LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE MELIPONÍDEOS EM MUNICÍPIOS NA REGIÃO DO VALE DO JAURU MT

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 13 - Número 2-2º Semestre 2013 LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE MELIPONÍDEOS EM MUNICÍPIOS NA REGIÃO DO VALE DO JAURU MT Anne Ellen Aguero de Oliveira 1 ; Mérik Rocha Silva 2 ; Nelson Antunes Moura 3 ; Marcelo da Silveira Meirelles Pinheiro 4 RESUMO Esse trabalho foi conduzido com o objetivo de fazer um levantamento da fauna dos meliponíneos nas zonas urbanas nas cidades localizadas na região do Vale do Jauru com intuito de verificar a presença das espécies de abelhas sem ferrão. A pesquisa foi obtida através de entrevistas realizadas por um questionário para saber se havia ocorrência de abelhas sem ferrão nas residências, foi utilizado um questionário feito aos proprietários que se encontravam nas suas residências, após a entrevista foi realizada uma sessão de fotos para definir qual espécie de abelhas sem ferrão se encontravam nas dependências das residências e qual o tipo de colméias em que elas estavam alojadas. Esse método de pesquisa foi realizado nas cidades de Mirassol D Oeste, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos. Após o termino da pesquisa foram visitados um total de 67 colméias de meliponídeos, sendo 17 deles na cidade de Mirassol D Oeste, 10 colméias na cidade de Porto Esperidião e 40 em São José dos Quatro Marcos. Verificou-se que hoje, com o desmatamento e com o crescente aumento das cidades, ocorreu um alto índice de abelhas sem ferrão por enxameação natural nas periferias, principalmente nas áreas próximas as matas. O aumento da população nestas áreas deve-se talvez ao fato de haver uma maior concorrência natural por moradia e assim as abelhas invadem as residências à procura de abrigo. Palavras-chave: Abelhas, Enxame, Ninhos. SURVEY OF THE OCCURRENCE OF MELIPONÍDEOS IN MUNICIPALITIES IN THE REGION OF VALE DO JAURU MT (BRAZIL) ABSTRACT This study was conducted with the aim of making a survey of the fauna of stingless bees in urban areas in cities located in the Vale of Jauru in order to verify the presence of species of stingless bees. The research was obtained through interviews conducted by a questionnaire to find out if there was occurrence of stingless bees in homes, a questionnaire was made to the owners who were in their homes, after the interview was conducted a photo session to define which species stingless bees were on the premises of residences and what type of hives in which they were housed. This method of research was conducted in the cities of Mirassol D'Oeste, Porto Esperidião and São José dos Quatro Marcos. After the end of the survey were visited a total of 67 hives meliponídeos, 17 of them in the city of Mirassol D'Oeste, 10 beehives in the city of Porto Esperidião and 40 in São José dos Quatro Marcos. The increase in population in these areas should perhaps to the fact that there is more competition for housing and so natural bees invade homes seeking shelter. Keywords: Bees, Swarm, Nest. 19

