A FUSÃO COM OXIGENIO NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A FUSÃO COM OXIGENIO NO BRASIL"

Transcrição

1 A FUSÃO COM OXIGENIO NO BRASIL Miguel ZORROZUA Saint Gobain Vidros S.A. Av. Santa Marina, São Paulo SP Brasil. Tel Fax RESUMO: Um grande surto de interesse pela fusão com oxigênio teve lugar no inicio dos anos noventa, impulsionado pela redução do custo desse comburente e pelas pressões que os movimentos ambientalistas exerciam. Entretanto, surgiu uma série de incertezas sobre as conseqüências da adoção do novo processo sobre fatores técnico-economicos importantes como investimento, vida do forno, custo da energia de fusão e do tratamento das fumaças, que impediam uma decisão estratégica consistente. No período que se seguiu as pesquisas, os testes de laboratório e industriais e o desenvolvimento de equipamentos de queima visaram a reduzir o campo das incertezas. O Brasil participou ativamente desse processo. O resultado desse trabalho pode ser medido pelo sucesso da implantação que aqui se seguiu de varias unidades vidreiras a oxigênio. As principais conclusões a que chegamos na Saint Gobain Vidros e as perspectivas que visualizamos são comentadas. OS PRIMORDIOS Os acontecimentos principais que no inicio dos anos noventa atraíram o interesse dos vidreiros pela substituição do comburente habitual o ar preaquecido pelo oxigênio à temperatura ambiente, foram: - o desenvolvimento de equipamentos de separação do oxigênio do ar atmosférico baseados no principio do peneiramento molecular, capazes de fornecer oxigênio gasoso com uma pureza suficiente (>90%) a baixa pressão e a custo bem inferior ao do processo tradicional de liquefação do ar. Com efeito as pequenas unidades de separação, quando instaladas na própria planta, eliminam as custosas etapas de liquefação, de transporte do oxigênio liquido até a vidraria e sua gaseificação in loco, baratearam sobremaneira o custo do insumo e, - o surgimento dos movimentos ambientalistas que em certas regiões do globo conduziram à edição de normas extremamente restritivas sobre a emissão de óxidos de azoto. A costa oeste dos Estados Unidos da América foi um potente vetor desse movimento que influenciou progressivamente outras regiões. Num primeiro momento a eliminação quase completa do azoto no processo de

2 combustão oferecia uma resposta imediata à pressão ambientalista e, naturalmente, as primeiras conversões de importância se deram na Califórnia. AS TENTATIVAS DE AVALIAÇÃO INDUSTRIAL E AS PRIMEIRAS CONVERSÕES DE FORNOS EXISTENTES O novo processo de fusão levantou, naturalmente, no mundo vidreiro uma série de incertezas de caráter técnico que exercem uma influencia fundamental sobre a rentabilidade econômica: - qual a vida das superestruturas refratarias dos fornos? Como não é aceitável regredir significativamente na duração das campanhas, isso poderia conduzir à utilização de materiais refratários mais resistentes e caros. E quais? - qual a influencia sobre a qualidade do vidro e a intensidade da fusão? - qual a tecnologia de queima adequada? Tipo de queimador, seu numero, posição e distribuição no forno? - qual o diferencial de investimento? Ai incluindo não só o do forno propriamente dito e seus acessórios mas também o da obra civil, o do tratamento das fumaças e da eventual recuperação do calor sensível das mesmas? A impossibilidade de prever o custo final do vidro e portanto de tomarem-se decisões estratégicas suficientemente embasadas sem que essas questões fossem cabalmente esclarecidas, levou à fase de tentativas de concreta avaliação industrial com as primeiras conversões de fornos existentes. Tipicamente, escolhia-se um forno em funcionamento e substituíam-se seus queimadores tradicionais por queimadores alimentados por oxigênio liquido vaporizado, adaptando-se o melhor possível o caminho das fumaças câmaras e canais às necessidades. A década de 90 foi um período de intensa colaboração entre os vidreiros, os centros de desenvolvimento dos produtores de gases do ar, as universidades e os institutos de pesquisa. Modelos matemáticos de queima e de transmissão de calor ao banho, desenvolvimento de novos queimadores em laboratórios de térmica, pesquisa dos mecanismos de volatilização de álcalis do banho e sua quantificação, pesquisa do mecanismo e intensidade de corrosão dos diferentes refratários de superestrutura pela atmosfera do forno gerada pela interação com a queima do oxigênio enriquecida dos elementos voláteis do banho etc. constituíram então um grande esforço conjunto. O grande potencial de negócios que as empresas de gases do ar anteviam no mercado vidreiro foi um potente alavancador de recursos. Os primeiros queimadores testados, provenientes da experiência anterior na industria metalúrgica, eram refrigerados com camisa d água. Entretanto uma

