CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRÊMIO CONCILIAR É LEGAL PROJETO JUSTIÇA NO BAIRRO

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1 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRÊMIO CONCILIAR É LEGAL PROJETO JUSTIÇA NO BAIRRO CURITIBA 2012

2 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRÊMIO CONCILIAR É LEGAL DESEMBARGADORA JOECI MACHADO CAMARGO PROJETO JUSTIÇA NO BAIRRO Projeto apresentado para o III Prêmio Conciliar é Legal do Conselho Nacional de Justiça para o tema Justiça Cidadã, Sociedade mais justa. Coordenação Desembargadora Joeci Machado Camargo CURITIBA 2012

3 SUMÁRIO 1 TEMA 4 2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 4 3 COORDENAÇÃO DO PROJETO 4 4 JUSTIFICATIVA 4 5 OBJETIVOS GERAIS 7 6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 7 FUNDAMENTAÇÃO ESCORÇO HISTÓRICO DO PROJETO PÚBLICO ALVO ENTIDADES E PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS OPERACIONALIZAÇÃO Operacionalização de Eventos Operacionalização dos Polos de Conciliação Operacionalização dos Núcleos de Conciliação A EFICIÊNCIA DO PROJETO A RESTAURATIVIDADE DAS RELAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DO PROJETO A CRIATIVIDADE COMO EXCELÊNCIA DO PROJETO A EXPORTABILIDADE DO PROJETO A SATISFAÇÃO DOS USUARIOS DO PROJETO O ALCANCE SOCIAL DO PROJETO A DESBUROCRATIZAÇÃO JUDICIAL DO PROJETO 21 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23 9 ANEXOS ESTRUTURA ESTRUTURA ELÉTRICA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MANUAL SISTEMA DE INFORMÁTICA - ICI MANUAL PROJETO SESC CIDADÃO

4 1. TEMA Projeto Justiça no Bairro 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA Projeto Justiça no Bairro desenvolvido pela Desembargadora Joeci Machado Camargo, desde 29 de março de 2003 nas mais variadas Comarcas do Estado do Paraná. 3. COORDENAÇÃO DO PROJETO O Projeto é de iniciativa e coordenação da Desembargadora Joeci Machado Camargo. Nascida em Londrina-PR, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Paraná, integrante da 12ª Câmara Cível. Pós Graduada em Processo Civil pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Cascavel, Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos. Participou dos cursos de aperfeiçoamento para Magistrados na Escola Superior da Magistratura de Porto Alegre-RS e em Florianópolis-SC e em inúmeros Congressos entre os quais, destaca-se os do JUIZADO ESPECIAL, IBDEFAM, TSE, CNJ entre outros. Atualmente Professora de Graduação da Faculdade de Araucária (FACEAR), leciona também na Escola da Magistratura do Paraná (EMAP). Preside a Comissão de Boas Práticas da Associação dos Magistrados do Paraná - AMAPAR 4. JUSTIFICATIVA O momento clama por uma mudança radical no sistema processual, buscando uma forma simples e mais célere de entrega da prestação jurisdicional, uma Justiça mais próxima, na qual a pretensão do cidadão deve ser de pronto atendida sem a burocracia exacerbada do rito. A experiência trouxe a certeza de que a conciliação como forma inicial de atendimento é o procedimento mais correto e eficaz, pois traz o perfeito equilíbrio da balança, eliminando a discórdia e estabelecendo entre as partes envolvidas, uma visão real sobre a situação que se apresenta.

5 A solução de conflitos por meio da via impositiva não oferece, na maioria dos casos, a pacificação dos conflitos nas mais variadas áreas do direito, ganhando forças assim a solução pela via conciliatória em que os conflitos são discutidos pelas próprias partes na busca pela restauração das relações sociais em jogo no litígio. É despiciendo dizer que os processos apresentam um trâmite demorado. Até mesmo nas varas de família, nas quais a celeridade deveria ser uma rotina, a realidade é diversa, apesar do interesse social e a defesa da integridade e estabilidade da família em geral. Pois bem, esta trajetória pode muito bem ser abreviada ao evitar o passeio desnecessário dos autos, ao propiciar o atendimento de duas maneiras: uma primeira para conter a demanda reprimida, e uma segunda a reduzir o volume de feitos em andamento nas varas de família. Merece destaque o que se intitula de demanda reprimida, a qual é representada pela ausência de efetivação do Direito e da Justiça para a população de condição econômica desfavorecida, muito embora esteja sacramentada na Constituição Federal a garantia de acesso gratuito a Justiça, isto não está de livre disposição popular. É de considerar que na periferia das grandes e médias cidades, por certo, se concentra a maioria da população carente, fazendo-se necessário o deslocamento até os centros jurídicos da cidade com o objetivo de buscar orientação e a efetividade do seu direito, junto a Defensoria Pública e Núcleos de Prática Jurídica de Universidades e Faculdades de Direito, para só depois chegar ao Judiciário. Nos pequenos Municípios por vezes as Defensorias Públicas Estaduais não se encontram devidamente instaladas e inexistem Faculdades de Direito com Núcleos de Prática Jurídica institucionalizada que possam atender a comunidade, não fornecendo assim o direito constitucional do acesso à justiça. Ao constatar tal deficiência, coube a reflexão sobre a real participação do Poder Judiciário e de seus membros na responsabilidade social para com seus jurisdicionados, encontrar uma forma mais acessível de participação com observância ao princípio da solidariedade e eticidade. Pois

