circular ifdr Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade da despesa SÍNTESE ÍNDICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "circular ifdr Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade da despesa SÍNTESE ÍNDICE"

Transcrição

1 N.º 01/2012 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2012/07/04 Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso SÍNTESE A presente circular visa dar orientações às autoridades de gestão dos programas operacionais do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) quanto ao efeito na elegibilidade da despesa decorrente de contratos cujo visto é recusado pelo Tribunal de Contas mas que geram o pagamento dos trabalhos realizados ou dos bens ou serviços adquiridos após a celebração do contrato e até à data da notificação dessa recusa, nos termos do n.º 3 do artigo 45.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas (LOPTC), aprovada pela Lei n.º 98/97, de 16 de agosto. As despesas pagas nestas condições não devem ser consideradas elegíveis, na sua totalidade, uma vez que a recusa do visto, ao impedir a execução do contrato, prejudica a prossecução dos objetivos que fundamentaram o seu cofinanciamento. ÍNDICE 1. Enquadramento Efeitos do visto do Tribunal de Contas Elegibilidade Conclusão...5 Página 1

2 1. Enquadramento No âmbito da análise de contratos públicos sujeitos à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, as autoridades de gestão têm verificado que há contratos que são objeto de recusa do visto mas que geram pagamentos nos termos do n.º 3 do artigo 45.º da LOPTC e cuja despesa é apresentada a cofinanciamento. Esta situação suscitou dúvidas quanto à elegibilidade dessa despesa, o que conduziu à emissão do entendimento sobre a matéria por parte da Inspeção-Geral de Finanças, do qual foi dado conhecimento ao IFDR, na qualidade de autoridade de certificação e de entidade que integra a estrutura de auditoria segregada para o FEDER e o Fundo de Coesão, e é reproduzido na presente circular Efeitos do visto do Tribunal de Contas A concessão ou recusa do visto ou a declaração de conformidade é o ato em que se consubstancia juridicamente a fiscalização prévia do Tribunal de Contas, inserida nos seus poderes de controlo financeiro. A LOPTC atribui-lhe os seguintes efeitos: Artigo 45.º Efeitos do visto 1- Os actos, contratos e demais instrumentos sujeitos à fiscalização prévia do Tribunal de Contas podem produzir todos os seus efeitos antes do visto ou da declaração de conformidade, exceto quanto aos pagamentos a que derem causa e sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2- Nos casos previstos no número anterior, a recusa do visto implica apenas ineficácia jurídica dos respectivos actos, contratos e demais instrumentos após a data da notificação da respectiva decisão aos serviços ou organismos interessados. 3- Os trabalhos realizados ou os bens ou serviços adquiridos após a celebração do contrato e até à data da notificação da recusa do visto poderão ser pagos após esta notificação, desde que o respetivo valor não ultrapasse a programação contratualmente estabelecida para o mesmo período. 4- Os actos, contratos e demais instrumentos sujeitos à fiscalização prévia do Tribunal de Contas cujo valor seja superior a não produzem quaisquer efeitos antes do visto ou declaração de conformidade. 2 1 Entendimento da Autoridade de Auditoria constante da Informação n.º 2012/39 - Processo n.º 2012\119\E1\13 da Inspeção-Geral de Finanças. 2 Redação dada pela Lei n.º 61/2011, de 7 de dezembro, que entrou em vigor a 17 de dezembro de 2011 e só é aplicável aos atos e contratos celebrados a partir desta data. Página 2