3 particularidade da época era que, contrariamente aos fornos no exterior igualmente em fase de teste com gás natural, a quase totalidade dos fornos era aquecida com óleo combustível e ademais ultra viscoso, somente encontrado no Brasil. Naturalmente duplicaram-se as dificuldades e os primeiros resultados foram insatisfatórios. Nessas condições o desenvolvimento de queimadores específicos para as condições brasileiras bem como a procura de soluções que evitassem o seu resfriamento com água, foi amplamente engajado com institutos de pesquisa, laboratórios de combustão dos fornecedores de oxigênio e dos fabricantes de queimadores a ar tradicionais. Citemos, entre outros, os trabalhos do Agrupamento de Engenharia Térmica do IPT SP e aqueles que desenvolvemos independentemente na Saint-Gobain Brasil. As primeiras conversões feitas no Brasil em particular pela Saint-Gobain Vidros- já com queimadores sem refrigeração e com atomização ao ar comprimido, seja queimando gás natural seja óleo ultra viscoso, mostraram rapidamente uma acentuada corrosão dos refratários tradicionais e em particular da sílica. Amargaram-se algumas surpresas desagradáveis. Uma nova fase de pesquisas e testes foi portanto engajada nesse campo. No laboratório central da Saint-Gobain e, aqui no Brasil, com estudos post morten

4 de refratários de sílica em nossos fornos pela Universidade de São Carlos com White Martins. De nossa parte equipamos a superestrutura de um de nossos fornos de uma panoplia de tipos de refratários visando a detectar diferenças de comportamento face às novas condições.

5 FORNOS ESPECIALIZADOS PARA A OXI-COMBUSTÃO As respostas às incertezas, embora ainda parciais, obtidas no período de conversão e teste, foram de nossa parte consideradas suficientes para que realizássemos no Brasil já a partir de 1995 nossos primeiros fornos vidreiros especializados para a oxi-combustão, a óleo ou a gás. Essencialmente para a fusão de vidros borosilicatos: de baixo coeficiente de dilatação e de fibras de reforço e isolação; e também para vidro sodocálcico. Certos refratários tradicionais foram substituídos e, naturalmente, a geometria, a distribuição dos queimadores desenvolvidos internamente e da sua carga térmica foram estudados para as novas condições. Os resultados sobre o investimento, a duração da campanha e, em certos casos, o rendimento foram positivos. Atualmente cerca de 650 toneladas de vidro são produzidas quotidianamente no Brasil, das quais aproximadamente 60% na Saint-Gobain Vidros. Por outro lado a industria de fritas cerâmicas, que precedeu a do vidro na utilisação do oxigênio na fusão, elabora com oxi-combustão-cerca de 550 toneladas por dia.

6 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS O conhecimento técnico adquirido no período permite encarar com serenidade a realização de fornos especializados para o oxigênio performantes salvo pelo momento, a nosso ver, de fornos de vidro plano flotado. A escolha é, agora, de caráter eminentemente econômico e deve ser analisada caso a caso. Os melhores candidatos são, a nosso ver, os fornos para vidros especiais onde, preferencialmente, o custo da fusão energia, amortização represente uma pequena parcela do custo final do produto. A evolução do custo do oxigênio no Brasil que, ultimamente, tem mostrado tendência de aumento relativo fruto de investimento em moedas fortes e da progressão acentuada do preço da energia elétrica terá uma certa influencia na competitividade futura do processo de fusão com oxigênio.

