MINICURSO ELABORAÇÃO DE PLANOS DE EDUCACÃO PERMANENTE

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1 MINICURSO ELABORAÇÃO DE PLANOS DE EDUCACÃO PERMANENTE

2 Objetivo Geral Apresentar a finalidade e a necessidade de elaboração do Plano (Estadual ou Municipal) de Educação Permanente (PEP), a partir da construção coletiva e adequada à realidade local. 2

3 Objetivos Específicos Ao final deste Minicurso, o participante deverá estar apto a compreender a finalidade e a necessidade de: Conhecer os pressupostos da Política Nacional de Educação Permanente do SUAS (PNEP-SUAS), diferenciando educação continuada de educação permanente; Fazer com que o Plano de Educação Permanente dialogue com as ações do Plano de Assistência social e com os instrumentos de gestão financeira e orçamentária; Desenvolver/se apropriar de um diagnóstico socioterritorial; Desenvolver mecanismos locais de diagnósticos de necessidades de qualificação dos trabalhadores; Compreender e adaptar os itens constitutivos do formulário-roteiro sugestivo para elaboração do Plano de Educação Permanente no SUAS. 3

4 Estrutura do Minicurso PARTE I Apresentação da Política Nacional de Educação Permanente (PNEP/SUAS) PARTE II Apresentação sobre os aspectos relevantes do Plano de Educação Permanente (estrutura/construção) RODA DE CONVERSA Troca de Ideias Reflexões Dúvidas 4

5 PARTE I A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE 5

6 1. Linha do Tempo CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: Ênfase na gestão do trabalho e nas ações de qualificação e valorização dos trabalhadores NOB-SUAS: Criação do Sistema Único de Assistência Social Fórum Nacional dos Trabalhadores do SUAS (FNTSUAS) Programa Nacional de Capacitação do SUAS (CapacitaSUAS): Resolução nº 08, de 16/03/2012, CNAS PNAS - Política Nacional de Assistência Social, que surge com a demanda de implementação de uma Política Nacional de Capacitação. NOB-RH/SUAS, que regula a gestão do trabalho no âmbito do SUAS. Lei : Estabelece como objetivo a implantação da Gestão do Trabalho e da Educação Permanente na Assistência Social Política Nacional de Educação Permanente: Resolução nº 04, de 13/3/ CNAS 6

7 2. Balanço das iniciativas de formação e capacitação (até 2012) Até pouco tempo, as ações de qualificação de trabalhadores e dos conselheiros do SUAS eram executadas sob um formato com algumas limitações: AÇÕES DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO CONTRATAÇÃO DE CURSOS IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDAS POR CAPACITAÇÃO Sem perspectiva políticopedagógica Fragmentadas Descontínuas O critério preço é determinante Qualidade do serviço fica em segundo plano Ausência de estudos abrangentes de necessidades Fragilidade dos diagnósticos de demandas 7

8 3. Novo formato de planejamento e oferta Das ações de formação e capacitação para o SUAS DESCENTRALIZAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE NECESSIDADES DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS À MELHORIA DO SISTEMA PERSPECTIVA POLÍTICO- PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE AÇÕES DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PERMANENTE DAS AÇÕES IMPLEMENTADAS PLANEJAMENTO INSTRUCIONAL COM BASE NOS DIAGNÓSTICOS DE NECESSIDADES OFERTA SISTEMÁTICA E CONTINUADA DE AÇÕES DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO 8

9 4. Finalidade da PNEP/SUAS Institucionalizar, no âmbito do SUAS, a perspectiva político-pedagógica e a cultura da Educação Permanente, estabelecendo suas diretrizes e princípios e definindo os meios, mecanismos, instrumentos e arranjos institucionais necessários à sua operacionalização e efetivação. 9

10 5. Concepção da Educação Permanente Como os adultos aprendem? Aprendizagem significativa: significar no cotidiano do adulto que trabalha; Acúmulo individual e rede de trocas de experiências; Revisão e atualização permanentes do conhecimento formal adquirido (estudos acadêmicos); Construção e reconstrução das práticas (conhecimentos construídos em serviço: protocolos, metodologias de trabalho). 10

