A LEI. de 15 de Fevereiro de sobre a nacionalidade polaca. Capítulo 1. Cidadãos polacos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A LEI. de 15 de Fevereiro de sobre a nacionalidade polaca. Capítulo 1. Cidadãos polacos"

Transcrição

1 A LEI de 15 de Fevereiro de 1962 sobre a nacionalidade polaca Capítulo 1 Cidadãos polacos Art. 1. A data da entrada em vigor da presente lei, os cidadãos polacos são pessoas que têm a nacionalidade polaca nos termos dos regulamentos existentes. Art. 2. Em conformidade com a lei polaca, o cidadão polaco não pode ser simultaneamente cidadão de um outro país. Art O casamento de um cidadão polaco com uma pessoa que não tem a nacionalidade polaca não afecta as nacionalidades dos cônjugues. 2. A mudança de nacionalidade de um cônjugue não afecta a nacionalidade do outro cônjugue. Capítulo 2 Aquisição da nacionalidade polaca Art. 4. A criança adquire a nacionalidade polaca pelo seu nascimento se: 1) os dois pais são cidadãos polacos ou 2) um dos pais é cidadão polaco e o outro é desconhecido ou a sua nacionalidade é desconhecida ou incerta ou não tem nenhuma nacionalidade. Art. 5. A criança nascida ou encontrada na Polónia adquire a nacionalidade polaca se ambos os pais são desconhecidos ou a nacionalidade deles é desconhecida ou incerta ou não têm nenhuma nacionalidade. Art A criança cujo um pais é cidadão polaco e o outro tem a nacionalidade de um outro país adquire a nacionalidade polaca pelo seu nascimento. No entanto, os dois pais, na declaração feita por unanimidade perante a autoridade competente no prazo de três mês a contar da data de nascimento da criança, podem escolher para a criança a nacionalidade do país estrangeiro cujo cidadão é um dos seus pais se a lei deste país permitir a aquisição da nacionalidade desta maneira 2. Na ausência de acordo entre os pais, cada pai pode requerer ao tribunal de resolução no prazo de três mês a contar da data de nascimento da criança. 3. A criança que adquiriu a nacionalidade estrangeira nos termos de 1 ou 2, adquire a nacionalidade polaca se depois de completar 16 anos e dentro de seis meses do dia de completar 18 anos, fizer a declaração perante a autoridade competente e essa autoridade decidir sobre aceitar a declaração. Art Alterações ligadas à determinação da pessoa ou nacionalidade de um ou dos dois pais são tidas em conta se tiver havido no prazo de um ano a contar da data de nascimento de criança. O prazo de três meses referido no artigo 6, 1 e 2 é calculado a partir da data em que a alteração foi determinada. 2. Alterações ligadas à determinação da pessoa de pai, sob ordem judicial emitida na sequência de uma acção de negar a paternidade ou anulação de reconhecimento são tidas em conta para determinar a nacionalidade da criança, a menos que já tenha atingido a idade adulta. Se a criança tiver mais de 16 anos, a sua nacionalidade pode ser alterada só com o seu consentimento.