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos Artigo publicado no Site da Revista Minérios: (http://www.minerios.com.br) em 29.03.2005 A tecnologia mineral e os mitos tecnológicos Como explicar a baixa

Leia mais

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL 8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017 ANEEL Missão Proporcionar condições

Leia mais

8 Conclus es e recomenda

8 Conclus es e recomenda 79 8 Conclus es e recomenda es 8.1 An lise de sensibilidade Das an lises realizadas neste trabalho pode-se concluir que para altas press es de entrada, ou seja, um sistema perto da cabe a de po o, ou em

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 26/06/2017 08:49 ESTATÍSTICA APLICADA I

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

COMPARAÇÃO DO CUSTO DA ENERGIA DE FUSÃO DO VIDRO ENTRE DIFERENTES TIPOS DE FORNO.

COMPARAÇÃO DO CUSTO DA ENERGIA DE FUSÃO DO VIDRO ENTRE DIFERENTES TIPOS DE FORNO. 1 COMPARAÇÃO DO CUSTO DA ENERGIA DE FUSÃO DO VIDRO ENTRE DIFERENTES TIPOS DE FORNO. Miguel ZORROZUA Vitrum Tech Engenharia Ltda. vitrumtech@vitrumtech.com.br RESUMO A parcela crescente do custo da energia

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas:

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas: Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa

Leia mais

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional 06/06/2019 Revista Proteção Geral Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional Data: 28/03/2018 / Fonte: Fundacentro A Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 de 2017 apresenta modificações

Leia mais

Prova Escrita de Conhecimentos Gerais em Química

Prova Escrita de Conhecimentos Gerais em Química Universidade de Brasília (UnB) Instituto de Química (IQ) Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) Código: (uso da Secretaria) 17/07/2017 SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Leia mais

FRACIONAMENTO DE ÓLEOS E GORDURAS

FRACIONAMENTO DE ÓLEOS E GORDURAS FRACIONAMENTO DE ÓLEOS E GORDURAS RESUMO A substituição progressiva da hidrogenação pela interesterifiação tem conduzido os fabricantes de gorduras vegetais e margarinas à utilização de óleo de palma e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

INFORMAÇÃO COMERCIAL 364/18 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 DE OUTUBRO DE 2018

INFORMAÇÃO COMERCIAL 364/18 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 DE OUTUBRO DE 2018 INFORMAÇÃO COMERCIAL 364/18 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 DE OUTUBRO DE 2018 O MUNDO DOS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS EM PORTUGAL NOVA TEMPORADA ESTREIA A 20 DE OUTUBRO 13 NOVOS EPISÓDIOS APRESENTADOS POR

Leia mais

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2 Trabalho prático 8 Determinação dos Coeficientes de actividade em soluções de acetona e clorofórmio Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 30 de março de 2013 Índice TRABALHO

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro de Alimentos Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/ Data de Término: Número de Trancamentos:

Leia mais

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility INSERÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS NA REDE DE ELETRICIDADE DO BRASIL Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Leia mais

ENERGIA GEOTÉRMICA NO SÉC. XXI. GEOTERMIA EM PORTUGAL ESTUDO DE CASO DE SÃO PEDRO DO SUL

ENERGIA GEOTÉRMICA NO SÉC. XXI. GEOTERMIA EM PORTUGAL ESTUDO DE CASO DE SÃO PEDRO DO SUL ENERGIA GEOTÉRMICA NO SÉC. XXI. GEOTERMIA EM PORTUGAL ESTUDO DE CASO DE SÃO PEDRO DO SUL GEOTERMIA EM PORTUGAL ESTUDO DE CASO DE SÃO PEDRO DO SUL GEOTERMIA, UM RECURSO ENERGÉTICO RENOVÁVEL... em São Pedro

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Felipe dos Santos Martins PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

Leia mais

Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia.

Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. II Small & Mid Cap Day - Santander 9-Nov-04 1 Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Palavras como

Leia mais

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda

Leia mais

SOLUÇÕES ENREPO ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA O SEU BEM-ESTAR!