3 5- O disposto no número anterior não é aplicável aos contratos celebrados na sequência de procedimento de ajuste directo por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis pela entidade adjudicante, que não lhe sejam em caso algum imputáveis, e não possam ser cumpridos os prazos inerentes aos demais procedimentos previstos na lei.. 3 Nestes termos, o n.º 1 consagra a regra geral de que a plena eficácia dos contratos sujeitos a fiscalização prévia do Tribunal de Contas depende da emissão do visto ou de declaração de conformidade, uma vez que não podem ser efetuados pagamentos antes dessa emissão ou declaração. Esta regra também se encontra consagrada no n.º 1 do artigo 287.º do Código dos Contratos Públicos, que dispõe sobre a eficácia dos contratos. Também determina o artigo 45.º que a recusa do visto 4 implica a ineficácia jurídica dos contratos após a data da notificação da respetiva decisão aos serviços ou organismos interessados, impedindo, a partir dessa data, a execução dos mesmos. Porém, conforme previsto no n.º 3, a lei permite que seja efetuado o pagamento dos trabalhos realizados ou dos bens ou serviços adquiridos após a celebração do contrato e até à data da notificação da recusa do visto, desde que o respetivo valor não ultrapasse a programação contratualmente estabelecida para o mesmo período, para evitar designadamente um enriquecimento sem causa do contraente público. Mas esse pagamento deve ser apenas efetuado pelo contraente público após ter sido notificado da recusa do visto. Pois, se o contraente público pudesse efetuar o pagamento dos trabalhos, bens ou serviços até à notificação da recusa do visto retiraria qualquer sentido útil à regra consagrada no n.º 1 do artigo 45.º, que proíbe expressamente os pagamentos antes da emissão do visto ou da declaração de conformidade. Por último, os contratos de valor superior a e celebrados após a entrada em vigência da Lei n.º 61/2011 não produzem quaisquer efeitos antes do visto ou da declaração de conformidade, por força do disposto no n.º 4 introduzido por aquela lei. Significa, portanto, que para estes contratos que tenham sido celebrados a partir de 17 de dezembro de 2011 não são admitidos pagamentos nos termos do n.º 3 do artigo 45.º. Só não é aplicável o disposto no n.º 4 se os referidos contratos forem precedidos de procedimento de ajuste direto por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis pela entidade adjudicante, que não lhe sejam em caso algum imputáveis, e não possam ser cumpridos os prazos inerentes aos demais procedimentos previstos na lei, conforme determina o n.º 5. 3 Vide nota anterior. 4 De acordo com o disposto no artigo 85.º da LOPTC, o Tribunal de Contas deve decidir a recusa do visto no prazo de 30 dias após a data do registo de entrada do processo relativo ao ato ou contrato no Tribunal, senão consideram-se visados ou declarados conformes e os serviços ou organismos podem iniciar a sua execução se, decorridos 5 dias úteis sobre o termo daquele prazo, não tiverem recebido a comunicação da decisão da recusa do visto, ou pelo menos o seu sentido. Página 3

4 Caso se verifiquem estas condições, é aplicável a regra do n.º 1, podendo ser efetuados pagamentos nos termos do n.º Elegibilidade Para todos os efeitos o contrato que é objeto de recusa do visto pelo Tribunal de Contas está viciado de irregularidade/ ilegalidade na ordem jurídica nacional, devidamente declarada por decisão do Tribunal. Assim, e para efeitos de um juízo sobre a elegibilidade desse contrato, tem de se entender que todas as despesas que gerou estão feridas pela irregularidade/ilegalidade declarada, a qual determina a sua ineficácia jurídica do contrato, independentemente de a lei permitir que sejam efetuados alguns pagamentos com o objetivo de impedir o enriquecimento sem causa do contraente público e a produção de um dano ao co-contratante, que iniciou legitimamente o pontual cumprimento das suas obrigações contratuais. A recusa do visto determina a cessação da eficácia do contrato, impedindo, a partir daí, a execução do mesmo. Tal situação inibe, necessariamente, a prossecução dos objetivos que fundamentaram o cofinanciamento do contrato determinando, por consequência, a não elegibilidade de qualquer despesa por ele gerada. De referir ainda o disposto no Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho, quanto à elegibilidade das despesas: Artigo 56.º Elegibilidade das despesas 1. [...]. 2. [...]. 3. As despesas só são elegíveis para uma participação dos fundos se tiverem sido efetuadas para a realização de operações decididas pela autoridade de gestão do programa operacional em causa, ou sob a sua responsabilidade, em conformidade com os critérios fixados pelo comité de acompanhamento. 4. [...]. 5. [...].. Se os contratos deixam de poder produzir os seus efeitos por força da recusa do visto não podem realizar a totalidade para a operação decidida pela autoridade de gestão. Por conseguinte, a elegibilidade que esses contratos possam gerar por pagamentos efetuados nos termos do n.º 3 do artigo 45.º da LOPTC não fica dependente da apreciação da irregularidade / ilegalidade que fundamentou a recusa do visto, para além de outras detetadas pela autoridade de gestão e Página 4

