Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montalegre, CRL ESTATUTOS SECÇÃO I. Princípios Gerais

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1 Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montalegre, CRL ESTATUTOS SECÇÃO I Princípios Gerais Capítulo I Da denominação, duração, sede, âmbito e fins Artigo 1.º Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montalegre, C.R.L., abreviadamente designada por CERCIMONT, é uma instituição particular de solidariedade social e passará a reger-se pelos presentes estatutos, pelo código cooperativo e pela restante legislação aplicável. Artigo 2.º 1- A cooperativa integra o Ramo da Solidariedade Social, durará indeterminadamente e tem a sua sede na Travessa Miguel Torga, Montalegre. 2- A direção poderá transferir livremente a sede, caso as circunstâncias o justifiquem. 3- A CERCIMONT é uma Cooperativa sem fins lucrativos, tendo por objetivo a solidariedade social, devendo investir e reinvestir todos os excedentes da sua atividade e outras fontes de receita no alargamento das suas atividades e estabelecimento das reservas obrigatórias e de outras que a assembleia geral entenda ser criadas. Artigo 3.º 1 O objeto social da CERCIMONT é promover a valorização pessoal e a inclusão dos cidadãos com incapacidades, permitindo o máximo desenvolvimento das suas capacidades e potencialidades, através dos valores da autonomia, da responsabilidade e da qualidade de vida 2- Para o conseguir, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, a cooperativa propõe-se a: a) Promover a prevenção da deficiência, diminuir e/ou minimizar as suas consequências, apoiando a respetiva família e recorrendo a todos os meios possíveis, designadamente informativos e de aconselhamento; b) Intervir na deteção precoce das perturbações da personalidade ou do desenvolvimento das crianças, através de uma colaboração estreita com as infraestruturas da comunidade e ajudar imediatamente a resolvê-las pelo apoio e acompanhamento às crianças e famílias. c) Incentivar o desenvolvimento das capacidades de crianças, jovens e adultos com deficiência e/ou problemas ao nível da inserção social, da aquisição de conhecimentos académicos e profissionais necessários à sua adequada integração na sociedade, ao exercício pleno dos direitos de cidadania e à realização harmoniosa e completa das suas personalidades

2 d) Desenvolver atividades de apoio a pessoas com graves problemas ao nível da autonomia, visando o seu bem- estar e salvaguardando padrões de qualidade de vida. e) Pugnar pela erradicação de preconceitos e atitudes de incompreensão ou geradoras de situações de marginalização ou exclusão social que porventura se coloquem relativamente à pessoa com deficiência, designadamente através da compreensão das causas e da adoção de atitudes adequadas às mesmas. f) Desenvolver ações de informação e sensibilização junto da opinião pública para a problemática associada à defesa dos direitos da pessoa com deficiência e família. Parágrafo único A cooperativa poderá desenvolver, a título secundário, outras atividades, e criar infraestruturas necessárias que, de algum modo, sirvam os objetivos enunciados. Capítulo II Do capital, Receitas Artigo 4.º 1 - O capital social da cooperativa é variável e ilimitado, de montante mínimo três mil euros. 2 - O capital social realiza-se pela subscrição obrigatória no ato de admissão de sócio efetivo, num mínimo de dez títulos de capital de cinco euros cada, podendo a sua liquidação ser feita em prestações mensais, no máximo de doze, mediante o pagamento inicial por conta de, pelo menos, 10% do valor dos títulos subscritos. 3 - Os títulos não são transmissíveis e são reembolsáveis no prazo máximo de um ano após a data de exclusão ou demissão do titular. Artigo 5.º 1 - A Cooperativa poderá, com vista à aquisição de bens ou equipamentos, emitir títulos de investimento. 2 - A emissão de títulos de investimento compete à assembleia geral, que fixará as condições de emissão. 3 - Os títulos de investimento podem ser subscritos por pessoas que não sejam cooperadores, mas os seus membros têm direito de preferência na subscrição de títulos de investimento convertíveis. Artigo 6.º 1 - Os membros efetivos ficam obrigados ao pagamento de um quota mensal, de valor mínimo a determinar em assembleia geral sob proposta da direção. 2 - Aos cooperadores não é exigível o pagamento de qualquer joia no ato de admissão. Artigo 7.º 1 - Constituem receitas da CERCIMONT a) O produto das quotas dos associados;