SOLUÇÕES ENREPO ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA O SEU BEM-ESTAR! SOLUÇÕES ENREPO PARA O SEU BEM-ESTAR! www.enrepo.com PORTUGAL// EMPRESA BEM-VINDO AO FUTURO! Damos-lhe as boas vindas e queremos abrir-lhe as portas da nossa empresa. Pretendemos ser uma referência, e

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Agosto 2017 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos de dois fatores Projetos fatoriais

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO À PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL DE SELEÇÃO À PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL DE SELEÇÃO À PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2015.1 Os Diretores Executivo e Técnico do, no uso das atribuições que lhes conferem o Regimento Interno do, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 5.622,

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS: MÉTODOS PATRIMONIAIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE EMPRESAS MÉTODO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (DCF) LES-718 / Luiz

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA 4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

Oilon ACE Queimadores a Gás, Óleo e Duo-Combustível

Oilon ACE Queimadores a Gás, Óleo e Duo-Combustível Oilon ACE Queimadores a Gás, Óleo e Duo-Combustível The warm way Grupo 5-6 Capacidade 1-90 MW Oilon ACE Conteúdo P&D Oilon, soluções e projetos para desenvolvimento sustentável 1 Queimadores a gás, óleo

Leia mais

Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP

Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-CHUVA Piracicaba, 01 de Dezembro de 2017 Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Manual De Engenharia De Minas Hartman

Manual De Engenharia De Minas Hartman Manual De Engenharia De Minas Hartman Tudo sobre a faculdade de Engenharia de Minas. Apostilas, notas de aula, livros, provas e outros materiais do curso de Engenharia de Minas. Material de Manual obras

Leia mais

HAWAII FIVE-O INFORMAÇÃO COMERCIAL 102/17 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 MARÇO 2017

HAWAII FIVE-O INFORMAÇÃO COMERCIAL 102/17 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 MARÇO 2017 HAWAII FIVE-O INFORMAÇÃO COMERCIAL 102/17 DIRECÇÃO COMERCIAL E MARKETING 02 MARÇO 2017 AÇÃO GARANTIDA COM A SÉRIE HAWAI FORÇA ESPECIAL! UMA ABORDAGEM CONTEMPORÂNEA À SÉRIE CLÁSSICA SOBRE UM GRUPO DE INTERVENÇÃO

Leia mais

Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical

Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical D. Thierry and N. Larché (Larché Corrosion Institute) L. Mehus and K. Van Thoor ( Aker Subsea) T. Cassagne (Total

Leia mais

Questões sobre rochas sedimentares

Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Fóssil Entende-se por fóssil como sendo os restos de um organismo, ou os vestígios da sua actividade

Leia mais

MANGA BORRACHA ISOLANTE CLASSE 2

MANGA BORRACHA ISOLANTE CLASSE 2 MANGA BORRACHA ISOLANTE CLASSE 2 CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho em Medicina Do Trabalho Vigente Página 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...

Leia mais

Soldagem de Dutos Comparação Econômica entre um Método Tradicional, via Processos GTAW e FCAW e uma Nova Proposição, via GMAW-MC

Soldagem de Dutos Comparação Econômica entre um Método Tradicional, via Processos GTAW e FCAW e uma Nova Proposição, via GMAW-MC Soldagem de Dutos Comparação Econômica entre um Método Tradicional, via Processos GTAW e FCAW e uma Nova Proposição, via GMAW-MC (Welding of transmission pipelines Economic Comparison between traditional

Leia mais

BI E MÉTRICAS NA PRÁTICA (LABORATÓRIO INTENSIVO)

BI E MÉTRICAS NA PRÁTICA (LABORATÓRIO INTENSIVO) BI E MÉTRICAS NA PRÁTICA (LABORATÓRIO INTENSIVO) Objetivos A atuação de um Business Intelligence (BI), ou Inteligência de Negócios, consiste em coletar, organizar e analisar os dados para transformar em

Leia mais

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b)

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b) LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Uma onda eletromagnética plana linearmente polarizada incide de forma normal em uma interface existente entre um meio 1 e um meio 2. A impedância do meio 1 é Z! e

Leia mais

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE A EMPRESA Fundada em 10 de Setembro de 2002, a AQUAZURÉM iniciou a sua actividade com a prestação de serviços de manutenção e a comercialização de equipamentos para tratamento de águas e águas residuais.