2 Art Ao seu pedido, o estrangeiro pode adquirir a nacionalidade polaca se residir no território polaco desde pelo menos 5 anos, com base na autorização para se estabelecer, na autorização de residência para um residente de longa duração das Comunidades Europeias ou com o direito de residência permanente. 2. Em casos especiais, ao seu pedido, o estrangeiro pode adquirir a nacionalidade polaca se ele não cumprir às condições determinadas no ponto A aquisição da nacionalidade polaca pode ser dependente da apresentação da prova de perda ou de renúncia da nacionalidade estrangeira. 4. A aquisição da nacionalidade polaca pelos dois pais afecta as crianças sob a sua autoridade parental. 5. aquisição da nacionalidade polaca por só um pai afecta as crianças se: 1) estiverem unicamente sob a sua autoridade ou 2) o outro pai for cidadão polaco ou 3) o outro pai aceitar perante a autoridade competente a aquisição da nacionalidade polaca pela criança. 6.A criança sob a autoridade parental pode adquirir a nacionalidade polaca apenas com o consentimento do seu tutor apresentado na declaração apropriada feita perante a autoridade competente depois de cumprir os requisitos da lei estrangeira. 7. Ac crianças de mais de 16 anos podem adquirir a nacionalidade polaca só com o seu consenmtimento. Art Pode ser considerada como um cidadão polaco a pessoa cuja nacionalidade é incerta ou que não tem nenhuma nacionalidade se residir na Polónia desde pelo menos 5 anos, com base na autorização para se estabelecer ou na autorização de residência para um residente de longa duração das Comunidades Europeias. 2. O reconhecimento como cidadão polaco é feito ao pedido do interessado. 3. O reconhecimento como cidadão polaco afecta as crianças do interessado se residirem na Polónia. 4. As disposições do artigo 8, 4-7 são aplicáveis respectivamente. Art O estrangeiro, casado desde pelo menos 3 anos com uma pessoa que tem a nacionalidade polaca e vivendo na Polónia com base na autorização para se estabelecer, na autorização de residência para um residente de longa duração das Comunidades Europeias ou com o direito de residência permanente pode adquirir a nacionalidade polaca se no prazo determinado no ponto 1a fizer a declaração perante a autoridade competente e essa autoridade decidir sobre aceitar a declaração. 1a. O prazo de apresentar a declaração de intenções para adquirir a nacionalidade polaca é 3 anos e 6 meses a contar da data de casamento com uma pessoa que tem a nacionalidade polaca ou de 6 meses a contar da data de adquirir pelo estrangeiro a autorização para se estabelecer, a autorização de residência para um residente de longa duração das Comunidades Europeias ou o direito de residência permanente. 2. A aprovação da declaração pode ser dependente da apresentação da prova de perda ou de renúncia da nacionalidade estrangeira. Art A pessoa que perdeu a nacionalidade polaca devido a adquirir a nacionalidade estrangeira através o casamento com um estrangeiro, recuperá a nacionalidade polaca se após o término do casamento ou a sua anulação, apresentar a declaração perante a autoridade competente e essa autoridade decidir sobre aceitar a declaração. 2. A aprovação da declaração pode ser dependente da apresentação da prova de perda ou de renúncia da nacionalidade estrangeira. Art. 12. (revogado). Capítulo 3 Perda da nacionalidade polaca Art O cidadão polaco perde a nacionalidade polaca ao seu pedido após aprovação do Presidente da Polónia para renúnciar a nacionalidade polaca.

3 2. O consentimento para a renúncia da nacionalidade concedida aos pais afecta também as crianças sob a sua autoridade. 3. O consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca concedida a um pais afecta também as crianças sob a sua autoridade se o outro pai não tiver a autoridade parental ou ele não é cidadão polaco e apresentar o seu consentimento perante a autoridade competente para a perda da nacionalidade polaca das suas crianças. 4. Se o outro pai for cidadão polaco e se opuser que o consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca concedida para o primeiro pai afecte também as crianças ou quando o acordo for dificil de fechar, cada pai pode requerer ao tribunal de resolução. 5. O consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca afecta as crianças de mais de 16 anos só com o seu nacionalidade. Art. 14. (revogado). Art. 15. (revogado). Capítulo 4 Competência das autoridades Art O Presidente da Polónia concede a nacionalidade polaca e autoriza a renúncia da nacionalidade polaca. 2. Os pedidos de concessão da nacionalidade polaca e de consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca estão apresentados por pessoas que residem na Polónia através do voivoda competente e por pessoas que residem no exterior através do consûl. 3. Os pedidos mencionados no 2 estão transferidos, juntamente com a sua opinião, pelo voivoda e consûl, sem prejuízo do 5, ao ministro da Administração Interna. 4. O ministro da Administração Interna deve transmitir os pedidos mencionados no 2 à Chancelaria do Presidente da Polónia com a sua opinião. 5. Os pedidos mencionados no 2 estão transferidos, juntamente com a sua opinião, pelo voivoda e consûl diretamente à Chancelaria do Presidente da Polónia em qualquer caso quando o Presidento assim o decidir. 6. O voivoda e o consûl informam o ministro da Administração Interna sobre a transmição dos pedidos mencionados no 2 à Chancelaria do Presidente da Polónia nos casos previstos no 5. Art A decisão sobre o reconhecimento da nacionalidade polaca é emitida pelo voivoda salvo disposições de lei em contrário. 2. As decisões sobre as matérias referidas no artigo 6 3 e art. 10 e 11 são emitidas : 1) pelo voivoda competente da residência em relação às pessoas que residem na Polónia, 2) pelo consûl da Polónia em relação às pessoas que residem no exterior. 3. A declaração sobre a escolha da nacionalidade estrangeira referida no artigo 6 1 e sobre o consentimento para a aquisição da nacionalidade polaca referido no artigo 8 5 p. 3 e 6 e sobre o consentimento para a perda da nacionalidade polaca de crianças referido no artigo 13 3 é adoptada: 1) pelo voivoda competente da residência em relação às pessoas que residem na Polónia, 2) pelo consûl da Polónia em relação às pessoas que residem no exterior. 4. A posse e a perda da nacionalidade polaca são confirmadas pelo voivoda. A recusa de confirmação da posse ou da perda da nacionalidade polaca é uma decisão administrativa. 5. Em matérias referidas no artigo 6 2 e no artigo 13 4 submetidas à decisão do tribunal, é competente o tribunal polaco. O tribunal distrital é materialmente competente na qualidade de autoridade de cuidar. O tribunal territorialmente competente é determinado pelo local de residência da criança na Polónia, se a criança não residir na Polónia segundo a sua estadia na Polónia. Na ausência dessas fundações, o tribunal competente é o Tribunal Distrital de Varsóvia. Art. 17a. 1. Em matéria da competência do voivoda e do ministro da Administração Interna, estas autoridades podem solicitar ao Chefe de Polícia de voivodia, ao Chefe Geral de Polícia, Chefe da Agência de Segurança Interna, Chefe da Agência de Inteligência, Chefe dos Serviços de informação militares e Chefe do Escritório Central Anticorrupção e a outras autoridades se necessário, para transmitir informações necessárias para as investigações em curso.