6 bem, quando se cria um programa ou um projeto em qualquer área, se busca em primeiro lugar definir o custo, entre os quais a estrutura física, recursos humanos e a parte logística. Contudo, é sabido que o Judiciário por viver uma pobreza franciscana não dispõe destes recursos, já que sobrevive do auxílio dos demais poderes. Foi a partir desta dificuldade que surgiu a idéia de fazer acontecer um trabalho de responsabilidade social integrada ao dispor-se de forma volante de diversos locais públicos que foram construídos para benefício da população (escolas, ginásios, centros comunitários etc.). É evidente que o Judiciário pode requisitar tais lugares para qualquer tipo de trabalho voltado para a população na busca de seus direitos, entretanto, o resultado é mais positivo partindo-se da união de esforços considerando o propósito comum de trabalho voltado exclusivamente para povo. Por certo o projeto Justiça no Bairro foi criado tendo como finalidade a desobstrução do Judiciário, abrangendo processos em trâmite e demanda reprimida que além de propiciar as partes o verdadeiro acesso a justiça, prioriza a conciliação tanto ao conciliar meios para levar uma justiça mais célere e desburocratizada, como no exercício da conciliação propriamente dito. O distanciamento destes direitos se circunscreve em uma série de fatores, destacando a ausência de informações, bem como em relação aos serviços públicos, a considerá-los muitas vezes deficitários; a fragilidade financeira a impossibilitar o acesso à justiça por meio de advogado constituído gratuitamente. Ao Judiciário lhe incumbe agregar a árdua tarefa de julgar, a de orientar, de acolher e encaminhar, propiciando a desenvoltura do espírito da conciliação antes do litígio e até mesmo após, quando da demanda em trâmite, aliado ao fato de chamar os demais entes públicos a instrumentalizar o trabalho em conjunto, formando assim a responsabilidade social integrada do Poder Judiciário e entidades públicas e privadas. Com estes princípios em mente o Projeto Justiça no Bairro buscou congregar o espírito conciliatório, a desburocratização do sistema

7 processual e a responsabilidade social do Poder Judiciário com o fim de prestar a efetividade processual às pessoas que são privadas do direito constitucional do acesso à justiça. 5. OBJETIVOS GERAIS - Favorecer a democracia e concretizar os direitos mais fundamentais do cidadão, valendo-se dos mecanismos já ofertados pelo próprio Estado e nutrido por muito bom senso e boa vontade, fomentando meios conciliatórios com a entrega da prestação jurisdicional sob uma abordagem de maior acolhimento e afeto. 6. OBJETIVOS ESPECIFICOS 1) Alcançar a celeridade por meio da imediata entrega da tutela jurisdicional, aumentando assim a confiança dos jurisdicionados no Poder Judiciário; 2) Facilitar o acesso da população carente à Justiça, promovendo o resgate da dignidade, da cidadania e da esperança das pessoas, através da integração do Poder Judiciário à Comunidade; 3) Proporcionar a dissolução do conflito, redirecionando a família desestruturada por meio de atendimento da equipe interdisciplinar, aproveitando os serviços existentes e à disposição da comunidade; 4) Descentralizar a Justiça, levando-a aos demais espaços públicos (bairros carentes, Comarcas e Municípios, independentemente da acessibilidade a estes), igrejas, universidades e penitenciárias; 5) Aproximar o Poder Judiciário das instituições acadêmicas, proporcionando aos alunos de diversos cursos a prática efetiva da carreira escolhida; 7. FUNDAMENTAÇÃO 7.1. Escorço Histórico do Projeto O cenário desolador de quatro varas de família privatizadas, na capital do Estado do Paraná, permitiu a (à época) presunção do represamento