11 6. ANDRAGOGIA: Fundamentos e Princípios da Aprendizagem de Adultos A andragogia é um sistema de ideias que pode melhorar a qualidade da aprendizagem de adultos. (...) tornamo-nos adultos quando chegamos a um autoconceito de sermos responsáveis por nossa própria vida, de sermos autodirigidos (Knowles; Holton; Swanson, 2009, p. 69). 11

12 7. Aprendizagem Significativa Aprendizagem Significativa Processo pelo qual uma nova informação se relaciona de maneira substantiva, não arbitrária e não literal a um aspecto relevante da estrutura significativa do indivíduo (AUSUBEL, 1978, p ; MOREIRA, 2006, p ). 12

13 8. Como Transformar as Práticas no Trabalho? PRÁXIS: Ação => Reflexão => Ação Proatividade para mudar os processos Papel político de ator no SUAS 13

14 9. Espaço da Educação Permanente 1. Refletir sobre a prática e construir propostas de capacitação, sensibilização, treinamentos e outras intervenções visando a formação dos gestores, trabalhadores e usuários do SUAS. 2. Realizar diagnóstico e planejar as ações de assistência social de acordo com as necessidades da região. 3. Transformar as práticas cotidianas, os processos de trabalho e as relações. 4. Aposta na potência da educação permanente como política transformadora da realidade do sistema 14

15 10. Educação Permanente e Lógicas de Operação Lógica ascendente NACIONAL Prioridades Nacionais ESTADUAL Problemas específicos dos processos de trabalho e de qualificação dos trabalhadores do SUAS REGIONAL LOCAL Lógica descendente 15

16 11. Educação Permanente Educação Permanente não... se confunde com os modelos tradicionais de educar por meio da simples transmissão de conteúdos, tampouco se identifica com os modelos de formação e capacitação de pessoas baseados na apartação dos que pensam, dirigem e planejam; dos que produzem, operam e implementam. Ela também não admite a hierarquização e a fragmentação disciplinar do conhecimento e dos saberes (...) (Do texto da PNEP/SUAS) Educação Permanente é... (...) o processo contínuo de atualização e renovação de conceitos, práticas e atitudes profissionais das equipes de trabalho e diferentes agrupamentos, a partir do movimento histórico, da afirmação de valores e princípios e do contato com novos aportes teóricos, metodológicos, científicos e tecnológicos disponíveis. (Do texto da PNEP/SUAS) 16

17 12. Educação Permanente e Educação Continuada EDUCAÇÃO CONTINUADA Interesse individual e da organização Temas teóricos, técnicos e científicos que exigem certificação (geralmente, com conteúdo e carga horária pré-definidos) Capacitações pontuais e sequenciais Demanda espontânea do indivíduo ou ofertas externas para suas necessidades pessoais Conteúdo elaborado previamente (oferta de cursos prontos, pacotes de conteúdos e metodologias padronizadas) Perspectiva do ensino-aprendizagem: algo a ser TRANSMITIDO a alguém que não domina ou domina pouco o conteúdo. EDUCAÇÃO PERMANENTE Interesse coletivo, sem distinção de categoria, nível profissional e sem hierarquização do saber Temas derivados das práticas no trabalho. Formação integral e permanente, sem exigência de formação específica para determinado conteúdo a ser certificado Educação contextualizada e desenvolvida em serviço articulada às mudanças das práticas Demanda do grupo de trabalho, no contexto da realidade vivenciada Conteúdo derivado de problema identificado no locus do cotidiano de trabalho, na gestão dos processos, por demanda do trabalhador e do controle social. Perspectiva da aprendizagem significativa: o trabalhador APRENDE porque precisa construir algo para resolver os problemas do trabalho no cotidiano. 17

18 13. Educação Permanente para quem... Para trabalhadores com ensino fundamental, médio e superior, assim como aos gestores e agentes de controle social no exercício de suas competências e responsabilidades. 18