2 INTRODUÇÃO As abelhas sem ferrão são de suma importância para os ecossistemas tropicais, pelo fato de que os meliponíneos realizam a polinização das plantas floríferas além de ser uma ótima fonte de renda para as comunidades locais com seus produtos, sendo eles o mel, geoprópolis, própolis e cera (KERR et al., 2001). Os meliponíneos são abelhas que ocorrem nos trópicos e apresenta grande diversidade na região neotropical. No Brasil as abelhas sem ferrão são mais conhecidas pelo modo que as pessoas estão acostumadas, tais como Jandaíra, Breu, Moça Branca, Canudo, Jati, Arapuá, Uruçu, além de outras espécies. Por serem sem ferrão de um modo geral as abelhas não agressivas, são bastante aceitas nas propriedades rurais nordestinas (MARINHO et al., 2011). A Meliponicultura se da à criação de meliponíneos, uma atividade que ainda está em andamento. Um exemplo de meliponíneos, ou abelhas sem ferrão é a abelha Jataí, sendo a mais conhecida entre a população, o mel dessas abelhas é mais caro que o mel da Apis melífera (ALMEIDA MURIDIAN, 2010). Existe uma grande diversidade de abelhas sem ferrão no Brasil, a sua criação esta sendo mais desenvolvida no nordeste do Brasil, onde algumas espécies de meliponíneos estão sendo manejadas com parâmetros tecnificados (CÁMARA et al., 2004). A maioria das abelhas sem ferrão têm como sua fonte de proteína e energia, o pólen e néctar das plantas floríferas, com isso os meliponíneos aumentam sua produtividade, as abelhas indígenas usam resinas vegetais coletadas das plantas para fazer a entrada dos seus ninhos, produzindo substâncias como o cerume (NOGUEIRA NETO, 1997). Atualmente os estudos sobre meliponíneos estão iniciando, mas se sabe que o mel desses insetos tem um alto valor medicinal, além de o mel ser muito saboroso e suave. Os povos indígenas utilizam a prática de criação das abelhas sem ferrão, nas regiões nordeste e norte do Brasil, pois vieram passando de geração em geração, mas a comercialização do mel do meliponíneos está caminhando lentamente, pois poucas pessoas se dedicam comercialmente (LOPES et al., 2005). Os meliponíneos estão em constante desaparecimento, pois os pecuaristas e agricultores estão usando muitos produtos agrotóxicos e consequentemente acabando com o habitat natural das abelhas, com seus alimentos e os seus lugares de nidificação. O problema está se agravando cada vez mais e fazendo com que as abelhas entrem em extinção. Com a redução das abelhas indígenas consequentemente irá ocorrer a diminuição de plantas cultivadas, floríferas, e nativas em cada região, além da produção de frutos que será cada vez mais escassa (BALLIVIÁN et al., 2008). Existem alguns problemas que estão causando o desaparecimento desses insetos, como a destruição do meio ambiente, o desmatamento, as mudanças climática que estão cada vez mais evidentes, as queimadas, a implantação da agricultura, o fato é que todos estes acontecimentos são devido à imprudência do homem. O mel dos meliponíneos ainda é pouco estudado e conhecido, sendo comparado com as características e composição do mel das abelhas africanizadas. Por isso, é necessário que tenham pesquisas mais aprimoradas sobre do mel das abelhas sem ferrão, porque é possível notar facilmente que os hábitos das abelhas nativas sem ferrão em muito se diferenciam das abelhas africanizadas, levando também a alteração na composição do produto (NOGUEIRA NETO, 1997). Em relação à Apis mellifera, os melhores méis são das regiões Sul, Sudeste e Centro- Oeste do Mato Grosso. Os méis dos Meliponíneos podem fermentar com certa facilidade, para evitar que isso ocorra é muito importante realizar a colheita em condições rígidas de higiene. Assim, é necessário que os vários tipos de instrumentos utilizados para retirar o mel sejam previamente lavados e fervidos, bem como o recipiente em que o mel vai ficar. Esse trabalho foi conduzido com o objetivo de se fazer um levantamento da fauna dos meliponíneos nas zonas urbanas nas cidades localizadas na região do Vale do Jaurú com o intuito de verificar a incidência das espécies de abelhas sem ferrão presente nos municípios. 20

