Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais.

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Mirella Álvares Aragão
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Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP www.eerp.usp.br/geotb Prof. Dra.

Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas Coordenadores

1 Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas Coordenadores Ribeirão Preto Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem CNPq

2 OBJETIVO GERAL O Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacional em Tuberculose (GEOTB) tem como objetivos: Fomentar a produção de conhecimento tendo como eixo norteador a organização da atenção para o controle da tuberculose em distintos sistemas de atenção à saúde na visão de diferentes atores: usuário/doente de TB, profissionais de saúde, gestores e sociedade civil organizada através de abordagens quantitativas e qualitativas; Empregar metodologias inovadoras na avaliação de programas, sistemas e serviços de saúde e na análise de dados epidemiológicos, disponibilizando informações que possam ser incorporadas às atividades de gestão dos serviços de saúde; Contribuir com a formação de recursos humanos para a prestação de assistência em tuberculose e para a realização de pesquisas epidemiológicas e operacionais na área. Coordenadores: Tereza Cristina Scatena Villa EERP/USP Antonio Ruffino Netto FMRP/USP

Iguaçu UFPel-Pelotas MG EERP/FM USP Coordenadores Região Sudeste EERP/USP

3 PROJETOS MULTICÊNTRICOS/PARCERIAS Região Norte Manaus AM Região Nordeste UFRN Natal UFPB -João Pessoa UE Feira Santana BA Região Sul UNIOESTE - Foz Iguaçu UFPel-Pelotas MG EERP/FM USP Coordenadores Região Sudeste EERP/USP FMRP/USP FAMERP São José do Rio Preto UFRJ, UNIRIO UFES - Vitória UFTM - Uberaba

4 TRABALHO EM REDE Construindo Capacidade de Pesquisa PESQUISA SERVIÇOS SAÚDE SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA ENGAJAMENTO DOS ATORES QUE TOMAM DECISAO Gestor Coordenadores PCT Profissionais de saúde Comitê de Tuberculose

agências internacionais como a International Union Against TB, a OPAS e a Parceria STOP TB.

5 PROJETOS COLABORATIVOS M G EERP/USP coordenadores Ribeirão Preto Busca integrar as atividade de formação com a produção de conhecimento em TB de uma maneira integrada com Comitês de agências internacionais como a International Union Against TB, a OPAS e a Parceria STOP TB. Desenvolve parcerias de pesquisa e formação de Recursos Humanos em âmbito internacional, nacional e local.

GEOTB representa a região da América Latina entre os grupos de

ampliação GEOTB na coordenação da atualização do livro Best

capacitação para enfermeiros de 9 países.

6 GEOTB representa a região da América Latina entre os grupos de enfermeiros da UNION Rede de comunicação dos enfermeiros ampliação GEOTB na coordenação da atualização do livro Best Practices for TB control traduzido para 7 línguas e oferecido capacitação para enfermeiros de 9 países. Temas para atualização propostos: mobilização social, tratamento de TB HIV, Tratamento MDR

7 FINANCIAMENTOS

8 PRODUÇÃO CIENTÍFICA Orientações concluídas: Iniciação Científica: 53 Mestrado: 51 Doutorado: 33 Pós-doc: 03 Orientações em andamento: Iniciação Científica: 29 Mestrado: 16 Doutorado: 20 Projetos Aprovados: 19 DIVULGAÇÃO Artigos publicados em periódicos indexados: 109 Artigosno prelo: 14 Livros publicados: 09

9 AVANÇOS PARA O SUS 1. Subsidiar a formulação de políticas públicas que contemplem ações voltadas para o controle da TB nos diferentes tipos de serviços inseridos no Sistema Único de Saúde; 2. Disponibilizar informações aos serviços de saúde para subsidiar o planejamento e execução de ações de controle da TB em nível local do SUS, a fim de diminuir as barreiras organizacionais que contribuem para o retardo no diagnóstico e abandono do tratamento da TB; 3. Contribuir com os gestores no planejamento, organização, gerência, monitoramento e avaliação das ações de controle da TB inseridos no SUS; 4. Fornecer informações sobre fatores socioculturais, organizacionais, geográficos e econômicos que levam à dificuldade no acesso aos serviços de saúde e contribuir para mudanças na lógica do atendimento e desenvolvimento de ações que estejam mais próximas ao doente, contribuindo para o diagnóstico precoce e acompanhamento do tratamento da doença.

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