Prezado Senhor Secretário Nacional, Prezada Senhora Secretária-executiva, Prezada Senhora Presidente do Conselho, Presidente da ONCB
|
|
- Ruy Palmeira Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ofício nº XXX/2015/ONCB Brasília, 04 de maio de Ao Senhor Gabriel Medina de Toledo Secretário Nacional de Juventude Via VN1, Leste, s/nº - Praça dos Três Poderes Brasília/DF Às Senhoras Ângela Cristina Santos Guimarães Presidenta do Conselho Nacional de Juventude - CONJUVE Coordenadora da Comissão Organizadora da 3ª Conferência Nacional de Juventude Tâmara Caroline Almeida Terso Secretária-Executiva do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve) Via VN1, Leste, s/nº - Praça dos Três Poderes Brasília/DF Assunto: Recomendações ao Conselho Nacional de Juventude para garantir à acessibilidade física e comunicacional na 3ª Conferência Nacional de Juventude Prezado Senhor Secretário Nacional, Prezada Senhora Secretária-executiva, Prezada Senhora Presidente do Conselho, A Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB) e a Escola de Gente Comunicação em Inclusão, representadas no Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), biênio 2014/2016, na cadeira Jovens com Deficiência, indicam, o documento anexo, como fonte de consulta para o cumprimento da legislação na garantia de acessibilidade nos espaços físicos, na informação e comunicação em todas as etapas da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Desde já, a ONCB e a Escola de Gente se colocam inteiramente à disposição para dialogar e construir juntos/as estratégias. A acessibilidade impacta diretamente nos processos democráticos e contribui para o desenvolvimento inclusivo e sustentável. Atenciosamente, Presidente da ONCB
2 RECOMENDAÇÕES AO CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE PARA A GARANTIAR DE ACESSIBILIDADE FÍSICA E COMUNICACIONAL NA 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE A Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB) e a Escola de Gente Comunicação em Inclusão, representadas no Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), biênio 2014/2016, na cadeira Jovens com Deficiência, por Luana Rodrigues (na titularidade, pela Escola de Gente) e por Willian Ferreira da Cunha (na suplência, pela ONCB), indicam este documento como fonte de consulta para o cumprimento da legislação na garantia de acessibilidade nos espaços, no meio físico, na informação e comunicação em todas as etapas da Conferência de Juventude. A acessibilidade é um atributo essencial para garantir equiparação de oportunidades no acesso a direitos humanos fundamentais por parte de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, Transtornos do Espectro Autista (TEA), analfabetas e em outras situações. O atendimento às necessidades específicas de toda a juventude brasileira, graças à ampla e diversificada oferta de acessibilidade física e na comunicação, é a base da participação democrática que prevê o Conselho Nacional de Juventude na próxima conferência. É nessa direção que ONCB e Escola de Gente encaminham essas recomendações. A Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB), fundada em 27 de Julho de 2008, é uma instituição não governamental, de direito privado, sem fins lucrativos, concretizada com esforços de dezenas de dirigentes nacionais, unificando o movimento de cegos em nosso país,congregar,em âmbito nacional, as ações politicamente organizadas por meio das entidades de e para pessoas com deficiência visual, cegas ou com baixa visão. A ONCB tem como missão a defesa dos direitos das pessoas com deficiência visual e tem atuado como facilitadora para a concretização do acesso aos direitos já assegurados na Constituição da República Federativa do Brasil, na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ratificada pelo Brasil com equivalência de Emenda Constitucional), nas leis federais, distritais, estaduais e municipais, seja em ações junto à sociedade civil, à administração pública direta e indireta Estadual, Distrital e Municipal como também, no âmbito privado. A é uma organização não governamental, com sede no Rio de Janeiro, atuação nacional e foco em trabalhos para a transformação de políticas e leis de inclusão em práticas inclusivas, usando essas mesmas práticas para apoiar seus esforços na garantia dos direitos de pessoas com e sem deficiência em fóruns nacionais e
3 internacionais de advocacy. Atua para encontrar o equilíbrio perfeito entre a garantia de direitos expressa na legislação e nas políticas públicas e a experiência cotidiana da inclusão. Para isso, se utiliza de diversas estratégias. Em todas, assegura ampla e diversificada oferta de acessibilidade na comunicação. Escola de Gente integra o CONJUVE como conselheira titular da cadeira Jovens com Deficiência desde Dessa forma, ONCB e Escola de Gente, inspiradas na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo (Decreto Legislativo 186/2008 e Decreto nº 6.949/2009), ratificados com equivalência de Emenda Constitucional, assim como as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, recomendam: 1. ATENDIMENTO PRIORITÁRIO A empresa a ser contratada para organizar a Conferência deverá garantir atendimento diferenciado e prioritário às pessoas com deficiência física, auditiva, visual, intelectual, mental e múltipla e/ou pessoas com mobilidade reduzida, bem como às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo, diferença acentuada de peso, de altura, distúrbios alimentares, entre outros, permitindo que essas alcancem sua autonomia pessoal, de forma total ou assistida. O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: Assentos de uso preferencial Devem estar sinalizados nas cadeiras, com placas de reservado às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, assim como os espaços para as pessoas com deficiência física que utilizam cadeira de rodas. Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptados à altura, ao peso e/ou à condição de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes em Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS. Esse serviço deve ser prestado desde o portão que dá acesso à Conferência. Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência física, visual, mental e múltipla, bem como às pessoas com mobilidade reduzida e/ou idosas. Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa com deficiência e/ou com mobilidade reduzida e idosa.