5 que o Tribunal não tenha dado relevo e não está sujeita à aplicação de uma correção financeira de acordo com tabela das correções financeiras anexa à Nota da Comissão Europeia COCOF 07/0037/03-PT, versão final de 29/11/ Conforme atrás referido a recusa do visto afeta a totalidade das contratos, incluindo a despesa gerada pelos pagamentos nos termos do n.º 3 do artigo 45.º da LOPTC. 4. Conclusão Para evitar, designadamente, um enriquecimento sem causa do contraente público, são permitidos pagamentos após a notificação da recusa do visto, nos termos do n.º 3 do artigo 45.º da LOPTC. Porém, a permissão desses pagamentos não deve ser valorizada para efeitos de consideração da elegibilidade das correspondentes despesas, tendo em conta que a recusa do visto pelo Tribunal de Contas, ao impedir a execução do contrato, vai prejudicar necessariamente os objetivos que fundamentaram a decisão do seu cofinanciamento. Por conseguinte, as despesas geradas por contratos objeto de recusa do visto não devem ser consideradas elegíveis, na sua totalidade. 5 Nota da Comissão Europeia (COCOF 07/0037/03-PT, versão final de 29/11/2007) que estabelece as orientações para a determinação das correções financeiras a aplicar às despesas cofinanciadas pelos Fundos Estruturais e pelo Fundo de Coesão em caso de incumprimento das regras em matéria de contratos públicos durante os períodos de programação e Página 5

ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE GESTÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE GESTÃO Nº: 1/2013/RUMOS Versão: 01.0 Data de Aprovação: 2013-02-28 Elaborada por: Unidade de Apoio Jurídico e Núcleo de Controlo Tema Área: Gestão e controlo das operações financiadas Assunto: Orientações para

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER 2007-2013 Regulamento de Acesso ao Financiamento FEDER Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define as

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2017 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.8.2015 C(2015) 5855 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.8.2015 que aprova certos elementos do programa de cooperação «Interact» para apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Deliberação CETP n.º 3/2017 Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo no Organismo Intermédio - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP Pela Deliberação

Leia mais

Instrução n. o 2/2009 BO n. o

Instrução n. o 2/2009 BO n. o Instrução n. o 2/2009 BO n. o 2 16-02-2009 Temas Sistemas de Pagamentos Contas de Depósito à Ordem no Banco de Portugal Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto:Normas sobre abertura e movimentação

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2222 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2222 DA COMISSÃO L 316/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2222 DA COMISSÃO de 1 de dezembro de 2015 que altera o Regulamento de Execução (UE) n. o 908/2014 no que diz respeito às declarações de despesas,

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 Por alteração da Orientação de Gestão da Orientação de Gestão n. º 1/2012 (06-01-2012), n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à

Leia mais

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução. L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas

Leia mais

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 04/2016

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 04/2016 Caderno de Encargos Ajuste Direto n.º 04/2016 Aquisição de serviços para assessoria no âmbito do Acompanhamento e Monitorização da aplicação no Município de Santa Cruz das Flores do SIADAP, do CCP, da

Leia mais

AJUSTE DIRECTO. Aquisição de Escultura em Pedra Mármore de Estremoz CADERNO DE ENCARGOS

AJUSTE DIRECTO. Aquisição de Escultura em Pedra Mármore de Estremoz CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRECTO Aquisição de Escultura em Pedra Mármore de Estremoz CADERNO DE ENCARGOS Índice Capítulo I - Disposições Gerais... Cláusula 1.ª Objeto... Cláusula 2.ª Local, prazo e modo da prestação...

Leia mais

Perda de Fundos 5% a 100%

Perda de Fundos 5% a 100% 14 de maio de 2015 Compete à AG nos termos dos Regulamentos Comunitários e da Legislação Nacional a verificação da conformidade legal dos procedimentos de contratação pública para efeitos de cofinanciamento

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA A REDE DE ÁGUAS. Processo n.º /2018 1

CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA A REDE DE ÁGUAS. Processo n.º /2018 1 CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA A REDE DE ÁGUAS Processo n.º 0204.4.8.002/2018 1 ÍNDICE DO CADERNO DE ENCARGOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO...3 2. DESIGNAÇÃO DO PROCEDIMENTO...3

Leia mais

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA. Pressupostos

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA. Pressupostos CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA Pressupostos Com a entrada em vigor da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, estabelece-se o novo Regime Jurídico

Leia mais

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -

Leia mais

Perda de Fundos 5% a 100%

Perda de Fundos 5% a 100% 14 de maio de 2015 Compete à AG nos termos dos Regulamentos Comunitários e da Legislação Nacional a verificação da conformidade legal dos procedimentos de contratação pública para efeitos de cofinanciamento

