MELIPONICULTURA COM A ABELHA JANDAÍRA (M. subnitida D.) NA COMUNIDADE URUÁ, BARREIRA-CE.

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1 MELIPONICULTURA COM A ABELHA JANDAÍRA (M. subnitida D.) NA COMUNIDADE URUÁ, BARREIRA-CE. Amália Santiago de Sousa 1, Antônio Ricardo Maria Cruz 2, Huann Medeiros Ferreira 3, Ciro de Miranda Pinto 4, Maria Gorete Flores Salles 5 Resumo: O estudo sobre meliponicultura com a abelha Jandaíra (M. subnitida D.) foi uma proposta de extensão e desenvolvimento rural visando fortalecer a criação de abelhas sem ferrão entre os comunitários, discentes e docentes da Unilab. Foram compartilhados aprendizados e saberes durante as discussões do grupo de estudo. A meliponicultura apresenta-se como instrumento de conservação ambiental, geração de trabalho e renda para camponeses. Diante disto, buscou-se identificar a flora visitada e os produtos vegetais (pólen, néctar, resina) coletados por abelhas Jandaíra na Comunidade Uruá (04 20 S; W), município de Barreira, durante as horas mais frias da manhã, de 06:00h às 09:00h, caminhando-se em ziguezague entre a vegetação e observando a incidência de abelhas Jandaíra em flores, e/ou caules. Foram identificadas em torno de 34 espécies com potencial de pastejo por abelhas. Entretanto, apenas em sete destas espécies verificou-se a presença da Jandaíra coletando seus produtos, sendo elas, eucalipto (Eucalyptus sp.), limoeiro (Citrus limon), urucum (Bixa orellana), jitirana (Ipomoea sp.), malva (Sida sp.), jurubeba (Solanun paniculatum) e mangueira (Manjifera indica). A jitirana, malva e a jurubeba são plantas que ocorrem espontaneamente, já o limoeiro, eucalipto e o urucum possuem valor agregado na sua produção, fatores indiferentes aos insetos produtores de mel. Ao longo do tempo as abelhas Jandaíras se adaptaram ao ambiente nativo do semiárido cearense, onde ali se mantinham e se multiplicavam, no entanto nosso estudo constata uma mudança de comportamento tendo em vista que outras espécies vegetais exóticas são utilizadas para obtenção de seus produtos. Palavras-chave: meliponicultura. extensão rural. Semiárido. 1 Desenvolvimento Rural, amalia01san@hotmail.com 2 Desenvolvimento Rural, dacruzricardo05@gmail.com 3 Desenvolvimento Rural, huann@aluno.unilab.edu.br 4 Desenvolvimento Rural, ciroagron@unilab.edu.br 5 Desenvolvimento Rural, gorete@unilab.edu.br

2 INTRODUÇÃO A meliponicultura é a criação de abelhas sem ferrão (NOGUEIRA-NETO, 1953), também conhecidas como abelhas indígenas ou abelhas nativas em virtude da criação destas pelos indígenas, ser realizada por muitos séculos (RODRIGUES, 2005). Por este motivo, justifica-se as várias denominações populares desse grupo de abelhas que são de origem linguística indígena (SILVA & PAZ, 2012). Esse grupo de abelhas possui como característica o fácil manejo pelo fato de possuírem um ferrão atrofiado. Os meliponídeos encontram-se distribuídos por diversas áreas tropicais do planeta principalmente na América Latina, África, sudeste asiático e parte da Austrália (VILLAS-BÔAS, 2012) e apresentam-se como instrumento de conservação ambiental, geração de trabalho e renda para camponeses. As abelhas, assim como outros animais, encontram-se ameaçadas de extinção devido a ação predatória de meleiro, usos indiscriminados de agrotóxicos e a perca de seus ambientes de nidificação em virtude do desmatamento (KERR et al., 1996). A abelha Jandaíra (Melipona subnitida Ducke) é uma das espécies mais indicadas para a criação racional com fins lucrativos (PEREIRA et al., 2011). Além de produzir mel com excelente qualidade organoléptica, o que a torna bastante procurada na região, contribui para a polinização e sucesso reprodutivo de diversas espécies vegetais (BRUENING, 2001), No Nordeste brasileiro a abelha sem ferrão Jandaíra (Melipona subnitida D.) é a mais recomendada para criação racional (PEREIRA et al. 2001). A abelha Jandaíra é considerada a "rainha do sertão", apresentando coloração escura com listas amarelas no abdômen e medindo entre seis e sete milímetros. É uma das abelhas mais conhecidas, por ser encontrada em todos os estados do Nordeste brasileiro, sendo um ponto que eleva ainda mais as condições favoráveis da região à produção de mel é a sustentabilidade (CÂMARA et al., 2004). Diante disto, o estudo buscou primeiramente identificar a flora visitada e os produtos vegetais (pólen, néctar, resina) coletados por abelhas Jandaíras, bem como reproduzir o numero de colmeias com as abelhas nativas. METODOLOGIA O projeto foi implantado na comunidade Uruá (04 20 S; W), situada no Município de Barreira, região do Maciço de Baturité, Ceará. Instalou-se um Meliponário