4 2. As autoridades solicitadas pelo voivoda ou ministro da Administração Interna para transmitir informações são obrigados a disponibilizá-las na medida necessária para continuar os processos no prazo de 30 dias. 3. Em casos especialmente justificados, o prazo referido no 2 pode ser alargado para três meses de que a autoridade obrigada a transmitir informações informa respectivamente o voivoda ou o ministro da Administração Interna. Art. 18. Sobre a competência do voivoda em matérias referidas no artigo 17 4 decidem sucessivamente: o local de residência da pessoa em causa, o local da sua estadia, o local da sua última residência ou estadia. Na ausência dessas fundações o voivoda competente é o voivoda de Varsóvia. Art. 18a. O Presidente da Polónia determinará por regulamento o procedimento detalhado em matéria de concessão ou de consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca bem como os modelos de certiicados e pedidos. Art. 18b. (revogado). Capítulo 4a Registos Art. 18c. 1. O voivoda e o consûl da Polónia mantem os registos: 1) de pedidos da aquisição da nacionalidade polaca e de pessoas que adquiriram a nacionalidade polaca, 2) de pedidos de consentimento para a renúncia da nacionalidade polaca e de pessoas que perderam a nacionalidade polaca, 3) de declarações sobre a escolha da nacionalidade estrangeira para a criança. 2. O registo referido no 1 p. 1 inclui os seguintes dados: data de apresentação do pedido, nome(s), apelido(s), apelido de solteiro, nomes e apelidos dos pais, data e local de nascimento, nacionalidade anterior ou actual outra que a nacionalidade polaca, notas sobre a apresentação duma prova da perda da nacionalidade estrangeira, nome e apelido da criança incluida no pedido, informações sobre o consentimento da criança de mais de 16 anos, base jurídica para a aquisição de nacionalidade polaca e data da sua aquisição. 3. O registo referido no 1 p. 2 inclui os seguintes dados: data de apresentação do pedido, nome(s), apelido(s), apelido de solteiro, nomes e apelidos dos pais, data e local de nascimento, local de residência, nome e apelido da criança incluida no pedido, informações sobre o consentimento da criança de mais de 16 anos, informações sobre a nacionalidade estrangeira actual ou a promessa da aquisição da nacionalidade estrangeira, base jurídica para a perda de nacionalidade polaca e data da sua perda. 4. O registo referido no 1 p. 3 inclui os seguintes dados: data de apresentação do pedido sobre a escolha da nacionalidade estrangeira para a criança, nome(s) e apelido da criança, nomes e apelidos dos pais, local e data de nascimento da criança, local de residência, informações sobre a nacionalidade estrangeira escolhida para a criança. Art. 18d. 1. A Chancelaria do Presidente da Polónia envia às autoridades referidas no artigo 18c 1 cópias de certificados ligados à nacionalidade polaca, tendo em conta os dados referidos no artigo 18c, 2 e A Chancelaria do Presidente da Polónia envia ao ministro da Administração Interna cópias de decisões do Presidente da Polónia em matérias da nacionalidade polaca. Art. 18e. 1. O ministro da Administração Interna mante o registo central de dados sobre a aquisição e a perda da nacionalidade polaca segundo as informações obtidas das autoridades que mantêm os registos nessas matérias e documentos referidos no artigo 18d. 2. As autoridades autorizadas a manter os registos referidos no artigo 18 c 1 transmitem os dados determinados nestes registos ao ministro da Administração Interna imediatamente após o resultado final do processo de aquisição ou perda da nacionalidade polaca. 3. O registo mencionado no 1 inclui os dados determinados no artigo 18c 2,3 e 4. Art. 18f. (revogado).