Leia mais

Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses

Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses Nº: 2/2016/M1420 Versão: 01.0 Data de Aprovação: 2016-05-03 Elaborada por: Autoridade de Gestão do Programa Madeira 14-20 Tema Área: Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.7.2015 C(2015) 4625 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 9.7.2015 que completa o Regulamento (UE) n.º 1304/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses

Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses Nº: 2/2016/M1420 Versão: 01.1 Data de Aprovação: 2016-05-03 Elaborada por: Autoridade de Gestão do Programa Madeira 14-20 Tema Área: Gestão e controlo das operações financiadas - Conflito de Interesses

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, TELERRADIOLOGIA CONCURSO PÚBLICO N.º 190006/17 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2013 ENCERRAMENTO DE OPERAÇÔES A presente orientação visa estabelecer um conjunto de regras, procedimentos e fluxos internos ao Programa no que concerne ao encerramento das operações.

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.2.204 C(204) 007 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 6.2.204 que aprova determinados elementos do programa operacional «Competitividade e Internacionalização» do apoio

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.12.2018 C(2018) 8464 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 5.12.2018 que altera a Decisão de Execução C(2014) 10017, que aprova determinados elementos do programa operacional

Leia mais

Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa

Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa Acção de Formação Lisboa,

Leia mais

Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local

Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (Direção de Serviços para a Gestão dos Fundos Comunitários) Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local dezembro

Leia mais

Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1

Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1 Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 20/11/2014 1. OBJECTIVO

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

CONTRATO DE PARTILHA DE POUPANÇAS LÍQUIDAS

CONTRATO DE PARTILHA DE POUPANÇAS LÍQUIDAS CONTRATO DE PARTILHA DE POUPANÇAS LÍQUIDAS Número de compromisso [ ] 1 Entre: COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, enquanto entidade gestora, na vertente técnica,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.4.2018 C(2018) 2420 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 26.4.2018 que altera o Regulamento (UE) n.º 907/2014 no que se refere ao incumprimento dos prazos

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO URGENTE PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O EDIFÍCIO SEDE DO TURISMO DO ALGARVE, POSTOS DE TURISMO E ARMAZÉM DE BELA MANDIL

CONCURSO PÚBLICO URGENTE PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O EDIFÍCIO SEDE DO TURISMO DO ALGARVE, POSTOS DE TURISMO E ARMAZÉM DE BELA MANDIL CONCURSO PÚBLICO URGENTE PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O EDIFÍCIO SEDE DO TURISMO DO ALGARVE, POSTOS DE TURISMO E ARMAZÉM DE BELA MANDIL PROGRAMA DE CONCURSO ÍNDICE Artigo 1.º - Identificação

Leia mais

ACORDO DE PRÉ- ADESÃO

ACORDO DE PRÉ- ADESÃO ACORDO DE PRÉ- ADESÃO 1. Âmbito/Regime Legal e Prazo do Aviso O Aviso N.º 28/SI/2017 - Sistema de Incentivos Internacionalização das PME Projetos Conjuntos, enquadra-se no Plano Nacional de Reformas tendo

Leia mais

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1 NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO

Leia mais

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas.

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas. 13.5.2014 L 138/45 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 481/2014 DA COMISSÃO de 4 de março de 2014 que completa o Regulamento (UE) n. o 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às regras

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 9/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 9/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 9/2017 VERIFICAÇÕES ADMINISTRATIVAS RELATIVAS A CADA PEDIDO DE PAGAMENTO Tratamento dos Erros Aleatórios Materialmente Relevantes e dos Erros Sistémicos Detetados na Amostra Documental

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.12.2014 C(2014) 9621 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 9.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional "Inclusão Social e Emprego" para apoio do

Leia mais

Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade

Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade Assunto: Normas para o encerramento de Operações cofinanciadas pelo Programa Operacional Valorização do Território (POVT): principais obrigações a cumprir pelas entidades

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2012

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2012 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2012 Por alteração da Orientação de Gestão n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS ASSOCIADAS À CONTRATAÇÃO PÚBLICA A APLICAR PELA AUTORIDADE

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/949 DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/949 DA COMISSÃO L 152/74 PT DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/949 DA COMISSÃO de 5 de junho de 2019 que exclui do financiamento da União Europeia determinadas despesas efetuadas pelos Estados- s a título do Fundo Europeu

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Ajuste direto DAS RIBEIRAS

CADERNO DE ENCARGOS. Ajuste direto DAS RIBEIRAS CADERNO DE ENCARGOS Ajuste direto CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS RIBEIRAS, FREGUESIA DAS RIBEIRAS ÍNDICE PARTE I CLÁSULAS LEGAIS GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 145/25

