Poemas barrocos. Antologia poética de Gregório de Matos

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1 Poemas barrocos Antologia poética de EPÍLOGOS 1 Que falta nesta cidade?...verdade Que mais por sua desonra...honra Falta mais que se lhe ponha...vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, numa cidade, onde falta Verdade, Honra, Vergonha. 2 Quem a pôs neste socrócio?...negócio Quem causa tal perdição?...ambição E o maior desta loucura?...usura. Notável desventura de um povo néscio, e sandeu, que não sabe, que o perdeu Negócio, Ambição, Usura. 3 Quais são os seus doces objetos?...pretos Tem outros bens mais maciços?...mestiços Quais destes lhe são mais gratos?...mulatos. Dou ao demo os insensatos, dou ao demo a gente asnal que estima por cabedal Pretos, Mestiços, Mulatos. 4 Quem faz os círios mesquinhos?...meirinhos Quem faz as farinhas tardas?...guardas Quem as tem nos aposentos?...sargentos. Os círios lá vêm aos centos, e a terra fica esfaimando, porque os vão atravessando Meirinhos, Guardas, Sargentos. 5 E que justiça a resguarda?...bastarda É grátis distribuída?...vendida

2 Que tem, que a todos assusta?...injusta. Valha-nos Deus, o que custa, o que El-Rei nos dá de graça, que anda a justiça na praça Bastarda, Vendida, Injusta. 6 Que vai pela clerezia?... Simonia E pelos membros da Igreja?... Inveja Cuidei, que mais se lhe punha?...unha. Sazonada caramunha! Enfim que na Santa Sé o que se pratica, é Simonia, Inveja, Unha. 7 E nos frades há manqueiras?...freiras Em que ocupam os serões?...sermões Não se ocupam em disputas?...putas. Com palavras dissolutas me concluís na verdade, que as lidas todas de um Frade São Freiras, Sermões, e Putas. 8 O açúcar já se acabou?... Baixou E o dinheiro se extinguiu?... Subiu Logo já convalesceu?... Morreu. À Bahia aconteceu o que a um doente acontece, cai na cama, o mal lhe cresce, Baixou, Subiu, e Morreu. 9 A Câmara não acode?...não pode Pois não tem todo o poder?...não quer É que o govêrno a convence?...não vence. Que haverá que tal pense, que uma Câmara tão nobre por ver-se mísera, e pobre Não pode, não quer, não vence.

3 SONÊTO Neste mundo é mais rico, o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa: Com sua língua ao nobre o vil decepa: O Velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa; Quem menos falar pode, mais increpa: Quem dinheiro tiver, pode ser Papa. A flor baixa se inculca por Tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa: Mais isento se mostra, o que mais chupa. Para a tropa do trapo vazio a tripa, E mais não digo, porque a Musa topa Em apa, epa, ipa, opa, upa. SONÊTO Há cousa como ver um Paiaiá Mui prezado de ser Caramuru, Descendente de sangue de Tatu, Cujo torpe idioma é cobé pá. A linha feminina é carimá Moqueca, pititinga, caruru Mingau de puba, e vinho de caju Pisado num pilão de Piraguá. A masculina é um Aricobé Cuja filha Cobé um branco Paí Dormiu no promontório de Passé. O Branco era um marau, que veio aqui, Ela era uma Índia de Maré Cobé pá, Aricobé, Cobé Paí. SONÊTO Um Rolim de Monai Bonzo Bramá Primaz de Greparia do Pegu, Que sem ser do Pequim, por ser do Açu Quer ser filho do Sol nascendo cá. Tenha embora um Avô nascido lá, Cá tem três para as partes do Cairu,

4 Chama-se o principal Paraguaçu Descendente este tal de um Guinamá. Que é fidalgo nos ossos, cremos nós, Que nisto consistia o mor brasão Daquele, que comiam seus avós. E como isto lhe vem por geração, Tem tomado por timbre em seus teirós Morder, aos que provêm de outra Nação. SONÊTO Um calção de pindoba a meia zorra Camisa de Urucu, mantéu de arara, Em lugar de cotó, arco, e taquara, Penacho de Guarás em vez de gorra. Furado o beiço, e sem temer que morra O pai, que lho envazou cuma titara, Senão a Mãe, que a pedra lhe aplicara, a reprimir-lhe o sangue, que não corra. Animal sem razão, bruto sem fé, Sem mais Leis, que as do gôsto, quando erra, De Paiaiá tornou-se em Abaeté. Não sei onde acabou, ou em que guerra, Só sei que deste Adão de Massapé, Procedem os fidalgos desta terra. DÉCIMA Se Pica-Flor me chamais, Pica-Flor aceito ser, mas resta agora saber, se no nome que me dais, meteis a flor que guardais no passarinho melhor! se me dais este favor, sendo só de mim o Pica, e o mais vosso, claro fica, que fico então Pica-Flor. SONÊTO Por entre o Beberibe, e o Oceano Em uma areia sáfia, e lagadiça