4 Sinalização para orientação das pessoas com deficiência (piso tátil para o credenciamento onde haverá apoio para deslocamento; placas com letra ampliada). Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, com vistas ao cumprimento do disposto na Lei Nº 10048/2000. Admissão de entrada e permanência de cão-guia para pessoa com deficiência visual. 2. ACESSIBILIDADE 2.1. Local do Evento: O local do evento, externo e interno, deverá estar livre de qualquer barreira, entrave ou obstáculo que impeça ou dificultem o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas, em especial das pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida. O local deverá dispor, no mínimo, de: Banheiro: Deverão dispor de, pelo menos, de 02 (dois) banheiros acessíveis, de maneira que possam ser utilizados por pessoa com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo às especificações das normas técnicas da ABNT. Elevador: O local do evento deverá dispor de, pelo menos, 01 (um) elevador, caso o mesmo possua mais de um pavimento de acesso, para opção de deslocamento das pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, em conformidade com norma técnica especifica da ABNT. Telefone: Deverá possuir, pelo menos, 01 (um) telefone, sem cabine, com capacidade para originar e receber chamadas locais e de longa distância nacional, adaptado para usuários de cadeiras de rodas, telefones especiais para surdos (TDD e aparelho com amplificação sonora). Credenciamento:
5 Deverá dispor de, pelo menos, 01 (uma) mesa para credenciamento das pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida, devendo ser adaptado à altura e à condição de pessoas em cadeira de rodas, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Garantir intérprete de Libras no credenciamento, facilitando a comunicação entre a organização do evento e os conferencistas com deficiência auditiva. Os espaços no credenciamento devem ser pensados um padrão de distância a fim de garantir a mobilidade de cadeirantes, bem como de pessoas com deficiência visual. Rampas: Providenciar, caso não exista, rampas nos locais de desníveis das áreas de circulação internas ou externas, visando o acesso mais cômodo para pessoa com deficiência física e/ou mobilidade reduzida, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Ilha Web: Deverá dispor de, pelo menos, 01 (um) equipamento com programa de leitor de tela. Deverá dispor de, pelo menos, 01 (uma) bancada acessível com equipamento às pessoas com deficiência, em especial àquelas que utilizam cadeiras de rodas, de modo a facilitar as condições de acesso e comunicação, de acordo com as normas da ABNT. Observação: O leitor de tela é um software usado para obter resposta do computador por meio sonoro, usado principalmente por pessoas com deficiência visual. Auditório e Salas: Deverão dispor de espaços reservados às pessoas com deficiência, principalmente para as pessoas que utilizam cadeira de rodas, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar as condições de acesso, circulação e comunicação. As áreas de acesso aos palcos, coxias e camarins, sala vip, dentre outras, também devem ser acessíveis às pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida. Iluminação adequada no local de posicionamento do intérprete de libras. É importante que o intérprete se posicione, preferencialmente, próximo ao telão, visando facilitar o acompanhamento das pessoas com deficiência auditiva e
6 surdas, nas palestras. Em caso de plenária, onde o palco está no mesmo nível do chão, é importante que o intérprete fique em lugar visível. Refeitório: Deve ser disponibilizada pessoa de referência, que venha a auxiliar os participantes com deficiência a se servirem, caso seja necessário. As mesas e cadeiras deverão estar em distâncias que garantam a mobilidade das pessoas com deficiência, inclusive de cadeira de rodas. As opções do bufê devem ser disponibilizadas em cardápio, impresso com letra ampliada ampliado (fonte Arial tamanho 28) e também em braile. É importante identificar no cadastramento as pessoas que tem intolerância a qualquer