8 da justiça gratuita em número elevado, pela falta de interesse das serventias aos feitos acobertados pela justiça gratuita, tornando visível a relevância dos feitos pagos em detrimento aos gratuitos. Ao assumir a titularidade da 4ª vara de Família foi possível verificar centenas de processos da assistência judiciária gratuita, principalmente, Defensoria Pública e Núcleos de Pratica Jurídica das Faculdades de Direito, paralisados sequer autuados, ainda carentes de apreciação de liminares pleiteadas. A justificativa se prendia a dificuldade de encontrar o endereço das partes para a devida citação, recomendando que o processo só fosse à conclusão quando o advogado o requeresse, evitando medidas inócuas que vinham a onerar a serventia e tumultuar a pauta, permanecendo a petição inicial meses sem qualquer movimentação. Detectada a morosidade, tornou-se imperioso uma solução que pudesse atender aquela demanda de forma célere, surgindo à idéia de criar (1998) um pólo de conciliação/núcleo, possibilitando a realização de audiências simultâneas, sem prejuízo a pauta normal da vara. Inicialmente, com a finalidade de organizar a 4ª Vara de Família da Comarca de Curitiba-PR, com a ajuda dos advogados dos Núcleos de Prática Jurídica, Defensores, advogados voluntários e da equipe técnica, foi possível o agendamento de 5 audiências de conciliação a cada 15 minutos. O resultado foi extremamente positivo, pois se atingiu o percentual de 90% de conciliação, nas audiências nas quais as partes foram devidamente intimadas e compareceram para o ato, permitindo assim a entrega da prestação jurisdicional imediata. A partir de então se instalou significativa mudança no cotidiano das audiências, vez que se adotou uma pauta paralela todas a terças e quintas feiras, sem prejuízo da pauta normal, organizando-se 85 audiências conciliatórias visando regularizar os feitos atrasados e concomitantemente a busca no encurtamento da pauta. Diante do sucesso obtido com as audiências conciliatórias, surgiu a idéia de estender às demais Varas o mesmo trabalho, bem como à Defensoria Pública e aos Núcleos de Práticas Jurídicas, propiciando assim a

9 conciliação prévia antes da instalação do conflito, permitindo a descentralização das Varas de Família junto às Universidades. Para tanto se elaborou projeto, ainda em 1998 para a criação de uma secretaria para acolher todos os processos da assistência judiciária gratuita, bem como a criação dos pólos de conciliação (junto às universidades). Levado a apreciação do Corregedor Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, obteve no ano de 2000 a aprovação, todavia, a ser implementado oportunamente mediante autorização da Presidência do mesmo Tribunal. Tal autorização se deu pelo Decreto Judiciário 39/2003 o qual oficializou a conciliação descentralizada e desburocratizada por intermédio do Projeto Justiça no Bairro, instituindo a figura do juiz itinerante de fato e a utilização de meios alternativos à solução dos conflitos, aproximando o Poder Judiciário da população vulnerável, sendo perfeitamente possível a instalação das atividades jurisdicionais em órgãos públicos (escolas, ginásios, clubes, entre outros) juntamente com uma equipe de voluntários (advogados, universitários, professores, psicólogas e assistentes sociais), Defensoria Pública, Ministério Público, entidades públicas e privadas. Com a figura do juíz itinerante, foi possível que o Poder Judiciário atravessasse os muros dos prédios judiciais para chegar até a população carente, deslocando-se aos bairros mais longínquos. Assim desmistificando a figura distante do juiz, que fica confinado em seu gabinete alheio aos verdadeiros problemas da comunidade. Com a descentralização da justiça o magistrado vincula a sua prestação jurisdicional aos anseios diretos da população, analisando suas agruras e pesares e solucionando os conflitos de forma imediata e eficaz. É imperioso esclarecer, que a atividade do Projeto Justiça no Bairro se realiza aos sábados, domingos e feriados, buscando atender a população que não tem acesso à justiça, possibilitando com atendimento da equipe técnica (assistente social/psicóloga/advogado) a concretização de seu direito, e expressiva efetividade da prestação jurisdicional, permitindo a entrega imediata dos documentos assinados pelo magistrado, dispensando a parte de se dirigir ao fórum.

