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1 LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI Outubro 2012 LEI DO PROCESSO CIVIL DA REPÚBLICA POPUL AR DA CHINA 2 ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS SOBRE QUESTÕES RELATIVAS À DECLARAÇ ÃO DE IVA NO PROGRAM A PILOTO PARA A COBRANÇA DE IVA EM SUBSTITUIÇÃO DO IMPOSTO COMERCIAL EM OITO PROVÍNCIAS E MUNICÍPIOS, INCLUINDO PEQUIM (ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS [2012] N.º 43) 4 ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS SOBRE A ADOPÇÃO DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SOBRE REEMBOLSOS DE IMPOSTO (ISENÇÃO) NOS PORTOS DE PARTIDA (ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS [2012] N.º 44) 4 INTERPRETAÇÕES IV SOBRE QUESTÕES RELATIV AS À APLICAÇÃO DA LEI À AUDIÊNCIA NOS PROCESSOS DE CONTENCIOSO L ABORAL (PROJECTO PARA COMENTÁRIOS) 4 PONTOS-CHAVE DA TERCEIRA ALTERAÇÃO À LEI DAS MARCAS COMERCIAIS DA RPC 8

2 LEI DO PROCESSO CIVIL DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA ( LPC ) ( 中华人民共和国民事诉讼法 ) APROVADA PELO COMITÉ PERMANENTE DO CONGRESSO NACIONAL DO POVO ( CNP ). A actual Lei do Processo Civil da RPC foi promulgada em 1991 e revista em 28 de Outubro de Uma vez que a LPC foi amplamente revista em 2007, tendo as alterações então introduzidas entrado em vigor em 1 de Abril de 2008, não se espera que a Alteração da LPC promulgada em 31 de Agosto de 2012 contenha um conjunto alargado de alterações. As principais medidas introduzidas na LPC por esta Alteração são as seguintes: Introduz acções de interesse público : Nos termos da LPC alterada, (i) as autoridades e (ii) organizações relevantes, segundo definidas pela lei, podem intentar acções judiciais contra actos que prejudiquem o interesse público, tais como (a) poluição ambiental e (b) violação dos interesses e direitos de um conjunto alargado de consumidores. No entanto, o universo das autoridades e das organizações relevantes com legitimidade para intentar acções de interesse público ainda tem que ser clarificado através de novas leis e regulamentos, assim como pela prática judicial. Aperfeiçoa o processo sumário: Nos termos da LPC, as partes podem acordar a aplicação de processos sumários em acções cíveis que extravasem o âmbito das acções cíveis simples, em que os factos sejam evidentes, a titularidade de direitos e obrigações esteja definida e os diferendos sejam pouco significativos, e sempre que os tribunais de primeira instância considerem apropriado aplicar os processos sumários. Introduz o processo de pequeno litígio : Para casos cíveis simples, em que os factos sejam evidentes, a titularidade de direitos e obrigações esteja definida, os diferendos sejam pouco significativos e os tribunais de pequena instância considerem apropriado aplicar processos sumários, se o montante da acção for inferior a 30% do salário médio anual dos empregados da província, região autónoma ou município em questão, durante o ano anterior, será aplicado um processo de pequeno litígio, e as decisões da primeira instância serão irrecorríveis. Permite que um terceiro apresente uma acção em separado para sindicar as decisões do tribunal no que respeita aos seus direitos e interesses: Nos termos da LPC, um terceiro que (i) considere ter um interesse independente em relação ao objecto da acção das duas partes; ou que (ii) não tenha um direito independente para intervir judicialmente quanto ao objecto da acção das duas LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 2/9