3 MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A pesquisa foi realizada na região Vale do Jaurú nas cidades de Mirassol D Oeste ( M.D.O), Porto Esperidião (P.E) e São José dos Quatro Marcos (S.J.Q.M), no período de 1 de março a 10 de setembro DE A cidade de Mirassol D Oeste, foi fundada em 28 de outubro de 1964 pelo Sr. Antonio Lopes Molon e Benedito Cesário da Cruz, consta uma população de habitantes e uma extensão territorial Km2, segundo os dados do IBGE DE Em homenagem ao Dr. Manoel Esperidião da Costa Marques, em 1920, foi escolhido o nome Porto Esperidião. Em 1956, foi construída uma principal ponte de madeira sobre o Rio Jauru, sendo que a atual ponte de concreto foi aberta ao tráfego em 1982 no dia 13 de maio de 1986, criou o município. Na cidade de Porto Esperidião, possui uma população de habitantes, sua área territorial: 5.815,31 km² segundo o censo IBGE (2010). A cidade de São José dos Quatro Marcos (Figura 8) foi fundada 1962, quando Zeferino José de Matos adquiriu uma área de terras da Imobiliária Mirassol, sediada no Estado de São Paulo, ela possui cerca de habitantes e uma extensão territorial km², segundo IBEG (2010). O clima das cidades é Tropical quente e sub-úmido, com 4 meses de seca, de junho a setembro. Precipitação anual é de mm, com intensidade máxima em dezembro, janeiro e fevereiro. Temperatura média anual é de 24ºC, com máxima de 42ºC, mínima já registrada de 0ºC. Procedimentos A pesquisa foi obtida através de entrevistas visitando as residências de forma aleatória, nas áreas, Norte, Sul, Leste e Oeste dos municípios, para saber se havia ocorrência dos meliponídeos. Foi aplicado um questionário (Apêndice 1) aos residentes. Após o questionário ser respondido, foi realizada uma sessão de fotos para definir quais espécies de abelhas sem ferrão se encontravam nas dependências das residências e qual o tipo de colméias em que elas estavam alojadas, as abelhas encontradas nas residências foram divididas em enxameação natural, capturas ou doadas. Para obter os resultados dos gráficos foi utilizado o software Microsoft Office Excel versão 2010, os modelos dos gráficos foram pizza e colunas. RESULTADOS E DISCUSSÃO No total foram encontradas 67 colméias de abelhas sem ferrão, sendo que em Mirassol D Oeste constatou 17, no Porto Esperidião 10 e em São José dos Quatro Marcos (Figura 1). Na cidade a Mirassol D Oeste, a maior proporção das colméias de abelhas sem ferrão se encontraram nas regiões Norte e Oeste, já na cidade do Porto Esperidião, as abelhas sem ferrão se encontraram nas regiões Norte e Leste, na cidade de São José dos Quatro Marcos, a incidência de abelhas sem ferrão ocorreu nas regiões Leste e Sul. Figura 1: Porcentagem de colmeias nos municípios da região do Vale do Jauru. Em relação às espécies, nota-se que a Jataí (T. angustula), é predominante sobre as outras espécies encontradas em todas as cidades pesquisadas, compondo 90% das abelhas encontradas, seguida da espécie Arapuá (Trigona spinipes) com 7% das abelhas (Figura 2) As colméias das abelhas sem ferrão eram facilmente encontradas e percebidas pelos moradores em suas residências, por serem expostas e muitas vezes pelo alto índice de abelhas quando estão em enxameação. 21

