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- Luiz Felipe Silveira Graça
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1 Diagramas de
2 Diagramas de Os Diagramas de mostram o fluxo entre atividades (ações nãoatômicas) São um caso especial dos Diagramas de Estados, com a maioria das transições resultantes do término das atividades São semelhantes aos antigos fluxogramas São muito usados para modelar atividades concorrentes
3 Transições e condições Transições sem condições são disparadas assim que as atividades correspondentes terminam Transições com condições só disparam quando a atividade termina e as condições são satisfeitas
4 Concorrência, Forks e Joins Barras de sincronização são usadas para especificar forks e joins Um fork representa um único fluxo de controle em vários fluxos de controle concorrentes Um join representa a sincronização de dois ou mais fluxos de controle concorrentes
5 Concorrência, Forks e Joins depois de um fork podem ser realizadas em qualquer ordem, ou ao mesmo tempo Para que as atividades depois de um join possam ser realizadas, todas as atividades antes do join devem ser concluídas
6 Pessoa H Procurar bebida [sem café] [sem Coca] [achou café] [achou Coca] Colocar café no filtro Adicionar água à máquina Pegar xícara Pegar lata de Coca Colocar filtro na máquina Ligar máquina Filtrar café Colocar café na xícara Beber H
7 Swimlanes (raias) Swimlanes (raias) são usadas para definir quais são as classes (ou conjuntos de classes) responsáveis pela realização de cada atividade Swimlanes são especialmente úteis para a modelagem de processos empresariais Em muitos casos, os swimlanes implicam concorrência, ou pelo menos independência, das atividades.
8 Cliente Vendas Estoque H Solicitar produto Processar pedido Coletar materiais Enviar pedido Receber pedido Cobrar do cliente Pagar conta Encerrar pedido H
9 Modelando Workflow Estabeleça o foco do workflow. Para sistema não-triviais, é impossível mostrar todos os workflows interessantes em um diagrama, Selecione os objetos de negócio que tem as responsabilidades de mais alto nível (swimlanes) Identifique as pre-condições dos estados inicial e final do workflow. A partir de estado inicial, especifique as atividades e ações que ocorrem com o passar do tempo (estados)
10 Modelando Workflow No caso de ações complicadas, ou ações que acontecem múltiplas vezes, colapse-as em estados de atividades, que serão expandidos separadamente. Transições entre estados de atividades: 1. Fluxo sequêncial 2. Branching 3. Fork e Join Se existem objetos envolvidos no workflow, inclua-os no diagrama de atividade. Indique as mudanças de valores e estados necessária.
11 Modelando uma Operação Colecione todas as abstrações que estão envolvidas com a operação (parâmetros e tipos de retorno, classe e vizinhas). Identifique as pré-condições no estado inicial da operação e as pós-condições no estado final da operação. Identifique os invariantes que devem ser mantidos durante a execução da operação.
12 Modelando uma Operação Use bifurcações para identificar caminhos condicionais e iteração. Somente se a operação for de uma classe ativa, use fork e join para modelar fluxos paralelos de controle.
13 Operação Interseção teste [ inclinação = I.inclinação ] return Ponto(x,y) else x = (I.delta -delta) / (inclinaçãp - I.inclinação) y= (inclinação * x) + delta return Ponto(x,y)
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