3 partes, mas cujos interesses jurídicos possam ser afectados pelo resultado da acção, e não participe no processo por razões que não lhe são imputáveis, pode intentar uma acção judicial separada, nos seis meses seguintes à data em que tome ou devesse tomar conhecimento de que os seus direitos e interesses são prejudicados, atacando a decisão do tribunal, se possuir provas que permitam demonstrar que a decisão do tribunal contém erros e prejudica os seus direitos e interesses civis. Actualiza as regras sobre competência territorial: A LPC actualizada clarifica que diferendos emergentes da constituição de socied a- des, confirmação da qualidade de sócio, distribuição de lucros e dissoluções, entre outros, devem ser submetidos ao tribunal popular da área em que a sociedade em questão se encontra domiciliada. Introduz os dados electrónicos como um dos tipos principais de prova do contencioso civil. Actualiza regras sobre a prova: Nos termos da LPC alterada, as partes têm de apresentar, de forma atempada, prova para sustentar as suas pretensões. O tribunal tem o poder de fixar o prazo limite para as partes apresentarem a prova. Se uma parte não apresentar a prova dentro do prazo limite, o tribunal pode (i) rejeitar a prova; ou (ii) aceitar a prova mas ao mesmo tempo advertir ou aplicar uma multa à parte incumpridora. Admite a produção antecipada de prova: Nos termos da LPC alterada, uma parte interessada pode requerer a produção antecipada de prova, antes de intentar uma acção judicial ou de requerer uma arbitragem em circunstâncias urgentes, sempre que exista a possibilidade de a prova poder ser destruída, perdida ou ser difícil de obter mais tarde. Alarga o âmbito de medidas cautelares e o seu âmbito de aplicação: Nos termos da LPC alterada, podem ser aplicadas medidas cautelares em quai s- quer situações que possam prejudicar a parte, além dos casos em que possa ser impossível ou difícil aplicar uma decisão judicial devido, entre outras razões, a um acto de uma parte. De igual modo, o âmbito das medidas cautelares abrange agora (i) a preservação da propriedade, (ii) ordens dirigidas a uma parte para praticar determinados actos, e (iii) a proibição de uma parte realizar determinados actos. Data de emissão: 31 de Agosto de Data de Entrada em Vigor: 1 de Janeiro de LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 3/9

4 ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS SOBRE QUESTÕES RELATIVAS À DECLARAÇÃO DE IVA NO PROGRAMA PILOTO PARA A COBRANÇA DE IVA EM SUBSTITUIÇÃO DO IMPOSTO COMERCIAL EM OITO PROVÍNCIAS E MUNICÍPIOS, INCLUINDO PEQUIM (O ANÚNCIO ) (ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS [2012] N.º 43) ( 国家税务总局关于北京等 8 省市营业税改征增值税试点增值税纳税申报有关事项的公告 ), EMITIDO PELA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS ( AEI ) O Anúncio clarifica as questões relativas à declaração de IVA dos sujeitos passivos de IVA em oito províncias e municípios. Todos os sujeitos passivos de IVA nas oito províncias e municípios que participam no programa piloto devem declarar o IVA em conformidade com os requisitos do Anúncio, a partir do período fiscal em que o programa piloto for implementado. Data de emissão: 27 de Agosto de Data de Entrada em Vigor: 27 de Agosto de ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS ( AEI ) SOBRE A ADOPÇÃO DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SOBRE REEMBOLSOS DE IMPOSTO (ISENÇÃO) NOS PORTOS DE PARTIDA (ANÚNCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL DOS IMPOSTOS [2012] N.º 44) ( 国家税务总局关于发布 启运港退 ( 免 ) 税管理办法 的公告 ), EMITIDO PELA AEI Este anúncio é emitido em linha com a Circular sobre Implementação Experimental da Política de Reembolso de Imposto nos Portos de Partida em Xangai (Cai Shui [2012] N.º 14) pelo Ministro das Finanças, a Administração Geral das Alfândegas e a AEI, em conjugação com as actuais medidas administrativas relativas ao IVA e ao imposto de consumo sobre bens e serviços exportados, assim como outras disposições relevantes. Este anúncio explica ainda a questão a partir das seguintes perspectivas: 1. Instrução do pedido de reembolso (isenção); 2. Preenchimento do formulário a utilizar no pedido de reembolso (isenção); 3. Análise do processo do reembolso (isenção); e 4. Outras políticas relevantes. Data de emissão: 24 de Agosto de Data de Entrada em Vigor: 1 de Agosto de INTERPRETAÇÃO IV SOBRE QUESTÕES RELATIVAS À APLICAÇÃO DA LEI EM TRIBUNAL NOS PROCESSOS DE CONTENCIOSO LABORAL (PROJECTO PARA COMENTÁRIOS) ( PROJECTO DE INTERPRETAÇÕES ) ( 最高法院关于审理劳动争议案件适用法律若干问题的解释 ( 四 )( 征求意见稿 )), EMITIDAS PELO SUPREMO TRIBUNAL POPULAR DA CHINA ( STP ) O Projecto de Interpretações pretende resolver questões emergentes das práticas de julgamento de diferendos laborais a partir da implementação, em 2008, da actual Lei do Contrato de Trabalho chinesa. As principais questões abordadas são as seguintes: LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 4/9