4 Devido às cidades serem pequenas, é muito comum ter mata nativa e florestas, muitos ocos e tocos de árvores e residências velhas nos seus arredores, por este fato o maior índice de colméias encontradas foi nas residências próximas às extremidades das periferias. Figura 2: Porcentagem das espécies encontradas na região do Vale do Jauru. Barros et al. (2010), fizeram o levantamento na floresta nacional de Carajás, no Pará e relatam que na avaliação quantitativa de abelhas amostradas 70,05% das coletas se concentraram na Floresta, enquanto na Savana foi de 29,95%. Provavelmente esse resultado se justifique pelo fato da área de Floresta apresentar uma maior disponibilidade de cavidades pré-existentes em ocos de árvores, facilitando a nidificação das abelhas. A moradia dessas abelhas dos gêneros Trigonini e Meliponini também foi encontrada nas paredes das residências, nos muros, morros de terra dos lotes vazios, em cabaças, toco de arvores, dentro dos troncos das árvores, a maior incidência de ninhos ocorreu em caixas de madeira feitas pelos próprios moradores das residências com 44% do total (Figura 3). Figura 3: Nidificação das abelhas sem ferrão na Região do Vale do Jauru. Adair et al. (2010), em suas pesquisas sobre ninhos naturais de abelhas sem ferrão na Universidade Federal de Uberlândia, constatou que o maior número de ninhos foi observado em oco de árvores vivas (68.18%), entretanto, outros locais de nidificação também foram utilizados, como solo (9.10%), parede (9.10%), apoiados em galhos de árvore (ninho externo, 6.81%), em poste de energia elétrica (2.27%) e em poste de telefone público (2.27%). Esses resultados sugerem que o grande número de árvores existente no Campus Umuarama da UFU, pode estar favorecendo a prevalência dessas abelhas na região. Contudo, nos estudos de Werneck et al. (2009), onde trabalharam com ninhos de abelhas sem ferrão na estação ecológica de Água Limpa MG, foram 20 ninhos pertencentes à sete espécies de Meliponina, a maioria dos ninhos encontrados em ocos de árvores vivas, apenas um ninho de Tetragonisca angustula foi construído no barranco. Ribeiro (2011), Pesquisadora da Embrapa, estudou a biologia e manejo das abelhas sem ferrão e pode observar que em relação aos hábitos de nidificação da maioria das abelhas sem ferrão os ninhos são feitos em ocos de árvores, mas há aquelas que fazem ninhos totalmente aéreos sobre galhos, ou ocupam cavidades desocupadas em formigueiros ou cupinzeiros, em fendas de muros, etc. Contudo, Menezes (2011), em sua pesquisa sobre a criação e multiplicação de famílias de abelhas Jandaíra, constatou que as abelhas indígenas têm se tornado cada vez mais rara, pois o desmatamento e queimadas estão em constante avanço e pode levar várias espécies à extinção. Vale ressaltar também a importância cultural desta atividade, que há muito tempo já era realizada pelos índios, que criavam estas abelhas em cabaças. Em relação aos surgimentos dos enxames nas residências de Mirassol D Oeste foi constatado que não houve diferença quanto aos das outras cidades, sendo que a maioria das abelhas veio de enxameação natural, pois, ao redor das cidades existem muitas matas fechadas, assim os moradores estão preservando as espécies e deixando as abelhas se instalarem nas suas residências sem fazer mal algum a elas. 22