alimento. Dessa forma, a alimentação especial deverá estar disponível e sinalizada. Estacionamento: Reserva de, pelo menos, 15 (quinze) vagas próximas aos acessos do evento, devidamente sinalizadas e com acessibilidade (rampas e espaços para desembarque), para pessoas com deficiência e/ou dificuldade de locomoção. Em caso de desembarque de pessoas com deficiência na entrada principal, apoio para informações e sinalização tátil no piso para o credenciamento Sinalização: Todos os locais do evento deverão ser sinalizados com letra ampliada e com contrastes de cor para pessoas com baixa visão. Deverá ser providenciada a instalação de sinalização nos seguintes ambientes do local do evento, tais como: - Credenciamento - Auditórios - Elevadores - Guarda-volumes - Estandes - Salas: de Grupos, Oficinas, Relatoria, Vip, Imprensa, Soluções, etc. - Posto Médico - Restaurante
7 A sinalização em braile deverá ser priorizada nos elevadores, salas de oficinas, banheiros, além de alertas luminosos conectados ao alarme de incêndio. Piso tátil direcional e de alerta: Existência de sinalização tátil para orientação de pessoas com deficiência visual, em conformidade com normas técnica de acessibilidade da ABNT. 3. SUPORTE OPERACIONAL (VER ANEXO II, material adaptado da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - SDH/PR) Deverão ser providenciadas pessoas, devidamente capacitados, com experiência no trato e atendimento às pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas, nas áreas de alimentação, transporte, hospedagem, dentre outras. 4. TRANSPORTE Caso o evento ofereça transporte aos participantes, esse deve ser adaptado para atender às pessoas com deficiência, adaptado com elevador, facilitando o acesso de cadeirantes e garantindo sua segurança. Para garantir uma viagem mais segura, deverá ser disponibilizado um veículo, tipo van, equipado com elevador hidráulico para embarque e desembarque de pessoas com deficiência, em especial aos usuários de cadeiras de rodas ou com dificuldade de locomoção. Os profissionais do transporte devem ser orientados para auxiliar as pessoas com deficiências, resguardando as especificidades de cada deficiência e garantindo a segurança. 5. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Garantir o acesso à informação e à comunicação, inclusive na plataforma digital, prevista para a Conferência Nacional de Juventude. Ao início da apresentação, o expositor deverá dizer algumas palavras fora do microfone para que as pessoas com deficiência visual possam localizar o expositor. Deverão ser impressos, no mínimo, 5% de todo o material em braile e texto ampliado (fonte arial - tamanho 28).
8 Todos os materiais devem ser disponibilizados em CDs com os formatos DOC, TXT e PDF aberto (onde o cursor permite selecionar o texto). Todas as imagens e tabelas devem descritas. Garantir o recurso da audiodescrição em todo o evento, com transmissão simultânea para os participantes com deficiência visual. Garantir o recurso da estenotipia (legenda em tempo real) em todo o evento, com transmissão simultânea para os participantes com deficiência visual. Garantir profissionais de Libras em todo o evento, em todas as salas, independente do número de pessoas com deficiência auditiva. ORIENTAÇÕES AOS PALESTRANTES PARA SUAS APRESENTAÇÕES: Os palestrantes devem ser informados, antecipadamente, sobre a participação de pessoas com deficiência. Cabe ressaltar que, para que o profissional de audiodescrição e para o intérprete de Libras é importante estar atento às apresentações e, se possível, estes deverão ter acesso às apresentações com antecedência. Garantir sempre a presença de 01 (um) intérprete de Libras e nas palestras, oficinas, apresentações culturais e outras intervenções. ORIENTAÇÕES AOS PALESTRANTES E EXPOSITORES QUANTO À ACESSIBILIDADE: Encaminhar à organização do evento o material a ser utilizado na apresentação. Caso haja, a Comissão Organizadora deve providenciar ou orientar ao convidado/a a disponibilizar os formatos digitais, impressão em braile e texto ampliado e/ou o arquivo digital em CD.
RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE
RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE Este documento foi organizado pela Comissão Organizadora Nacional (CON) da 2 Conferência Nacional de Políticas Públicas
Leia maisX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 03/2015
X Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 03/2015 Recomendações aos Conselhos para garantir a acessibilidade nas Conferências de Assistência Social Ranieri Braga - Informes Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.
RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 81, DE 31 DE JANEIRO DE 2012. (Publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 24/02/2012, pág. 113 e 114)
RESOLUÇÃO N.º 1, DE 31 DE JANEIRO DE 2012. (Publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 24/02/2012, pág. 113 e 114) Dispõe sobre a criação da Comissão Temporária de Acessibilidade, adequação das
Leia maisCATEGORIA C5 EVENTOS PROGRAMADOS IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisCATEGORIA A7 OUTROS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO IDENTIFICAÇÃO
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisOfício de acessibilidade Rock in Rio
Ofício de acessibilidade Rock in Rio Quem somos e objetivos A área de PNE do Rock in Rio está está em constante mudança e aprimoramento para se adequar as normas exigidas para atender e satisfazer a todas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 81, DE 31 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO Nº 81, DE 31 DE JANEIRO DE 2012. Dispõe sobre a criação da Comissão Temporária de Acessibilidade, adequação das edificações e serviços do Ministério Público da União e dos Estados às normas de
Leia maisAcessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos
Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos No Brasil há necessidade de conscientização e cumprimento de Decretos e Leis para a promover acessibilidade e inclusão social
Leia maisCurso de Acessibilidade
O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) Altera a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, para dispor sobre a prioridade de atendimento das pessoas com mobilidade reduzida
Leia maisTransporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 1997 NBR 14021 Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisAdequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004)
Programa 1078 Nacional de Acessibilidade Ações Orçamentárias Número de Ações 13 1O340000 Produto: Projeto executado Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisAcessibilidade. Dicas ANAC
Acessibilidade Dicas ANAC Acessibilidade Assistência especial Passageiros que podem solicitar assistência especial: Gestantes; Idosos a partir de 60 anos; Lactantes; Pessoas com criança de colo; Pessoas
Leia maisLOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisGRUPO 5 - COMUNICAÇÃO
GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO Nº PROPOSTA UF e Nº Original da Proposta 01 Garantir que todo material produzido pelo poder público e privado seja produzido e veiculado em sistema de braile, texto digital, caracteres
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisCATEGORIA B6 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IDENTIFICAÇÃO
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisCATEGORIA B6 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisProjeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Civil Regulamento Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
Leia maisCATEGORIA B6 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisLaudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala
Leia maisLEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
GABINETE DO PREFEITO LEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. "Dispõe sobre adaptações no Transporte Coletivo Urbano e garante o acesso de pessoas portadoras de deficiência, do idoso e dá outras providências".
Leia maisMARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão
MARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão Concurso dos Escoteiros do Brasil Região do Rio grande do Sul MISSÃO A missão do escotismo é contribuir para a educação do jovem, baseado em sistema de valores
Leia maisTecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade
Leia maisCATEGORIA B4 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE TURÍSTICO IDENTIFICAÇÃO
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisO artigo 1º da Lei nº 10.048/00 passou a ter nova redação após o advento do Estatuto do Idoso 2, como se vê adiante:
A Lei nº 10.048/00 conferiu atendimento prioritário a determinado grupo de pessoas, o que foi regulamentado pelo Decreto nº 5.296/04, sendo também estabelecidas prioridades pela Lei nº 12.008/09, e, no
Leia maisGUIA DE ATUAÇÃO MINISTERIAL ORIENTAÇÕES SOBRE O DIREITO AO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E AOS IDOSOS
GUIA DE ATUAÇÃO MINISTERIAL ORIENTAÇÕES SOBRE O DIREITO AO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E AOS IDOSOS A Lei nº 10.048/00 conferiu atendimento prioritário a determinado grupo de pessoas,