3 b) As comparticipações dos utentes; c) Os rendimentos de bens próprios; d) As doações, legados e heranças e respetivos rendimentos; e) Os subsídios do Estado ou de organismos oficiais; f) Os donativos e produtos de Festas ou subscrições; g) Outras receitas. CAPÍTULO III Dos Membros Admissão, Direitos, Deveres, Demissão e Exclusão Artigo 8.º 1- A Cooperativa é composta por um número variável e ilimitado de membros. 2- O número mínimo de cooperadores é o dobro dos membros previstos para os órgãos sociais da cooperativa Artigo 9.º 1 - A Cooperativa é composta por membros efetivos e membros honorários. 2 - Podem ser membros efetivos da Cooperativa as pessoas singulares e coletivas, que se proponham utilizar os serviços da cooperativa, em benefício próprio ou de familiares, nela desenvolver uma atividade profissional ou participar regular e empenhadamente na defesa das suas finalidades, desde que solicitem a sua admissão. 3 - Podem ser membros honorários da cooperativa as pessoas singulares ou coletivas que, pelos donativos concedidos ou outro motivo relevante, possam merecer essa distinção. Artigo 10.º 1 - A admissão como membro efetivo faz-se mediante a apresentação à direção de proposta subscrita pelo próprio. 2 - Da decisão da direção cabe recurso para a primeira assembleia geral que se realize após aquela decisão. 3 - A admissão como membro honorário é deliberada em assembleia geral por proposta da direção. Artigo 11.º 1 - São direitos dos membros efetivos os que lhe são conferidos pelas disposições legais no Artigo 33 do Código Cooperativo, e nomeadamente: a) Tomar parte na assembleia geral, apresentando propostas, discutindo e votando os pontos constantes da ordem de trabalhos; b) Eleger e ser eleitos para os órgãos da cooperativa; c) Requerer informações aos órgãos competentes da cooperativa e examinar a escrita e as contas da cooperativa, nos períodos e nas condições que forem fixados pelos estatutos, pela assembleia geral ou pela direção;

4 d) Requerer a convocação da assembleia geral nos termos definidos nos estatutos e, quando esta não for convocada, requerer a convocação judicial; e) Apresentar a sua demissão. Artigo 12.º 1. Os cooperadores devem respeitar os princípios cooperativos, as leis, os estatutos da cooperativa e os respetivos regulamentos internos. 2. Os cooperadores devem ainda: a) Tomar parte nas assembleias gerais; b) Aceitar e exercer os cargos sociais para os quais tenham sido eleitos ou de que tenham sido incumbidos pelos órgãos da Cooperativa, salvo motivo justificado de escusa; c) Participar, em geral, nas atividades da cooperativa e prestar o trabalho ou serviço que lhes competir; d) Pagar, mensalmente, a quota prevista no artigo 6º destes estatutos na sede social da cooperativa ou através de conta bancária 3 - O exercício de qualquer direito só é possível aos sócios que não tenham as quotas em atraso por período superior a três meses. 4 - A Cooperativa deverá interpelar, por escrito, o sócio com as quotas em atraso para regularizar o seu débito até ao limite do prazo previsto no número anterior. Artigo 13.º Os membros honorários gozam do direito à informação nos mesmos termos dos membros efetivos, mas não podem eleger nem ser eleitos para os órgãos sociais, podendo, todavia assistir às assembleias gerais sem direito a voto. Artigo 14.º Os cooperadores que sejam pessoas coletivas deverão credenciar os elementos que os representam perante a Cooperativa, nomeadamente nas reuniões das assembleias gerais. Artigo 15.º 1 - O membro da Cooperativa que deseje demitir-se deverá apresentar à direção o respetivo requerimento com trinta dias de antecedência relativamente à data em que pretenda se efetive a demissão. 2 - Ao membro que se demitir serão restituídos, no prazo máximo de um ano, os valores dos títulos de capital realizado. 3 - Os valores referidos no número anterior serão acrescidos dos juros a que tiver direito nos termos previstos no nº 4 artigo 36 do Código Cooperativo. Artigo 16.º 1- Aos cooperadores que infrinjam a lei, os estatutos, o regulamento interno, ou qualquer deliberação dos órgãos sociais, são aplicáveis, respetivamente, consoante a gravidade da infração, as seguintes sanções:

5 a) Repreensão registada; b) Multa c) Suspensão temporária de direitos; d) Perda de mandato; c) Exclusão. Artigo 17.º 1 - A repreensão, cuja aplicação é da competência da direção, será registada na ata da reunião em que for aprovada. 2 - Esta sanção destina-se exclusivamente a punir as faltas e infrações ligeiras de que não tenham resultado para a Cooperativa prejuízos graves. 3 - Da deliberação da direção que aprove a repreensão poderá sempre o membro visado recorrer para a assembleia geral. Artigo 18.º 1 - A suspensão poderá: a) Ter natureza cautelar, durante a instrução do processo a que refere o n.º 2 do artigo 38º do Código Cooperativo; b) Visar sancionar determinado comportamento ou conduta do membro da Cooperativa, cuja aplicação será da competência da assembleia geral e cuja duração não poderá ser superior a 90 dias. 2 - A suspensão cautelar referida na alínea a) do número anterior implica que o cooperador arguido, no processo escrito, não perca quaisquer direitos ou garantias durante o período em que perdure, exceto os previstos nas alíneas a) e b) do artigo 10º dos presentes estatutos. 3 - A aplicação da suspensão é da responsabilidade da direção, cabendo sempre recurso da decisão para a assembleia geral. Artigo 18.º 1 - A exclusão é da responsabilidade da assembleia geral, mediante proposta da direção, que deverá ser precedida de processo escrito, elaborado em conformidade com o artigo 37º do Código Cooperativo. 2 - Na assembleia geral em que se delibere a aplicação da suspensão ou exclusão tem o cooperador arguido, mais uma vez, o direito de apresentar a defesa que entender conveniente, nomeadamente através de provas que contrariem as conclusões e os factos articulados na proposta de aplicação da sanção. CAPÍTULO IV Dos Órgãos Sociais Artigo 19.º 1 - São órgãos sociais da cooperativa: a) A assembleia geral;

6 b) A direção; c) O conselho fiscal. 2- A assembleia geral ou a direção podem deliberar constituir comissões especiais, de duração limitada, para o desempenho de tarefas determinadas. Artigo 20.º 1 - São elegíveis para os órgãos sociais da Cooperativa os membros efetivos que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos. 2 - As listas dos candidatos aos órgãos sociais da Cooperativa deverão ser apresentadas por um mínimo de cinco cooperadores. 3 - O presidente da mesa da assembleia geral cessante conferirá posse aos titulares dos órgãos sociais, até quinze dias após o ato eleitoral. 4 Não é permitida a eleição de quaisquer membros por mais de dois mandatos consecutivos para qualquer órgão da cooperativa, salvo se a assembleia geral reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição. Artigo 21.º 1 - Nenhum membro pode pertencer simultaneamente à direção, ao conselho fiscal ou à mesa da assembleia geral. 2 - Não podem ser eleitos para o mesmo órgão da Cooperativa ou ser simultaneamente titulares da direção e conselho fiscal os cônjuges e as pessoas que vivam em união de facto. Artigo 22.º Não é exigível aos membros dos órgãos sociais a prestação de quaisquer garantias ou cauções. Artigo 23.º A duração do mandato dos órgãos sociais é de três anos. Artigo 24.º As deliberações dos órgãos sociais da Cooperativa são tomadas por maioria simples, salvo as previstas no n.º 2 do Artigo 51º do Código Cooperativo, com a presença de mais de metade dos seus membros efetivos. SECÇÃO II Da Assembleia Geral Artigo 25.º A Assembleia Geral é composta por todos os membros no gozo dos seus direitos.