5 Tabela 1. Porcentagem da incidência de nidificação das abelhas sem ferrão nos municípios da região do Vale do Jauru (M.D.O.; P.E.; S.J.Q.M.). Municipios Nidificação Natural % Doadas % Capturadas% M.D.O P.E S.J.Q.M Em relação à tabela acima pôde-se notar que houve uma diferença entre os municípios de M.D.O, S.J.Q.M se comparado ao município de P.E, sendo que em P.E a nidificação das abelhas sem ferrão doadas teve maior incidência, e isso deve se possivelmente ao fato, do município ter uma forte base na criação de abelhas, já que tem um casa do mel associada com os apicultores da região do Vale do Jaurú, assim os moradores já tem um conhecimento maior sobre a criação e preservação das abelhas. Também foi possível observar diferenças no quesito abelhas capturadas, sendo que o município de P.E, teve a menor porcentagem de abelhas capturadas sendo de 7% comparado aos demais. Por ter a maior incidência de abelhas por enxameação natural em ambos os municípios, os moradores não capturavam as abelhas, já que as mesmas vieram espontaneamente em suas residências, outro fato é que os moradores não se preocuparam em capturar já que recebiam colméias doadas por pessoas próximas a eles. Foi constatado na pesquisa que as abelhas não escolhem lugar, região e nem tem preferência de Norte, Sul, Leste, Oeste para se instalarem, elas saem das matas procurando algum lugar seguro para se reproduzir e permanecer, nos locais encontram alimento para si e seus filhotes. Na região Vale do Jaurú, ambas as cidades apresentaram maior proporção de enxameação das abelhas, de modo natural. Pode-se notar que nos resultados dos gráficos acima não houve diferença entre si, pelo fato que em volta de todas as cidades à maior proporção de colmeias encontrada são em bairros de periferias e possuem matas nativas, muita arvore florífera, cerras, e morro. Em relação ás outras perguntas do questionário que não estão no texto, não foram discutidas no trabalho pois, não obtiveram dados para ser discutidos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os resultados da pesquisa pode-se visualizar que os principais critérios dos enxames são abrigo e alimentos, independente do local ou direção. A região Vale do Jaurú possui uma imensa área verde que proporciona alimento para as abelhas e a preservação das mesmas, pois a maior porcentagem dos moradores está contribuindo para a preservação dessa espécie tão importante e, ajudando com a preservação, eles também fazem com que as abelhas continuem com a polinização e não deixando que o nosso meio ambiente seja destruído. Verificou-se ainda que hoje com o desmatamento e com o crescente aumento das cidades, houve um alto índice de abelhas sem ferrão por enxameação natural nas periferias, principalmente nas áreas próximas as matas. O aumento da população nestas áreas deve-se talvez ao fato de haver uma maior concorrência natural por moradia e assim as abelhas invadem as residências a procura de abrigo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIDAR, I. F.; et al. Ninhos naturais de abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponina) na Universidade Federal de Uberlândia (Uberlândia-MG). in: 18 Congresso Brasileiro de Apicultura e 4 Congresso Brasileiro de Meliponicultura, AIDAR, D. S. Biologia de abelhas, manejo e multiplicaçãoartificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep, (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae) Disponível < Mandacaia-Biologia-e-Manejo-de-Melipona- Quadrifasciata> Acesso 10 de Dezembro de ALONSO, W. J. As Abelhas sem Ferrão: Centenas de espécies para polinização, produção de mel, lazer e educação. Revista A LAVOURA, Disponível em< 11/02/abelhas-nativas.html>. Acesso: 23 de agosto de 23

6 BALLIVIÁN, J. M. P. P.; et al. Abelhas Nativas Sem Ferrão Disponível < pdf> Acesso 01 de outubro de BARROS, D. M.; et al. Levantamento de meliponini (Hymenoptera:apidae) na floresta nacional de Carajás, Pará, Brasil, in: 18 Congresso Brasileiro de Apicultura e 4 Congresso Brasileiro de Meliponicultura, BOROVIAK, M. A Importância das abelhas nativas para a conservação das florestas Disponível < Acesso 10 de dezembro de BRAGA, K. S. M.; et al. Conferencia Magistral Criação de abelhas sem ferrão Disponível < om bia_2004.pdf> Acesso 05 de agosto de CÁMARA, J. Q.; et al. Estudos de meliponíneos, com ênfase a Melípona subnitida D. no município de Jandaíra, RN Disponível < epb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/meliponideos.pdf> Acesso 05 de setembro DE CAMARGO; et al. EMBRAPA Mel: Características e propriedades Disponível < tos/20 06/doc_150.pdf>. Acesso em 05 de setembro de DRUMOND, P. A importância das abelhas na produção de alimentos Disponível < gos.aspx?ch _top=432&painel=1&> Acesso em 13 de agosto de DRUMOND, M. S. Maturação do mel de abelhas nativas sem ferrão: novo panorama de consumo no mercado gastronômico Disponível < d'.pdf> Acesso 10 de dezembro DE de EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Meliponicultura: criação de abelhas indígenas sem ferrão Disponível em :< ee.org.br/bpi/.../giorgio_ne w_folder_meliponicultura.pdf>. Acesso em 04 de agosto de FABICHAK, I. Abelhas indígenas sem ferrão Jataí Disponível < Fabichak.pdf>. Acesso em 04 de setembro de IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível < m/2009/.../tab26.pdf> 20 de Dezembro DE KERR, W. E.; et al. Aspectos pouco mencionados da biodiversidade amazônica Disponível < a tegicas/article/view/183/177>.acesso em 05 de setembro de LOPES, M.; et al. Abelhas sem ferrão: a biodiversidade invisível Disponível < brazil/4-criacao-de-pequenos-animais/abelhassem-ferrao-a-biodiversidadeinvisivel/at_download/article_pdf > Acesso 22 de agosto de LORENZETH, E. R. et al. Microbiologia do mel Disponível < icrobiologiamel.pdf> Acesso 10 de Dezembro de MARINHO, I. V.; FREITAS, M. F.; ZANELLA, F. C. V.; CALDAS, A. L. Espécies vegetais da caatinga utilizadas pelas abelhas indígenas sem ferrão como fonte de recursos e local de nidificação Disponível nais/meioambiente/ferrao.pdf > Acesso 21 de agosto DE 24