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS EUGÊNIA BELÉM CALAZANS COELHO
AÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS EUGÊNIA BELÉM CALAZANS COELHO A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO EM SAÚDE: ACESSIBILIDADE DA BVS MS ÀS PESSOAS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisAcessibilidade: cidadania para todos
Acessibilidade: cidadania para todos No meio do caminho tinha uma pedra... (Carlos Drummond de Andrade) Acessibilidade Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 8.068, DE 28 DE MAIO DE 2001 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, no Município de Belém,
Leia maisMinistério da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Convenção Sobre os Direitos it das Pessoas com Deficiência(ONU
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, de 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, de 2009 Altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a reserva de assentos para pessoas com deficiência em locais de espetáculo, conferências,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisProjeto de Lei n.º 013/2015
[ Página n.º 1 ] ESTABELECE NORMAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO E ADEQUAÇÃO DE AMBIENTES DE ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE CASTANHEIRA-MT, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL
Leia maisANEXO II ÁREA DE INTERESSE 1 PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
ANEXO II PROGRAMA 2063 - PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Código do Programa no SICONV: 2012120140020 CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA DE INTERESSE 1 PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 15, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 15, DE 2013. Institui a Política de Acessibilidade do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso das competências que lhe foram conferidas pelo art. 98, inciso
Leia maisJOVEM COM DEFICIÊNCIA
JOVEM COM DEFICIÊNCIA 1. Promover cursos de educação profissional de nível básico (técnico e tecnológico nos termos da Lei 9.394/96) e superior em espaços públicos e privados, respeitando a inclusão de
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisFonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação
Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,
Leia maisEducação Superior Comentada políticas, diretrizes, legislação e normas do ensino superior
Notícias Educação Superior Comentada políticas, diretrizes, legislação e normas do ensino superior 13/05/2013 Categoria: Coluna Por: Gustavo Fagundes Ano 1 Nº 13 De 7 a 13 de maio de 2013 A coluna desta
Leia maisAmerica Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil
America Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil Pautas para a promoção da acessibilidade das TIC para pessoas com Deficiência na região das Americas Preâmbulo
Leia maisRELATÓRIO DE VISITA ÀS ESTAÇÕES DE TREM DA SUPERVIA REALENGO BANGU CAMPO GRANDE SANTA CRUZ AVERIGUAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE
RELATÓRIO DE VISITA ÀS ESTAÇÕES DE TREM DA SUPERVIA REALENGO BANGU CAMPO GRANDE SANTA CRUZ AVERIGUAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE Rio de Janeiro 12 de Março de 2010 Este relatório foi produzido por Amarildo
Leia maisINFORME CNAS Nº 01/2011
INFORME CNAS Nº 01/2011 RECOMENDAÇÕES AOS CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA A ACESSIBILIDADE NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE 2011 1 INFORME CNAS Nº 01/2011 RECOMENDAÇÕES AOS CONSELHOS PARA
Leia maisCentro POP Infraestrutura
CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME Nº 01/2013
IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORME Nº 01/2013 Recomendações aos Conselhos para garantir a acessibilidade nas Conferências de Assistência Social Brasília, março de 2013 Comissão organizadora
Leia maisAvaliação ocupacional da pessoa. Renata Pavão Moreira Médica do trabalho Reunião Científica APAMT - 25/10/2014
Avaliação ocupacional da pessoa com deficiência -casos práticos Renata Pavão Moreira Médica do trabalho Reunião Científica APAMT - 25/10/2014 Papel do médico do trabalho Análise enquadramento Adaptações
Leia maisNORMATIVO SARB 004/2009, revisto e atualizado em 17 de junho de 2015 e publicado em 13 de julho de 2015.
NORMATIVO SARB 004/2009, revisto e atualizado em 17 de junho de 2015 e publicado em 13 de julho de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO
Leia maisNúcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping
Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB Relatório Biblioteca Penha Shopping 2015 SUMÁRIO 1 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS - SIBi... 02 2 NÚCLEO DE COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS - NCB... 02 3 UNIDADE
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisO atendimento diferenciado no ENEM
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação da Educação Básica O atendimento diferenciado no ENEM A promoção dos direitos das pessoas
Leia maisAcessibilidade na Biblioteca Anísio Teixeira (BAT): as ações do Setor de Atendimento a Criança e ao Adolescente Surdo (SACAS).