5 Tribunal competente: O Projecto de Interpretações esclarece que o empregador e o trabalhador podem acordar no contrato de trabalho submeter os diferendos laborais ao tribunal popular de primeira instância (i) do domicílio do empregador, ou (ii) do local de execução do contrato de trabalho, em princípio,, o local em que o trabalho é realizado. Pagamento de compensação: Nos termos do Projecto de Interpretações, se um empregador ( o anterior empregador ) ceder um trabalhador para trabalhar para um novo empregador por razões não imputáveis ao trabalhador sem proceder ao pagamento da compensação devida, o trabalhador poderá requerer ao tribunal que adicione o número de anos que trabalhou para o empregador anterior ao número de anos que trabalhou para o actual empregador, para efeitos de cálculo da compensação que for devida quando (i) o trabalhador resolver o contrato de trabalho com o empregador actual devido a irregularidades praticadas pelo empregador actual nos termos do Artigo 38 da Lei do Contrato de Trabalho da RPC ou (ii) o empregador actual cesse o contrato de trabalho que mantinha com o trabalhador. O Projecto de Interpretações esclarece também que o trabalhador pode exigir o pagamento de uma compensação se o respectivo contrato de trabalho cessar por causa do decurso natural do prazo de funcionamento da empresa. Regras e regulamentos internos do empregador: Nos termos da Lei do Contrato de Trabalho da RPC, o empregador pode cessar o contrato de trabalho se o trabalhador violar gravemente as regras e regulamentos internos do empregador, sem que fique obrigado ao pagamento de qualquer compensação. No entanto, como não é fácil para um empregador provar que um trabalhador violou gravemente as suas regras e regulamentos internos, é habitual que por prudência os empregadores reduzam as referidas regras e regulamentos a escrito, e deles dêem conhecimento aos seus trabalhadores. O Projecto de Interpretações clarifica também que as regras e regulamentos que envolvam interesses dos trabalhadores e tenham sido elaborados, alterados ou decididos após a implementação da actual Lei do Contrato de Trabalho da RPC devem ser (i) sujeitos aos formalismos democráticos; e (ii) dados a conhecer aos trabalhadores de acordo com o Artigo 4 da Lei do Contrato de Trabalho. Se um empregador não cumprir estas duas condições, os tribunais não reconhecerão as suas regras e regulamentos internos. LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 5/9

