidade de estruturas de indiscutível interesse público em qualquer área do POPNRF. R: Considera-se não ser de aceitar esta proposta, na medida em que tal situação estaria a pôr em causa qualquer critério de ordenamento, ou seja, por um lado são definidos regimes de protecção tendo como base os valores presentes, e por outro lado, estaria a abrir-se excepções ao mencionado regime de protecção. É solicitada a exclusão da parcela a sul da Linha de Caminho-de-ferro, entre Faro e Olhão, denominada "Salgados do Fialho" da "Área Marinha de Protecção Parcial do Tipo II". R: A classificação desta área tem em conta os valores presentes, pelo que não se identificam razões para a sua alteração. É solicitada a alteração da área terrestre de protecção parcial do tipo I e de protecção complementar do tipo I, para área de intervenção específica, a abranger o Futebol Clube de Bias, o Balneário Romano de Fontes Santas, a comporta de retenção de marés, os muros da piscicultura e a previsão de uma passagem inferior do caminho de ferro. 22

23 R: A classificação desta área tem em conta os valores presentes, pelo que não se identificam razões para a sua alteração. É solicitada a requalificação da "Quinta do Progresso", na zona da salina e terrenos confinantes a oeste, para "Área Terrestre de Protecção Complementar do Tipo II", em vez da actual classificação de "Área Marinha de Protecção Parcial do Tipo II", já que nunca a área em causa teve natureza marinha, nem nela ocorrem nenhumas formações ou habitats com essa natureza. R: Questão já respondida anteriormente. É solicitado que se proceda à reclassificação da área da antiga fábrica de conservas Tavirense, junto à Estrada Marginal das Quatro Águas, actualmente classificada como Área Marinha - Protecção Parcial II. R: Não se compreende o que se pretende, no entanto nas áreas de Protecção Parcial Tipo II- Marinho é permitido haver exploração de turismo da Natureza, artigo 22º, ponto PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DAS ÁREAS NÃO ABRANGIDAS POR REGIME DE PROTECÇÃO INVIABILIZAÇÃO DE ACÇÕES E/ OU OBRAS No âmbito da Discussão Pública do POPNRF, foram apresentadas 13 participações com Propostas de alteração das áreas não abrangidas por regime de protecção inviabilização de acções e/ou obras. De seguida, apresentam-se as propostas colocadas que visam: A viabilização de um conjunto de obras de requalificação urbanística; A compatibilidade entre planos; A alteração de parcelas de terreno de forma a dotar os mesmos de capacidade construtiva; A correcção de situações identificadas como lapsos. No que se refere a requalificação urbana, são apresentadas as seguintes propostas: Viabilizar a requalificação urbanística da Zona Ribeirinha de Faro, do passeio ribeirinho entre a Doca de Faro e o Largo de S. Francisco e da área do Bom João. R: O plano não impede o proposto. Viabilizar a reestruturação da estação da CP em Faro. R: O plano não impede o proposto. 23

24 Viabilizar, na área onde decorre a concentração anual de motas (classificada como Protecção parcial), a concretização de um parque urbano, devidamente equipado ou mesmo um parque de Campismo. R: Considera-se que os habitats ali existentes não permitem uma ocupação permanente, mas não proíbem uma utilização temporária como a concentração anual de motas. Viabilizar a concretização da ocupação turística para a área do Pontal (a Norte do Pólo Universitário de Gambelas). R: Considera-se que os habitats ali existentes não permitem construções podendo, no entanto, ser parte de um projecto que tenha a parte edificada no exterior do PNRF. Viabilizar a ampliação do Pólo Universitário de Gambelas. R: Considera-se que os habitats ali existentes não permitem construções; desconhece-se em que consiste a ampliação do Pólo Universitário. Viabilizar a instalação de um Parque Nómada (equipamentos lúdicos ou afectos ao turismo) numa área localizada entre o limite nascente da área urbana de Faro e o limite nascente do Concelho, a Sul da Linha de caminho de ferro, numa área classificada como Protecção Parcial Tipo II. R: Trata-se de uma área integrada em Áreas húmidas e áreas ameaçadas por inundações. No que se refere à compatibilidade entre planos: É manifestada a preocupação de que o POPNRF deve ter em consideração situações existentes no território, bem como os compromissos decorrentes dos outros Instrumentos de Gestão Territorial em vigor para a área. É considerado que o POPNRF trata de forma discriminatória situações da mesma natureza, nomeadamente no que se refere às zonas urbanas e urbanizadas e às unidades operativas de planeamento e gestão previstas no PDM de Loulé. No que se refere à alteração de classificação de parcelas de terreno: É considerado que a área abrangida pelo Plano de Urbanização da Quinta do Lago deverá ser classificada como área não abrangida pelo regime de protecção. R: O ICNB considera que o PU da Quinta do Lago não procedeu à reclassificação do solo de rural para urbano, pelo que não está definido qualquer perímetro urbano. Esclarece ainda que, no entanto, o nível Protecção Complementar Tipo II mantém o previsto nos planos em vigor (n.º 2 do artigo 16.º). 24

25 É proposta uma alteração da faixa nascente de Cabanas, classificada como Área Terrestre Protecção Complementar I para área terrestre sem regime de protecção, pelo facto de não fazer sentido a existência de uma área de protecção entre a via e a área urbana. R: A alteração do perímetro urbano deve ser efectuada em sede de revisão do PDM. É proposta uma alteração da classificação de uma parcela de terreno, localizado no Sítio dos Virgílios, com vista à construção de um estabelecimento para venda de viaturas, equipamentos e serviços. R: Sem enquadramento no POPNRF nem no PDM. É considerado que devem ser assegurados os acessos às propriedades agrícolas, acessos que foram cortados com a supressão das passagens de nível sem guarda, acrescentando que a CP disponibiliza as verbas para a construção dos acessos e de uma passagem superior. R: Os acessos deverão cumprir o estabelecido nos vários regimes de protecção. É solicitada a desafectação da uma propriedade da área de protecção do PNRF, pretendendo que o PDM de Faro venha viabilizar a possibilidade de edificação. R: Não se compreende a questão colocada, todavia, qualquer alteração ao limite do perímetro urbano será efectuada em sede de PMOT. É proposta a alteração de classificação de uma área terrestre de protecção complementar do Tipo I para área terrestre sem regime de protecção ou área de intervenção específica, face à presença de instalações de uso público e colectivo - Futebol Clube de Bias, o Balneário Romano de Fontes Santas, a comporta de retenção das marés, os muros de piscicultura. R: Qualquer alteração ao limite do perímetro urbano será efectuada em sede de PMOT. No que se refere à necessidade de correcção de erros: 1 - É solicitado que um prédio seja integrado no perímetro urbano da cidade de Tavira, tal como se verifica no actual PDM de Tavira. R: A situação identificada será corrigida. 2 - É solicitada a correcção da classificação (resultado de uma incongruência cartográfica) do prédio de que é proprietário, que se apresenta em Área Terrestre - Protecção Complementar II, quando o mesmo se encontra inserido no perímetro urbano 25

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