Temática(s): Acessibilidade em Biblioteca Tipo de Trabalho: Trabalho Técnico-Científico Título do trabalho: Acessibilidade na Biblioteca Anísio Teixeira (BAT): as ações do Setor de Atendimento a Criança
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisSELEÇÃO DE PROJETOS. Feiras de Economia Solidária no Brasil. Brasília/DF, Maio de 2009 SENAES/MTE - UBEE/IMS N. 01/2009
SELEÇÃO DE PROJETOS Feiras de Economia Solidária no Brasil Brasília/DF, Maio de 2009 SELEÇÃO DE PROJETOS FEIRAS INTERNACIONAIS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA - UBEE/IMS N. 01/2009 1. APRESENTAÇÃO A União Brasileira
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisSOBRE O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS NO PROCESSO DA 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE
RESOLUÇÃO 08/2015, DA COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL A Comissão Organizadora da 3ª Conferência Nacional de Juventude, no uso de suas atribuições regimentais, em conformidade com o artigo 6º, objetivo específico
Leia maisNORMA BRASILEIRA. Accessibility in highway transportation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15320 Primeira edição 30.12.2005 Válida a partir de 30.01.2006 Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário Accessibility in highway transportation Palavras-chave:
Leia maisCATEGORIA A2 MEIOS DE ACESSO AO MUNICÍPIO IDENTIFICAÇÃO. Subtipos: ( 1 ) A.2.3.1. Aeroporto ( 2 ) A.2.3.2. Campo de pouso
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade
ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade 1. Conceito/objetivo do produto: O relatório destina-se a informar e orientar as condições de acesso e utilização de equipamentos e instalações
Leia maisCONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS
CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.
Leia maisACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS
ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS São Paulo, 13 de novembro de 2009 LEGISLAÇÃO E BIBLIOTECAS: DIREITOS DO USUÁRIO As bibliotecas têm a responsabilidade de garantir e de facilitar o acesso às manifestações
Leia maisPROPLAN Diretoria de Informações. Tutorial SisRAA Biblioteca
PROPLAN Tutorial SisRAA Biblioteca Ana Carla Macedo da Silva Jaciane do Carmo Ribeiro Diego da Costa Couto Mauro Costa da Silva Filho Dezembro 2014 SUMÁRIO 1. Menu: Acessibilidade... 3 1.1 Opção de menu:
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisPROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS
PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS Novembro 2014 APRESENTAÇÃO Esta proposta visa ao livre acesso das pessoas que possuem limitação sensorial aos cinemas com filmes nacionais e às peças
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisLEGISLAÇÕES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
LEGISLAÇÕES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Eduardo Jannone da Silva Advogado Mestre em Direito Constitucional ITE Bauru/SP Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência COMUDE Bauru/SP
Leia maisPROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal)
PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal) Altera o art. 6º da Constituição Federal para incluir o direito à Acessibilidade entre os direitos e garantias fundamentais
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisPESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO. Curitiba e Região Metropolitana
PESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO Curitiba e Região Metropolitana A PESQUISA REALIZAÇÃO: SEDPcD em parceria com a SMTE, Sesi, Sesc, ABRH, Fecomércio e Sest/Senat. UNIVERSO: a consulta foi realizada com empresas
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisCONTACTOS : Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril
Objetivos: Compreender o conceito de "turismo inclusivo", o quadro normativo-legal que o suporta e a relevância estratégica do seu desenvolvimento para o sector do turismo, para os seus empresários e trabalhadores
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial RELATÓRIO DE ATIVIDADES O CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisIMPACTO NO MERCADO O empreendimento é um sucesso de vendas. Atualmente está com 95,40% comercializados. A entrega está prevista para abril de 2012.
APRESENTAÇÃO Com projeto inovador e fachada moderna, o Contemporâneo Empresarial é um centro empresarial com alto padrão de tecnologia e segurança, que contempla salas comerciais e lojas. Localiza-se em
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisA FEIRA VERÃO. Brasileiro 26-29 JUNHO. 48ª Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios. Domingo a Quarta ANHEMBI SP
A FEIRA VERÃO do Brasileiro 48ª Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios 26-29 JUNHO Domingo a Quarta ANHEMBI SP Todo setor se encontra na Feira que é REFERÊNCIA nacional e internacional da
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisPrograma Febraban de Inclusão Social. São Paulo, 26/09/2006
Programa Febraban de Inclusão Social São Paulo, 26/09/2006 1 População com Deficiência no Brasil Fatos e Percepções 2 Entendimento População com Deficiência no Brasil Fatos e Percepções 1º Semestre/06
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisINSTITUTOS FEDERAIS NA COPA
INSTITUTOS FEDERAIS NA COPA CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) CURSOS DIVERSOS PRONATEC IFRS Campus Porto Alegre dezembro / 2011 Introdução Além do projeto específico para o ensino de línguas
Leia maisPortfolio de Produtos
Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados
Leia maisVigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional
Colocar aqui a página inicial do curso Curso de Vigilância Alimentar Nutricional FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Educação a Distância Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério
Leia mais