continente africano, a cooperação bimultilateral surge como uma inovadora e mais
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- Alfredo Leão Azambuja
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1 continente africano, a cooperação bimultilateral surge como uma inovadora e mais externos parece ter na cooperação estratégica bimultilateral uma forma mais dinâmica, 192 Página 158 de 224
2 . bimultilateral cooperation emerges as an innovative and more challenging way of. have not worked [in Africa] Thinking in long time frames is not easy for western [ ] 155 Stephen Ellis,, Council on Foreign Relations, 2007, p. atrito nas relaçõesentre os interesses dos Estados e as incumbências Página 159 de 224
3 atores externos da mudança,passando a constar nas agendas dos principais (política, económica, social e militar) determinando a necessidade de constituir aos interesses partilhados no novo contexto internacional. Pois que o equilíbrio Página 160 de 224
4 no Uma breve abordagemsobreo conceito de Organização Internacional Organizações Internacionais dos outros tipos aquelas que pudemos designar por Organizações Regionais ou Organizações Sub Regionais (capítulo VIII) e as Outras Organizações Página 161 de 224
5 estasreceberam um mandato dos Estadosmembro para exercerem a autoridade de mundo, os estados estão obrigados a definir novas estratégias de abordagem dos Página 162 de 224
6 por Organização Internacional que satisfaça e integre estes paradigmas, encontramos definindo como (Vallejo, 1997, 41 e ainda uma autonomia jurídica. Quanto à composição essencialmente estatal, A designada base jurídica própria, pois são considerados sujeitos de direito e 193 se por fim, de deter uma que possui um caráter convencional e institucional em que o Acordo criador/fundador frequentemente adotará 193 Art.º 5º do Convénio de Viena sobre o Direito dos Tratados entre Estados e Organizações ou entre Organizações. Página 163 de 224
7 de organizações através de Tratados Internacionais permite distingui 4 E por fim, possuir uma estrutura orgânica permanente e independente em que 194 internacionais. A consignada autonomia jurídica própria justifica 194 Resolução Nº228/50 de 27 de Fevereiro de 1050 do Conselho Económico e Social das Nações Unidas. Página 164 de 224
8 chamam de uma (ca e introduz diversas variáveis, que o sistema, constatando segundo Henry Kissinger que todos os sistemas internacionais parecem possuir uma Página 165 de 224
9 simetria inevitável uma vez estabelecida é difícil imaginar como a tivesse sido possível (2002, 19). a refere como (1991)., atividades à luz do consenso internacional, salientando ecalled regional (Tavares, 2010, 9). s suas e, pois, que para fazer face a ameaças e riscos Página 166 de 224
10 se a sucessos ou insucessos, as OI continuam a ser motivadas pela procura de uma nova Página 167 de 224
11 complemento) das antecessoras, tais como e, ou em e que apoiam no seio da sociedade civil informação, sendo facilmente desviada ou condicionada por, normalmente Página 168 de 224
12 Página 169 de 224
13 intervenções robustas com meios intervenções no reforço do trinómio segurança desenvolvimento, constituem o combate às doenças e no apoio à. se nos designados agentes externos da mudança em Página 170 de 224
14 ntre o apoio ao desenvolvimento, por via da e da Democratização dos regimes políticos tornou os mercados e as oportunidades globais, do Estado, sem as integrar nos outros pilares Democráticos do Estado de Direito degenerar em golpes de Estado palacianos ou conflitos regionais de consequências s medidas económicas, pelo suporte à Democratização, pelo e logísticas dos Estados Africanos, contribuindo para o. Página 171 de 224
15 de uma nova África sem conflitos e em paz, com tolerância na social, está dependente da maior Democratização do Estado e do justo equilíbrio entre como a entidade supraestatal que avalia e determina as principais medidas adoptadas que existe uma categoria de grandes Estados que tem especiais responsabilidades Com características organizacionais distintas, as NU intervêm por na Página 172 de 224
16 195. legitimidade intrínseca que lhe é conferida pelo mandato da sua Carta Constitutiva. A como objetivo essencial a manutenção da paz e da segurança internacional, sendo omo,o continente carece de uma intervenção mundial e este propósito, uma vasta lista de áreas de intervenção para uma Africanos salientandoque a transformação para uma, necessária à reabilitação dos Estados, com reflexo contributos e as estratégias, pois o 195 [ Página 173 de 224
17 , aspeto que reforça a necessidade de se desenvolverem contributos dos Estados membro, incluindo dos países Africanos, sendo que a AU/UN Hybrid Operations in Darfur participação numa missão híbrida no quadro da UA e nça, envolvendo alguns atores consideradas credíveis no Página 174 de 224
18 nizações, resultando, na sua de maioria, em estratégias sem estratégia, de ações Nesse âmbito, merece especial realce, no seio das NU, a criação da n como organização fulcral no auxílio aos países saídos de Página 175 de 224
19 A Comissão das Nações Unidas para o foi criada para auxiliar os Estados saídos das crises a restabelecer a paz e o equilíbrio democrático pelas vias padrão e segurança é elemento estratégico do desenvolvimento. Fatores que originam um privilegiado aos designados recursos de conflito constituem os fatores para ser Página 176 de 224
20 concertada das NU com as OR, pois o apoio bimultilateral ao parece ser a política de segurança mais adequada para contribuir para o futuro Página 177 de 224
21 FI PetitHistoire de L Afrique. L Afrique au L Afrique Subsaharienne. Une Revue et Augmentée, Canada: Presse de l Université Montréal, Québec. Página 178 de 224
22 41. Página 179 de 224
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