5 Art. 18g. 1. O ministro da Administração Interna com o ministro das Relações Exteriores determinará por regulamento: 1) modelos dos registos mencionados no artigo 18c e 18e, 2) prazos e métodos de transmitir informações ao registo central ligadas à aquisição e perda da nacionalidade polaca. 2. Os registos mencionados no artigo 18c e 18 e podem ser efectuados nomeadamente em sistemas de informação. Capítulo 5 Disposições finais e transitórias Art. 19. As pessoas que adquiriram a nacionalidade polaca nos termos dos artigos 2a e 3 da lei de 20 de Janeiro de 1920 sobre a nacionalidade do Estado Polaco (D.O. N o 7, 44, conforme alterada) não são cidadãos polacos se tiverem a nacionalidade estrangeira e residirem no exterior. Art. 20. A lei de 8 de Janeiro de 1951 sobre a nacionalidade polaca é revogada. Art. 21. Esta lei entra em vigor seis meses após a data de promulgação.

Folheto Informativo sobre a nacionalidade alemã - aquisição e perda - (última atualização: Outubro 2017)

Folheto Informativo sobre a nacionalidade alemã - aquisição e perda - (última atualização: Outubro 2017) Folheto Informativo sobre a nacionalidade alemã - aquisição e perda - (última atualização: Outubro 2017) São alemães os que adquiriram a nacionalidade alemã e não a perderam. Condições para a aquisição

Leia mais

CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE

CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE Preâmbulo Os Estados membros do Conselho da Europa, bem como os restantes Estados signatários da presente Convenção: Considerando que o objectivo do Conselho da

Leia mais

LEI ORGÂNICA N.º 2/2006 QUARTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE)

LEI ORGÂNICA N.º 2/2006 QUARTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE) LEI ORGÂNICA N.º 2/2006 QUARTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a lei orgânica

Leia mais

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 3

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 3 Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 3 Atualização nº 3 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net

Leia mais

Nacionalidade Alemã I. CONDIÇÕES PARA OBTENÇÃO

Nacionalidade Alemã I. CONDIÇÕES PARA OBTENÇÃO A Embaixada e os Consulados Gerais da República Federal da Alemanha no Brasil 1 informam: Gz.: RK 10 512 (Porto Alegre) Em: 28.08.2007 Nacionalidade Alemã I. CONDIÇÕES PARA OBTENÇÃO 1. Nascimento 1.1 ser

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 37/XI. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 37/XI. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 37/XI Exposição de Motivos O programa do XVIII Governo estabelece como uma prioridade «combater todas as discriminações e, em particular, envidar todos os esforços no sentido de proporcionar

Leia mais

Lei n.º 2/92. De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1º - Objecto. ARTIGO 2º - Modalidade

Lei n.º 2/92. De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1º - Objecto. ARTIGO 2º - Modalidade Lei n.º 2/92 De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - Objecto A presente lei estabelece as condições de atribuição, aquisição, perda e requisição da Nacionalidade Guineense. ARTIGO 2º

Leia mais

Digesto - Impressão de Diploma

Digesto - Impressão de Diploma Page 1 of 5 Tipo: LEI Número: 37/81 Data Assinatura: 03.10.1981 Entidades ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Emitentes: Fonte: DIARIO DA REPUBLICA - 1.ª SERIE, Nº 228, de 03.10.1981, Pág. 2648 Nota: 1 - O disposto

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE A REDUÇÃO DOS CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA E SOBRE AS OBRIGAÇÕES MILITARES EM CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA

CONVENÇÃO SOBRE A REDUÇÃO DOS CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA E SOBRE AS OBRIGAÇÕES MILITARES EM CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA CONVENÇÃO SOBRE A REDUÇÃO DOS CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA E SOBRE AS OBRIGAÇÕES MILITARES EM CASOS DE NACIONALIDADE MÚLTIPLA Aberta à assinatura em Estrasburgo, a 6 de maio de 1963 (Série de Tratados

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio

Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Índice LEI DA NACIONALIDADE... 4 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 ARTIGO 1.º (Objecto)... 4 ARTIGO 2.º (Modalidades)... 4 ARTIGO 3.º (Aplicação

Leia mais

Projecto. e Popular, por outro;

Projecto. e Popular, por outro; 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/15 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela

Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Nacionalidade Ponto 3.3. População; nacionalidade; tratados multilaterais; estatuto da igualdade. Professor: Paulo Henrique Gonçalves

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n.º 9/2002 de 5 de Novembro LEI DA NACIONALIDADE

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n.º 9/2002 de 5 de Novembro LEI DA NACIONALIDADE REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n.º 9/2002 de 5 de Novembro LEI DA NACIONALIDADE A Constituição República define, logo no seu artigo 3.º, os princípios gerais respeitantes

Leia mais

NACIONALIDADE ITALIANA

NACIONALIDADE ITALIANA NACIONALIDADE ITALIANA A nacionalidade é a pertença de uma pessoa a um Estado em particular, com todos os direitos e responsabilidades civis e políticas que isso implica. Escritório para a nacionalidade