10 Em segundo lugar, permite ao Juiz a otimização de sua pauta de audiências para o evento, possibilitando a realização de mais de 1000 audiências, das mais variadas matérias (civil, família, executivo fiscal, previdenciário, juizados especiais e execução penal dentre outras) liberando assim a sua pauta. Em terceiro lugar, a despeito da prioritária índole conciliatória do Projeto, nem sempre as partes dispõem-se a solucionar o conflito pela via consensual. Nessas hipóteses, o Projeto não se escusando de sua responsabilidade social, o Justiça no Bairro promove o encaminhamento a um atendimento unilateral, ou seja, permite a confecção da petição inicial, por meio de sistema informatizado e específico (com todos os documentos que devem instruir o pedido e cumprindo os requisitos formais do art. 282 do Código de Processo Civil), que será patrocinada por advogados voluntários, Defensoria ou dos Núcleos de Pratica Jurídica a ser distribuído ao fórum competente na semana seguinte. Frisa-se que neste viés viabiliza-se o deferimento de medidas urgentes (tutelas antecipatórias e cautelares), bem como despachos iniciais que permitem a intimação da parte autora e determinação de citação do Requerido para comparecimento em audiência de conciliação. Em quarto lugar, destaca-se na estrutura do projeto a realização dos casamentos coletivos que tem por objetivo garantir uma maior proteção a família, em razão das garantias que a legislação oferece ao casamento, além de promover o resgate de sentimentos de solidariedade e amor. As habilitações dos nubentes antecedem ao evento que, em regra, encerra as atividades do evento, sendo celebrado por um Juiz de Direito. Ao lado das atividades jurídicas e jurisdicionais acontecem os serviços sociais de inúmeras instituições públicas e privadas, tais como a emissão de Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho, serviços pertinentes a saúde, entre outras. Saliente-se que os serviços sociais se complementam com as atividades judicantes na integração do direito que busca a comunidade. Exemplificando a participação de médicos do Serviço de Saúde (Municipal, Estadual, Exercito Brasileiro, Hospital Erasto Gaertner de Curitiba referência em tratamento de neoplasia maligna e Profissionais Voluntários), possibilitando

11 a avaliação médica para a concretização da Curatela/Interdição, ou até mesmo a avaliação quando da guarda e responsabilidade ou da colocação da criança em escola especial, afastando assim a discriminação e a evasão escolar. Como parceiro na estruturação do Projeto, vislumbra-se a efetiva participação do SISTEMA FECOMERCIO- SESC/SENAC, por intermédio da união do Projeto SESC Cidadão ao Projeto Justiça no Bairro e participação das Prefeituras Municipais. O Sistema Fecomércio-Sesc/Senac é quem participa da organização do Projeto Justiça no Bairro, e com as Prefeituras, garante as despesas de deslocamento e alimentação de toda a equipe de voluntários, sem qualquer ônus ao Poder Judiciário. Esta parceria deu-se em função da relevância do trabalho social desenvolvido pelo Sesc, que vem somar as atividades do Justiça no Bairro agregando os serviços já existentes e outros que seguem diante das necessidades de cada localidade, bem como o Casamento Coletivo totalmente organizado e estruturado pelo Sesc. É de suma importância o destaque que, para a efetivação de toda atividade jurídica e jurisdicional, foi desenvolvido um sistema de informatização fornecido gratuitamente pelo ICI - Instituto Curitiba de Informática, permitindo que as audiências sejam realizadas por sistema eletrônico. O sistema Justiça no Bairro foi desenvolvido pelo ICI em Linguagem PHP5, num Banco de Dados Mysql 5 e Servidor Web Apache. É um sistema WEB, acessado por meio do browser (sua melhor performance se dá utilizando o Mozilla Firefox) que vincula o cadastro inicial das partes, faz a montagem dos termos e libera para a homologação. Atualmente se adaptando a recepção do Projudi. Possui ambiente disponível na internet e intranet, em que o segundo, atualmente, é utilizado para backup nos eventos do Programa, Fórum da Vara de Família e Pólos de Conciliação. A Estrutura Lógica de responsabilidade do ICI, a infraestrutura de Tecnologia da Informação disponibilizada compreende a instalação de cabeamento de rede e consequente viabilização da rede local de computadores nos endereços dos municípios onde acontecem os eventos. O ICI fornece um equipamento, com versão atualizada do sistema, para atendimento em caso de problemas no acesso via Web-Servidor, e