19 14. Fundamentos da Educação Permanente no SUAS Fundamenta-se na qualidade dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Realiza-se de forma sistemática e continuada; sustentável; participativa; descentralizada; avaliada e monitorada. Produz, sistematiza e dissemina conhecimentos voltados ao desenvolvimento de competências e capacidades técnicas e gerenciais. Prima pelo investimento em múltiplas formas de capacitação e formação. Respeita a diversidade e as especificidades territoriais no planejamento das ações de capacitação e formação. Prevê acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações. Integra e amplia os espaços de debates entre as instâncias de gestão, controle social, instituições educacionais e movimentos sociais. 19

20 15. Perspectiva Político-Pedagógica 2. PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE 1. CENTRALIDADE DOS PROCESSOS DE TRABALHO E DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS 3. PRINCÍPIO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA 4. PRINCÍPIO DA HISTORICIDADE 5. DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS REQUERIDAS PELO SUAS 20

21 QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO OBJETIVO 1: Conceituar os pressupostos da Política Nacional de Educação Permanente do SUAS, diferenciando educação continuada de educação permanente. Quais os pressupostos da PNEP - SUAS? O que significa Educação Permanente no âmbito do SUAS? Para quem está dirigida a PNEP-SUAS? Qual a diferença entre Educação Continuada e Educação permanente? 21

22 PARTE II ASPECTOS RELEVANTES DO PLANO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE 22

23 1. Objetivo da Parte II Compreender a finalidade e a necessidade de: Fazer com que o Plano de Educação Permanente dialogue com as ações do Plano de Assistência social e com os instrumentos de gestão financeira e orçamentária; Desenvolver/se apropriar de um diagnóstico socioterritorial; Desenvolver mecanismos locais de diagnósticos de necessidades de qualificação dos trabalhadores; Compreender e adaptar os itens constitutivos do formulário-roteiro sugestivo para elaboração do Plano de Educação Permanente no SUAS. 23

24 2. Instituições Participantes da Elaboração do PEP Secretaria Estadual ou Municipal de Assistência Social Núcleo de Educação Permanente (NUEP) OBS: No caso do NUEP não existir, articular representantes das instituições sugeridas ao lado. Coordenação Responsável pela Gestão do Trabalho e Educação Equipamentos (CRAS, CREAS, Centros POP, entidades conveniadas): representantes de trabalhadores e usuários Conselho (Estadual/Municipal ) de Assistência Social Instituições de Ensino Superior credenciadas na RENEP/SUAS 24

25 25 3. Sugestão de Roteiro para Elaboração do PEP 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Responsável 1.2. Instituições/Equipamentos participantes Participantes de cada instituição/equipamento Descrição sucinta do processo 2. DIAGNÓSTICO E AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PREVISTAS 2.1. Socioterritorial (especialmente com base na PAS) 2.2. Necessidade de Qualificação Problemas identificados (Tipos) Soluções de Educação Permanente propostas: - Ações de Gestão - Ações de Educação Continuada - Ações de Educação Coletiva 3. ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE 3.1. Articulação com os instrumentos de gestão da Assistência Social e os percursos formativos da PNEP/SUAS 3.2. Cronograma físico-financeiro de execução das ações previstas - Ações / Detalhamento orçamentário - Levantamento de custos e análise de viabilidade 3.3. Matriz de responsabilidades - Produto previsto, prazo e responsável (individual ou coletivo) 3.4. Monitoramento e Avaliação - Programação de acompanhamento e indicadores

26 4. Detalhamento do Roteiro - Identificação DADOS DA SECRETARIA E DO RESPONSÁVEL PELO PEP SECRETARIA (ESTADUAL OU MUNICIPAL ) ENDEREÇO CNPJ NOME DO SECRETÁRIO(A) ESTADUAL OU MUNICIPAL CPF DATA DE NOMEAÇÃO NOME DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PEP VINCULAÇÃO/REPRESENTAÇÃO CPF CARGO FUNÇÃO TELEFONE RESIDÊNCIA CELULAR 26