Leia mais

RECOMENDAÇÃO n.º 2-A/2010

RECOMENDAÇÃO n.º 2-A/2010 Sua Excelência O Ministro da Justiça Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. P-3333/09 (A5) Assunto: Requisitos relativos à concessão de nacionalidade portuguesa;

Leia mais

L. 5 de fevereiro de 1992, n. 91 (1). Novas regras de cidadania (1 / a) (1 / circ) Ele é um cidadão de nascimento: a) o filho de pa

L. 5 de fevereiro de 1992, n. 91 (1). Novas regras de cidadania (1 / a) (1 / circ) Ele é um cidadão de nascimento: a) o filho de pa Página 1 L. 5 de fevereiro de 1992, n. 91 (1). Novas regras de cidadania (1 / a) (1 / circ). 1. 1. Cidadãos por nascimento: a) o filho de um pai ou mãe cidadão; b) que nasceu no território da República,

Leia mais

Autorização de Permanência e Residência. O Regime do Golden Visa

Autorização de Permanência e Residência. O Regime do Golden Visa Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por um período até 3 meses, sendo

Leia mais

Diploma. Lei da Nacionalidade. Lei da Nacionalidade

Diploma. Lei da Nacionalidade. Lei da Nacionalidade Diploma Lei da Nacionalidade Lei da Nacionalidade A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea a) do artigo 167.º e do n.º 2 do artigo 169.º da Constituição, o seguinte: Título I Atribuição,

Leia mais

Visto de Residência para o exercício de actividade profissional independente ou para emigrantes empreendedores

Visto de Residência para o exercício de actividade profissional independente ou para emigrantes empreendedores Visto de Residência para o exercício de actividade profissional independente ou para emigrantes empreendedores Documentação instrutória geral Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online

Leia mais

LEI DA NACIONALIDADE

LEI DA NACIONALIDADE compilações legislativas VERBOJURIDICO LEI DA NACIONALIDADE LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO ACTUALIZADA ATÉ À LEI ORGÂNICA 2/2006, DE 17 DE ABRIL NÃO DISPENSA A CONSULTA DO DIÁRIO DA REPÚBLICA verbojuridico

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento

Leia mais

DECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo

DECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo DECRETO N.º 286/XIII Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo

Leia mais

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por um período até 3 meses, sendo

Leia mais

Diploma legal. Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea b) do artigo 88.º da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte:

Diploma legal. Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea b) do artigo 88.º da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte: A Lei n.º 1/05, de 1 de Julho veio aprovar a Lei da Nacionalidade revogando a legislação anteriormente existente sobre esta matéria. Este diploma regula as condições de atribuição, aquisição, perda e reaquisição

Leia mais

Índice. Aquisições da nacionalidade portuguesa (Nº), por tipo de aquisição e sexo,

Índice. Aquisições da nacionalidade portuguesa (Nº), por tipo de aquisição e sexo, Índice Processos Entrados e Findos de Concessão de Nacionalidade Portuguesa, de 2007 a 2011, por Artigo da Lei da Nacionalidade (Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro alterada e republicada pela Lei Orgânica

Leia mais

LEI DA NACIONALIDADE. Lei n.º 37/81, de 03 de Outubro (versão actualizada)

LEI DA NACIONALIDADE. Lei n.º 37/81, de 03 de Outubro (versão actualizada) 8/3/2014 :::Lei n.º 37/81, de 03 de Lei n.º 37/81, de 03 de (versão actualizada) LEI DA NACIONALIDADE Contém as seguintes alterações: - DL n.º 322-A/2001, de 14 de Dezembro - Lei Orgânica n.º 1/2004, de

Leia mais

Memorando informativo. SUNČANI HVAR d.d.

Memorando informativo. SUNČANI HVAR d.d. Memorando informativo Versão 1.1. Maio de 2018 01 Informações sobre o processamento de dados pessoais de pessoas acomodadas pela Empresa Introdução Abaixo o cliente encontrará informações sobre o processamento

Leia mais

CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1)

CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) Objetivos da norma Esta Norma trata da responsabilidade do auditor independente em estabelecer os termos de um trabalho de auditoria

Leia mais

Altera o Decreto nº , de 10 de dezembro de 1981, para dispor sobre a situação jurídica do estrangeiro na República Federativa do Brasil.