Leia mais

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-Chuva 1 de Dezembro de 2017 Kleber P. Naccarato & André A. R. Morais Meso-NH Modelo mesoescala não-hidrostático

Leia mais

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES FERREIRA, M.I.L. 1* ; GERMANO, M.G. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 3 1 Universidade Estadual de Londrina-UEL, meilynideriha@hotmail.com; 2 Analista

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016 Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior Objetivo Apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento

Leia mais

LINHA DE AERADORES E MISTURADORES

LINHA DE AERADORES E MISTURADORES LINHA DE AERADORES E MISTURADORES Os aeradores e misturadores fabricados pela HIGRA são construídos com material 100% reciclável, seguem as mais altas exigências internacionais de qualidade e foram concebidos

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Pucrj 2015) Um pedaço de metal de 100 g consome 470 para ser aquecido de 20 C a 70 C. O or específico deste metal, em / g C, vale: a) 10,6 b) 23,5 c) 0,094 d) 0,047 e) 0,067 2. (Epcar (Afa) 2015) Em

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVROS: Introduction to Atomic Physics, H. A. Enge, M. R. Wehr, J. A. Richards, Addison- Wesley Publishing Company,

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS CONGONHAS DIRETORIA DE ENSINO Avenida Michael Pereira

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com

Leia mais

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,

Leia mais

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO Aprimoramento de sistema construtivo em janelas de esquadrias de alúminio com vidro simples para incremento M. de A. isolamento M. Vecci,sonoro V. M. Valadares Conforto Acústico sistema construtivo, janelas

Leia mais

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO O Confiança do Consumidor (ICC) calculado para o município de Chapecó-SC apresentou uma redução de 8,3 pontos para o mês de março. Neste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2018, DE 9 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o provimento de vagas remanescentes nos cursos de graduação da UFMG e revoga a Resolução n o 13/2014, de 23 de setembro de 2014. O CONSELHO DE

Leia mais

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 11/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado

Leia mais

Prova P2 de Física 2

Prova P2 de Física 2 Prova P2 de Física 2 Equipo de Física 2 terça feira, 13 de julho, anno Domini MMX 1 Primeira Questão 1.1 Enunciado Um mol de um gás monoatõmico ideal realiza o ciclo mostrado na figura. O processo {A B}

Leia mais

Modelagem Computacional. Parte 4 2

Modelagem Computacional. Parte 4 2 Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 4 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 5] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE () DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento refere-se ao processo de formação e capacitação docente regulamentando a promoção

Leia mais

INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA

INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA Rio de Janeiro Junho - 2017 Ano 2 Edição 15 Somos referência e uma das maiores empresas em gestão condominial e negócios imobiliários do Brasil, levando solidez e

Leia mais

DIÁLOGO EURO- LA TINOAMERICANO SOBRE COHESIÓN SOCIAL Y POLÍTICAS PÚBLICAS LOCALES BOGOTÁ AGENDA 2012

DIÁLOGO EURO- LA TINOAMERICANO SOBRE COHESIÓN SOCIAL Y POLÍTICAS PÚBLICAS LOCALES BOGOTÁ AGENDA 2012 DIÁLOGO EURO- LA TINOAMERICANO SOBRE COHESIÓN SOCIAL Y POLÍTICAS PÚBLICAS LOCALES BOGOTÁ AGENDA 2012 AGENDA URBsociAL Bogotá 2012 URBsociAL, Diálogo Euro-Latino-Americano sobre Coesão Social e Políticas

Leia mais

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Workshop de trabalho Serviços do ecossistema nos espaços florestais Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Graça Louro 3 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema na Estratégia

Leia mais

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1 PERFIL DO DOCENTE 215/216 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 215/216 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE)

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 30 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 Dispõe sobre as inscrições para oferta de atividades culturais e científicas na II Semana de Extensão do IFMG Campus Sabará. A DIRETORA-GERAL PRO-TEMPORE SUBSTITUTA

Leia mais

Engenheiro Metalurgista Escola Politécnica USP, Gerente de Mercado na Klüber Lubrication Brasil, São Paulo, Brasil. 4

Engenheiro Metalurgista Escola Politécnica USP, Gerente de Mercado na Klüber Lubrication Brasil, São Paulo, Brasil. 4 EFICIENCIA ENERGÉTICA COM O EMPREGO DE LUBRIFICANTES SINTÉTICOS ESPECIAIS* Irajá Bernardino Ribeiro Juniorr 1 Francesco Lanzillottar 2 Luiz Crestana 3 Rafael Camalli 4 Resumo O presente trabalho tem por

Leia mais

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução a Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Desde os primórdios a comunicação é uma das maiores necessidades da sociedade humana. Introdução As redes surgiram devido uma necessidade

Leia mais

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS.