27 4. Detalhamento do Roteiro - Identificação DADOS DAS INSTITUIÇÕES/EQUIPAMENTOS PARTICIPANTES DA ELABORAÇÃO DO PEP INSTITUIÇÃO OU EQUIPAMENTO ENDEREÇO NOME DO REPRESENTANTE DA INSTITUIÇÃO OU DO EQUIPAMENTO CPF CATEGORIA PROFISSIONAL TELEFONE RESIDÊNCIA CELULAR 27

28 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente Diagnóstico Socioterritorial Buscar as referências dos Relatórios da Vigilância e do Plano de Assistência com um olhar específico para as necessidades de qualificação 28

29 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente INTERNOS INTERSETORIAIS TIPOLOGIA DOS PROBLEMAS MAIS COMUNS EM PROCESSOS DE TRABALHO, POR ÂMBITO DE SOLUÇÃO EXTERNOS 29

30 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente Diagnóstico dos Problemas em Processos de Trabalho e Educação Permanente A qualificação pretendida inclui processos formais (cursos) e outras iniciativas, e deve envolver o seguinte público: Trabalhadores, individualmente, desde que justificada a necessidade da educação continuada para o trabalho; Determinada categoria profissional do nível fundamental, médio ou superior; Equipe como um todo, incluindo os níveis fundamental e médio; Equipes específicas: volantes, gestores, conselheiros, professores das IES conveniadas com a RENEP-SUAS, usuários, rede socioassistencial complementar. O ALCANCE DA QUALIFICAÇÃO PRETENDIDA É AMPLO! 30

31 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente TIPOS DE PROBLEMAS - INTERNOS DEFINIÇÃO INTERNOS: Problemas que ocorrem no cotidiano dos processos de trabalho, desenvolvidos e geridos internamente, com soluções que dependem da própria gestão e dos trabalhadores. CARACTERÍSTICAS Solucionam-se por meio de ações diretas (novas metodologias, protocolos, rotinas, guias, manuais, etc) após discussão das opções pela própria equipe; Podem ser oferecidos cursos específicos para determinadas lacunas de conhecimento da equipe ou de alguns trabalhadores; As trocas de boas práticas e experiências de outras equipes podem ser proveitosas e ajustadas às necessidades daquele local. 31

32 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente EXEMPLOS DE PROBLEMAS INTERNOS Gestor que não se aproxima dos trabalhadores para ouvir suas necessidades e toma decisões sem consultá-los; Falta de compromisso dos trabalhadores; Desconhecimento do território de vivência; Falta de domínio da legislação do SUAS para atendimento às famílias; Ausência de protocolo para atendimentos, etc. 32

33 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente TIPOS DE PROBLEMAS - INTERSETORIAIS DEFINIÇÃO INTERSETORIAIS: Problemas que ocorrem no cotidiano dos processos de trabalho e envolvem outros órgãos públicos participantes do desenvolvimento social do país, tais como secretarias de saúde, trabalho, segurança e educação, poder legislativo, poder judiciário, entre outros. CARACTERÍSTICAS Podem ser solucionados pela criação de mecanismos e ações interativas, intersetoriais, para apropriação e compartilhamento de políticas, metodologias, protocolos, procedimentos de rotina, guias, manuais, após discussão pelas próprias equipes envolvidas, incluindo a escuta a usuários; Podem ser solucionados pelo estabelecimento/acordo de rotinas, procedimentos, reuniões periódicas e/ou eventuais, cursos para conhecimento de algum conteúdo específico; Exigem constante troca e compartilhamento das boas experiências e participação dos gestores. 33

34 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente EXEMPLOS DE PROBLEMAS INTERSETORIAIS A equipe tem tomado decisões não-metodológicas (improviso) no encaminhamento de idosos para atendimento nos serviços de saúde; A equipe tem dificuldades para identificação de crianças em trabalho infantil e desconhece questões jurídicas relativas ao encaminhamento; Há falta de compreensão da PNEP-SUAS e da PNAS pelos trabalhadores do SUS (NASF e USF) e pelos professores da educação infantil da rede pública; Há desconhecimento da tramitação jurídica dos processos envolvendo usuários de crack; Gestão não compartilhada das questões que afetam o usuário (saúde mental, por exemplo); Contratos de trabalho precários que causam alta rotatividade na equipe 34