5 Jaz o Recife povoação mestiça, Que o belga edificou ímpio tirano. O Povo é pouco, e muito pouco urbano, Que vive a mercê de uma lingüiça, Unha de velha insípida enfermiça, E camarões de charco em todo o ano. As damas cortesãs, e por rasgadas Olhas podridas, são, e pestilências, Elas com purgações, nunca purgadas. Mas a culpa têm vossas reverências, Pois as trazem rompidas, e escaladas Com cordões, com bentinhos, e indulgências. PROCISSÃO DE CINZA Um negro magro de sufulié justo, Dois azorragues de um joá pendentes, Barbado o Peres, mais dois penitentes, Seis crianças com asas sem mais custo. De vermelho o mulato mais robusto, Três fradinhos meninos inocentes, Dez ou doze brichotes mui agentes, Vinte ou trinta canelas de ombro onusto. Sem débita reverência seis andores, Um pendão de algodão tinto em tijuco, Em fileira dez pares de menores. Atrás um cego, um negro, um mameluco, Três lotes de rapazes gritadores: É a procissão de cinza em Pernambuco. SENHORA DONA BAHIA "Ninguém vê, ninguém fala, nem impugna, e é que, quem o dinheiro nos arranca, nos arranca as mãos, a língua, os olhos." "Esta mãe universal, esta célebre Bahia, que a seus peitos toma, e cria, os que enjeita Portugal" "Cansado de vos pregar cultíssimas profecias,

6 quero das culteranias hoje o hábito enforcar: de que serve arrebentar por quem de mim não tem mágoa? verdades direi como água porque todos entendais, os ladinos e os boçais, a Musa praguejadora. Entendeis-me agora?" DEFINE SUA CIDADE De dous ff se compõe Esta cidade ao meu ver um furtar, outro foder. Recopilou-se o direito, e quem o recopilou com dous ff o explicou por estar feito, e bem feito: Por bem digesto, e colheito, Só com dous ff o expõe, E assim quem os olhos põe No trato, que aqui se encerra, Há de dizer que esta terra De dous ff se compõe. Se de dous ff composta Está a nossa Bahia, Errada a ortografia A grande dano está posta: Eu quero fazer a aposta, E quero um tostão perder, Que a isso a há de perverter, Se o furtar e o foder bem Não são os ff que tem Esta cidade a meu ver. Provo a conjetura já Prontamente com um brinco: Bahia tem letras cinco Que são B-A-H-I-A, Logo ninguém me dirá Que dous ff chega a ter, Pois nenhum contém sequer, Salvo se em boa vontade

7 são os ff da cidade Um furtar, outro foder. A NOSSA SENHORA DA MADRE DE DEUS INDO LÁ O POETA Venho, Madre de Deus, ao Vosso monte E reverente em vosso altar sagrado, Vendo o Menino em berço argenteado O sol vejo nascer desse Horizonte. Oh quanto o verdadeiro Faetonte Lusbel, e seu exército danado Se irrita, de que um braço limitado Exceda na soltura a Alcidemonte. Quem vossa devoção não enriquece? A virtude, Senhora, é muito rica, E a virtude sem vós tudo empobrece. Não me espanto, que quem vos sacrifica Essa hóstia do altar, que vos ofrece, Que vós o enriqueçais, se a vós a aplica. AO BRAÇO DO MENINO JESUS QUANDO APARECEU O todo sem a parte não é todo, A parte sem o todo não é parte, Mas se a parte o faz todo, sendo parte, Não se diga, que é parte, sendo todo. Em todo o Sacramento está Deus todo, E todo assiste inteiro em qualquer parte, E feito em partes todo em toda a parte, Em qualquer parte sempre fica o todo. O braço de Jesus não seja parte, Pois que feito Jesus em partes todo, Assiste cada parte em sua parte. Não se sabendo parte deste todo, Um braço, que lhe acharam, sendo parte, Nos disse as partes todas deste todo.