Jornal Oficial da União Europeia L 145/25 10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/25 REGULAMENTO (CE) N. o 484/2009 DA COMISSÃO de 9 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1975/2006 que estabelece as regras de execução do

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.2.204 C(204) 00 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 6.2.204 que aprova determinados elementos do programa operacional «Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos»

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 08/05/2015

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 145/17

Jornal Oficial da União Europeia L 145/17 10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/17 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2009 DA COMISSÃO de 8 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito dos Contratos de Delegação de Competências por Subvenção Global com as Comunidades

Leia mais

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.10.2017 C(2017) 6922 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.10.2017 que altera o Regulamento (UE) n.º 1031/2010 de forma a alinhar os leilões de licenças de emissão

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula Primeira. (Objeto do contrato)

CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula Primeira. (Objeto do contrato) - 1/6 CADERNO DE ENCARGOS Cláusula Primeira (Objeto do contrato) O objeto do contrato consiste na cedência do direito à exploração de uma loja correspondente à fração A do prédio urbano inscrito na matriz

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 201/XII Exposição de Motivos Em de 22 de novembro de 2011, foi publicada no Jornal Oficial da União Europeia a Diretiva n.º 2011/83/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 04-XII-2007 C(2007) 6159 NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 04-XII-2007 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal Continental relativo ao

Leia mais

NORMA DE GESTÃO Nº 1 (REVISTA EM ABRIL 2018)

NORMA DE GESTÃO Nº 1 (REVISTA EM ABRIL 2018) NORMA DE GESTÃO Nº 1 (REVISTA EM ABRIL 2018) REGRAS APLICÁVEIS ÀS ENTIDADES BENEFICIÁRIAS DO POSEUR DE NATUREZA PRIVADA, NÃO ABRANGIDAS PELOS ARTIGOS 2º, Nº 2, 7º, E 275º DO CCP, EM MATÉRIA DE PROCEDIMENTOS

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 176. Legislação. Atos legislativos. 60. o ano. Edição em língua portuguesa. 7 de julho de Índice REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia L 176. Legislação. Atos legislativos. 60. o ano. Edição em língua portuguesa. 7 de julho de Índice REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 176 Edição em língua portuguesa Legislação 60. o ano 7 de julho de 2017 Índice I Atos legislativos REGULAMENTOS Regulamento (UE) 2017/1199 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso nº: Centro-EDU-2013-19 - 1

Leia mais

Linha de Crédito Investe QREN. Apresentação a clientes

Linha de Crédito Investe QREN. Apresentação a clientes Linha de Crédito Investe QREN Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua Apresentação a clientes UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento Pretende-se com esta Linha beneficiar

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA REGULAMENTO ESPECÍFICO ASSISTÊNCIA TÉCNICA CÓDIGO DO AVISO: POVT-73-2014-82 9

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 13.4.2016 L 97/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/568 DA COMISSÃO de 29 de janeiro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1303/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2016-2017 Grupos de ação local responsáveis por instrumentos de políticas públicas respeitantes às DLBC urbanas CONTROLO DO DOCUMENTO Versão

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 EIXO I - Coordenação, Gestão, Monitorização e Auditoria (FEDER) PROGRAMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2020 ABRIL de 2019 1 1.ENQUADRAMENTO

Leia mais

Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais

Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais Entre: Central Nacional de Compras Municipais (CNCM), aqui representada por Municípia Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, E.M.,

Leia mais

Portugal Modelo de governação

Portugal Modelo de governação Portugal 2020 Modelo de governação Princípios gerais: Princípio da racionalidade económica subordinação de qualquer decisão de apoio dos fundos à aferição rigorosa da sua mais-valia económica, social e

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Temático Valorização do Território

Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Temático Valorização do Território Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Temático Valorização do Território Alteração ao Regulamento Específico Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva do Programa Operacional Valorização

Leia mais

Concurso para Concessão de Exploração da Cafetaria do Centro de Artes e Biblioteca Municipal Condições de Adjudicação

Concurso para Concessão de Exploração da Cafetaria do Centro de Artes e Biblioteca Municipal Condições de Adjudicação Concurso para Concessão de Exploração da Cafetaria do Centro de Artes e Biblioteca Municipal Condições de Adjudicação 1. Objecto O objecto da presente adjudicação consiste, de acordo com as cláusulas seguintes,

