PARTICIPação DoS Cidadão s numa EUROPa Em CRISE. o método SPIRAL e o Plano de coesão social. para um acesso equitativo aos recursos
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- Rita Castilho Sequeira
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1 Conseil de l Europe Council of Europe PARTICIPação DoS Cidadão s numa EUROPa Em CRISE. o método SPIRAL e o Plano de coesão social PARTICIPATION DES CITOYENS DANS UNE EUROPE EN CRISE: l accès aux ressources para um acesso equitativo aos recursos GILDA FARRELL CHEF DE LA DIVISION RECHERCHE ET ANTICIPATION POUR LA COHESION SOCIALE GILDA FARRELL CHEFE DA DIVISÃO DE CASCAIS, INVESTIGAÇÃO 3 JUILLET 2013 E ANTECIPAÇÃO PARA A COESÃO SOCIAL CASCAIS, 3 JULHO 2013
2 Conseil de l Europe Council of Europe a sociedade é a forma na qual a dependência mútua em prol da vida, e de nada mais, adquire importância PúblICa Hannah Arendt
3 Participação para mudar as condições de acesso aos recursos Participação para os bens comuns: Combates políticos, partilha proactiva, contribuição voluntária A interação pró-ativa dos cidadãos para a qual a SPIRAL contribui - afirma o direito equitativo aos recursos para garantir o gozo dos direitos fundamentais e para o desenvolvimento da dignidade humana
4 Participar para criar comunidades de reconhecinmento do bem comum Reconhecer na perspetiva da coesão social: - Bens pré existentes e que são essenciais à dignidade humana - Bens que podem ser criados por contribuição e pela luta contra o desperdício
5 Participar por uma nova convicção A negação do acesso equitativo aos bens essenciais para a dignidade humana é uma grande injustiça, levando a catástrofes coletivas e individuais. Dotar a sociedade de mecanismos capazes de retardar ou anular os efeitos das formas de funcionamento que destroem o sentido do viver juntos, é o que se pretende com o Plano de Coesão Social do Conselho da Europa
6 ParticipAr para dar sentido ao viver JUNTOS SPIRAL - para encontrar uma "visão comum" sobre o progresso social: - Novas interações criadoras de modelos "híbridos" de gestão de recursos - Novas pedagogias criadoras de valores comuns em torno do acesso aos bens
7 ParticipAr para construir A percepção NECESSÁRIA à adesão DOS CIDADÃOS Perceção do benefício partilhado,(incluindo o imaterial) em termos dos valores e da proteção das gerações futuras Perceção da polarização social e da necessidade relação entre utilização/ reabilitação de recursos, justiça social e intergeracionalidade Adesão política, solidária e cívica aos bens comuns ou híbridos (acordar de consciências/ de direitos adormecidos) Perceção da capacidade transformadora da partilha, nomeadamente na redução do desperdício e na pressão sobre os recursos Perceção da possibilidade de combinar regras e formas de gestão, ou de criar outras novas, com base em práticas reais
8 PerceBER a capacidade transformadora da partilha A partilha, para resultar, requer por vezes a modificação do regime de um bem ou a alteração na configuração de uma medida de política convencional : - A redução de todos os tipos de desperdícios; - A redução da pressão sobre os mesmos recursos
9 Perceber a polarização social e a relação ENTRE recursos, justiça social e intergeracionalidade A consciência dos direitos incentiva os cidadãos europeus a refletir sobre a gratuitidade, a equidade no acesso, a responsabilidade A quem compete? No domínio dos direitos, a não exclusão compete às instituições No domínio do bem comum, a não exclusão pressupõe ações coletivas de cooperação
10 Perceber o potencial da criação de regras e de superar os condicionalismos Criação de espaços de interesse público nãoinstitucionais, com base em valores de abertura, transparência, autonomia, igualdade
11 Perceber os benefícios dos valores comuns e da proteção das gerações futuras Numa época dominada pelas opiniões ou benefícios materiais de curto prazo, pela insegurança e falta de controle sobre suas próprias vidas, o longo prazo só pode ser encarado através do reforço de práticas que promovam relações com os bens que sejam criadores de valores partilhados É a desmultiplicação de práticas que tem o potencial para reconstruir a fé na capacidade de ação coletiva e incentivar os cidadãos a reconhecer o seu potencial de transformação.
12 Conclusão OS BENS COMUNS NÃO SÃO RESERVADOS ÀQUELES QUE OS RECLAMAM POR MOTIVOS DE IDENTIDADE, MAS SIM AOS QUE POR MOTIVOS DE DEFESA DA VIDA E DA HUMANIDADE, INCLUINDO AS GERAÇÕES FUTURAS, CONVIDAM OS CIDADÃOS A SE COMPROMETER ATRAVÉS DE PEDAGOGIAS QUE LEVAM AO RECONHECIMENTO DOS BENEFÍCIOS COLETIVOS QUE OS BENS COMUNS GERAM
13 Convite à reflexão conjunta wikispiral.com Conferência Europeia: ENVOLVER OS CIDADÃOS NA LUTA CONTRA A POBREZA E A PRECARIDADE Estrasburgo 6-8 Novembro
14 obrigada
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