3 Experimental com a espécie Jandaíra (Melipona subnitida D.) inicialmente com 4 colmeias modelo PNN (Paulo Nogueira Neto) e 4 colmeias horizontais já existentes. As colmeias foram alocadas considerando a organização social das abelhas, biologia, proximidade do pasto apícola e da residência do meliponicultor. Foi considerada ainda, a segurança contra os inimigos naturais, bem como a proteção contra as ações climáticas, como chuva, vento e radiação solar. Para realizar pesquisa e partilha de conhecimento sobre abelhas, criou-se um grupo de estudos sobre abelhas com e sem ferrão. A cada semana uma temática relevante foi abordada (anatomia e fisiologia das abelhas com e sem ferrão, morfologia floral, mel das abelhas e medidas para optimizar a meliponicltura) visando o fortalecimento da Apicultura e da Meliponicultura no Maciço de Baturité, bem como, a troca de saberes entre os estudantes nacionais e internacionais que fazem parte da UNILAB e os comunitários. Para obter conhecimento de quais espécies vegetais as abelhas Jandaíra visitavam e as utilizavam como alimento e outros usos, para tanto, caracterizou-se a cobertura vegetal próxima ao local de instalação do meliponário. Durante as horas mais frias da manhã, de 06:00h às 09:00h, caminhou-se em ziguezague a cada 20m entre a vegetação observando a incidência de abelhas Jandaíras em flores, e/ou caules. Foram coletadas amostras de plantas para as excicatas e a identificação das plantas visitadas. Foram realizados registros fotográficos e a pesquisa pelo nome popular regional das plantas, seguido de busca na literatura para obtenção do nome científico. A medida que a quantidade de enxames se elevar, ainda ocorrerá a distribuição dos mesmos entres os comunitários, tendo em vista a longa estação de estiagem ocorrida durante o projeto, o que prejudicou a multiplicação dos enxames, pois foi um ano em que teve menos florada que as Jandaíras apreciem. Há perspectivas de continuidade das atividades do grupo de estudos e assim realizar rodas de conversa junto à comunidade com intuito de compartilhar os conhecimentos adquiridos, trocar saberes e reafirmar a importância das abelhas nativas em aspectos sociais, ambientais e econômicos. RESULTADOS E DISCUSSÃO O grupo de estudos proporcionou capacitação aos seus alunos e professores integrantes, marcando seus resultados nas publicações dos conhecimentos adquiridos.

