Anexo I Estatutos da Outro Modo, Cooperativa Cultural, CR Artigo 1.º Artigo 3.º Artigo 2.º

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1 ESTATUTOS DA OUTRO MODO, Cooperativa Cultural, CRL Artigo 1.º (Constituição, Denominação, Ramo, Objecto Social e Sede) 1 É constituída a Outro Modo, Cooperativa Cultural, Cooperativa de Responsabilidade Limitada, a qual será regida pelo Código Cooperativo, pelos Estatutos, por Regulamentos Internos e demais Legislação aplicável. 2 Esta Cooperativa insere-se no ramo Cultural do Sector Cooperativo. 3 O objecto social da sua actividade é a edição e distribuição de publicações periódicas e não periódicas, em qualquer suporte, e a realização de actividades culturais e outras conexas Para além de todas as actividades que poderá desenvolver no âmbito do seu objecto social, a Cooperativa assegura a edição da publicação Le Monde diplomatique edição portuguesa. 4 A Cooperativa tem a sua sede social na Rua Rodrigues Sampaio, 19, 2º A, Lisboa A Cooperativa poderá deslocar a sua sede, por meio de deliberação da Direcção, dentro do mesmo concelho ou para um concelho limítrofe, bem como criar, transferir ou encerrar sucursais, agências ou delegações, ou outras formas de representação social em território nacional ou no estrangeiro, onde e quando entender conveniente. 5. A Cooperativa durará por tempo indeterminado. Artigo 2.º (Cooperadores) 1 Podem ser cooperadores todos aqueles que requeiram à Direcção que os admita, subscrevam o mínimo indispensável de títulos de capital social, de acordo com o disposto no artigo 3.º dos Estatutos, e voluntariamente aceitem os presentes Estatutos e regulamentos internos. 2 Qualquer cooperador poderá solicitar a sua demissão da Cooperativa à Direcção, por carta registada, no fim de um exercício social, com préaviso de trinta dias, sem prejuízo da responsabilidade pelo cumprimento das suas obrigações como membro da Cooperativa Ao cooperador que se demitir será restituído, no prazo máximo de um ano, o montante dos títulos de capital realizados segundo o seu valor nominal O valor nominal referido no número anterior será acrescido dos juros a que tiver direito relativamente ao último exercício social, da quotaparte dos excedentes e reservas não obrigatórias repartíveis, na proporção da sua participação, ou reduzido, se for caso disso, na proporção das perdas acusadas no balanço do exercício no decurso do qual surgiu o direito ao reembolso Em caso algum o dinheiro reembolsado poderá afectar o capital social mínimo estatutariamente previsto. 3. Qualquer cooperador poderá ser excluído da Cooperativa, nos termos da lei. Artigo 3.º (Capital Social e Jóia) 1 O Capital Social é variável e ilimitado no montante mínimo de euros, e é representado por títulos de capital de 100 euros cada. 2 No acto de admissão cada cooperador obriga-se a subscrever pelo menos 5 títulos de capital, realizando no mínimo o valor equivalente a 1 título de capital no acto de admissão e obrigando-se a realizar o restante capital até dois anos. 3 É exigível uma jóia cujo montante será definido pela Assembleia Geral. 1

2 Artigo 4.º (Órgãos Sociais) 1 São órgãos sociais da Cooperativa: a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. 2 Os mandatos dos titulares dos órgãos da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal são de 3 anos. 3 Os titulares dos órgãos sociais só poderão ser eleitos para o mesmo órgão 3 vezes consecutivas. Este limite poderá ser prorrogável até um máximo de 2 mandatos no caso de não haver quaisquer candidaturas concorrentes. 4 Nenhum cooperador poderá pertencer simultaneamente à Mesa da Assembleia Geral, Direcção ou Conselho Fiscal. 5 A Assembleia Geral ou a Direcção poderão constituir comissões especiais, de duração limitada, para desempenharem tarefas específicas. 6 A eleição dos titulares dos órgãos sociais é feita de 3 em 3 anos por votação secreta, em listas de candidatura em que se especificará a identificação pessoal e cooperativa dos candidatos, a indicação do órgão para que são propostos, bem como a indicação dos que hão-de ocupar o cargo de Presidente dos diversos órgãos. 7 As listas de candidaturas deverão ser dirigidas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral com pelo menos 3 semanas de antecedência em relação à data de realização da Assembleia Geral eleitoral e divulgadas pela Mesa da Assembleia Geral por correio azul e/ou por correio electrónico para todos os cooperadores. 8 Cada cooperador dispõe de um voto. 9 É admitido o voto por representação, sendo o mandato apenas atribuível a outro cooperador ou a familiar maior do mandante que com ele coabite, e devendo o representante ser portador de carta do cooperador mandante, dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, conferindo-lhe poderes nesse sentido, e acompanhada de fotocópia do Bilhete de Identidade. 10 Os membros dos órgãos sociais, enquanto tal, auferem ou não remuneração, consoante o que for deliberado em Assembleia Geral. 11 As deliberações dos órgãos sociais são tomadas por maioria simples dos votos expressos, sempre que a Lei ou os presentes Estatutos não exijam maioria qualificada. Artigo 5.º (Assembleia Geral) 1 A Assembleia Geral é o órgão supremo da Cooperativa, nela participando todos os cooperadores no pleno uso dos seus direitos. 2 A Mesa da Assembleia Geral é composta por 1 Presidente, 1 Vice-Presidente e 1 Secretário. 3 É da competência exclusiva da Assembleia Geral: 3.1. Definir as linhas fundamentais de actuação da Cooperativa e zelar pelo cumprimento da Lei e dos Estatutos; 3.2. Eleger e destituir os membros dos órgãos sociais da 3.3. Apreciar e votar anualmente o relatório de gestão e as contas do exercício, bem como o parecer do Conselho Fiscal; 3.4. Apreciar a certificação legal de contas, quando a houver; 3.5. Apreciar e votar o orçamento e o plano de actividades para o exercício seguinte; 3.6. Fixar as taxas dos juros a pagar aos membros da 3.7. Aprovar a forma de distribuição dos excedentes; 3.8. Alterar os Estatutos, bem como aprovar e alterar os regulamentos internos; 3.9. Aprovar a fusão e a cisão da 2