12 disponibiliza a mão de obra necessária para a estruturação tecnológica dos eventos; manutenção, melhorias e capacitação no sistema; e suporte técnico durante os eventos. Após a realização de cada evento, o ICI busca feedback junto ao Poder Judiciário, objetivando avaliar a qualidade de seus serviços e melhorar itens que ainda possam ter alguma deficiência. A título de ilustração é instalado em média de 100 a 200 computadores em cada evento permitindo um atendimento célere, envolvendo em torno de 300 pessoas (universitários, advogados voluntários, juízes, promotores, professores, assistentes sociais, psicólogas e médicos), promovendo atendimento de até pessoas. O Projeto Justiça no Bairro compreende ainda o NÚCLEO DE CONCILIAÇÃO instalado nas Varas de Família, atendendo processos em trâmite, permitindo a realização de 8 audiências simultâneas por meio de conciliadores (professores de direito, universitários, advogados voluntários, defensores públicos), sendo que cada dia da semana é uma faculdade/universidade que é responsável pelas conciliações e supervisionadas por um Juiz de Direito; ainda vinculado ao Projeto, encontramse os PÓLOS DE CONCILIAÇÃO, voltados à demanda reprimida e descentralização da justiça já implementados e em funcionamento na Comarca de Curitiba junto ao Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário UNICURITIBA, Promotorias das Comunidades do Ministério Público Estadual do Paraná em Curitiba, Defensoria Pública do Estado do Paraná, Bairro do Sítio Cercado Vila Tecnológica. Também em funcionamento os Polos de Conciliação nas Comarcas de Jaguariaíva junto a Faculdade de Direito de Jaguariaíva FAJAR e na Comarca de Francisco Beltrão junto à Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Nos Polos o Juiz se desloca uma vez por mês, para as audiências conciliatórias, ocasião em que a documentação será entregue diretamente a parte, e o feito será encaminhado à distribuição, registro, autuação e arquivo; ou poderá por meio da internet o Juíz fazer a homologação (presença virtual) sem que esteja no local, possibilitando que a entrega da documentação seja

13 feita pela Faculdade, após a coleta da assinatura do Juíz, ou em um futuro breve, no mesmo momento com a assinatura digital. Cabe ressaltar que o trabalho dos Pólos de Conciliação providência a prestação jurisdicional da mesma forma eficaz que os demais alcances do projeto, contudo sem movimentar desnecessariamente a máquina judiciária, constituindo assim ganho econômico ao Poder Judiciário e temporal aos jurisdicionados. Outro viés importante é o JUSTIÇA NO BAIRRO NOS PRESIDIOS No sistema prisional o projeto Justiça no Bairro desde 2003 vem devolvendo ao preso a sua dignidade, atendendo a família do detento e acompanhando a sua inserção no seio familiar. Uma forma inovadora e pioneira implementada pelo Projeto com o objetivo de levar esperança, pois possibilita que o Juiz e sua equipe se desloquem ao presídio para efetivar, por exemplo: reconhecimento de paternidade, guarda, divórcio e lavratura de registro tardio e ou retificação, que de forma consensual regulariza a situação de fato vivenciada pelo apenado e organizando a sua união atual, permitindo a visita dos filhos e a expectativa de retorno à família quando do cumprimento da pena. Este trabalho permite o prévio diagnóstico da situação do preso de forma individualizada - levantamento que é realizado pelo Serviço Social da Unidade Penal, permitindo que o projeto se articule para atender as pendências, desde a coleta de material para o DNA, a confecção de documentos pessoais (registro de nascimento, carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho e a habilitação para o casamento coletivo). No ano de 2011, a Vara de Execuções Penais passou a integrar o projeto com o intuito de acompanhar de perto a situação prisional, e possibilitar desta maneira a apreciação da progressão do regime de imediato (a liberação dos detentos para o regime aberto ou semiaberto). Todo este trabalho só foi possível com a participação de toda a equipe (Juízes, Promotores, servidores, médicos psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e advogados). A Vara de Execuções Penais perfaz uma análise minuciosa da situação carcerária e se instala no presídio no dia do evento, permitindo por

14 meio de todo o sistema informatizado criado pelo ICI, a apreciação de pedidos de progressão de regime e consequentemente, a expedição de Carta de Guia e Alvará de Soltura, como também propicia a confecção de Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e CPF, possibilitando assim a inserção dos detentos no mercado de trabalho, por meio do projeto Começar de Novo, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Dada a natureza social e humanitária do projeto Justiça no Bairro e a parceria com o Sistema Fecomércio - Sesc-Senac, foi possível implementar no sistema prisional cursos de Empregabilidade e de Arte, possibilitando uma melhor apresentação dos egressos no mercado de trabalho. Frente aos ensinamentos ofertados os detentos podem aperfeiçoar técnicas de pintura, e também conhecer sobre a História da arte, graças à concretização deste trabalho proveniente das parcerias. O atendimento no Complexo Médico Penal - CPM na Comarca de Pinhais-PR, possibilitou conhecer de perto a realidade e necessidades dos internos, a efetivação do levantamento de medidas de segurança, e ainda, foi possível promover a interdição e o encaminhamento dos internos para um local de apoio, até que os mesmos sejam deslocados para Casas Lares ou unidades Terapêuticas. Com este trabalho os egressos estão recebendo também o benefício assistencial do INSS, e no futuro existe a grande chance de retornarem ao convívio familiar mediante o tratamento adequado Público Alvo 1) A família vulnerável economicamente e afetivamente e sem acesso a justiça 7.3. Entidades e Profissionais Envolvidos 1) Entidades Públicas e Particulares voltadas à responsabilidade social; 2) Advogados, Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Acadêmicos de Direito, Professores, Profissionais Liberais e outros todos voluntários.