4 Durante o estudo foram identificadas 34 espécies com potencial de pastejo por abelhas, no entanto as Jandaíras estavam coletando produtos vegetais (pólen, néctar e resinas) de apenas 7 espécies distintas (Tabela 1), e isto demonstra a seletividade por parte deste grupo de meliponídeos. Tabela 1. Plantas visitadas por Jandaíras e seus respectivos produtos coletados Família botânica Nome popular Nome científico Produto coletado Myrtaceae Eucalipto Eucalyptus sp. Resina Convolvulaceae Jitirana Ipomoea sp. Pólen/Néctar Bixaceae Urucum Bixa orellana Pólen Rutaceae Limoeiro Citrus limon Néctar Malvaceae Malva Sida coradifolia L. Pólen Solanaceae Jurubeba Solanun paniculatum * Anacardiaceae Mangueira Manjifera indica * *Produto não identificado. O estudo evidenciou que mesmo com seletividade as abelhas Jandaíras visitam e coletam produtos em diversas famílias botânicas (Tabela 1), o que sugere, a implantação de meliponário em ambientes com diversidade vegetal no entorno. Outro ponto observado é que as Jandaíras passaram a usar produtos (pólen, néctar e resinas) de espécies vegetais exóticas, como é o caso do uso da mangueira, limoeiro, e eucalipto, espécies não nativas da região semiárida. O exposto sugere que as abelhas tiveram que se adaptar às condições ambientais locais, que o ambiente fornecia, principalmente adaptações para alimentação e perpetuação dos enxames e a garantia de proteção das colmeias. A partir dos resultados obtidos percebe-se a importância da criação de meliponas em ambientes com características de policultivos, tanto para a sobrevivência e produção das abelhas sem ferrão, quanto para a manutenção da biodiversidade, bem como, a obtenção de várias fontes de renda para os agricultores familiares. CONCLUSÕES Ao longo do tempo as abelhas Jandaíras se adaptaram ao ambiente nativo do semiárido cearense, onde ali se mantinham e se multiplicavam, no entanto nosso estudo constata uma mudança de comportamento tendo em vista que outras espécies vegetais exóticas são utilizadas para obtenção de seus produtos. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5 O grupo de estudo é uma ferramenta para facilitar a partilha dos saberes popular e científico, entre os comunitários e a academia. E os conhecimentos adquiridos sobre meliponicultura fortaleceram os princípios agroecológicos, na conservação da biodiversidade para a manutenção de um ambiente equilibrado e produtivo, buscado na Agronomia da Unilab. AGRADECIMENTOS A UNILAB pela concessão da bolsa PIBEAC como incentivo ao desenvolvimento dos trabalhos. Aos integrantes do grupo de pesquisa sobre abelhas com e sem ferrão da UNILAB e ao Grupo de Pesquisa com Abelhas da UFC pelas trocas construtivas de saberes. REFERÊNCIAS BRUENING, H. Abelha Jandaíra. 2.ed. Mossoró: Fundação Vingt-Um Rosado, p. (Coleção Mossoroense, Série C, 1189). CÂMARA, J.Q.; SOUSA, A.H.; VASCONCELOS, W.E.; FREITAS, R.S.; MAIA, P.H.S.; ALMEIDA, J.C.; MARACAJÁ, P.B. Estudos de meliponíneos, com ênfase a Melipona subnitida D. no município de Jandaíra, RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.4, n.1, 20p, KERR, W. E.; CARVALHO, G. A.; NASCIMENTO, V. A. Abelha Uruçu : Biologia, Manejo e Conservação. Belo Horizonte Referências Bibliográficas: NOGUEIRA-NETO, P. A.; Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Tecnapis, São Paulo PEREIRA, D.S. et al. Abelhas indígenas criadas no Rio Grande do Norte. ActaVeterinaria Brasilica, v.5, n.1, p , PEREIRA, D.S.; MENEZES, P.R.; BELCHIOR FILHO, V.; SOUSA, A.H.; MARACAJÁ, P.B. Abelhas indígenas criadas no Rio Grande do Norte. Acta Veterinaria Brasilica, v.5, n.1, p.81-91, RODRIGUES, A.S. Etnoconhecimento sobre abelhas sem ferrão: saberes e práticas dos índios Guarani M Byá na Mata-Atlântica Dissertação. (Mestrado em Ecologia de Agroecossistemas). Piracicaba, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESLQ) SILVA, W.P; PAZ, J.R.L. Abelhas sem ferrão: muito mais do que uma importância econômica. Natureza on line, v.10, n.3, p , VILLAS-BÔAS, J. Manual tecnológico: Mel de abelhas sem ferrão. Brasília DF. Instituto Sociedade População e Natureza (ISPN). Brasil, 96p ISBN:

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