3 3.10. Aprovar a dissolução voluntária da Aprovar a filiação da Cooperativa em uniões, federações e confederações; Deliberar sobre a exclusão de cooperadores e sobre a perda de mandato dos órgãos sociais, e ainda funcionar como instância de recurso, quer quanto à admissão ou recusa de novos membros, quer em relação às sanções aplicadas pela Direcção; Fixar a remuneração dos membros dos órgãos sociais da Decidir do exercício do direito da acção civil ou penal, nos termos do Código Cooperativo; Apreciar e votar as matérias especialmente previstas no Código Cooperativo, na Legislação complementar aplicável ao sector cultural cooperativo ou nos Estatutos. 4 Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete: 4.1. Convocar as reuniões da Assembleia Geral e dirigir os respectivos trabalhos; 4.2. Verificar as condições de elegibilidade dos candidatos aos órgãos da Cooperativa e dirigir os actos eleitorais; 4.3. Conferir posse aos cooperadores eleitos para os órgãos da 4.4. Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela Lei, Estatutos ou deliberações da Assembleia Geral. 5 A Assembleia Geral ordinária reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada ano, uma até 31 de Março, para apreciar e votar o relatório de gestão e as contas do exercício, bem como o parecer do Conselho Fiscal, e para apreciar a certificação legal de contas, quando a houver. 6 A Assembleia Geral extraordinária reunirá, quando convocada pelo seu Presidente, por sua iniciativa, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal, ou a requerimento de, pelo menos, cinco por cento dos membros da Cooperativa, num mínimo de quatro. 7 As reuniões da Assembleia Geral são convocadas com a antecedência mínima de 15 dias e com a publicidade imposta por lei, utilizando-se para o efeito qualquer meio que possibilite a recepção e o conhecimento da convocatória, nomeadamente o envio de correio electrónico com pedido de recibo de leitura e consentimento do destinatário. 8 A Assembleia Geral só poderá reunir à hora marcada com a presença da maioria dos cooperadores ou, meia hora depois, com qualquer número de presenças. 9 As deliberações da Assembleia Geral que impliquem alterações de Regulamentos, só serão válidas se forem aprovadas por três quartos dos cooperadores presentes na reunião. 10 As deliberações da Assembleia Geral que impliquem alterações dos Estatutos, ou dissolução da Cooperativa só serão válidas se forem aprovadas por dois terços dos cooperadores. 11 Qualquer deliberação que implique maioria qualificada tem obrigatoriamente que constar na Ordem dos Trabalhos da reunião da Assembleia Geral em que forem tomadas. Artigo 6.º (Direcção) 1 A Direcção é o órgão a quem compete a gestão corrente e quotidiana da Cooperativa e é composta por um número ímpar de membros, entre 5 e Os membros da Direcção definirão entre si a repartição por todos de funções e responsabilidades, sendo obrigatória a designação de quem exerça as funções de Tesoureiro e de Secretário. 3