15 7.4. Operacionalização Operacionalização de Eventos 1) Estabelecer convênios e parcerias tendo como alcance o incremento das atividades jurídicas e sociais, em virtude das distintas propostas que se concentram, visando, com prioridade, a inclusão social, no sentido de educar, orientar e ensinar para uma prestação jurisdicional a contento da população; 2) No Projeto Justiça no Bairro a infraestrutura necessária é fornecida pelo Município, Estado e a contribuição de empresas privadas e clubes de serviço; 3) O Juiz e a equipe se deslocam aos sábados em locais públicos de fácil acesso a população (ex: Salões comunitários, ginásios, estádios, clubes, fóruns, universidades, entre outras); 4) Toda a organização do evento fica a cargo da Coordenação do Projeto Justiça no Bairro, que após o contato com os Juízes das Comarcas faz um diagnóstico da região para saber das necessidades da comunidade, tais como: oficinas de confecção de documentos: RG, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho, CPF; Posto de Serviços do INSS, Concessionárias de Energia Elétrica e de Saneamento Básico, Procon; Orientações, testes e exames de saúde diversos, Hospitais, entre outros. Assim estabelecer contatos com Prefeituras, Universidades, bem como com o Sistema Fecomércio-SESC-SENAC por meio do Projeto Sesc- Cidadão promovendo a estruturação do evento, além de trazer diversas oficinas envolvendo desde atendimento a saúde a Recreação orientada, atividades manuais, preparação do casamento coletivo junto com os Cartórios do Registro civil; 5) Para a desenvoltura das atividades jurídicas inerentes ao projeto, o Instituto Curitiba de Informática desenvolveu o sistema que atua em rede de mais de duzentos computadores interligados por meio de servidor e/ou internet para a realização de audiências simultâneas garantindo a celeridade e efetividade;

16 6) Os próprios alunos, orientados por professores e advogados em um único atendimento, fazem a triagem e ouvem atentamente as partes para identificar qual o procedimento, para após iniciar a audiência; 7) Concluída a audiência, no mesmo ato são expedidos de imediato todos os documentos (mandados de averbação, oficio de desconto em folha ao empregador, alvarás, termo de guarda, de tutela, entre outros) e entregues as partes sem necessidade de retorno ao fórum; 8) Ao final do dia, todos os procedimentos são reunidos e distribuídos pelo sistema Projudi (Processo eletrônico utilizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná), para que oportunamente sejam registradas, autuadas e arquivados na vara respectiva Operacionalização dos Pólos de Conciliação 1) Nos Pólos de Conciliação, o procedimento é idêntico, ressalvado o fato de o atendimento acontecer durante a semana no expediente normal destes Pólos. As audiências são agendadas previamente, analisando a pauta determinada pelo Magistrado e realizadas uma vez por mês; 2) O Instituto Curitiba de Informática garante graciosamente utilização do sistema, possibilitando a homologação à distância pelo Juiz que pode permanecer no fórum sem se deslocar para a unidade; 3) A documentação pode ser entregue a parte se o Juiz estiver presente no ato, ou se utilizado audiência de forma virtual, a documentação é encaminhada ao Juíz para a assinatura e posterior entrega Operacionalização dos Núcleos de Conciliação 1) No Núcleo de Conciliação as audiências são diárias, podendo ser agendadas de forma concomitante, destacando a participação dos Núcleos de Prática Jurídica das Faculdades que com seus professores e alunos, além de estagiários e voluntários realizam as audiências sob a supervisão do Magistrado vinculado ao Núcleo;

17 2) Resultando frutífera a conciliação, de pronto, a documentação é expedida sendo entregue as partes, remetendo-se o processo a vara de origem para ser arquivado; 3) Em resultando infrutífera a audiência, o processo será encaminhado à vara de origem para o prosseguimento com as anotações necessárias A eficiência do Projeto A tônica do Projeto consiste na entrega da prestação jurisdicional imediata, permitindo a desburocratização dos mecanismos judiciais, aproximando os jurisdicionados da solução concreta de suas demandas. Com isto, dispensa-se o comparecimento das partes ao Fórum, pois o juiz presente no local garante a efetividade com a entrega da documentação específica. A eficiência do Projeto se confirma com os números produzidos ao longo destes quase 10 anos de projeto. Assim elenca-se abaixo, de modo resumido, os números obtidos desde o início do Projeto. Ressalta-se que os números e estatísticas completas seguem no anexo 2 do presente projeto. O Projeto Justiça no Bairro realizou de 2003 a 2012: 172 eventos em 71 cidades num total de 167 dias efetivando audiências da seguinte forma: a) correspondente a demanda reprimida consensual - pessoas que nunca tiveram atendimento jurídico ou jurisdicional e em apenas um dia conseguiram receber a tutela jurisdicional nas diversas áreas do direito sem precisar retornar ao Fórum, recebendo no local os documentos necessários (mandado de averbação, oficio de desconto em folha de pagamento, alvará, entre outros); b) correspondente a Petições Iniciais realizadas no evento por meio de Advogados das Faculdades, Defensoria Pública, Assistência Gratuita das Prefeituras Municipais e voluntários, as quais em torno de 50% obtiveram despacho inicial, liminar deferida na hora, ficando a parte autora já intimada para o prosseguimento do feito;