35 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente TIPOS DE PROBLEMAS - EXTERNOS DEFINIÇÃO EXTERNOS: Problemas que ocorrem para além do contexto interno e intersetorial das equipes, causados por diversas variáveis externas que afetam, direta ou indiretamente, a qualidade do trabalho cotidiano, com soluções que não dependem de gestão interna ou intersetorial. CARACTERÍSTICAS São encaminhados pela gestão e pelo compartilhamento das possibilidades de lidar com as questões limitadoras e construir cenários futuros; Exigem discussão pelas próprias equipes envolvidas, incluindo a escuta a usuários. 35

36 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente EXEMPLOS DE PROBLEMAS EXTERNOS Calamidade pública que afeta as estruturas do SUAS ou de outros sistemas públicos ou privados; Contingenciamento de recursos para o SUAS; Questões políticas; Epidemias; Tráfico. 36

37 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente SOLUÇÕES POSSÍVEIS Organização das Ações por Tipo de Problema Identificado QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO Como pode ser solucionado cada um deles? Que ações podem ser desenvolvidas para sanar/minimizar os TIPOS de problemas identificados nas equipes que tem a responsabilidade de construção da qualidade no SUAS? Há problemas para os quais a oferta de cursos é indicada? 37

38 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente SOLUÇÕES POSSÍVEIS Organização das Ações por Tipo de Problema Identificado As Ações da PNEP/SUAS podem ser desenvolvidas por medidas de: GESTÃO EDUCAÇÃO CONTINUADA EDUCAÇÃO COLETIVA 38

39 5. Detalhamento do Roteiro - Diagnóstico e Ações de Educação Permanente SOLUÇÕES POSSÍVEIS Organização das Ações por Tipo de Problema Identificado DEFINIÇÃO SOLUÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE TIPO DE PROBLEMA: Interno DESCRIÇÃO: O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para idosos está sendo feito de forma intuitiva e não continuada. GESTÃO: Garantir a não rotatividade de profissionais na PSB por meio da realização de concurso público. EDUCAÇÃO CONTINUADA: Ofertar 20 vagas no curso CapacitaSUAS de Especificidade e Interfaces da Proteção Social Básica para as equipes de referência dos CRAS. EDUCAÇÃO COLETIVA: Realizar intercâmbio de experiências com o município vizinho que implantou atividade de sucesso para pessoas da terceira idade e avaliar a possibilidade de replicar a experiência. 39

40 6. Detalhamento do Roteiro - Organização das Ações de Educação Permanente 1. Articulação com os instrumentos de gestão da Assistência Social e os percursos formativos da PNEP/SUAS 2. Cronograma físico-financeiro de execução das ações previstas - Ações / Detalhamento orçamentário - Levantamento de custos e análise de viabilidade 3. Matriz de responsabilidades - Produto previsto, prazo e responsável (individual ou coletivo) 4. Monitoramento e Avaliação - Programação de acompanhamento e indicadores 40

41 QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO OBJETIVO 2: A articulação e inserção do Plano de Educação Permanente no âmbito das ações do PPA, do PAS e da Gestão do Trabalho do SUAS. Quem deve elaborar e revisar o PEP? A quem deve ser encaminhado o PEP? As necessidades ATUAIS do PEP refletem as previsões do PPA e do PAS? 41

42 QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO OBJETIVO 3: Compreender as questões que envolvem o desenvolvimento de um diagnóstico de necessidades de qualificação a partir do diagnóstico socioterritorial Os diagnósticos que embasam a construção do Plano de Assistência Social são de conhecimento compartilhado? Quais as ferramentas / estratégias / documentos / relatórios que fazem com que você reconheça as necessidades para o aprimoramento do SUAS no seu território? 42