4 3 A Direcção é o órgão de administração e representação da cooperativa incumbindo-lhe, designadamente: 3.1. Elaborar anualmente e submeter ao parecer do Conselho Fiscal e à apreciação e aprovação da Assembleia Geral o relatório de gestão e as contas do exercício, bem como o plano de actividades e o orçamento para o ano seguinte; 3.2. Executar o plano de actividades anual; 3.3. Atender as solicitações do Conselho Fiscal nas matérias da competência deste; 3.4. Deliberar sobre a admissão de novos membros e sobre a aplicação de sanções previstas na lei, dentro dos limites da sua competência; 3.5. Velar pelo respeito da lei, dos Estatutos, dos regulamentos internos e das deliberações dos órgãos da cooperativa; 3.6. Contratar e gerir o pessoal necessário às actividades da cooperativa; 3.7. Representar a cooperativa em juízo e fora dele; 3.8. Escriturar os livros, nos termos da lei; 3.9. Praticar os actos necessários à defesa dos interesses da cooperativa e dos cooperadores, bem como à salvaguarda dos princípios cooperativos, em tudo o que se não insira na competência de outros órgãos; Assegurar a organização e o funcionamento dos serviços e gerir os recursos humanos; Assinar quaisquer contratos, cheques e demais documentos necessários à administração da Constituir e movimentar contas bancárias da Negociar ou contratar nos termos legais quaisquer empréstimos ou financiamentos com estabelecimentos de crédito, departamentos do Estado ou particulares; Concorrer a projectos de financiamento ou de apoio a actividades; Aceitar doações ou legados; Alienar imóveis. 4 As reuniões ordinárias da Direcção terão uma periodicidade de pelo menos uma vez por mês, sendo convocadas pelo seu Presidente. 5 A Direcção reunirá extraordinariamente sempre que o Presidente a convoque, ou a pedido da maioria dos seus membros. 6 A Cooperativa fica obrigada pelas assinaturas conjuntas de dois membros da Direcção, salvo quanto aos actos de mero expediente, em que bastará a assinatura de um membro da Direcção. Artigo 7.º (Conselho Fiscal) 1 O Conselho Fiscal é composto por 1 Presidente e 2 Vogais. 2 O Conselho Fiscal fixará, na sua primeira reunião a distribuição de funções entre os seus membros. 3. O conselho fiscal é o órgão de controlo e fiscalização da cooperativa, incumbindo-lhe, designadamente: 3.1. Examinar, sempre que o julgue conveniente, a escrita e toda a documentação da 3.2. Verificar, quando o entenda como necessário, o saldo de caixa e a existência de títulos e valores de qualquer espécie, o que fará constar das respectivas actas; 3.3. Elaborar relatório sobre a acção fiscalizadora exercida durante o ano e emitir parecer sobre o relatório de gestão e as contas do exercício, o plano de actividades e o orçamento para o ano seguinte; 3.4. Requerer a convocação extraordinária da Assembleia Geral, nos termos dos Estatutos; 3.5. Verificar o cumprimento dos Estatutos e da lei. 4 O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente, pelo menos, uma vez por trimestre, quando o Presidente o convocar, sendo lavradas em actas as suas reuniões. 4

5 4.1. O Conselho Fiscal reunirá extraordinariamente sempre que o Presidente o convocar, por sua iniciativa ou a pedido da maioria dos seus membros; 4.2. Os membros do Conselho Fiscal podem assistir, por direito próprio, às reuniões da Direcção, mas sem direito a voto. Artigo 8º (Dissolução e liquidação da Cooperativa) Em matéria de dissolução, liquidação e partilha, observar-se-ão as disposições legais em vigor. submetidas apenas a parecer da Direcção, com ratificação na Assembleia Geral imediatamente seguinte. 1.4 O Director do Le Monde diplomatique edição portuguesa e, existindo, o Conselho Editorial, deverão, com a Direcção, encontrar as formas de coordenação indispensáveis a assegurar o máximo de eficácia na consolidação de todos os aspectos de natureza editorial, comercial e administrativa da publicação. Artigo 9º (Disposições específicas da actividade) 1 A actividade definida no ponto 3.1 do artigo 1º dos Estatutos respeitará as seguintes especificidades: 1.1. Tendo como titular a sociedade sediada em Paris, a Le Monde diplomatique S.A., o Le Monde diplomatique edição portuguesa dá continuidade editorial à publicação com o mesmo nome editada em Portugal entre Abril de 1999 e Abril de 2006, mantendo o essencial das suas características editoriais e correspondendo ao espírito das edições internacionais do Le Monde diplomatique. 1.2 A condução de todos os aspectos de natureza editorial da publicação está a cargo de um Director que, nos termos da lei, é nomeado pela entidade proprietária, ouvida a Direcção. 1.3 O Director, obrigatoriamente membro da Cooperativa, poderá constituir um Conselho Editorial, maioritariamente constituído por cooperadores, que, coordenado por si, o apoiará na condução de todos os aspectos editoriais da publicação. O Conselho Editorial deverá merecer a aprovação da Assembleia Geral, sendo as suas alterações pontuais 5

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