6 Cláusulas de não concorrência: Nos termos do Projecto de Interpretações, se o empregador e o trabalhador acordarem sobre cláusulas de não concorrência mas não chegarem a acordo sobre a compensação pelas obrigações de não concorrência do trabalhador no contrato de trabalho, o empregador não pode exigir ao trabalhador que cumpra as obrigações de não concorrência após a cessação do contrato de trabalho. Os trabalhadores que tenham cumprido as obrigações de não concorrência podem exigir que a sua compensação seja paga de acordo com o seu salário médio dos 12 meses imediatamente anteriores à cessação do contrato de trabalho. Se forem acordadas no contrato de trabalho cláusulas de não concorrência e a correspondente compensação, e o empregador não pagar a compensação relativa a um mês ou mais, o empregador deixa de poder exigir ao trabalhador que continue a cumprir a obrigação de não concorrência, a menos que o trabalhador aceite fazê-lo. Se cessar um contrato de trabalho que inclua cláusulas de não concorrência e o acordo sobre a correspondente compensação, aplica-se o seguinte: (i) se as duas partes acordarem sobre a cessação, a cláusula de não concorrência será vinculativa; (ii) se o trabalhador cessar unilateralmente o contrato de trabalho tendo como fundamento irregularidades praticadas pelo empregador, nos termos do Artigo 38 da Lei do Contrato de Trabalho, ou se o empregador tiver cessado ilegalmente o contrato de trabalho, este último não poderá exigir ao trabalhador que cumpra as obrigações de não concorrência, a menos que o trabalhador aceite fazê-lo; (iii) se o empregador cessar unilateralmente o contrato tendo como fundamento irregularidades praticadas pelo trabalhador, nos termos do Artigo 39 da Lei do Contrato de Trabalho, ou a cessação ilegal do contrato pelo trabalhador, o empregador poderá exigir ao trabalhador que cumpra as obrigações de não concorrência. O Projecto de Interpretações estabelece também que o empregador não pode fazer cessar unilateralmente a cláusula de não concorrência durante o período de não concorrência, ou seja, um período que não ultrapasse dois anos após a cessação do contrato de trabalho. Qualquer das partes que pretenda cancelar a cláusula de não concorrência durante o período de não concorrência deve negociar e obter o consentimento da outra parte. Por conseguinte, os empregadores deverão avaliar se é absolutamente necessário incluir cláusulas de não concorrência nos contratos de trabalho. No entanto, a versão final das interpretações tem ainda de clarificar se a cláusula de não concorrência se pode considerar extinta se o empregador deixar de pagar a compensação de um ou mais meses durante o período de não concorrência. LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 6/9

7 Alterações a contratos de trabalho: Nos termos do Projecto de Interpretações, as alterações aos contratos de trab a- lho devem ser realizadas por escrito. No entanto, as alterações verbais que o empregador e o trabalhador já tenham efectuado e concretizado são consideradas igualmente válidas se o trabalhador não se opuser às alterações no prazo de um ano a contar da concretização dessas alterações. Obrigação de notificar o sindicato da cessação unilateral pelo empregador, nos termos do Artigos 39 e 40 da Lei do Contrato de Trabalho. O Projecto de Interpretações prevê que, para as empresas que tenham sindicatos organizados, os empregadores devem notificar e consultar os sindicatos se pretenderem cessar unilateralmente contratos de trabalho, com base no Artigo 39 ou no Artigo 40 da Lei do Contrato de Trabalho. Caso contrário, os trabalhadores podem exigir uma indemnização com fundamento na cessação ilegal do contrato por parte do empregador. Cessação unilateral pelo empregador com base na Curva de Vitalidade : O Projecto de Interpretações prevê que os trabalhadores possam exigir uma indemnização com fundamento na cessação ilegal de um contrato de trabalho por parte do empregador se este cessar unilateralmente o contrato de trabalho com base na chamada Curva de Vitalidade, ou seja, quando o empregador faz cessar o contrato de um trabalhador devido a uma baixa classificação na avaliação de desempenho. Estrangeiros a trabalhar na China continental sem uma autorização de trabalho: O Projecto de Interpretações esclarece que os tribunais não reconhecerão os chamados contratos de trabalho entre empregadores chineses e estrangeiros sem ter sido obtida uma autorização de trabalho. No entanto, os estrangeiros sem autorização de trabalho que já tenham prestado serviços laborais a empregadores chineses podem exigir o pagamento da remuneração desses serviços com base nos referidos contratos. O Projecto de Interpretações esclarece também que os escritórios de representação de empresas estrangeiras na China que contratem directamente trabalhadores chineses, sem recorrerem a agências de emprego relacionadas com o estrangeiro, como a FESCO, podem ser reconhecidos pelo tribunal, ou seja, essas relações podem ser reconhecidas como relações de trabalho ao abrigo da Lei do Contrato de Trabalho da RPC. LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 7/9