Altera o Decreto nº , de 10 de dezembro de 1981, para dispor sobre a situação jurídica do estrangeiro na República Federativa do Brasil. DECRETO Nº 8.757, DE 10 DE MAIO DE 2016 Altera o Decreto nº 86.715, de 10 de dezembro de 1981, para dispor sobre a situação jurídica do estrangeiro na República Federativa do Brasil. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA,

Leia mais

DECRETO N.º 371/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a lei orgânica seguinte:

DECRETO N.º 371/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a lei orgânica seguinte: DECRETO N.º 371/XII Sétima alteração à Lei n.º 37/81, de 3 de outubro (Lei da Nacionalidade), estendendo a nacionalidade portuguesa originária aos netos de portugueses nascidos no estrangeiro A Assembleia

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 331/19

Jornal Oficial da União Europeia L 331/19 16.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 331/19 ANEXO TRADUÇÃO PROTOCOLO sobre a lei aplicável às obrigações de alimentos Os Estados signatários do presente protocolo, Desejando estabelecer disposições

Leia mais

Visto de Trabalho. Documentos necessários:

Visto de Trabalho. Documentos necessários: Visto de Trabalho Documentos necessários: Carta da entidade contratante a solicitar o visto, dirigida à Missão Consular de Angola, com cópia ao Serviço de Migração e Estrangeiros, devendo conter os seguintes

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

POSTO DE RECRUTAMENTO E MOBILIZAÇÃO

POSTO DE RECRUTAMENTO E MOBILIZAÇÃO POSTO DE RECRUTAMENTO E MOBILIZAÇÃO 10.001 DIFERENCIAR BRASILEIRO NATO DE NATURALIZADO; e IDENTIFICAR DOCUMENTOS DE CIDADÃO ESTRANGEIRO, e de BRASILEIRO NATO. A presente instrução destina-se a orientar

Leia mais

Proposta conjunta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta conjunta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO EUROPEIA PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 5.12.2014 JOIN(2014) 41 final 2014/0351 (NLE) Proposta conjunta de REGULAMENTO DO

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS E TRANSPORTE DE DOENTES Preâmbulo O Concelho de Vieira do Minho, tal como a maioria dos Concelhos do interior do país, tem vindo a assistir nas

Leia mais

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, no % Porto

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, no % Porto Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, no % - 4100-068 Porto COMUNICADO OFICIAL OFICIO-CIRCULAR No. 340-2016/2017- Exmo. Senhor Diretor Seaetário ASSUNTO: SISTEMA DE PROTEÇAO DE MENORES

Leia mais

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO] 1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo

Leia mais

Notas sobre registo de Nascimento

Notas sobre registo de Nascimento Notas sobre registo de Nascimento O nascimento ocorrido em território português deve ser declarado no prazo de 20 dias em qualquer Conservatória do Registo Civil, ou em unidade de saúde em que esteja instalado

Leia mais

XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008

XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 Acordo de Cooperação Consular entre os Estados Membros da Comunidade dos Países

Leia mais

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. O que é o regime especial de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI)? O regime de ARI

Leia mais

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA -1- ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL -2- Acordo que altera o Acordo sobre Segurança

Leia mais

24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares

24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares 24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, desejando estabelecer disposições comuns relativas à lei aplicável às obrigações alimentares

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 390/XIII/2.ª ALTERA A LEI DA NACIONALIDADE, E O REGULAMENTO EMOLUMENTAR DOS REGISTOS E NOTARIADO,

PROJETO DE LEI N.º 390/XIII/2.ª ALTERA A LEI DA NACIONALIDADE, E O REGULAMENTO EMOLUMENTAR DOS REGISTOS E NOTARIADO, Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 390/XIII/2.ª ALTERA A LEI DA NACIONALIDADE, APROVADA PELA LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO, E O REGULAMENTO EMOLUMENTAR DOS REGISTOS E NOTARIADO, APROVADO PELO DECRETO-LEI

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adoptar pela União

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS A presente POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS é parte integrante do AVISO LEGAL do website: www.passatemposportugalccep.com/vamoscomerjuntos/chefemcasa Esta Política

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Cria um regime de composição dos litígios emergentes de direitos de propriedade industrial quando estejam em causa medicamentos de referência e medicamentos genéricos, procedendo à quinta alteração ao

Leia mais

REQUISITOS GERAIS PARA TODOS OS REQUERENTES DE VISTO

REQUISITOS GERAIS PARA TODOS OS REQUERENTES DE VISTO PORTUGAL CHECKLIST Nome e Apelido do requerente: Endereço de Correio Eletrónico (Email): Contacto telefónico direto: Motivo da Visita: REQUISITOS GERAIS PARA TODOS OS REQUERENTES DE VISTO SIM EM FALTA

Leia mais

Elementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte III Professora Raquel Perrota

Elementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte III Professora Raquel Perrota Elementos de Conexão Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica Parte III Professora Raquel Perrota 3. Condição Jurídica 3.1 Direito de nacionalidade - A nacionalidade é o vínculo

Leia mais

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere REGULAMENTOS Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÂMARA MUNICIPAL Aprovado pela Câmara Municipal por deliberação de 09 de fevereiro