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS. A história da Olga Color começou em 1968 e hoje lideramos os segmentos de extrusão de perfil de alumínio, anodização, jateamento e pintura eletrostática a pó, com capacidade para 20 mil toneladas. Apresentamos

Leia mais

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Fi ch a do p ro fe s so r

Fi ch a do p ro fe s so r AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;

Leia mais

Regimento do Departamento de Línguas

Regimento do Departamento de Línguas Regimento do Departamento de Línguas CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a designação de Departamento de Línguas. Artigo 2.º Finalidades 1. O

Leia mais

Apresentação dos Documentos de Referência para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no domínio do ambiente

Apresentação dos Documentos de Referência para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no domínio do ambiente Apresentação dos Documentos de Referência para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no domínio do ambiente EA.G.04.01.00 - Guia Prevenção e Controlo Integrados da Poluição Célia Peres APA, 22 de janeiro

Leia mais

EDITAL N 001 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA 2017/1

EDITAL N 001 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA 2017/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS AVANÇADO ARCOS GABINETE DA DIRETORA GERAL PRÓ TEMPORE

Leia mais

Estudos Avançados de Anestesiologia. para Cirurgia Vascular. Centro Hospitalar São João

Estudos Avançados de Anestesiologia. para Cirurgia Vascular. Centro Hospitalar São João Estudos Avançados de Anestesiologia para Cirurgia Vascular Centro Hospitalar São João RESPONSÁVEL Graça Afonso Assistente Graduada Sénior do Centro Hospitalar São João ORIENTADORES Rosa Araújo - Assistente

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL ANO 2017 QUEM SOMOS Em 2005, a Ricavi iniciou suas atividades sendo uma empresa voltada à afiação de ferramentas de corte. Com um mercado cada vez mais competitivo,

Leia mais

Questionários (Índice) para recrutamento interno e desenvolvimento.

Questionários (Índice) para recrutamento interno e desenvolvimento. Questionários (Índice) para recrutamento interno e desenvolvimento. Desenvolvedor de Talentos@Toyota: Quais questionários (Índice) para que? Contato: Johannes.Castellano@gmail.com +55 43 9911 9886 Desenvolvedor

Leia mais

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I 1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CENÁRIO EUROPEU RENEWABLE ENERGY IN THE EUROPEAN SCENERY

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CENÁRIO EUROPEU RENEWABLE ENERGY IN THE EUROPEAN SCENERY AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CENÁRIO EUROPEU Junio Crevelaro (Utfpr) juniosc@live.com Tiago Goulart (Utfpr) tiagoo@alunos.utfpr.edu.br Edelvan Severiano (Utfpr) edelvanclaudino@hotmail.com Neusa Idick (Utfpr)

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Portugal Dez-17

Prospecto Informativo Invest Portugal Dez-17 Prospecto Informativo Invest Portugal Dez-17 Dezembro de 2017 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Portugal Dez-17 Produto financeiro complexo Depósito indexado. O depósito "Invest

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX. Anexo V

RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX. Anexo V RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX REGISTRO PROEX N /2015 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CÂMPUS: Boa Vista Anexo V TÍTULO PROJETO: O reaproveitamento dos alimentos desperdiçados nas feiras livres

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi

Leia mais

Conferência internacional

Conferência internacional Conferência internacional Gestão da Informação dos Parlamentos em África: Desafios e oportunidades das TIC para consolidar a democracia e a governação parlamentar Nairobi 9-11 de Fevereiro de 2005 Senhor

Leia mais

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA O Diretor-geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Leia mais

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II, III e IV Mariana Figueiredo de Castro Pereira Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro Dados

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santana do Ipanema, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 438,99 km² IDHM 2010 0,591 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo

Leia mais

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios 01 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios Algumas das empresas que participaram do estudo em 2018: 02 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios IDEE Encontram-se abertas as inscriç es para o Estudo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE

Leia mais

b) As finalidades e as linhas de orientação estratégica que conferem sentido e coerência a cada um dos cursos;

b) As finalidades e as linhas de orientação estratégica que conferem sentido e coerência a cada um dos cursos; AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Conselho Pedagógico (sujeito a ratificação) 02 08 2016 3 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro

Leia mais

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.

Leia mais

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por

Leia mais

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo são agora registradas com uma causa, revelam novos dados da OMS, que

Leia mais