7 Artigo 26.º Cada membro tem apenas direito a um voto. Artigo 27.º A mesa da assembleia geral compõe-se de um presidente, um vice-presidente e um secretário. Artigo 28.º Compete ao presidente da mesa da assembleia geral ou, por impedimento deste, ao vice- presidente: a) Convocar a assembleia geral ordinária; b) Convocar a assembleia geral extraordinária sempre que o requeira a direção, o conselho fiscal ou, pelo menos 10% dos cooperantes no gozo dos seus direitos; c) Dar posse aos órgãos sociais; d) Dirigir as reuniões, redigir, ler e assinar as respetivas atas. Artigo 29.º 1- A assembleia geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias; 2- A assembleia geral reunirá pelo menos duas vezes em cada ano, uma até trinta e um de março, para aprovação do relatório de contas e outra até quinze de novembro para aprovação do orçamento e plano de ação; 3- A assembleia geral reunirá extraordinariamente quando convocada pelo presidente da mesa, a pedido da direção, do conselho fiscal, ou a requerimento de, pelo menos 10%, de cooperantes no pleno gozo dos seus direitos; Artigo 30.º 1 A assembleia geral tem competência exclusiva sobre as matérias previstas no artigo 49º do Código Cooperativo. 2 Como órgão soberano da Cooperativa, a assembleia geral deliberará sobre tudo quanto lhe for submetido e zelará pelo cumprimento dos estatutos e pela realização dos fins da Cooperativa. Artigo 31.º É admitido o voto por correspondência sob condição de o seu sentido ser expressamente indicado em relação ao ponto ou pontos da ordem de trabalhos e da assinatura do cooperador ser reconhecida nos termos legais. Artigo 32.º 1 É também admitido o voto por representação, devendo o mandato, atribuído a outro cooperador ou a familiar maior do mandante que com ele coabite, constar de documento escrito e dirigido ao presidente da mesa da assembleia geral e a assinatura do mandante ser reconhecida nos termos legais. 2 Cada cooperador não poderá representar mais de três membros da Cooperativa.

8 SECÇÃO III Da Direção Artigo 33.º A direção é composta por cinco elementos, sendo um presidente, um vice-presidente, um tesoureiro, um secretário e um vogal. Artigo 34.º A direção é o órgão de administração e representação da Cooperativa, incumbindolhe, designadamente: a) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do conselho fiscal e à apreciação e aprovação da assembleia geral o balanço, o relatório e as contas de exercício, bem como o orçamento e plano de atividades para o ano seguinte; b) Executar o plano anual de atividades; c) Atender às solicitações do conselho fiscal nas matérias da competência deste. d) Zelar pelo respeito da lei, dos estatutos, do regulamento interno e das deliberações dos órgãos da Cooperativa; e) Contratar e gerir o pessoal necessário às atividades da Cooperativa; f) Representar a Cooperativa em juízo e fora dele ou outorgar procuração a qualquer membro para fins específicos; g) Escriturar os livros nos termos da lei; h) Praticar todos e quaisquer atos na defesa dos interesses da Cooperativa e dos cooperadores e na salvaguarda dos princípios cooperativos. i) Deliberar sobre a admissão de novos membros e sobre a aplicação de sanções previstas no código cooperativo, na legislação complementar aplicável aos diversos ramos do sector cooperativo e nos estatutos, dentro dos limites da sua competência. Artigo 35.º 1. A direção reunirá ordinariamente pelo menos uma vez por mês, convocada pelo presidente. 2. A direção reunirá extraordinariamente sempre que o presidente a convoque, por sua iniciativa ou a pedido da maioria dos seus membros efetivos. 3. A direção só poderá tomar deliberações com a presença de mais de metade dos seus membros efetivos. 4. Os membros suplentes poderão assistir e participar nas reuniões da direção, sem direito de voto. Artigo 36.º A Cooperativa fica obrigada com as assinaturas conjuntas de dois dos membros da direção, sendo uma delas a do presidente ou do tesoureiro. Ressalvam-se os atos de mero expediente em que basta a assinatura de um deles.