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

Destacamento de trabalhadores

Destacamento de trabalhadores Destacamento de trabalhadores Determinação da legislação aplicável 2 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS CONVENÇÃO PARA A REDUÇÃO DE CASOS DE APATRIDIA

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS CONVENÇÃO PARA A REDUÇÃO DE CASOS DE APATRIDIA MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS CONVENÇÃO PARA A REDUÇÃO DE CASOS DE APATRIDIA Os Estados Contratantes, Agindo em conformidade com a Resolução 896 (IX), adoptada

Leia mais

- Passaporte, com duas páginas em branco, válido por mais 3 meses após a data de saída prevista do Espaço Schengen;

- Passaporte, com duas páginas em branco, válido por mais 3 meses após a data de saída prevista do Espaço Schengen; PORTUGAL CHECKLIST Nome e Apelido do requerente: Endereço de Correio Eletrónico (Email): Contacto telefónico direto: Motivo da Visita: REQUISITOS GERAIS PARA TODOS OS REQUERENTES DE VISTO SIM EM FALTA

Leia mais

DECRETO N.º 209/XIII

DECRETO N.º 209/XIII DECRETO N.º 209/XIII Alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em território português, procedendo à oitava alteração à Lei n.º 37/81, de 3 de outubro, que aprova

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1992R1768 PT 01.05.2004 002.002 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 1768/92 DO CONSELHO de 18 de Junho de 1992 relativo à criação

Leia mais

Diploma. Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis

Diploma. Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis Diploma Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis Portaria n.º 794-B/2007 de 23 de Julho O Decreto-Lei n.º 263-A/2007, de 23 de Julho, veio criar um procedimento

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.4.2014 L 107/39 REGULAMENTO (UE) N. o 361/2014 DA COMISSÃO de 9 de abril de 2014 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1073/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 19.6.2014 L 179/17 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 664/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2013 que completa o Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte: REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR. Resolução da Assembleia da República n.º 15/1994 Acordo entre a República Portuguesa e a República Francesa Relativo à Readmissão de Pessoas em Situação Irregular Aprova o Acordo entre a República Portuguesa

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 2. 7. 92 Jornal Oficial das Comunidades Europeias No L 18211 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CEE) No 1768192 DO CONSELHO de 18 de Junho de 1992 relativo à criação

Leia mais

III. (Actos preparatórios) CONSELHO

III. (Actos preparatórios) CONSELHO 21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO

Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Convertido para formato digital em 16 de fevereiro de 2013. Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - Cumprimento da Resolução do

Leia mais

Helsínquia, 25 de março de 2009 Doc: MB/12/2008 final

Helsínquia, 25 de março de 2009 Doc: MB/12/2008 final Helsínquia, 25 de março de 2009 Doc: MB/12/2008 final DECISÃO SOBRE A EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (CE) N.º 1049/2001 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO RELATIVO AO ACESSO DO PÚBLICO AOS DOCUMENTOS DO PARLAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 05/2015

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 05/2015 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 05/2015 Regulamenta a Transferência Interna, externa e Ingresso de Portador de Diploma nos cursos de graduação da Faculdade Guanambi. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Diário da República, 1.ª série N.º 128 5 de julho de 2018 2895 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n.º 2/2018 de 5 de julho Alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 5096 Diário da República, 1.ª série N.º 146 29 de julho de 2015 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n.º 9/2015 de 29 de julho Sétima alteração à Lei n.º 37/81, de 3 de outubro (Lei da Nacionalidade),

Leia mais

NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS

NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR CONCEITO Vínculo jurídico que liga uma pessoa a um ou mais Estados. Apenas quando a nação se organiza em Estado, entidade jurídico-política,

Leia mais

LAÇOS DE VIDA. Registos em Portugal de Casamentos e Divórcios no Estrangeiro

LAÇOS DE VIDA. Registos em Portugal de Casamentos e Divórcios no Estrangeiro LAÇOS DE VIDA Registos em Portugal de Casamentos e Divórcios no Estrangeiro ÍNDEX 1. Lisbon Attorneys Corp. Quem Somos 2. Introdução 3. O que é? 4. Requisitos 5. Documentos Para Requerer a Revisão de Decisão

Leia mais

DECISÃO (PESC) 2018/1006 DO CONSELHO de 16 de julho de 2018 que impõe medidas restritivas tendo em conta a situação na República das Maldivas

DECISÃO (PESC) 2018/1006 DO CONSELHO de 16 de julho de 2018 que impõe medidas restritivas tendo em conta a situação na República das Maldivas L 180/24 DECISÃO (PESC) 2018/1006 DO CONSELHO de 16 de julho de 2018 que impõe medidas restritivas tendo em conta a situação na República das Maldivas O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 25/XII/1.ª CONSAGRA O EFEITO SUSPENSIVO DOS RECURSOS PREVISTOS NA LEI DE IMIGRAÇÃO