Leia mais

Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 69.º Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro

Leia mais

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5 GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5 Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO 8.8.2015 L 211/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO de 6 de agosto de 2015 que estabelece as regras de execução do Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no

Leia mais

(Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, checa, espanhola, francesa, grega, inglesa, italiana, neerlandesa, portuguesa, romena e sueca)

(Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, checa, espanhola, francesa, grega, inglesa, italiana, neerlandesa, portuguesa, romena e sueca) L 44/14 PT DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/265 DA COMISSÃO de 12 de fevereiro de 2019 que exclui do financiamento da União Europeia determinadas despesas efetuadas pelos Estados- s a título do Fundo Europeu

Leia mais

(1) O artigo 2. o passa a ter a seguinte redação:

(1) O artigo 2. o passa a ter a seguinte redação: 29.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 169/13 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 568/2012 DA COMISSÃO de 28 de junho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 555/2008 no que diz respeito à apresentação

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.10.2014 COM(2014) 611 final 2014/0283 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adotar pela União Europeia no Comité Misto criado pelo Acordo entre a Comunidade

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10193 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Regional da Madeira 2014-2020» do apoio

Leia mais

ASSUNTO: Condições de acesso e de utilização dos empréstimos a conceder ao abrigo da «Linha BEI PT 2020

ASSUNTO: Condições de acesso e de utilização dos empréstimos a conceder ao abrigo da «Linha BEI PT 2020 ASSUNTO: Condições de acesso e de utilização dos empréstimos a conceder ao abrigo da «Linha BEI PT 2020 Autarquias». Da sua exclusão do limite total da dívida dos municípios. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_5035/2019

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC-99-2015-01 Aquisição de Géneros Alimentares e/ou Bens de Primeira Necessidade Setembro 2015 Conteúdo 1. Preâmbulo...3 2. Calendário...3 3. Procedimento

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10194 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Programa Operacional Regional do Centro

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 29.11.2018 C(2018) 8168 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 29.11.2018 que altera a Decisão de Execução C(2014) 9788, que aprova determinados elementos do programa operacional

Leia mais

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10186 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional regional de Lisboa 2014-2020 do apoio

Leia mais

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para

Leia mais

Convite Público. Convite nº: Centro-EDU Eixo 3 Coesão Local e Urbana

Convite Público. Convite nº: Centro-EDU Eixo 3 Coesão Local e Urbana Convite Público Eixo 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Convite nº: Centro-EDU-2014-20 1 Nos termos do

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10188 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do «Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020» do apoio

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.8.2017 C(2017) 5518 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 9.8.2017 que altera o Regulamento de Execução (UE) n.º 615/2014 que estabelece normas de execução

Leia mais

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 39/2016. Aquisição de serviços para Assessoria Jurídica

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 39/2016. Aquisição de serviços para Assessoria Jurídica Caderno de Encargos Ajuste Direto n.º 39/2016 Aquisição de serviços para Assessoria Jurídica Abril de 2016 ÍNDICE CADERNO DE ENCARGOS Página Parte I - Cláusulas Jurídicas Art.º 1.º - Objeto......... 2

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2017 19ª Edição Atualização nº 9 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 9 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2015 Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA

CONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA CONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA PROGRAMA DO CONCURSO Agosto de 2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Identificação do Concurso O presente

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Empreitada de Reabilitação do Moinho da Ribeira do Pomar Março de 2017

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Empreitada de Reabilitação do Moinho da Ribeira do Pomar Março de 2017 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Empreitada de Reabilitação do Moinho da Ribeira do Pomar Março de 2017 Índice PARTE I CLÁUSULAS JURÍDICAS... 2 Artigo 1.º - Objeto... 2 Artigo

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

EDITAL Nº 116/2009. Presidente da Câmara Municipal de Sines. Manuel Coelho Carvalho

EDITAL Nº 116/2009. Presidente da Câmara Municipal de Sines. Manuel Coelho Carvalho C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S EDITAL Nº 116/2009 Manuel Coelho Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do nº 1 do art. 68º do

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto

Leia mais

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS ESJM/6/2016 ÍNDICE

CADERNO DE ENCARGOS ESJM/6/2016 ÍNDICE CADERNO DE ENCARGOS ESJM/6/2016 Este caderno de encargos corresponde a uma peça do procedimento do ajuste direto n.º ESJM/2/2016 [alínea a) n.º 1 do artigo 40.º do CCP] respeitante à Aquisição de Serviços

Leia mais