7 MARINHO, I. V.; et al. Preservação de abelhas sem ferrão no semi-árido através da criação racional Disponível < elhas.pdf> Acesso em 04 de setembro de MENEZES, P. F. Criação e multiplicação de famílias de abelhas Jandaíra. Disponivel < enezes-apicultura.pdf> Acesso em 12 de sembro de MURIDIAN, L. B de. A. Mel de meliponineos: caracterização Disponível < Acesso 01 de setembro DE NOGUEIRANETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão Disponível < eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf>.acesso 01 de maio de PEREIRA, K.; PÍFANO, J. Meliponicultura no Brasil Disponível < CULTURA%20no%20BRASIL.pdf> Acesso 21 de agosto de PEREIRA, F. M. Abelhas sem ferrão, a importância da preservação Disponível < artigo /> Acesso 10 de dezembro de RAMALHO, M. Projeto incentiva criação de abelhas como opção sustentável, FAPERJ < _id=3156> Acesso 20 de setembro de RIBEIRO, M. F Biologia e manejo de abelhas sem ferrão Disponivel < 053/1/OPB2512.pdf> Acesso em 10 de outubro de WERNECK, H. A.; et al. Ninhos de abelhas sem ferrão (Hymenoptera: Apidae, meliponina) encontrados na estação ecológica de água limpa-cataguases/mg: Disponível < > Acesso 01 de outubro de ZILSE, G. A. C.; et al. Criação de abelhas sem ferrão Disponível < ha.pdf> Acesso 01 de agosto de 1 - Zootecnista, Universidade do Estado de Mato Grosso, Núcleo Mirassol D Oeste 2 - Mestrando em Ciência Animal, Universidade Federal de Mato Grosso 3 - Biólogo, Dr. Ecologia, Docente Departamento. Biologia, UNEMAT,Campus Tangará da Serra 4 - Mestre em Zootecnia, Professor assistente, Departamento de Zootecnia, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Pontes e Lacerda. marcelosmpinheiro@hotmail.com. Caixa Postal 181, CEP

8 APÊNDICE: Imagens Ninho de abelhas jataí, e colmeia de Arapuá na cidade de Mirassol D Oeste. Colmeia de abelha Uruçu e o favo na cidade de Porto Esperidião. Abelha Jataí no tronco de árvore na cidade de São José dos Quatro Marcos (S.J.Q.M.) 26

9 Abelhas caga fogo tronco de árvore na cidade de São José dos Quatro Marcos (S.J.Q.M.) Abelhas Uruçu na cidade de São José dos Quatro Marcos (S.J.Q.M.) 27

Palavras-chave Meio ambiente; Melipona subnitida D.; Meliponicultura; Treinamento.

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