43 QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO OBJETIVO 4: Desenvolver mecanismos de diagnósticos de necessidades de qualificação dos trabalhadores das equipes locais, reconhecendo o papel das metodologias ativas para obter essas informações in loco. O que é diagnóstico de necessidades de qualificação? Quais os mecanismos de desenvolvimento possíveis? O que é metodologia ativa? Como posso desenvolver o diagnóstico junto às equipes do município? Como fazer para identificar as necessidades dos trabalhadores de forma participativa e democrática? 43

44 QUESTÕES NORTEADORAS PARA REFLEXÃO OBJETIVO 5: Definir, caracterizar e adaptar à sua realidade os itens constitutivos do Plano de Educação Permanente no SUAS. OBJETIVO 6: Elaborar, em seu local de atuação, o Plano de Educação Permanente. A partir do formulário-roteiro sugerido, o PEP pode ser adaptado em que aspectos? O que é essencial? O que é acessório? Que aspectos devem ser preservados no PEP (exemplos: cronograma de execução físicofinanceira; justificativa para soluções de educação continuada e educação coletiva) 44

45 RODA DE CONVERSA QUESTÕES PARA GRUPOS (3 pessoas, no máximo) Como é feito o Plano de Capacitação no seu município/estado? Na sua opinião, quais são as principais dificuldades para a elaboração do PEP? 45

46 Contato: Maria Cristina Abreu Martins de Lima Coordenadora Geral Substituta de Disseminação DFD/SAGI/MDS 46

47 BIBLIOGRAFIA BRASIL/Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde V O L U M E 9 S BRASIL/Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A Educação Permanente Entra na Roda: pólos de educação permanente em saúde conceitos e caminhos a percorrer. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: pólos de educação permanente em saúde Brasília: Ministério da Saúde, 2004 CARVALHO, Y. M. & CECCIM, R. B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In: CAMPOS, G. W. S. et al. (Orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, CECCIM, R. B. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - comunicação, saúde, educação, 9(16): , set fev.,

48 BIBLIOGRAFIA MERHY, E. E. Saúde: cartografia do trabalho vivo.: Hucitec, (livro) MERHY, E. E. Trabalho em Saúde. São Paulo VOGT, Maria Saleti Lock & ALVES, Elioenai Dornelles - Revisão teórica sobre a educação de adultos para uma aproximação com a andragogia Educação. Revista do Centro de Educação, vol. 30, núm. 2, julio-diciembre, 2005, pp , Universidade Federal de Santa Maria Brasil MASSAROLI, Aline; SAUPE, Rosita. DISTINÇÃO CONCEITUAL: EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO CONTINUADA NO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE. Projeto de pesquisa submetido ao edital 49/2005, aprovado e financiado pelo CNPq conforme Processo / e vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC 2007/2008. DE SOUZA, Francisca Lopes & outros - EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA O CONTROLE SOCIAL NO SUS: a experiência de Sobral, CE. Revista S A N A R E, Sobral, v.8,n.1,p.12-17,jan./jun.2009 FERRAZ, F. Educação Permanente/Continuada no Trabalho: um direito e uma necessidade para o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional, Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Curso de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina,Florianópolis. 263 p. 48

49 COMO SE FAZ UM DIAGNÓSTICO Minicurso 49

50 QUESTÕES PARA REFLEXÃO Quais e como são realizadas as atividades de educação permanente nos equipamentos e serviços participantes? Há reuniões periódicas entre os membros da equipe e com a gestão para discutir problemas e apresentar soluções? Com que frequência e finalidade são realizadas atividades de compartilhamento dos problemas e soluções do trabalho? Há alguma experiência de educação permanente que esteja sendo efetivada pelas próprias equipes dos equipamentos, mesmo sem a estrutura do núcleo? 50

51 O QUE É METODOLOGIA ATIVA? METODOLOGIA ATIVA é um conjunto de métodos e técnicas que promovem o desenvolvimento de atividades de aprendizagem. Utiliza problematização, participação criativa e dinâmicas colaborativas, visando à construção coletiva do SABER. ESTRATÉGIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS Rodas de conversa Grupo focal Discussão de casos Construção de cenários 51

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