18 c) correspondente ao Núcleo audiências de processos em trâmite designadas para o evento como forma de agilizar o feito em virtude da disponibilidade de equipe técnica para a conclusão de laudos, avaliações e pericias (médicos, psicólogos, laboratório etc.) atingiram mais de 80% de acordo com as partes presentes, documentação entregue na hora restando as demais despachadas para o prosseguimento, inúmeras com coleta do DNA realizada no local. Acrescente-se a demanda reprimida atendida por meio dos Polos Avançados de Conciliação instalados que funcionam durante a semana, em que foram realizadas audiências que de idêntica maneira as pessoas atendidas conseguiram obter a entrega da tutela jurisdicional no dia da audiência designada. Total da demanda reprimida atendida - Eventos e Polos = Processos que vão diretamente para o arquivo após a distribuição. A título de exemplo o evento de Foz do Iguaçu de 2011 conseguiu recolher no Programa de Recuperação Fiscal de Foz do Iguaçu - REFI Quitação ou Parcelamento de IPTU e ITBI em Executivos Fiscais a quantia de mais de R$ ,00 (dois milhões de reais). Outro dado importante e que merece ressalva foi a realização de audiências de Juizado Especial Cível no evento de Guarapuava em 2011, relativas a discussão de TAC e TEC junto às Instituições Financeira, que permitiu a liberação da pauta de um ano. O Projeto Justiça no Bairro nestes quase 10 anos de existência conseguiu fazer audiências propiciando na área do judiciário por excelência mais de atendimentos sem mencionar os inúmeros serviços dos parceiros do Projeto A restauratividade das relações sociais através do Projeto Os meios utilizados no Projeto Justiça no Bairro com o objetivo de alcançar a efetividade da justiça com a prática litúrgica da conciliação

19 asseguram a pacificação social, com isto restaurando a dignidade das pessoas envolvidas e de seu núcleo familiar. A solução de conflitos pela via conciliatória na busca pela pacificação da lide através da utilização dos mecanismos judiciais já existentes, necessitando apenas da implementação realizada no presente projeto com o conjunto de esforços das mais variadas instituições, possibilitando a autocomposição entre as partes A criatividade como excelência do Projeto Toda a iniciativa na busca da paz social só é possível por meio do exercício da criatividade, a qual permite avançar em terrenos ainda desconhecidos, ultrapassando o aspecto imaginário até a mais concreta realidade. Navegar é preciso. Sendo as linhas da Constituição Federal o caminho para a concretização do direito, demonstrado pela coragem de ser criativo e através da quebra de barreiras e paradigmas burocráticos. O homem possui implícito, o espírito do julgador, e o juiz tem em si a figura do homem social, por isso faz-se necessária à prática da justiça com o objetivo de encurtar caminhos com criatividade e mente aberta. Estes ideais foram cultivados ao longo da carreira e estabeleceram-se pela união de esforços voltados a solidariedade, respeito e responsabilidade para com o próximo na utilização de todos os serviços já existentes ao alcance da população e por esta não utilizada de forma efetiva. Assim a criatividade se fez presente desde o início do projeto com a desburocratização dos procedimentos judiciais e processuais de audiências de conciliação e instrução até o ápice do projeto como se encontra atualmente, com a inclusão de novas idéias A exportabilidade do Projeto O Projeto nasceu com a idéia de ser itinerante e levar a justiça em todos os recantos, permitindo ao cidadão o acesso à justiça, independente de sua dificuldade de estar de frente para a justiça. Por ser um Projeto voltado à família vulnerável economicamente é perfeitamente possível que seja implementado em todo e qualquer lugar, por