8 O que antecede aplica-se também aos residentes de Hong Kong, Macau e Taiwan a trabalhar na China. Falta ver se todas as questões acima referidas, que são tratadas pelo Projecto de Interpretações, serão incluídas na versão final das interpretações. Data de emissão: 27 de Junho de Prazo para apresentação de comentários: não especificado. PONTOS-CHAVE DA TERCEIRA ALTERAÇÃO À LEI DAS MARCAS COMERCIAIS DA RPC ( TERCEIRA ALTERAÇÃO ), ANUNCIADOS PELO GABINETE DE LEGISLAÇÃO DO CONSELHO DE ESTADO Durante a Reunião Anual das Marcas Comerciais da China 2012, o Gabinete de Legislação do Conselho de Estado anunciou as principais modificações que deverão ser introduzidas pela terceira alteração da Lei das Marcas Comerciais da RPC que actualmente se encontra em fase de preparação. A Terceira Alteração irá: Ampliar os elementos que podem ser registados como marca comercial: Espera-se que o som e a cor única possam vir a ser registados como marcas comerciais. Permitir que os requerentes possam registar uma marca comercial de bens em diversas categorias através de um único pedido: Ao abrigo da actual Lei das Marcas Comerciais da RPC, um requerente tem de apresentar diversos pedidos se pretender registar uma marca comercial de bens em diferentes categorias. A Terceira Alteração pode permitir que os requerentes apresentem um único pedido para registar a marca comercial de bens em várias classes. Permitir aos requerentes que corrijam erros nos documentos relativos ao pedido: Ao abrigo da actual lei, mesmo que os documentos que instruem o pedido contenham erros menores, por exemplo, as assinaturas do requente não serem feitas a tinta, um pedido pode ser indeferido, obrigando o requerente a apresentar novo pedido, com as significativas perdas de tempo daí decorrentes. Ao abrigo da Terceira Alteração, os requerentes poderão ter a possibilidade de corrigir erros nos documentos do pedido depois de o Gabinete da Marca Comercial emitir por escrito "Pareceres da Análise", em vez de o pedido ser indeferido. LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 8/9

9 Estabelecer condições para a apresentação de objecções ao registo de marcas comerciais durante o período de oposição: Nos termos da lei actual, qualquer pessoa pode opor-se ao registo de uma marca comercial durante o período de oposição de três meses após a análise preliminar. Podem, deste modo, existir abusos no recurso aos referidos procedimentos, o que faz com que o requerente perca tempo e dinheiro. A Terceira Alteração pode introduzir regras que definam quem pode apresentar objecções e com que fundamentos, de modo a evitar este tipo de abusos. Enfrentar a usurpação de marcas comerciais e outras questões de concorrência desleal: Espera-se que a Terceira Alteração introduza cláusulas específicas para resolver o fenómeno da usurpação de marcas comerciais que tem vindo a alastrar cada vez mais nos últimos anos. Espera-se também a confirmação de uma metodologia de identificação casuística para reconhecimento de marcas comerciais muito conhecidas ( well known ). Pode igualmente proibir as empresas de utilizarem marcas registadas como nomes comerciais ou de sociedades. CONTACTO Omar Puertas Sócio de Cuatrecasas, Gonçalves Pereira omar.puertas@cuatrecasas.com Cuatrecasas, Gonçalves Pereira Escritório de Xangai 27 F Shanghai Central Plaza, 381 Huai Hai Middle Road Shanghai , P.R.C shanghai@cuatrecasas.com LEGAL FLASH I ESCRITÓRIO DE XANGAI 9/9

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