PROJECTO DE LEI N.º 25/XII/1.ª CONSAGRA O EFEITO SUSPENSIVO DOS RECURSOS PREVISTOS NA LEI DE IMIGRAÇÃO Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 25/XII/1.ª CONSAGRA O EFEITO SUSPENSIVO DOS RECURSOS PREVISTOS NA LEI DE IMIGRAÇÃO Exposição de Motivos A possibilidade de apresentar um recurso, que tenha efeito

Leia mais

Elementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte IV Professora Raquel Perrota

Elementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte IV Professora Raquel Perrota Elementos de Conexão Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica Parte IV Professora Raquel Perrota 3.1 Direito de nacionalidade 3.1.3 Perda da nacionalidade Perde a nacionalidade

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2018 C(2018) 7778 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 28.11.2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n.º 1062/2014 da Comissão no que respeita a determinadas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 290/3

Jornal Oficial da União Europeia L 290/3 31.10.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 290/3 REGULAMENTO (CE) N. o 1067/2008 DA COMISSÃO de 30 de Outubro de 2008 relativo à abertura e modo de gestão dos contingentes pautais comunitários de trigo

Leia mais

NOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS

NOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS NOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS A Lei nº 62/98, de 1 de Setembro, na actual redacção dada pela Lei nº 49/2015, de 5 de Junho, prevê

Leia mais

VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário

VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado;

Leia mais

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos

Leia mais

Constituição da República Portuguesa Edição Académica, 7.ª Edição Col. Legislação

Constituição da República Portuguesa Edição Académica, 7.ª Edição Col. Legislação COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram

Leia mais

VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário

VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado;

Leia mais

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº Lei. Nacionalidade

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº Lei. Nacionalidade CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei da Nacionalidade Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 331/17

Jornal Oficial da União Europeia L 331/17 16.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 331/17 DECISÃO DO CONSELHO de 30 de Novembro de 2009 relativa à celebração pela Comunidade Europeia do Protocolo de Haia, de 23 de Novembro de 2007, sobre

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL

REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL Rua Rodrigues Faria, 7 e 7A 1300-501 Lisboa, Portugal Telf.: +351 213 964 086 Fax.: +351 213 950 567 E-mail: estal@estal.pt Site: www.estal.pt REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL No cumprimento do art.º

Leia mais

TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS

TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico

Leia mais

- Passaporte, com duas páginas em branco, válido por mais 3 meses após a data de saída prevista do Espaço Schengen;

- Passaporte, com duas páginas em branco, válido por mais 3 meses após a data de saída prevista do Espaço Schengen; Nome e Apelido do requerente: Endereço de Correio Eletrónico (Email): Contacto telefónico direto: Motivo da Visita: EQUIITO GEAI PAA TODO O EQUEENTE DE VITO IM EM FALTA Formulário (preenchido na íntegra

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia REGULAMENTO (UE) 2018/318 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

Jornal Oficial da União Europeia REGULAMENTO (UE) 2018/318 DO BANCO CENTRAL EUROPEU L 62/4 5.3.2018 REGULAMENTO (UE) 2018/318 DO BANCO CENTRAL EUROPEU que altera o Regulamento (UE) n. o de 22 de fevereiro de 2018 1011/2012 relativo a estatísticas sobre detenções de títulos (BCE/2018/7)

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL Tendo em consideração: A) O regime jurídico aplicável à aquisição e alienação de acções próprias por sociedades anónimas estabelecido no Código das Sociedades Comerciais; B) A previsão do Contrato de Sociedade

Leia mais

Checklist de elementos necessários para o Registo das Agências de Notação de Risco da CMC. Sociedades de Notação de Risco com sede em Angola

Checklist de elementos necessários para o Registo das Agências de Notação de Risco da CMC. Sociedades de Notação de Risco com sede em Angola Complexo Administrativo Clássicos de Talatona, Rua do MAT 3º B, GU 19 B, Bloco A5, 1º e 2º I Luanda, Angola Tel: +244 992 518 292 949 546 473 Fax: +244 222 70 46 09 E-mail: institucional@cmc.gv.ao UO/OD

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 23.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 304/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1905/2005 DO CONSELHO de 14 de Novembro de 2005 que altera o Regulamento

Leia mais

Cidadania italiana para os descendentes de mãe italiana nascida antes de

Cidadania italiana para os descendentes de mãe italiana nascida antes de Cidadania italiana para os descendentes de mãe italiana nascida antes de 1948 A lei de cidadania italiana baseia-se no princípio do jure sanguinis (direito de sangue) Eu sou italiano!! Qualquer criança

Leia mais