20 meio de parcerias publicas e privadas, a exemplo das Prefeituras Municipais, Universidades, Secretarias de Estado, entre outras. A importância do alcance do projeto sensibilizou o então deputado federal pelo Estado do Paraná, hoje falecido, Max Roseman, a apresentar o Projeto de Lei n. 2960/2004, em 13 de abril de 2004, para criação da justiça volante em todo o país. Ao longo de quase 10 anos o Projeto já foi realizado em mais de 71 Municípios do Estado do Paraná, sendo apresentado em cidades de grande, médio e pequeno porte, bem como comunidades quilombolas, indígenas e ilhas de difícil acesso. O Projeto Justiça no Bairro foi apresentado no dia 08 de dezembro de 2004 em Sanya China na Organização Mundial da Família, Órgão das Nações Unidas, e recebeu o prêmio de melhor história de sucesso. Desta forma, vislumbra-se a completa e fácil exportabilidade do Projeto em todos os locais do Brasil, sejam grandes metrópoles ou comunidades isoladas A satisfação dos usuários do Projeto Com a análise dos dados estáticos fornecidos em tópico anterior e demonstrados no Anexo 2, vislumbra-se que ao longo de quase 10 anos o Projeto cumpre os seus propósitos e demonstra a clara efetividade na prestação jurisdicional. Impossível desvincular estes números a satisfação dos jurisdicionados que possuem as demandas solucionadas de forma rápida e concreta, com a entrega imediata de Mandados de Averbação, Termos de Guarda, Curatela, expedição de ofícios entre tantos outras. De modo a exemplificar tal satisfação colaciona-se a seguir matérias jornalísticas das mais variadas em que a comunidade demonstra sua satisfação com a prestação recebida O alcance social do Projeto Como afirmado no início do presente termo, o público alvo do Projeto é a população econômica e afetivamente vulnerável, como o trabalho desenvolvido com a parceria da Pastoral da Criança, através de sua fundadora,

21 Zilda Arns, a qual tornou-se grande incentivadora do Projeto Justiça no Bairro para implementação em todas as comunidades da Pastoral no Brasil, bem como projetos análogos a serem implementados em outros países. Ao encampar a idéia, a médica sanitarista, levou o Projeto Justiça no Bairro, pessoalmente a se inscrever na primeira edição do Prêmio Inovare de 2004, o qual foi classificado entre os 11 primeiros projetos na categoria de juíz individual. A movimentação do Projeto, levou a Revista Claudia à convidar a Coordenação do Projeto a participar do Projeto Mulher do Ano, ficando entre as 15 classificadas. Vislumbra-se por meio das estatísticas apontadas anteriormente, bem como os dados representativos no Anexo 2 que o impacto social do Projeto é cristalino. Além das questões estatísticas verifica-se a inclusão social dos jurisdicionados com a Comprovação dos Resultados presentes no Anexo 1, nos quais visualiza-se a evolução do Projeto desde o ano de A desburocratização judicial constituída com o Projeto O Projeto em sua essência só é possível se houver a desburocratização judicial, pois o mesmo consiste em unificar o maior número possível de atos processuais para os eventos realizados. No que tange ao aspecto consensual todos os atos são realizados no evento, quais sejam: análise do caso concreto, definição da natureza jurídica processual, análise de documentos, elaboração de petição inicial, elaboração de ata de audiência, elaboração de mandados e ofícios, entrega de documentos que efetivam a medida judicial, distribuição dos autos e determinação de arquivamento. Todos estes atos para serem praticados em um só dia necessitam do trabalho e empenho do Magistrado, membros do Ministério Público, Advogados Voluntários e Serventuários da Justiça, todos no imbuídos do espírito da Responsabilidade Social do Poder Judiciário.

22 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acerca de toda a estrutura do Projeto Justiça no Bairro inexiste bibliografia, pois foi instituído para solucionar a grande demanda das varas de família que até hoje ainda apresenta estrutura deficitária, tendo como modelo a justiça simplificada dos Juizados Especiais. A idéia foi buscar mecanismos que visam agilizar a prestação jurisdicional concorrendo com o auxílio dos advogados dos Núcleos de Prática Jurídica das faculdades e universitários, e utilizar a estrutura do estado dinamizando a justiça e tornando um judiciário mais solidário. Apresenta-se abaixo a relação de sites que divulgam o Projeto e que confirmam os números apresentados: Site do projeto na página da Associação dos Magistrados do Paraná Paraná Página do projeto no portal do Tribunal de Justiça do Estado do Notícias que envolvem o Projeto: &eid=142 Videos sobre o projeto: RPC TV (Globo de Ponta Grossa) RPC TV (Globo de Maringá)

23 RPC TV (Globo Umuarama) Abaixo também a relação de Anexos que acompanham a apresentação do presente Projeto: Anexo 1 Comprovação de Resultados do Projeto Justiça no Bairro; Anexo 2 Planilhas comprobatórias dos Resultados do Projeto Justiça no Bairro.

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