8 A NOSSA SENHORA DA MADRE DE DEUS INDO LÁ O POETA Venho, Madre de Deus, ao Vosso monte E reverente em vosso altar sagrado, Vendo o Menino em berço argenteado O sol vejo nascer desse Horizonte. Oh quanto o verdadeiro Faetonte Lusbel, e seu exército danado Se irrita, de que um braço limitado Exceda na soltura a Alcidemonte. Quem vossa devoção não enriquece? A virtude, Senhora, é muito rica, E a virtude sem vós tudo empobrece. Não me espanto, que quem vos sacrifica Essa hóstia do altar, que vos ofrece, Que vós o enriqueçais, se a vós a aplica. Guerra A NOSSA SENHORA DA MADRE DE DEUS INDO LÁ O POETA Venho, Madre de Deus, ao Vosso monte E reverente em vosso altar sagrado, Vendo o Menino em berço argenteado O sol vejo nascer desse Horizonte. Oh quanto o verdadeiro Faetonte Lusbel, e seu exército danado Se irrita, de que um braço limitado Exceda na soltura a Alcidemonte. Quem vossa devoção não enriquece? A virtude, Senhora, é muito rica, E a virtude sem vós tudo empobrece. Não me espanto, que quem vos sacrifica Essa hóstia do altar, que vos ofrece, Que vós o enriqueçais, se a vós a aplica. ROMPE O POETA COM A PRIMEIRA IMPACIÊNCIA QUERENDO DECLARAR-SE E TEMENDO PERDER POR OUSADO Anjo no nome, Angélica na cara! Isso é ser flor, e Anjo juntamente: Ser Angélica flor, e Anjo florente,

9 Em quem, senão em vós, se uniformara: Quem vira uma tal flor, que não a cortara, De verdade pé, da rama florescente; E quem um Anjo vira tão luzente, Que por seu Deus não o idolatra? Se pois como Anjo sois dos meus altares, Fôreis o meu Custódio, e a minha guarda, Livrara eu de diabólicos azares. Mas vejo, que por bela, e por galharda, Posto que os Anjos nunca dão pesares, Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda. SEGUNDA IMPACIÊNCIA DO POETA Cresce o desejo, falta o sofrimento, Sofrendo morro, morro desejando, Por uma, e outra parte estou penando Sem poder dar alívio a meu tormento. Se quero declarar meu pensamento, Está-me um gesto grave acobardando, E tenho por melhor morrer calando, Que fiar-me de um néscio atrevimento. Quem pretende alcançar, espera, e cala, Porque quem temerário se abalança, Muitas vezes o amor o desiguala. Pois se aquele, que espera se alcança, Quero ter por melhor morrer sem fala, Que falando, perder toda esperança. e Guerra BUSCANDO A CRISTO A vós correndo vou, braços sagrados, Nessa cruz sacrossanta descobertos Que, para receber-me, estais abertos, E, por não castigar-me, estais cravados. A vós, divinos olhos, eclipsados De tanto sangue e lágrimas abertos,

10 Pois, para perdoar-me, estais despertos, E, por não condenar-me, estais fechados. A vós, pregados pés, por não deixar-me, A vós, sangue vertido, para ungir-me, A vós, cabeça baixa, p'ra chamar-me A vós, lado patente, quero unir-me, A vós, cravos preciosos, quero atar-me, Para ficar unido, atado e firme. CARREGADO DE MIM ANDO NO MUNDO Carregado de mim ando no mundo, E o grande peso embarga-me as passadas, Que como ando por vias desusadas, Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo. O remédio será seguir o imundo Caminho, onde dos mais vejo as pisadas, Que as bestas andam juntas mais ousadas, Do que anda só o engenho mais profundo. Não é fácil viver entre os insanos, Erra, quem presumir que sabe tudo, Se o atalho não soube dos seus danos. O prudente varão há de ser mudo, Que é melhor neste mundo, mar de enganos, Ser louco c'os demais, que só, sisudo. À MARGEM DE UMA FONTE, QUE CORRIA À margem de uma fonte, que corria Lira doce dos pássaros cantores A bela ocasião das minhas dores Dormindo estava ao despertar do dia. Mas como dorme Sílvia, não vestia O Céu seus horizontes de mil cores; Dominava o silêncio sobre as flores, Calava o mar, e rio não se ouvia. Não dão o parabém à bela Aurora Flores canoras, pássaros fragrantes,