9 SECÇÃO IV Do Conselho Fiscal Artigo 37.º O conselho fiscal é composto por três membros, sendo um presidente, um secretário e um vogal. Artigo 38.º O conselho fiscal é o órgão de controle e fiscalização da cooperativa, incumbindo-lhe, designadamente: a) Examinar, sempre que julgue conveniente, a escrita e toda a documentação da cooperativa; b) Verificar, quando entenda necessário, o saldo da caixa e a existência de títulos e valores de qualquer espécie, o que fará constar das respetivas atas; c) Emitir parecer sobre o balanço, o relatório e as contas do exercício, o plano de atividades e o orçamento do ano seguinte; d) Requerer a convocação extraordinária da assembleia geral; e) Verificar o cumprimento dos estatutos e da lei. Artigo 39.º l. O conselho fiscal reunirá ordinariamente, pelo menos, uma vez por trimestre, quando o presidente o convocar. 2. O conselho fiscal reunirá extraordinariamente sempre que o presidente o convocar, por sua iniciativa ou a pedido da maioria dos seus membros efetivos. 3. Os membros do conselho fiscal podem assistir, por direito próprio, às reuniões da direção. 4. Os membros suplentes do conselho fiscal, quando os estatutos previrem a sua existência, podem assistir e participar nas reuniões deste conselho, sem direito de voto. CAPÍTULO V Dos Fundos da Cooperativa e Aplicação dos Excedentes Artigo 40.º Constituem fundos sociais, sem prejuízo de outros que a assembleia geral entenda dever criar: a) Fundo de reserva legal, destinado a cobrir eventuais perdas de exercício; b) Fundo de educação e formação cooperativas, destinado a cobrir as despesas com educação cooperativa, designadamente dos cooperadores, e com a formação cultural e técnica destes, à luz do cooperativismo e das necessidades da Cooperativa, revertendo para este fundo, além da percentagem dos excedentes anuais líquidos, conforme o preceituado nestes estatutos, os donativos e os subsídios destinados às finalidades do fundo; c) Fundo social, destinado a contribuir para a cobertura das doenças profissionais e os riscos não cobertos pelos cooperadores e pelos trabalhadores da Cooperativa, mediante, designadamente, o pagamento dos prémios de contratos de seguro.

10 d) Fundo de investimento, destinado à aquisição de imóveis, equipamento ou outros bens relacionados com o objeto da Cooperativa, revertendo para este fundo os donativos e os subsídios destinados às finalidades do fundo e o produto dos títulos de investimento previstos no artigo 5º destes estatutos. Artigo 41.º 1 - Dos excedentes anuais líquidos, dos donativos, dos subsídios e receitas eventuais, são constituídas as seguintes reservas a) Fundo de Reserva Legal cinco por cento; b) Fundo de Educação e Formação Cooperativa vinte e cinco por cento; c) Fundo para a Integração Profissional dos Educandos trinta por cento; d) Os restantes quarenta por cento serão aplicados e reinvestidos nas atividades normais da cooperativa, noutras de âmbito social, ou em fundos de reserva especial, conforme proposta da direção e aprovação em assembleia geral. CAPÍTULO VI Da Dissolução e Liquidação Artigo 42.º A dissolução e liquidação da Cooperativa será feita em conformidade com o que for determinado em assembleia geral nos termos da lei. Artigo 43.º A dissolução da Cooperativa só pode ser feita por maioria de dois terços dos membros em assembleia geral convocada expressamente para o efeito, nos termos da lei, salvaguardando o disposto no n.º 3 do artigo 51º do Código Cooperativo. Artigo 44.º Votada a dissolução da Cooperativa, os seus bens serão encaminhados em conformidade com o preceituado no artigo 8º do Decreto- Lei 7/98, de 15 de janeiro, sem prejuízo do disposto no artigo 79º do Código Cooperativo. CAPÍTULO VII Da Alteração dos Estatutos e Regulamento Interno Artigo 45.º As alterações aos estatutos só poderão verificar-se em assembleia geral convocada expressamente para o efeito.

11 Artigo 46.º Toda a regulamentação da cooperativa, nomeadamente o regulamento interno, deverá ser aprovada em assembleia geral. CAPÍTULO VIII Casos Omissos Artigo 47.º Os casos omissos nos estatutos e regulamento interno serão regulados pela assembleia geral e pela legislação em vigor, na parte em que lhe é aplicável.

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