11 Nem seu âmbar respira a rica Flora. Porém abrindo Sílvia os dois diamantes, Tudo à Sílvia festeja, e tudo a adora Aves cheirosas, flores ressonantes. DESCRIAÇÃO DA CIDADE DE SERGIPE D EL - REY Três dúzias de casebres remendados, Seis becos, de mentrastos entupidos, Quinze soldados, rotos e despidos, Doze porcos na praça bem criados. Dois conventos, seis frades, três letrados, Um juiz, com bigodes, sem ouvidos, Três presos de piolhos carcomidos, Por comer dois meirinhos esfaimados. As damas com sapatos de baeta, Palmilha de tamanca como frade, Saia de chita, cinta de raqueta. O feijão, que só faz ventosidade Farinha de pipoca, pão que greta, De Sergipe d'el-rei esta é a cidade. POR ENTRE O BEBERIBE, E O OCEANO Por entre o Beberibe, e o Oceano Em uma areia sáfia, e lagadiça Jaz o Recife povoação mestiça, Que o Belga edificou ímpio tirano. O Povo é pouco, e muito pouco urbano, Que vive à mercê de uma lingüiça, Unha de velha insípida enfermiça, E camarões de charco em todo o ano. As damas cortesãs, e por rasgadas Olhas podridas, são, e pestilências, Elas com purgações, nunca purgadas. Mas a culpa têm vossas reverências, Pois as trazem rompidas, e escaladas Com cordões, com bentinhos, e indulgências.

12 Gregório de Mato DESCREVE A VIDA ESCOLÁSTICA. Mancebo sem dinheiro; bom barrete, Medíocre o vestido, bom sapato, Meias velhas, calção de esfola-gato Cabelo penteado, bom topete. Presumir de dançar, cantar falsete, Jogo de fidalguia, bom barato, Tirar falsídia ao Moço do seu trato, Furtar a carne à ama, que promete. A putinha aldeã achada em feira, Eterno murmurar de alheias famas, Soneto infame, sátira elegante. Cartinhas de trocado para a Freira, Comer boi, ser Quixote com as Damas, Pouco estudo, isto é ser estudante. CONSELHOS A QUALQUER TOLO PARA PARECER FIDALGO, RICO E DISCRETO Bote a sua casaca de veludo, E seja capitão sequer dois dias, Converse à porta de Domingos Dias, Que pega fidalguia mais que tudo. Seja um magano, um pícaro, um cornudo, Vá a palácio, e após das cortesias Perca quanto ganhar nas mercancias, E em que perca o alheio, esteja mudo. Sempre se ande na caça e montaria, Dê nova solução, novo epíteto, E diga-o, sem propósito, à porfia; Quem em dizendo: "facção, pretexto, efecto". Será no entendimento da Bahia Mui fidalgo, mui rico, e mui discreto.

13 AO CASAMENTO DE CERTO ADVOGADO COM UMA MOÇA MAL REPUTADA. Casou-se nesta terra esta e aquele. Aquele um gozo filho de cadela, Esta uma donzelíssima donzela, Que muito antes do parto o sabia ele. Casaram por unir pele com pele; E tanto se uniram, que ele com ela Com seu mau parecer ganha para ela, com seu bom parecer ganha para ele. Deram-lhe em dote muitos mil cruzados, Excelentes alfaias, bons adornos, De que estão os seus quartos bem ornados: Por sinal que na porta e seus contornos Um dia amanheceram, bem contados, Três bacias de trampa e doze cornos. SONETO CONTINUA O POETA EM LOUVOR A SOLEDADE VITUPERANDO A CORTE Ditoso aquele, e bem-aventurado, Que longe, e apartado das demandas, Não vê nos tribunais as apelandas Que à vida dão fastio, e dão enfado. Ditoso, quem povoa o despovoado, E dormindo o seu sono entre as holandas Acorda ao doce som, e às vozes brandas Do tenro passarinho enamorado. Se estando eu lá na Corte tão seguro Do néscio impertinente, que porfia, A deixei por um mal, que era futuro; Como estaria vendo na Bahia, Que das Cortes do mundo é vil monturo, O roubo, a injustiça, a tirania?

14 DESCREVE UM HORROROSO DIA DE TROVÕES Na confusão do mais horrendo dia, Painel da noite em tempestade brava. O fogo com o ar se embaraçava, Da terra, e ar o ser se confundia. Bramava o mar, o vento embravecia, A noite em dia enfim se equivocava, E com estrondo horrível, que assombrava, A terra se abalava, e estremecia. Desde o alto aos côncavos rochedos, Desde o centro aos altos obeliscos Houve temor nas nuvens, e penedos. Pois dava o Céu ameaçando riscos Com assombros, com pasmos, e com medos Relâmpagos, trovões, raios, coriscos. In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992

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